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Direito Civil II Direito das Obrigações

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FACULDADE DE DIREITO DO VALE DO RIO DOCE
 Reconhecida pela Lei 74.922 de 21/11/1974
DIREITO CIVIL
TEORIA GERAL DAS OBRIGAÇÕES
Professor: Geraldo Lafaiete Fernandes
APRESENTAÇÃO DO CURSO
	A ousadia de aprender é sempre uma das características da sabedoria. Confúcio pregava que “o sábio cuida principalmente da raiz”.
	Sob esta máxima, como professor, estou extremamente preocupado em cuidar da raiz, buscando despertar o potencial humano dos alunos para o mundo real diverso transformado, mas com muita coisa voltando a zero, e assim, pleno de oportunidades. Me preocupo em fazer aflorar talentos. Com o perdão do popular, os talentos Estão sendo disputados a tapas no mercado de trabalho.
	Quero mais que isso. Busco interagir com meus alunos, eis que o aprendizado verdadeiro está na comutação de idéias. O povo hebreu – conhecido pela sua sabedoria e tradição – lançou o seguinte provérbio: “Aprendi muito com meus mestres; aprendi muito mais com meus colegas; aprendi muitíssimo com meus discípulos.”
	Muito me chamou a atenção uma frase de Marco Aurélio Ferreira Viana, acerca do ensino: “o professor medíocre diz; o bom professor explica; o professor superior demonstra; o grande professor inspira”.
	Faço votos de que vocês se sintam à vontade, ao embrenhar pelo campo do conhecimento da Teoria Geral das Obrigações, desenvolvendo senso crítico e raciocínio lógico. E que façam deste estudo um prazer, pois, para aquele que ama o que faz, não vai faltar oportunidade. A propósito, tal assertiva nos remonta a Dostoiewisk: “Para destruir, aniquilar definitivamente um homem, inflingir-lhe as punições mais terríveis, basta apenas lhe atribuir um trabalho de caráter total e inteiramente inútil e irracional”.
	Sucesso a todos. É o que lhes desejo, do fundo do coração!
OBJETIVOS DO CURSO:
- Analisar a teoria geral das obrigações no direito civil brasileiro.
- Sintetizar as regras e a teoria sobre a obrigação.
- Diferenciar as obrigações civis e naturais.
- Definir e diferenciar direitos pessoais e direitos reais.
- Identificar os elementos constitutivos e os sujeitos da relação obrigacional.
- Classificar e diferenciar as espécies de obrigações a partir de diversos critérios
Plano de Curso
1. Ementa:
Posição do Direito das Obrigações
Modalidades das Obrigações
Extinção das Obrigações
Transmissão das Obrigações
Obrigações por Ato Unilateral de Vontade
Obrigação por Atos Ilícitos
Liquidação das Obrigações
2. Objetivos gerais: 
	- Dar continuidade ao estudo do Direito Civil (o curso é composto por dez módulos).
	- Ministrar o curso de Direito das Obrigações em nível científico, a partir de noções sólidas, extraídas da Teoria Geral do Direito Civil, da Filosofia do Direito, da Lógica Jurídica e da Hermenêutica.
	- Mostrar ao discente a situação dos cidadãos no universo das relações jurídicas obrigacionais;
	- Promover o debate crítico, fundamentado e coerente sobre a doutrina e a jurisprudência acerca dos institutos jurídicos, objetos da disciplina Direito das Obrigações.
	- Provocar no bacharelando o senso crítico acerca da atividade profissional a que se dedicará.
3. Objetivos específicos:
	- Desenvolver no bacharelando a consciência da unicidade do direito, mostrando a importância da interdisciplinariedade de outros ramos do direito com a disciplina.
	- Dotar o aluno de conhecimentos básicos, de modo a lhe proporcionar compreensão dos conceitos técnicos da disciplina.
	- Demonstrar a dogmática do Código Civil, no todo, e, mais precisamente, no Livro I, que trata do Direito das Obrigações.
4. Conteúdo programático: 
	- O constante da “Ficha de Disciplina” Direito Civil III, fornecido pela Coordenação de Curso da FADIVALE.
