GuiadeEstudo_2014Unidade4

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GUIA DE ESTUDO
UNIDADE IV 
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GUIA DE ESTUDO
Unidade IV
Práticas de redação e comunicação oral
ASSUNTO PRINCIPAL
Caro(a) Aluno(a), vamos retomar o estudo da disciplina Comunicação e Expressão, após 
você ter se apoderado destes conteúdos na Unidade III:
§	Estratégias de leitura;
§	Interpretação de textos;
§	Gêneros textuais;
§	Tipos de resumo.
Vamos avançando na Unidade IV com os seguintes objetivos:
§	Explicar como o redator deve cumprir sua parte na interação da escrita;
§	Determinar a “regra de ouro” para a construção e a extensão das frases;
§	Explicar a “fórmula” do parágrafo-padrão;
§	Diferenciar generalizações e especificações e explicar como elas se relacio-
nam aos raciocínios dedutivo e indutivo;
§	Definir coesão, coerência e progressão temática;
§	Diferenciar os cinco principais tipos de argumentos;
§	Mencionar as características básicas do discurso acadêmico;
§	Diferenciar exposição oral e debate;
§	Identificar as etapas de uma exposição oral e as particularidades para a pre-
paração de um debate.
OBJETIVOS DA UNIDADE
Esta unidade objetiva assuntos mais aplicados ao seu dia a dia, especialmente no 
que se refere à linguagem escrita exigida nos ambientes de formações, especial-
mente os de sua atuação profissional. O foco será na adequação ao contexto e na 
construção eficiente da linguagem escrita. Mas antes é interessante que você não 
esqueça que, para compreender um texto, o leitor deve utilizar-se de estratégias de 
leitura, como visto detalhadamente na unidade anterior:
1) Selecionar as informações mais relevantes;
2) Levantar hipóteses;
3) Fazer inferências;
4) Verificar hipóteses e, principalmente, os seus conhecimentos prévios que lhe 
darão subsídios para uma boa interpretação.
Ao escrever, o autor concentra sua atenção em dois aspectos: de um lado, o contex-
to de produção e recepção em que ocorre o evento comunicativo e, do outro, a cons-
trução do texto em si. 
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REVISÃO
Você também viu, na unidade anterior, que todo texto é uma unidade de sentido, e 
que, para ter sentido, tem que haver uma articulação, e essa articulação de sentido 
pode ocorrer no plano linguístico, ou seja, por meio de palavras. Tais palavras esta-
belecem uma sequência lógica baseada em noções de tempo, de causa e de conse-
quência.
Outro fator importante que não está no plano linguístico é o contexto em que a men-
sagem está inserida, ou seja, você pode encontrar um texto muito bem escrito, po-
rém, no contexto situacional em que a mensagem aparece, a comunicação não foi 
eficiente. Leia obrigatoriamente, com atenção, o exemplo das páginas 121 e 122 do 
seu livro texto.
TEXTO E CONTEXTO
Você viu que o texto da propaganda estava bem escrito segundo a norma cul-
ta, sem nenhum erro ortográfico nem qualquer falha gramatical, porém os ob-
jetivos comunicativos não foram alcançados. 
Por quê?
O autor desconsiderou o contexto em que está inserida a mensagem, esque-
cendo que o CONTEXTO é base para que a comunicação se estabeleça.
Portanto, atenção nas suas mensagens, elas devem estar relacionadas com o con-
texto em que será interpretada. Até mesmo o espaço físico em que a mensagem 
é produzida tem uma relação com o sentido, como você muito bem observou no 
exemplo do Outdoor, na página 121 do seu livro texto. Não esqueça também que o 
contexto engloba fatores sociais, culturais, históricos e psicológicos, que simultanea-
mente completam o sentido da mensagem.
O primeiro cuidado que o redator deve tomar é observar as características do gênero 
textual que está produzindo e ver se está coerente para o leitor, o qual quer atingir.
Agora, antes de darmos continuidade ao nosso estudo, assista ao vídeo de aproxi-
madamente 2 minutos referente à “ADEQUAÇÃO E REGISTRO DA LINGUAGEM”, 
do Professor Pasquale Cipro Neto:
Endereço: https://www.youtube.com/watch?v=tn2u8ReCh2w 
Espero que você tenha gostado do vídeo. Fiz questão de destacar, abaixo, três frag-
mentos da fala do Professor Pasquale que resumem bem o vídeo:
§	Usar linguagem específica para quem não é do ramo é sempre arriscado;
§	O texto deve ser Adequado ao receptor;
§	E necessário ter o repertório amplo e para isso é preciso ler.
ADEQUAÇÃO AO CONTEXTO
Assim, conclui-se como é importante evitar a inadequação ao contexto: o primeiro 
cuidado que o redator deve tomar é observar as características do gênero textual 
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que está produzindo.
