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Equações da Rede Elétrica em Regime Permanente parte 1

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Prévia do material em texto

Análise de Sistemas de Potência 
 14
1.4 – Modelo do gerador 
 
A Figura 1.17 mostra o modelo do gerador síncrono de rotor cilíndrico (pólos lisos). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1.17 – Modelo do gerador de rotor cilíndrico 
 
ra = resistência da armadura, 
XS = reatância síncrona, que é a soma da reatância Xa , devido a reação da armadura e da reatância 
Xl devido a dispersão. 
Pode-se desprezar a resistência da armadura nas máquinas em que a resistência da armadura é 
muito menor que XS. 
Regime permanente: SX , 
Regime transitório ou dinâmico: reatância transitória (x'd) ou sub-transitória (x''d). 
 
 
1.5 – Modelo da carga 
 
A representação da carga depende muito do tipo de estudo realizado. A carga pode ser representada 
por potência constante, corrente constante ou impedância constante. É importante que se conheça a 
variação das potências ativas e reativas com a variação da tensão. Em uma barra típica a carga é 
composta de motores de indução (50 a 70%), aquecimento e iluminação (20 a 30%) e motores 
síncronos (5 a 10%). Embora seja exato considerar as características PV e QV de cada tipo de carga 
para simulação de fluxo de carga e estabilidade, o tratamento analítico é muito complicado. Para os 
cálculos envolvidos existem três maneiras de se representar a carga. 
 
1.5.1 – Representação da carga para fluxo de potência 
 
A Figura 1.18 mostra a representação da carga como potência ativa e reativa constantes. 
 
 
 
 
 
 
Figura 1.18 – Representação da carga com potência constante para estudo de fluxo de potência 
 
 
1.5.2 – Representação da carga para estudo de estabilidade 
 
Neste caso a atenção não é com a dinâmica da carga, mas sim com a dinâmica do sistema. Por esta 
razão a carga é representada por impedância constante como mostra a Figura 1.19. 
 
 
 
 
 
 
Figura 1.19 – Representação da carga para estudo de estabilidade com impedância constante 
 
 
PL + jQL 
k
z
k
tV&E&
jXS ra 
∼
Análise de Sistemas de Potência 
 15
1.5.3 – Representação da carga para estudo de curto-circuito 
 
Cargas estáticas e pequenas máquinas são desprezadas. Somente as máquinas de grande porte 
contribuem para o curto, logo apenas estas máquinas são consideradas. 
 
 
1.5.4 – Representação da carga pelo modelo ZIP 
 
Neste modelo parte da carga é representada por impedância constante, parte da carga é representada 
por corrente constante e parte da carga é representada por potência constante. 
 
 
Carga = ctectecte PIZ ++ , 
)min(2 )( alnopiz PpVpVpP ×+×+×= , 
0,1=++ piz ppp , 
onde: pz é a parcela da carga representada como Z constante, pi é a parcela da carga representada 
como I constante, pp é a parcela da carga representada como P constante. 
 
)min(2 )( alnopiz QqVqVqQ ×+×+×= , 
0,1=++ piz qqq , 
onde: qz é a parcela da carga representada como Z constante, qi é a parcela da carga representada 
como I constante, qp é a parcela da carga representada como P constante. 
 
Análise de Sistemas de Potência 
 16
Capítulo 2 
Equações da Rede Elétrica em Regime Permanente 
 
 
2.1 – Objetivo 
 
Determinação das matrizes que representam a rede elétrica de corrente alternada em regime 
permanente senoidal para uso computacional. 
 
 
2.2 – Tipos de representação 
 
a) Modelo com parâmetros de admitância; 
b) Modelo com parâmetros de impedância. 
 
As equações da rede serão extraídas utilizando-se a análise nodal da rede, pois esta apresenta 
desempenho computacional mais eficiente. 
 
 
2.3 –Equações nodais 
 
 
2.3.1 – Equivalência de fontes 
 
As fontes da Figura 2.1 são equivalentes se IzE g && ×= , gg zy 1= . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2.1 – Equivalência entre fonte de corrente e fonte de tensão 
 
 
A notação usada no presente texto é: 
 
• Letra maiúscula com índice duplo corresponde a um elemento da matriz; 
• Letra minúscula com índice simples ou duplo corresponde à impedância ou admitância de um 
elemento do sistema. 
 