5. Procedimentos e metodologia da aprendizagem: 
	- Aulas expositivas, com intensa participação dos alunos, motivada pela exposição inicial pelo professor;
	- Fichamentos críticos manuscritos, elaborados pelos alunos, individualmente, contendo resumos de textos doutrinários e/ou seleções de jurisprudência, conforme o tema que lhes é passado em aula.
	- Trabalhos de pesquisa, desenvolvidos pelos alunos, com orientação do professor, realizados com a finalidade de atingir-se aos objetivos gerais e específicos acima indicados.
6. Plano de Aulas:
	Com o escopo de atingir os objetivos gerais e específicos da disciplina, o curso é dividido em aulas expositivas, com a duração regimental da FADIVALE.
	Estas aulas ministradas formarão o conteúdo exigido para as verificações de aprendizagem da disciplina. 
	Algumas aulas serão utilizadas ao arbítrio do professor, principalmente para realização das avaliações bimestrais, discussões dos temas que se apresentam mais complexos, debates de temas atuais sobre a matéria, dentre outras atividades.
	No final de cada um dos “capítulos-aula” o professor apresenta exemplos práticos, esclarece dúvidas e fica à disposição do aluno, para eventuais discussões.
	O estudo sério e aprofundado da bibliografia recomendada é de fundamental importância para a compreensão da matéria.
7. Avaliação: 
	A realização da avaliação será procedida mediante a aferição dos seguintes fatores:
interesse geral que o aluno demonstra pela matéria;
participação nas discussões sobre os temas das aulas, ou trazendo casos veiculados na imprensa para discussão em classe;
freqüência regular às aulas, aferidas diariamente pelo professor, por quantas chamadas orais fizerem-se necessárias;
aferição de conhecimentos, a cada bimestre, na forma indicada pela Coordenação do Curso.
Também são avaliados, com interferência no resultado final aferido no bimestre:
	1) boa expressão na linguagem portuguesa, bem como na linguagem jurídica;
	2) desenvolvimento lógico das idéias, que acarretam o raciocínio a uma conclusão coerente e fundamentada para o problema suscitado.
	Será permitida – quando necessária – a livre consulta, ora exclusivamente ao “código seco”, isto é, sem anotações, ou comentários, de qualquer natureza; ora a todo e qualquer material disponível, desde que previamente anunciado pelo professor. 
	O número máximo de faltas que o aluno poderá obter não poderá atingir a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista para a disciplina.
	Não há abono de faltas, sendo que eventuais justificativas deverão ser apresentadas à Coordenação de Curso.
8. Bibliografia:
	A bibliografia ora apresentada consiste na seleção de obras doutrinárias utilizadas pelo docente na elaboração da apostila e preparação das aulas da disciplina.
	É referência para os alunos que desejam aprofundar o estudo em algum dos temas ministrados, e também para orientar pesquisas e trabalhos extra-classe. A sua leitura e estudo são essenciais para fins de avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Código Civil Brasileiro (Legislação Seca e Comentada)
GONÇALVES, Carlos Roberto, Direito Civil Brasileiro, Saraiva, Volume 2;
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. Volume II; Atlas. 
DINIZ, Maria Helena; Curso de Direito Civil. Ed. Saraiva; Volume 2;
DOWER, Nelson Godoy Bassil; Nelpa Edições Jurídicas Ltda.; Volume II;
GOMES, Orlando; Obrigações, atualizada por Humberto Theodoro Júnior, Ed. Forense;
MONTEIRO, Washingtons de Barros; Curso de Direito Civil. Ed. Saraiva, Volume IV;
PEREIRA, Caio Mário da Silva; Instituições de Direito Civil. Ed. Forense; Volume II;
RODRIGUES, Sílvio; Curso de Direito Civil. Ed. Saraiva;
SERPA LOPES, Miguel Maria de, Curso de Direito Civil, Freitas Bastos, Volume II.
AULA 01 	 	CONCEITOS E OBRIGAÇÕES
			
