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CAPITULO 2 SEGUROS pdf

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CAPÍTULO 2 – CLASSES DE SEGURADORES E SEUS SISTEMAS DE COMERCIALIZAÇÃO
Por: Gildo dos Santos Lucas
Setembo/2016
Conteúdos:
CAPÍTULO 2 – CLASSES DE SEGURADORES E SEUS SISTEMAS DE COMERCIALIZAÇÃO
2.1 – Condições que favorecem o crescimento do Seguro
2.1.1 - Necessidade de um Sistema Económico de Propriedade Privada
2.1.2 - Necessidade de uma sociedade altamente desenvolvida e industrializada
2.1.3 - Necessidade de uma legislação bem organizada
2.1.4 - Necessidade de um ambiente ético
2.2 – Campo do Seguro – coberturas e formas
2.2.1 - Coberturas Pessoais
2.2.2 - Coberturas sobre as coisas
2.2.3 - Seguro Público e Privado
2.2.4 - Coberturas voluntárias e obrigatórias
 
 
2.3 – Importância das principais linhas de seguros
2.4 – Classes de Seguradores Privados
2.4.1 - Sociedades anónimas
2.4.2 - As sociedades mútuas
2.4.3 - Recíprocas
2.4.4 - Associações de Lloyds
2.5 – Canais de Distribuição em Matéria de Seguros
2.5.1 – Distribuição directa
2.5.2 – Distribuição indirecta
2.6 – Resumo do Capítulo
Conteúdos (cont...):
Condições que favorecem o crescimento do Seguro
Como é óbvio, se o comprador de seguro quer confiar a segurança da sua renda e de suas propriedades a um segurador, deverá examinar com detalhe as características desse segurador.
2.1 – Condições que favorecem o crescimento do Seguro
As instituições de seguros privados se conformam pela classe de contorno social e económico em que crescem e madurecem. Com efeito, existem quatro condições básicas necessárias para que estas entidades prosperem:
O Sistema Económico deveria ser basicamente um sistema de Propriedade Privada.
A sociedade deveria estar altamente desenvolvida e industrializada.
A legislação deve estar bem organizada, ser bem conhecida e imparcialmente imposta.
Deve haver um ambiente ético para o seguro.
Condições que favorecem o crescimento do Seguro (cont...)
2.1.1 - Necessidade de um Sistema Económico de Propriedade Privada – Uma véz que o seguro só se desenvolve sob condições com risco, até certo ponto, em paises onde os instrumentos de produção pertencem ao governo e onde as decisões económicas são tomadas pela autoridade central, nunca adquir importância como méio económico individual para reduzir o risco – o governo assume a maioria dos riscos e actua em certo sentido como uma grande companhia de seguros.
2.2.2 - Necessidade de uma sociedade altamente desenvolvida e industrializada – a companhia de seguros não floresce em uma economia que é primordialmente agrícola ou industrialmente subdesenvolvida, não porque os riscos não existem, mas porque:
Condições que favorecem o crescimento do Seguro (cont...)
 não estão desenvolvidos ao ponto de requerer a sua transferência para uma instituição altamente organizada que os manege;
Os indivíduos tendem a ser relativamente independentes e estão dispostos a assumir muito mais riscos do que os aceites em sociedades industrializadas,
As pessoas não dependem tanto do dinheiro como nas economias avançadas;
Uma grande parte das necessidades do agricultor se satisfazem em casa, e desse modo há muito pouco comércio;
Um sinistro que destroi uma colheta provavelmente não deixará o agricultor completamente sem provisões, porque tem outras colhetas ou a ajuda dos seus visinhos que satifarão as suas necessidades;
Condições que favorecem o crescimento do Seguro (cont...)
6) Se se queima a sua casa, talvez os visinhos cooperarão voluntariamente para repará-la o refasé-la sem sentir-se a necessidade de uma remuneração em dinheiro efectivo.
Ao contrário, em uma sociedade altamente desenvolvida e industrializada:
Os trabalhadores dependem da sua remuneração em dinheiro efectivo;
Seus trabalhos são bastante especializados, de maneira que se ocorre algum evento que interrompe as suas rendas (remuneração) ou destroi os seus bens acumulados, isto supõe a miudo um desastre económico;
Geralmente, é impossível obter a ajuda dos seus visinhos da mesma forma que a havia obtido em épocas passadas, pois os indivíduos não podem abandonar os seus postos de trabalhao, etc.
Condições que favorecem o crescimento do Seguro (cont...)
O nível de vida depende de comercializar o resultado de trabalho de uns pelo resultado de trabalho de outros. Este intercâmbio compreende o transporte de mercadorias a longas distâncias que originam muitos riscos inexistentes em modos de vida ixentos de produtos manufacturados.
Em consequência, em sociedades industriais os métodos de assumir os riscos devem estar também altamente desenvovidos.
Condições que favorecem o crescimento do Seguro (cont...)
2.2.3 - Necessidade de uma legislação bem organizada – o seguro, como instituição, prospera melhor dentro de uma sociedade na qual as relações legais estão bem organizadas, as conhecem todos e se impõe com imparcialidade . É dizer, um sistema de justiça imparcial é absolutamente básico para um programa forte de seguros, pois o mecanismo do seguro se faz efectivo, geralmente, através de um contrato legalmente exigível.