 
E& 
∼ 
zg 
R 
E 
D 
E 
V&
1I&
1I& 
 
R 
E 
D 
E 
V& zg I&
 
R 
E 
D 
E 
V& yg I&
1I& 
Análise de Sistemas de Potência 
 17
 
2.3.2 – Equações nodais da rede quando modelada por admitâncias 
 
Seja o sistema da Figura 2.2, onde E3 representa um motor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2.2 – Sistema exemplo para as equações nodais da rede 
 
Utilizando-se o modelo de cada elemento, o sistema fica como mostra a Figura 2.3. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2.3 – Sistema exemplo com os modelos dos elementos da rede 
 
A Figura 2.4 mostra o diagrama da rede da Figura 2.3 em que cada fonte de tensão em série com 
impedância foi transformada em fonte de corrente em paralelo com a admitância e as impedâncias das 
linhas foram transformadas em admitâncias. 
 
2E&
∼ 1E& 
zt1 zg1 zg2 zt2 
∼ 
∼ 3E&
z11 z22 
z33 
zt3 
zm3
z13 
z12 
1 2
3
z23 
3 
2 
T1 T2 
∼ 
1E& 
∼ 
2E& 
∼ 3E&
1
T3 
Análise de Sistemas de Potência 
 18
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2.4 – Diagrama unifilar do sistema exemplo com admitâncias 
 
11
1
11
1
1
tg zz
E
z
EI +==
&&& , 
1111
1
11
tg zzz
y +== , 
 
22
2
22
2
2
tg zz
E
z
EI +==
&&& , 
2222
2
11
tg zzz
y +== , 
 
33
3
33
3
3
tm zz
E
z
EI +==
&&& , 
3333
3
11
tm zzz
y +== , 
 
12
4
1
z
y = , 
23
5
1
z
y = , 
13
6
1
z
y = . 
 
Equações nodais do circuito da Figura 2.4. 
Barra 1: )()()( 0113162141 VVyVVyVVyI &&&&&&& −×+−×+−×= , 
Barra 2: )()()( 0221243252 VVyVVyVVyI &&&&&&& −×+−×+−×= , 
Barra 3: )()()( 0331362353 VVyVVyVVyI &&&&&&& −×+−×+−×= . 
 
Barra 0: )()()()( 303202101321 VVyVVyVVyIII &&&&&&&&& −×+−×+−×=−−− . 
 
A equação da barra 0 é linearmente dependente das outras três equações. Basta somar as equações 
das barras 1, 2, 3 para verificar. Agrupando-se termos das equações das barras 1, 2, 3 vem: 
362416411 )( VyVyVyyyI &&&& ×−×−×++= , 
352542142 )( VyVyyyVyI &&&& ×−×+++×−= , (2.1) 
365325163 )( VyyyVyVyI &&&& ×+++×−×−= . 
 
Colocando-se as Equações 2.1 na forma matricial, tem-se para a matriz admitância nodal BARRAY : 
 
 
⎥⎥
⎥
⎦
⎤
⎢⎢
⎢
⎣
⎡
×
⎥⎥
⎥
⎦
⎤
⎢⎢
⎢
⎣
⎡
++−−
−++−
−−++
=
⎥⎥
⎥
⎦
⎤
⎢⎢
⎢
⎣
⎡
3
2
1
65356
55424
64641
3
2
1
V
V
V
yyyyy
yyyyy
yyyyy
I
I
I
&
&
&
&
&
&
. (2.2) 
 
A Equação 2.2 é da forma VYI BARRA && ×= , onde: I& é o vetor de injeção de corrente na rede por 
fontes independentes, V& é o vetor de tensão nas barras em relação à referência e BARRAY é a matriz de 
admitância de barra ou matriz de admitância nodal. 
y1 
1I& 3I&2I&
y2 y3 
y4 y5 
y6 
0
1 2 3 
Análise de Sistemas de Potência 
 19
2.3.3 – Características de YBARRA 
 
1) Simétrica; 
2) Complexa; 
3) Quadrada de dimensão n, onde n é o número de barras do sistema sem contar a barra de 
referência; 
4) Esparsa, mais de 95% dos elementos é nulo, o que é uma vantagem; 
5) Os elementos da diagonal principal são positivos; 
6) Os elementos fora da diagonal principal são negativos; 
7) Os elementos da diagonal principal Ykk são o somatório das admitâncias diretamente ligadas à 
barra k; 
8) Os elementos fora da diagonal principal Ykj são o simétrico da soma das admitâncias que 
ligam as barras k e j. 
 