Observe que cada texto é produzido em situações e contextos diferentes e que cada 
um deles cumpre uma finalidade específica:
- Se o objetivo do redator é, por exemplo, instruir seu interlocutor, ele indica passo 
a passo o que deve ser feito para se obter um bom resultado, fazendo muito uso de 
textos injuntivos.
- Se é expressar sua opinião e defender seu ponto de vista sobre determinado as-
sunto, ele produz um texto que se organiza em argumentos (argumentativo).
- Se é contar fatos reais ou fictícios, ele pode optar por produzir um texto que apre-
sente em sua estrutura os fatos, as pessoas ou personagens envolvidas, o momento 
e o lugar em que os fatos ocorreram (narrativo).
- Se é transmitir conhecimento, o redator deve construir um texto que exponha os 
saberes de forma eficiente (informativo).
Atenção: a escolha de um determinado gênero depende, em grande parte, da situa-
ção de produção, ou seja, a finalidade do texto a ser produzido, quem são o(s) locu-
tor(es) e o(s) interlocutor(es), o meio disponível para veicular o texto.
CARACTERÍSTICAS DOS GÊNEROS
Agora faça uma leitura obrigatória das páginas 123 e 124. Você deve ter notado que 
é importante ter em mente os traços característicos dos gêneros, a exemplo da:
1) Estrutura - como está organizado. Há títulos, subtítulos, destaques, boxes, 
gráficos, imagens, legendas, sumários, notas de rodapé. Que papel cada um 
desses elementos desempenha? O texto foi organizado em parágrafos? Lon-
gos ou curtos?
2) A linguagem - foi usado um registro mais formal ou informal? Há fórmulas lin-
guísticas típicas, tais como “Modos de preparo” ou “Atenciosamente”? Há um 
vocabulário ou jargão específico?
Assim fica evidente a importância de se saber o tipo de gênero para você atingir 
seus objetivos na leitura e na produção do seu texto, ou seja, a adequação no con-
texto é primordial para alcançar um bom relacionamento com o texto.
É muito importante, para completar a sintonia entre suas produções e o contexto, o 
redator responder com detalhes às seguintes perguntas:
Quem será o leitor do texto?
Qual sua faixa etária?
Sexo?
Ocupação?
Onde mora?
Qual a classe socioeconômica?
Qual a história de vida?
Crenças?
Valores?
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Assim temos o destinatário imaginado pelo autor, o que os linguistas chamam de 
leitor-modelo. Essas características citadas acima são importantes, mas a principal 
delas é a sua bagagem de conhecimentos prévios.
Você deve lembrar que, na unidade III, vimos que é necessário o foco das estraté-
gias para realizar as inferências, ou seja, quanto mais escassos os conhecimentos 
prévios do leitor mais o autor terá que explicitar as informações.
Caro(a) Aluno(a), agora leia obrigatoriamente as páginas 124 a 137, nas quais en-
contrará uma explicação detalhada referente à importância da sintonia do texto entre 
o redator e o leitor e as características do gênero textual.
ATENÇÃO 
De forma conclusiva devem ter ficado claros, na sua mente, os seguintes fecha-
mentos: Na construção de um texto eficiente é preciso que você domine todos os 
recursos textuais necessários para estabelecer as relações de sentido entre as 
ideias, uma vez que o texto não é apenas um amontoado de palavras, mas sim um 
conjunto de palavras sequenciadas de forma a estabelecer sentido (Textualidade). 
Exemplificando mais uma vez, pense na construção de uma casa. As paredes são 
essenciais para sua sustentação. No texto, as ideias, informações e argumentos 
equivaleriamaos tijolos, que, dispostos lado a lado, permitem que as paredes de 
uma casa sejam erguidas. Da mesma maneira que não conseguimos construir uma 
casa apenas colocando tijolos uns ao lado dos outros, um texto também não se es-
creve pela simples disposição linear de palavras e frases.
 
TIPOS DE FRASES
Dando continuidade ao programa dessa unidade, você estudará agora mais um 
recurso que muito contribuirá para o seu aperfeiçoamento na produção textual: a 
classificação dos tipos de frases, presente na página 126 do seu livro texto (leitura 
obrigatória):
1) Nominal – frase que não contém verbo;
2) Verbal – a frase que contém verbo.
E as frases que contêm verbo são chamadas também de oração, sendo cada segui-
mento da oração organizado em torno de um verbo ou locução verbal.
As orações, por sua vez, são períodos compostos. Leia obrigatoriamente a página 
127 do livro texto, nela você encontrará de forma detalhada e exemplificada a classi-
ficação dos períodos compostos:
1) por coordenação - orações independentes, podem ser compreendidas sepa-
radamente;
ou
2) por subordinação - orações dependentes, não podem ser compreendidas se-
paradamente.
