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Sistema Urinário

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Sistema 
Urinário
SISTEMA URINÁRIO
 As atividades orgânicas resultam na decomposição de 
proteínas, lípides e carboidratos, acompanhadas de liberação 
de energia e formação de produtos que devem ser 
eliminados para o meio exterior.
 A urina é dos veículos de excreção com que conta o 
organismo.
 Assim, o sistema urinário está constituído pelos rins, que 
produzem a urina; pelos ureteres, que transportam a urina 
para a bexiga urinária, a qual a armazena temporariamente; 
e pela uretra, que transporta a urina para o meio externo. 
Sendo esses mecanismos importantes para manutenção da 
homeostase
SISTEMA URINÁRIO
 Homeostase: estado de equilíbrio nas funções e na 
composição química dos fluídos (ex.: equilíbrio iônico do 
sangue e dos tecidos do corpo)
 Para se manter a homeostase as concentrações de 
substâncias como a água, sódio, potássio, cálcio e 
hidrogênio devem permanecer relativamente constantes, 
bem como as concentrações de uma grande variedade de 
produtos e nutrientes celulares
 Se os rins não cumprem suas funções de maneira 
adequada, uma intervenção médica torna-se necessária 
para manutenção da homeostase (hemodiálise,transplante 
renal, etc)
 Toda vez que dois 
líquidos com 
concentrações diferentes 
são separados por uma 
membrana permeável 
(ou seja, contenha 
poros), a tendência é que 
elas se equilibrem. 
 Após algum tempo, a [ ] 
da substância fica igual 
dos dois lados. 
 Isto só ocorre se as 
moléculas da suposta 
substância forem 
menores que os poros da 
membrana. 
Hemodiálise
Hemodiálise
 O paciente insuficiente renal é 
ligado à uma máquina que puxa 
seu sangue através de uma 
bomba circuladora.
 Esse sangue passa por um filtro 
que possui uma membrana 
semipermeável, que retira as 
toxinas e as substâncias em 
excesso, e devolve o sangue 
limpo para o paciente.
 Existe infusão de heparina para 
evitar que o sangue coagule 
dentro do sistema.
Hemodiálise
Fístula artério-venosa
 Um dos inconvenientes da HD é a necessidade de se puncionar um 
vaso para puxar e outro para devolver o sangue. A simples punção 
de uma veia comum não funciona por dois motivos:
1°) apresenta baixo fluxo e pressão de sangue das veias periféricas
2°)as veias superficiais apresentam paredes mais frágeis e depois de 
várias punções repetidas ficariam inutilizáveis.
 As artérias possuem fluxo e pressão elevadas, além de uma parede 
mais forte. Porém, elas são profundas e de difícil punção.
 A solução para esse problema - construção das fístulas artério-
venosas:
Pacientes são submetidos a uma pequena cirurgia vascular onde 
se liga uma artéria a uma veia, criando um vaso periférico, com alto 
fluxo e mais resistente a punções repetidas.
 A veia quando passa a receber o alto fluxo da artéria, começa a se 
desenvolver, crescendo e engrossando sua parede. Com o tempo a 
fístula adquire o aspecto mostrado na foto ao lado. 
Hemodiálise
Fístula artério-venosa
Hemodiálise
 O problema da fístula é que esta precisa de pelo menos um mês 
para se tornar apta à punção pelas grossas agulhas da hemodiálise.
 Nem todos os pacientes podem esperar por este intervalo para 
começar a dialisar. Neste caso, lança-se mão do cateter de 
hemodiálise:
 Este cateter é introduzido na veia jugular interna, localizada no 
pescoço, que prolonga-se até a veia cava, próximo à entrada do 
coração. É um procedimento de 30 minutos e o paciente pode 
seguir imediatamente para hemodiálise.
 Apesar de já existirem cateteres de longa duração, que podem 
permanecer por alguns meses, eventualmente todos eles serão 
infectados por bactérias residentes na nossa pele. Através do 
cateter essas bactérias conseguem acesso a nossa circulação 
sanguínea podendo levar a um quadro grave de sepse 
Hemodiálise
SISTEMA URINÁRIO
 Os rins eliminam do corpo uma grande quantidade 
de produtos de metabolismo tais como uréia, o 
ácido úrico e a creatinina.