As características 7 e 8 acima permitem a montagem direta da matriz YBARRA por inspeção da rede. 
 
Pode-se também escrever a equação VYIBARRA && ×= como IZV BARRA && ×= , onde 1−= BARRABARRA YZ . A 
matriz ZBARRA é conhecida como matriz de impedância de barra ou matriz de impedância nodal. 
 
 
2.3.4 – Características de ZBARRA 
 
1) Simétrica; 
2) Complexa; 
3) Quadrada de dimensão n, onde n é o número de barras do sistema sem contar a barra de 
referência; 
4) Matriz cheia. 
 
 
Exemplo 2.1 
Escrever as equações nodais da rede na forma matricial, ou seja, escrever VYI BARRA && ×= que 
corresponde ao diagrama unifilar da Figura 2.5, sabendo-se que 005,1 ∠=aE& , 07,365,1 −∠=bE& , 
005,1 ∠=cE& , zg = j1,15, zt = j0,1, z13 = j0,25, z14 = j0,2, z24 = j0,2, z34 = j0,125, z23 = j0,4 em valores por 
unidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2.5 – Diagrama unifilar do exemplo 2.1 
 
 
 
A Figura 2.6 mostra o diagrama unifilar de impedâncias do circuito da Figura 2.5. 
2
∼ 
aE& 1
∼ 
cE& 
∼ 
bE& 
4 
3
Análise de Sistemas de Potência 
 20
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2.6 – Diagrama unifilar de impedâncias do circuito da Figura 2.5 
 
A Figura 2.7 mostra o diagrama unifilar de admitâncias onde todas as fontes de tensão foram 
transformadas em fontes de corrente. A seguir os cálculos para a determinação dos parâmetros do 
sistema da Figura 2.7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2.7 – Diagrama unifilar de admitâncias do circuito da Figura 2.5 
 
∼ 
07,365,1 −∠=bE& 
∼ 
005,1 ∠=aE& 1
∼ 
005,1 ∠=cE& 
4 
3
2
j1,15+j0,1 
j0,2 
j1,15+j0,1 
j1,15+j0,1 j0,2 
j0,125 
j0,25 
j0,4 
y8 = –j5,0 
1
4 
3
2
0
1 902,1 −∠=I&
y5 = –j2,5 
y7 = –j8,0 
y4 = –j4,0 
y1 = –j0,8 
y2=–j0,8 
y3 = –j0,8 
y6 = –j5,0 
0
2 87,1262,1 −∠=I&
0
3 902,1 −∠=I&
0
Análise de Sistemas de Potência 
 21
2,1902,1
25,1
05,1 00
1 jjzz
EI
tg
a −=−∠=∠=+=
&& , 
96,072,087,1262,1
25,1
7,365,1 00
2 jjzz
EI
tg
b −−=−∠=−∠=+=
&& , 
2,1902,1
25,1
05,1 00
3 jjzz
EI
tg
c −=−∠=∠=+=
&& . 
 
8,025,111 jjy −== , 8,025,112 jjy −== , 8,025,113 jjy −== , 0,425,014 jjy −== , 
5,24,015 jjy −== , 0,52,016 jjy −== , 0,8125,017 jjy −== , 0,52,018 jjy −== . 
 
De acordo com a regra de montagem da matriz BARRAY pode-se escrever: 
 
8,90,50,48,011 jjjjY −=−−−= , 
3,80,55,28,022 jjjjY −=−−−= , 
3,150,85,20,48,033 jjjjjY −=−−−−= , 
0,180,50,80,544 jjjjY −=−−−= , 
0,02112 == YY , 0,43113 jYY == , 
0,54114 jYY == , 5,23223 jYY == , 
0,54224 jYY == , 0,84334 jYY == . 
 