Sumário: 1. Conteúdo; 2. Conceito de Obrigação; 3. Conceito de Direito das Obrigações; 4. Elementos Essenciais; 5. Estrutura da Obrigação; 6. Causa nas Obrigações; 7. Bibliografia.
1. Direito das Obrigações - Conteúdo:
CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO – LIVRO I - DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES 
		- Parte Geral:		- CC, art. 233 a 420;
						Teoria Geral das Obrigações 
		- Parte Especial: 			- CC, art. 421 a 926. 
	Obrigações contratuais; e
			
						- CC, art.927 a 965 
			Teoria das Obrigações Extracontratuais.
		
- CC, art. 966 a 1.195
Direito de Empresa
2. CONCEITO DE OBRIGAÇÃO (Washington de Barros Monteiro):
	É a relação jurídica, de caráter transitório, estabelecida entre o credor e o devedor e cujo objeto consiste numa prestação pessoal, econômica, positiva ou negativa, devida pelo devedor ao credor, garantido o seu adimplemento através de seu patrimônio.
 
3. CONCEITO DE DIREITO DAS OBRIGAÇÕES:
			Consiste num complexo de normas que regem relações jurídicas de ordem patrimonial, que têm por objeto prestações de um sujeito em proveito de outro.
4. ELEMENTOS ESSENCIAIS DA OBRIGAÇÃO:
	1º .	Elemento PESSOAL, ou subjetivo (art. 104, I CC) 
Sujeito ativo: credor
Sujeito passivo: devedor
		Obs.: Os sujeitos devem ter tanto capacidade genérica, quanto específica.
	2º.	Elemento MATERIAL, que é o objeto: PRESTAÇÃO positiva ou negativa (art. 104, II CC).
		Obs.: O objeto tem que ser:
					- lícito (coisa boa, certa, direita) 	
					- possível (se pode cumprir)
					- determinado (coisa certa)
					- determinável (ex: colheita; loteria)
					- patrimonial (ter valor econômico)
	3º.	O VÍNCULO jurídico, que é o liame estabelecido entre credor e devedor, obrigando este à realização de um ato positivo ou negativo em proveito daquele.
		Três teorias buscam explicar o vínculo:
		a) Teoria monista, pregando que o direito de o credor exigir a prestação está inserido na obrigação a que se submeteu o devedor, de modo que o direito do credor insatisfeito de exigir a execução do patrimônio do devedor não integra a essência da obrigação, por ser questão meramente processual.
		b) Teoria dualista, para a qual a relação obrigacional contém dois vínculos:
		- Um, relativo ao sujeito passivo, no que tange à obrigação de satisfazer o direito do credor (DEBITUM);
		- Outro, no que diz respeito à prerrogativa legal de o credor poder alçar ao patrimônio do devedor, para satisfação do seu crédito, no caso de inadimplemento (OBLIGATIO).
		Para esta teoria, o sujeito passivo DEVE e RESPONDE pelo adimplemento da prestação. O que há de peculiar, nesta teoria, é que, às vezes, poderá haver responsabilidade sem débito, v. gr., no caso da fiança, em que, havendo inadimplemento da obrigação principal, o fiador responderá pela prestação (obligatio) no lugar do afiançado, que é quem originariamente deveria prestar (debitum);
		c) Teoria eclética, para a qual é essencial a presença do debitum e da obligatio, que se reúnem e se completam, exsurgindo para o devedor a obrigação de satisfazer a prestação, podendo o credor, no caso de inadimplemento, exigi-la judicialmente, investindo contra o patrimônio do devedor (é clara a RESPONSABILIDADE).
	4º.	Forma livre ou estabelecida em lei (art. 104, III CC).
5. ESTRUTURA DA OBRIGAÇÃO: 		OBRIGAÇÃO
--------------------------
						 
									 VÍNCULO
				 -----------------		------------------	
			 	 CREDOR		 DEVEDOR
			Obs.: Pode-se substituir o sujeito, sem que se desnature o vínculo
			 Ex.: art. 335, III e IV CC. 
6. CAUSA NAS OBRIGAÇÕES:
		Causa é o fundamento, a razão jurídica da obrigação. 
		O Código Civil não apresenta, explicitamente, a causa como elemento essencial dos negócios jurídicos (obrigações) {o CC francês menciona expressamente a causa – art. 108}.
		Mas, há referências à causa no codex. Ex.: art. 373; 166, II. 
AULA 02 	 		
Sumário: 1. Obrigação Voluntária e Obrigação Legal; 2. Obrigação Civil; 3. Obrigação Moral; 4. Obrigação Natural; 5. Fontes das Obrigações; 6. Bibliografia.
1. O BRIGAÇÃO LEGAL E OBRIGAÇÃO VOLUNTÁRIA
					Obrigação legal, ou civil				
As obrigações se dividem em					Obrigação Moral
		Obrigação voluntária
							Obrigação Natural
2. OBRIGAÇÃO CIVIL
	Quanto na relação obrigacional houver vínculo jurídico, de modo que o devedor é obrigado a uma prestação em proveito do credor (debitum), sendo que, no caso de inadimplemento o credor tem direito a intervenção estatal para obtenção da prestação, que é garantida pelo patrimônio do devedor (obligatio). Em outras palavras: possui todos os elementos constitutivos da obrigação, é perfeita, de modo a produzir todos os efeitos jurídicos.
	