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Agora leia as páginas 128 a 132 do seu livro texto e exercite o reconhecimento dos 
diferentes tipos de orações, observando os exemplos de períodos compostos por 
coordenação e por subordinação.
Você agora constatou que o tamanho da frase não é tudo, mas seu conteúdo e as 
relações que ela estabelece com os textos circunvizinhos fazem grande diferença. 
Para quem tem o hábito de leitura não é difícil saber se uma frase está bem ou mal 
construída. A dica que dou para você é, antes de tudo, observe em quantos segmen-
tos divide-se a frase. Para saber quais os seguimentos principais dela, basta obser-
var os verbos nela existentes e seus respectivos sujeitos.
PARÁGRAFO
Dando continuidade, volte para seu livro texto e faça, obrigatoriamente, a leitura das 
páginas 133 a 138, enfocando e entendendo a estruturação de um parágrafo, ou 
seja, conjunto de frases que forma uma sequência com sentido lógico. Perceba que 
parágrafo é mais do que aquele espaço que você dá na primeira linha em relação à 
margem esquerda da folha.
Então você viu que os parágrafos são as estruturas que compõem um texto e podem 
ser: longos, médios e curtos, a depender do tipo de produção textual. E o tópico fra-
sal concentra a principal ideia do parágrafo, ou seja, seu principal núcleo temático.
Um dos tópicos mais importantes dessa unidade é o estudo dos parágrafos, em es-
pecial do parágrafo-padrão e do tópico frasal; que você encontrará de forma detalha-
da na página 136 (leitura obrigatória). 
RECAPITULANDO
Você deve ter percebido, após a leitura supracitada, que o parágrafo-padrão com-
põe-se de:
1) Tópico frasal ou frase–núcleo: contém a síntese da ideia central de todo o pa-
rágrafo.
2) Frases de desenvolvimento: são utilizadas para comentar, exemplificar, de-
senvolver, ampliar o tópico frasal.
3) Frases de conclusão: são utilizadas para fechar o parágrafo, arrematando a 
ideia central introduzida no tópico frasal.
Agora leia obrigatoriamente, na página 138 do seu livro texto, exemplos de “parágra-
fo padrão” e seus elementos constituintes.
COESÃO, COERÊNCIA E PROGRESSÃO TEMÁTICA
Chegando cada vez mais perto do final dessa unidade e, consequentemente, dessa 
disciplina, aprofunde sua prática de redação, estudando detalhadamente coesão, 
coerência e progressão temática.
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COERÊNCIA
Certamente você já ouviu, em comentários sobre textos, falas como “Este texto é 
incoerente” ou “Falta coerência nas ideias”. Mas o que é mesmo coerência? Para 
buscar a resposta, faça uma leitura obrigatória das páginas 138 a 150.
Então vamos aplicar o que você leu nestas páginas. Observe a placa abaixo: 
Se é aberto todos os dias, como o descanso semanal pode ser na terça-feira?
Diante desse espaço introdutório sobre a noção de incoerência, podemos chegar 
a uma definição sobre a coerência textual. Ela se constrói no plano das ideias e na 
relação lógica dessas ideias. Um texto com coerência é aquele que produz sentido, 
não há contradição entre suas partes.
Muitos linguistas afirmam que a coerência é construída pelo leitor no transcorrer da 
leitura, e essa construção depende de alguns fatores:
§	Do conhecimento de mundo. Formamos modelos cognitivos ao longo de nos-
sa vivência, nossa experiência;
§	Do conhecimento compartilhado;
§	Do conhecimento dos elementos linguísticos constantes no texto;
§	Dos interlocutores, levando-se em consideração a situação de uso em que se 
encontram, as suas intenções de comunicação, suas crenças e a função co-
municativa do texto.
§	Das Inferências, que são as reflexões, que fazemos a partir de alguma ideia, 
referentes a determinado texto. Incluem as deduções, conclusões que cons-
truímos juntamente com quem conta ou escreve algo.
COESÃO
E na página 141 você viu os mecanismos de coesão referencial -- aqueles que fa-
zem referência ao que já foi mencionado:
- Substituição – o termo citado antes é substituído por um pronome, numeral ou ad-
vérbio.
- Reiteração – o termo citado antes é repetido ou retomado por meio de palavras de 
sentido semelhante.
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Na mesma página você encontra os mecanismos de coesão recorrencial. O conhe-
cimento dos mecanismos da coesão recorrencial é muito importante para as nossas 
produções textuais. Quando se quer atingir determinados efeitos em um texto, preci-
samos de subsídios necessários para poder escolher a melhor maneira de apresen-
tar as nossas ideias e alcançar os objetivos traçados.