O sistema de equações com a matriz admitância de barra fica então: 
 
⎥⎥
⎥⎥
⎥
⎦
⎤
⎢⎢
⎢⎢
⎢
⎣
⎡
×
⎥⎥
⎥⎥
⎦
⎤
⎢⎢
⎢⎢
⎣
⎡
−
−
−
−
=
⎥⎥
⎥⎥
⎥
⎦
⎤
⎢⎢
⎢⎢
⎢
⎣
⎡
−∠
−∠
−∠
4
3
2
1
0
0
0
0,180,80,50,5
0,83,155,20,4
0,55,23,80,0
0,50,40,08,9
0,0
902,1
87,1262,1
902,1
V
V
V
V
jjjj
jjjj
jjj
jjj
&
&
&
&
. 
 
O cálculo das admitâncias é simples quando as resistências são desprezadas. A diagonal principal é 
negativa e os elementos fora da diagonal principal são positivos. 
 
 
2.3.5 – Interpretação física dos elementos de YBARRA e ZBARRA 
 
Seja o circuito da Figura 2.8. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2.8 – Interpretação física dos elementos de BARRAY e BARRAZ 
 
 
y1 
1I& 3I&2I&
y2 y3 
y4 y5
y6
0 
1 2 3 
Análise de Sistemas de Potência 
 22
2.3.5.1 – Elementos de YBARRA 
 
Seja a equação que descreve o circuito da Figura 2.8 pela matriz admitância de barra: 
⎥⎥
⎥
⎦
⎤
⎢⎢
⎢
⎣
⎡
×
⎥⎥
⎥
⎦
⎤
⎢⎢
⎢
⎣
⎡
=
⎥⎥
⎥
⎦
⎤
⎢⎢
⎢
⎣
⎡
3
2
1
333231
232221
131211
3
2
1
V
V
V
YYY
YYY
YYY
I
I
I
&
&
&
&
&
&
. 
 
Os elementos da matriz admitância de barra podem ser calculados pelo ensaio em curto-circuito 
onde: 
kkY : admitância própria de curto-circuito da barra k, 
ikY : admitância de transferência de curto-circuito entre as barras i e k. 
 
Ensaio de curto-circuito na barra 1 da Figura 2.8: curto-circuito em todas as barras a exceção da 
barra 1. Tem-se portanto 032 ==VV && . 
 
[ ]1
31
21
11
3
2
1
V
Y
Y
Y
I
I
I
&
&
&
&
×
⎥⎥
⎥
⎦
⎤
⎢⎢
⎢
⎣
⎡
=
⎥⎥
⎥
⎦
⎤
⎢⎢
⎢
⎣
⎡
 
01331
01221
01111
32
32
32
==
==
==
=⇒
=⇒
=⇒
VV
VV
VV
VIY
VIY
VIY
&&
&&
&&
&&
&&
&&
. 
 
A expressão geral de cada elemento da matriz admitância de barra relaciona o efeito à causa e é: 
kjVk
i
ik
j
V
IY
≠=
=
,0&
&
&
. 
 
Verificação: ensaio de curto-circuito na barra 1 da Figura 2.8, ou seja, todas as tensões de barra, 
com exceção da barra 1 são zero. 
 
)()()( 3162140111 VVyVVyVVyI &&&&&&& −×+−×+−×= , 
⇒×++= 16411 )( VyyyI && 11641
1
1 Yyyy
V
I =++=&
&
. 
)()()( 3251240222 VVyVVyVVyI &&&&&&& −×+−×+−×= , 
214
1
2
142 YyV
IVyI =−=⇒×−= &
&&& . 
),()()( 1362350333 VVyVVyVVyI &&&&&&& −×+−×+−×= 
316
1
3
163 YyV
IVyI =−=⇒×−= &
&&& . 
 
 
2.3.5.2 – Elementos de ZBARRA 
 
Seja a equação que descreve o circuito da Figura 2.8 pela matriz impedância de barra: 
⎥⎥
⎥
⎦
⎤
⎢⎢
⎢
⎣
⎡
×
⎥⎥
⎥
⎦
⎤
⎢⎢
⎢
⎣
⎡
=
⎥⎥
⎥
⎦
⎤
⎢⎢
⎢
⎣
⎡
3
2
1
333231
232221
131211
3
2
1
I
I
I
ZZZ
ZZZ
ZZZ
V
V
V
&
&
&
&
&
&
. 
 
Os elementos da matriz impedância de barra podem ser calculados pelo ensaio em circuito aberto 
onde: 
kkZ : impedância própria de circuito aberto da barra k, 
ikZ : impedância mútua de circuito aberto entre as barras i e k.

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