3. OBRIGAÇÃO MORAL
	Consiste em mero dever de consciência, cumprida apenas por questão de princípios. Seu cumprimento é mera liberalidade (ex.: contribuição para o “Fome Zero”).
	Em que pese não constituir vínculo jurídico perfeito (diz-se que possui apenas vínculo equitativo), se cumprida, aplica-se o princípio soluti retentio, isto é, direito de retenção do que foi recebido.
4. OBRIGAÇÃO NATURAL
	É obrigação incompleta. Possui vínculo, mas desprovido de obligatio, por não ser juridicamente exigível. Trata-se de obrigação que não gera pretensão.
	Mas, caso haja adimplemento, embora voluntário, será reputado PAGAMENTO válido, e não mera liberalidade, como ocorre no caso da obrigação moral. O credor não poderá reclamar de volta tal pagamento (art. 882 CC), em razão de também se aplicar a soluti retentio.
	Não produz efeitos jurídicos:
 - não é passível de novação;
				 - não pode ser compensada com obrigação civil;
				 - não comporta fiança;
				 - não cabe o instituto dos vícios redibitórios (art. 441 CC).
	As dívidas de jogo são consideradas obrigações naturais (art. 814 CC). Isso porque o nosso Código Civil não considera o jogo e a aposta como atos jurídicos exigíveis, por serem moralmente condenáveis e economicamente desastrosos (art. 166, II CC).	
			 NOTA:
Jogo: contrato aleatório, por meio do qual duas ou mais pessoas prometem a uma dentre elas, a quem for favorável certo azar, um ganho determinado.
	Aposta: contrato aleatório, em que duas ou mais pessoas, de opinião diferente sobre qualquer assunto, concordam em perder certa soma, ou certo objeto, em favor daquela, dentre as contratantes, cuja opinião se verificar ser a verdadeira.
	- A doutrina brasileira classifica os jogos em proibidos, tolerados e autorizados. 
	- Tecnicamente, os jogos proibidos e tolerados são ilícitos, só constituindo obrigações naturais. 
	- Cabe aqui lembrar, porém, que, não obstante, há um julgado (RT 488:126) considerando exigível a dívida oriunda de aposta feita em Jockey Club, ao argumento de que o turfe é autorizado por lei federal.
	- No tocante aos jogos autorizados, constituem eles obrigações civis (têm debitum e obligatio).
	- A natureza jurídica da obrigação natural é de norma jurídica não-autônoma, ligada aos seguintes dispositivos do Código Civil: art. 166, II; art. 588; art. 589; art. 814; art. 815; art. 882 e art. 883.
5. FONTES DAS OBRIGAÇÕES
Fonte imediata: a lei, que é a fonte primária de todas as obrigações. Assim é porque os vínculos obrigacionais são relações fáticas que receberam do direito (da lei) a significação jurídica.
Fontes mediatas: que são condições determinantes do nascimento das obrigações, isto é, são os fatos que a lei considera suscetíveis de criar relações obrigacionais (fatos jurídicos lato sensu) .[1: Fatos jurídicos lato sensu: acontecimentos, previstos em normas de direito, em razão das quais as relações jurídicas nascem, se modificam, subsistem e se extinguem. São divididos em natural (fato jurídico stricto sensu) decorrente de fenômeno natural, sem intervenção do homem, e produz efeitos jurídicos; e humano, que pode ser: voluntário, quando produzir os efeitos jurídicos pretendidos, abrangendo: o ato jurídico em sentido estrito (perdão, interpelação), gerando consequências jurídicas previstas em lei e não pelas partes interessadas; o negócio jurídico, regido pela autonomia privada (contratos); e involuntário, quando acarreta consequências jurídicas alheias à vontade do agente (atos ilícitos).]
					Lei (ex lege)
Fontes das obrigações		Contratos (ex contractu)
					Declarações unilaterais de vontade (quasi ex contractu)
- Promessa de recompensa (art. 854/857 CC)- Gestão de negócio: (art. 861/875 CC) 		
- Pagamento indevido (art. 876/883 CC)
- Enriquecimento sem causa (art. 884/886 CC)
					Crimes dolosos (ex delicto)
										 {Atos ilícitos}
					Crimes culposos (quasi ex declicto)

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