 Caso ocorra falência dos rins, não há meios para se 
remover do sangue as várias substâncias que eles 
normalmente excretam. Como conseqüência, essas 
substâncias se acumulam no sangue e no líquido 
extracelular. 
SISTEMA URINÁRIO
 Componentes
do Sist. Urináro
-2 Rins
-2 ureteres
-1 bexiga 
urinária
-1 uretra
RINS
 LOCALIZAÇÃO:
 Os rins são dois órgãos marrom-avermelhados 
situados na parede posterior da cavidade 
abdominal, um em cada lado da coluna vertebral.
 Os rins apresentam aproximadamente 11 cm de 
comprimento e se estendem desde o nível da T11 
ou T12 até a L3. Devido à presença do fígado, o rim 
direito é ligeiramente inferior em relação ao rim 
esquerdo.
rins
ureteres
Bexiga urinária
uretra
RINS
 ESTRUTURA ANATÔMICA
 Possuem duas faces (anterior e posterior), duas 
margens (medial e lateral) e duas extremidades 
superior e inferior denominadas pólos;
 No pólo superior encontra-se a glândula supra-renal, 
pertencente ao sistema endócrino;
 Envolvidos por uma cápsula fibrosa e ao redor desta 
cápsula, existe a cápsula adiposa;
 As duas cápsulas, juntamente com outras estruturas 
ajudam a manter os rins em sua posição normal; 
 O néfron é a unidade anátomo-fisiológica do rim, 
é nele que a urina é elaborada.
RINS
 COMO GLÂNDULA ENDÓCRINA:
 Cada rim possui um capuz formado por 
uma glândula endócrina denominada 
glândula supra-renal (adrenal).
 Produzem:
1) Renina (que controla a secreção de 
Aldosterona: determinando uma maior 
reabsorção de sódio, que por sua vez 
determina uma maior reabsorção de 
água.);
2) Eritropoietina em adultos, que atua 
sobre as células da medula óssea 
estimulando a produção de hemácias.
RINS
 HILO RENAL
 O rim possui a forma de um grão de feijão, com face 
lateral convexa e face medial côncava.
 A margem medial apresentam uma fenda, o hilo renal, 
por onde passam a artéria renal, a veia renal e o ureter, 
os linfáticos e os nervos.
Estes elementos constituem juntos o pedículo renal.
 O hilo se abre no interior do rim num espaço chamado 
seio renal, onde se localizam os vasos renais e a pelve 
renal.
RINS
 No interior do rim o Hilo se expande em uma cavidade 
central denominada seio renal que aloja a pelve renal, 
que é a extremidade dilatada do ureter
rim
ureter
Veia cava
Supra renal
Veia renal
Hilo
cápsula
ESTRUTURA INTERNA DO RIM
 Três regiões podem ser distinguidas em cada rim: o córtex 
renal, a medula renal e a pelve renal.
 O córtex renal é a camada externa do rim, situada abaixo da 
cápsula fibrosa. Expansões do córtex, as coluna renais 
projetam-se para a medula renal.
 A medula renal está localizada abaixo do córtex e consiste de 
várias estruturas triangulares denominadas pirâmides renais.
 A Pelve renal está dividida em 2 ou 3 tubos curtos e largos, os 
Cálices renais maiores que se subdividem em cálices renais 
menores.
CORTE MACROSCÓPICO DO RIM
 Um corte macroscópico frontal % o rim em 2 metades: 
anterior e posterior.