Agora, para sedimentar esses últimos tópicos, assista ao vídeo de aproximadamente 
7 minutos referente aos conceitos de coesão e coerência textuais:
Endereços: http://www.youtube.com/watch?v=mmJmZ8Xg_TY
Agora, para aprofundar seus conhecimentos, entre na biblioteca virtual e leia obriga-
toriamente o texto intitulado “O texto sem mistério: leitura e escrita na universi-
dade”, de Norma Goldstein, Maria Silva Louzada e Regina Ivamoto. Procure enfocar 
principalmente o tópico 2 “Coesão e Coerência textuais” nas páginas 19 a 30 e 
faça, obrigatoriamente, as atividades 5 e 6 presentes nas páginas 29 e 30.
Leia também (alternativamente) a obra “Coesão e coerência textuais”, de Leonor 
Lopes Fávero. Procure o capítulo 7 “Pausa para análise de texto” (páginas 41 a 51). 
Atividade prática muito importante para consolidar o conhecimento sobre o assunto.
Agora pare tudo e participe do PRIMEIRO FÓRUM DA UNIDADE IV. Ele é obrigató-
rio. Lembre que nesta atividade você vai trocar ideias e participar da interação com 
seus colegas num texto presente no material do fórum. Corra até lá e analise, afinal, 
esse assunto existe no nosso dia a dia, quem nunca se deparou com essas expres-
sões: “Este texto é incoerente” ou “Falta coerência nas ideias”, já mencionadas?
DISCURSO ACADÊMICO
Agora vamos começar a estudar o discurso acadêmico, aquele que ocorre tipica-
mente em Universidades, Faculdades, Eventos Científicos e em outros ambientes 
dedicados à pesquisa e ao ensino superior de graduação e pós-graduação. Comece 
fazendo uma leitura obrigatória do seu livro texto das páginas 150 a 155 sobre essa 
temática.
Seguem abaixo algumas características do discurso acadêmico:
1. Neutralidade (Não deixe de ler os exemplos da página 155);
2. Foco restrito;
3. Objetividade;
4. Construções textuais complexas;
5. Vocabulário técnico;
6. Argumentação com base na autoridade citada;
7. Rigor metodológico e sistemático da pesquisa (o passo a passo da pes-
quisa);
8. Definições e recortes do tema;
9. Formulação das questões de pesquisa;
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10. Estabelecimento de hipóteses;
11. Escolha do método de pesquisa e dos instrumentos de coleta de dados;
12. Escolha do tipo de Pesquisa (experimental ou observacional);
13. Escolha do veículo de comunicaçãopara divulgação da pesquisa;
14. Submissão dos produtos textuais da pesquisa e publicação;
15. Redação e Defesa da Monografia ou TCC, Dissertação e Tese.
Chegando ao fim da Unidade IV, observe os gêneros de exposição oral, como semi-
nários, palestras e conferências.
Faça a leitura obrigatória das páginas 167 a 179 sobre esse tema e perceba as di-
ferenças e cuidados importantes que você deve tomar antes de fazer sua exposição 
oral.
REVISÃO
Após a leitura, fica evidente que qualquer exposição oral deve ser fruto dos seguin-
tes itens e etapas:
- Pesquisa sobre o tema;
- Tomada de notas;
- Seleção e organização das informações;
- Ensaio;
- Postura do apresentador – falar em pé olhando para o fundo da sala;
- Voz, tom e ritmo – a fala do apresentador deve ser alta, clara, bem articula-
da, palavras bem pronunciadas;
- Na linguagem – o apresentador deve evitar certos hábitos da linguagem oral 
como a repetição de expressões como “tipo”, “tipo assim”. O emprego de vo-
cábulos e conceitos específicos da área pesquisada e seu significado sempre 
que houver necessidade.
Com essas recomendações, encerra-se esta unidade e se espera que a discussão 
aqui proposta tenha contribuído para sua formação, enquanto leitor, produtor de tex-
to e apresentador.
FÓRUM
Agora pare tudo e participe obrigatoriamente do SEGUNDO FÓRUM DA UNIDADE 
IV. Nesta unidade trabalhos com estratégias muito ajudarão você a redigir melhor, ou 
seja, comunicar-se melhor na linguagem escrita formal e informal.
RECAPITULANDO
Agora, para concluir plenamente esta Unidade IV, leia obrigatoriamente o “Recapi-
tulando” da página 182 do seu livro texto (unidade 4) e responda aos exercícios das 
páginas 180 e 181 do mesmo livro.
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TESTANDO SEUS CONHECIMENTOS
E para completar sua aprendizagem faça o “Testando seus Conhecimentos”, que 
corresponde a uma bateria de 10 exercícios que se encontra aqui, no ambiente vir-
tual de aprendizagem UNINASSAU.
Até a próxima disciplina.