 Na periferia do órgão existe uma porção mais pálida, o córtex 
renal, que se projeta numa 2ª porção mais escura, a medula 
renal;
 Estas projeções do córtex têm a forma de colunas, as colunas 
renais e separam porções cônicas da medula denominadas 
pirâmides renais;
 A Pelve renal está dividida em 2 ou 3 tubos curtos e largos, os 
Cálices renais maiores que se subdividem em cálices renais 
menores, que oferecem encaixe em forma de taça, para 
receber o ápice das pirâmides renais (papila renal)
RIM
ESTRUTURA INTERNA DO RIM
 A urina goteja de pequenos poros existentes nas papilas 
e atinge os cálices menores. Destes, ela segue em 
direção aos cálices maiores, pelve renal e chega ao 
ureter, que a transporta para a bexiga urinária. Os túbulos renais, que são as unidades funcionais dos 
rins, consistem de néfrons (nefrônios) e túbulos 
coletores.
 Cada néfron está formado por duas partes: (1) uma rede 
de capilares paralelos denominada glomérulo; e (2) um 
túbulo.
 O Néfron , é uma estrutura microscópica capaz de:
1) eliminar resíduos do metabolismo do sangue;
2) manter o equilíbrio hidroelectrolítico e ácido-básico do corpo 
humano;
3) controlar a quantidade de líquidos no organismo, regular a 
pressão arterial e secretar hormônios;
4) produzir a urina.
Por esse motivo dizemos que o nefrónio é a unidade funcional 
do rim, pois apenas um nefrónio é capaz de realizar todas 
as funções renais.
ESTRUTURA INTERNA DO RIM
ESTRUTURA INTERNA DO RIM
 O nefrónio é formado por:
- cápsula de Bowman, 
- glomérulo, 
- túbulo contorcido proximal,
- alça de Henle,
- túbulo contorcido distal
- túbulo colector.
 O glomérulo e a cápsula de Bowman formam uma 
estrutura denominada corpúsculo de Malpighi
Corpúsculo de Malpighi
Aorta Artérias renais
1200 ml de sangue circulam nos dois rins/min.
O sangue total circula nos dois rins em 5 min.
1200 ml sangue  125 ml/min de filtrado.
180 L de filtrado por dia 1,5 a 2 L urina / dia.
•178 L do filtrado são reabsorvidos por dia.
URINA
 Quando a reabsorção e secreção são completados, o 
líquido remanescente nos túbulos renais é transportado 
para os outros componentes do sistema urinário para 
ser excretado como urina.
 A urina consiste de água e substâncias que foram 
filtradas ou secretadas para os túbulos renais, mas não 
reabsorvidas 
URETER
 Da pelve renal, a urina é transportada para a 
bexiga urinária através dos ureteres, um 
para cada rim.
 Ou seja,é a continuação da pelve renal. 
Trata-se de um tubo muscular longo que 
conecta o rim à bexiga (25 cm);
 Ao descerem entre o peritônio parietal e a 
parede da cavidade pélvica, os ureteres se 
dirigem medialmente e penetram nas faces 
póstero-laterais da bexiga urinária, pelo óstio 
ureteral.
 Apresenta 3 porções: abdominal, pélvica e 
intramural.
URETER
URETER
 O ureter é capaz de contrair e realizar movimentos 
peristálticos;
 A contração da musculatura da bexiga pode comprimir 
os ureteres e prevenir o refluxo da urina da bexiga para 
o ureter, atuando como esfíncteres.
 Pregas da mucosa da bexiga semelhantes a válvulas se 
formam ao redor dos óstios dos ureteres e auxiliam na 
prevenção do refluxo de urina durante a micção.
BEXIGA URINÁRIA
 A bexiga urinária é um órgão cavitário utilizado no 
armazenamento de urina, estando situada no assoalho da 
cavidade da pelve.
 A face anterior da bexiga está localizada atrás da sínfise 
púbica, nos homens, sua localização é anterior ao reto e, nas 
mulheres, está situada anteriormente ao útero e à porção 
superior da vagina.
 Quando a bexiga está cheia, apresenta-se de forma esférica, 
mas, quando vazia, seu formato assemelha-se a uma 
pirâmide invertida.
 A bexiga cheia pode conter 600 ml de urina, mas o desejo de 
micção geralmente ocorre já com 350 ml.
BEXIGA URINÁRIA
 A medida que a bexiga se enche de urina, suas paredes são 
distendidas, estimulando os receptores no interior da parede 
a transmitir números crescentes de impulsos sensitivos para 
a região sacral da medula espinhal.
 Quando a bexiga atinge aproximadamente 300 ml de urina, 
os músculos de sua parede se contraem, o esfíncter externo 
da uretra se relaxa, e a bexiga se esvazia (micção).
 No entanto, com algum treino, é possível induzir ou transferir 
a micção para um momento oportuno. Todavia, até que o 
controle esteja desenvolvido e o treinamento se complete, a 
resposta reflexa é o fator dominante. Assim sendo, uma 
criança urina sempre que sua bexiga se encontre 
suficientemente cheia para ativar o reflexo espinal.
BEXIGA URINÁRIA
 São reconhecidos três orifícios:
-os óstios ureterais (direito e esquerdo) e o óstio interno da uretra.
BEXIGA URINÁRIA
URETRA
 Constitui o último segmento das vias urinárias; e se difere 
nos dois sexos;
 A uretra é um tubo muscular, forrado por uma camada 
mucosa que sai da face inferior da bexiga urinária e 
transporta a urina para o meio externo.
 Na junção da uretra com a bexiga, a musculatura lisa da 
bexiga circunda a uretra e atua como um esfíncter 
(esfíncter interno da uretra).
 Como a uretra atravessa o assoalho da pelve (diafragma 
urogenital), ela é circundada por musculatura esquelética 
que forma o esfíncter externo da uretra (voluntário).
URETRA
URETRA
 No sexo feminino, a uretra é curta (aproximadamente 4 cm) 
e se situa anteriormente à vagina, abrindo-se no exterior 
através do óstio externo da uretra, que se localiza entre o 
clitóris e o óstio da vagina.
 A uretra masculina possui cerca de 20 cm de comprimento 
e se dirige ao óstio externo da uretra, localizado no ápice do 
pênis.
 No homem é uma via comum para a micção e a ejaculação, 
ao passo que na mulher serve apenas à excreção da urina.
URETRA MASCULINA
URETRA FEMININA
uretra
Constituintes Anormais da Urina
-AlbuminaAlbumina: (albuminúria) é muito grande para ser filtrado. Pode estar 
relacionado com pressão muito alta ou lesão das membranas de filtração.
-GlicoseGlicose: (glicosúria)indica diabete melito.
-Hemácias:Hemácias: (hematúria) cálculos renais, tumores, trauma ou outras 
doenças renais. (hemácias rompidas).
-Leucócitos:Leucócitos: (piúria) infecção nos rins ou órgãos do sist. Urinário.
-Corpos cetônicos: (cetonúria) diabete melito, anorexia, jejum ou pouco
 carboidrato na urina.
-Bilirrubina:Bilirrubina: (bilirrubinúria) Por destruição da Hemácias a porção globina 
da hemoglobina é separada e o heme é convertido em bileverdina. A maior 
parte da biliverdna é convertida em bilirrubina.
-Micróbios:Micróbios: variam conforme a infecção. Uma das mais comuns é a E. Coli.
 O fungo mais comum é a Candida Albicans. O protozoário mais frequênte
 é o Tricomonas vaginalis.
Características Físicas da Urina Normal
- VolumeVolume: 1 a 2 litros em 24 h, mas varia consideravelmente.
- CorCor: Amarelo ou âmbar, varia conforme a concentração e dieta. 
A cor é devida ao urocroma (pigmento produzido pela degradação da bile)
A urobilina (pigmento produzido pela degradação dahemoglobina) dieta, 
medicamentos e certas doenças alteram a cor da urina.
-TurbidezTurbidez: Transparente quando recém emitida e turva pouco depois.
-OdorOdor: Levemente aromática. Torna-se amoniacal logo em seguida.
-pHpH: Varia entre 4,6 e 8,0, sendo em média 6,0. Varia com a dieta.
 Proteínas aumentam a acidez, vegetais aumentam a alcalinidade.
- DensidadeDensidade: Quanto maior a quantidade de solutos, maior a densidade.
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