O seguro não pode prosperar onde as influências políticas, as guerras ou revoluções frequentes, as desohonestidades das pessoas preturbam a vigência do sistema jurídico ou o exercício da lei. Por exemplo; uma guerra pode ocasionar tais prejuizos a uma economia que por isso impessa a uma companhia de seguros cumprir com suas obrigações. No Japão, por exemplo, a II Guerra Mundial em companhias de seguros de vida provocou sua completa reorganização – M.Suetaka, «Post-war trend of life insurance in Japan»
Condições que favorecem o crescimento do Seguro (cont...)
2.2.4 - Necessidade de um ambiente ético – segundo Johan D. Long «o seguro não pode prosperar a menos que o ambiente ético em que funciona se caracterize por seus altos níveis de ética e moralidade»
Ainda assim, a conduta ética pode deteriora-se por diversas circunstâncias tais como: - população excessiva, inflação ou um progresso demasiado rápido na teconologia. Factores estes que devem ter um controle efectivo.
População- o crescimento demográfico pode conduzir uma superpopulação em algumas áreas antes do esperado. O congestionamente motiva sucessivamente um número crescente de delitos, o que faz mais necessário o seguro, mas ao mesmo tempo é mais difícil oferece-lo ao preço que esteja ao alcance das pessas.
Condições que favorecem o crescimento do Seguro (cont...)
Inflação- uma inflação rápida pode influir adversamente no seguros de várias formas:
Tende a estimular a desohonestidade e a reduzir o incentivo para a redução de sinistros;
Os fundos disponíveis do seguro de vida não proposperam devido à perda do valor aquisitivo das poupanças contidas nas apólices;
No seguro sobre as coisas, a inflação se reflecte no aumento do custo das liquidações de sinistros que resultam superiores aos níveis que se tiveram em conta na fixação das tarifas;
Pouco a pouco os esforços dos seguradores por estabelecer um ajuste da estrutura das tarifas com a inflação têm tido um éxito parcial. É assim que a oferta de seguros tende a diminuir;
A economia tende a condenar os planos a longo prazo e a estimular a filosofia de «viver o dia». Isto, por sua vez, tende a diminuir a procura de seguros.
Com efeito, a inflação prejudica tanto a oferta como a procura do seguro.
Condições que favorecem o crescimento do Seguro (cont...)
Progresso na teconologia- apesar do benefício óbvio do aumento do ócio e melhor nível de vida, o progresso na teconologia pode produzir condições prejudiciais para o seguro, tais como:
A inquietação que sentem algumas pessoas em parte pela falta de educação, quanto à forma de ocupar o tempo de ócio e;
Uma tendência crescente a dedicar-se ao jogo.
Isto reduz ainda mais o incentivo para fazer planos antecipadamente e, por conseguinte, a procura de seguros.
Campo do seguro – Coberturas e Formas
2.2 – Campo do Seguro – Coberturas e Formas
O campo de seguros, segundo a classe de cobertura, se divide geralmente em duas áreas: Pessoal e deCoisas
2.2.1 - Coberturas Pessoais – são as relacionadas directamente com o indivíduo. Neste campo, o risco é a possibilidade de que algum perigo possa interromper as entradas que um indivíduo ganha. E, existem quatro classes de perigos: morte, acidentes e doenças, desocupação e idade avançada. Se contratam seguros sobre cada um deles. Os seguradores privadas têm tendência a especializar-se nas duas primeiras coberturas, e as seguradoras estatais, nas duas últimas.
2.2.2 - Coberturas sobre as coisas - se destinam aos perigos que podem distruir a propriedade. Este seguro é aqui usado em sentido amplo, que inclui o seguro de incêndio, marítimo, responsabilidade, acidentes e seguro de fianças. Algumas vezes a este seguro se lhe denomina seguro geral, já que o seguro pessoal se chama seguro de vida e saude.
Campo do seguro – Coberturas e Formas– (Cont...)
Em Suma- o seguro sobre as coisas se distingue do seguro pessial em que este cobre riscos que podem impedir que se ganhe dinheiro suficiente para acumular e comprar propriedade no futuro, enquanto o seguro sobre as coisas cobre os bens que já se acumularam.
2.2.3 - Seguro Público e Privado
Em alguns países as instituições de seguros têm adoptado duas formas básicas de propriedade: Privada e pública (ou seguro estatal ou social).
O seguro privado compreende todas as classes de cobertura subscritas por grupos organizados privados, quer compreendam associações de indivíduos, accionistas, tomadores de apólices ou alguma combinação destes.
O Seguro público inclui toda a classe de coberturas contratadas por entidades governamentais-federal, estatal e local- ou por agências privadas sob supervisão governamental.
Importância das principais linhas de seguros
2.2.4 - Coberturas voluntárias e obrigatórias
Quanto à cobertura, o seguro privado e público pode classificar-se em dois subgrupos: coberturas voluntárias e obrigatórias. A grande maioria dos seguros governamentais é de contratação obrigatória, isto é, a Lei obriga a que se contratem certos grupos e sob certas condições. A maioria dos seguros privados são voluntários, embora a contratação de certos tipos de seguros é exigida por lei; por exemplo, o seguro de responsabilidade civil de automóveis e seguro de acidentes de trabalho. (No tópico seguinte, apresenta-se uma figura que, além de outros aspectos, encontram-se as classificações fundamentais dos seguros com os principais tipos de cobertura de cada classificação).
2.3 – Importância das principais linhas de seguros
Para dar uma ideia da importância relativa das principias linhas de seguros tomemos o caso dos Estados Unidos (tabela a seguir) no que se refere aos prémios estimados recebeidos por cada classe de segurador:
PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DO SEGURO
Seguro
Pessoal
Coisas
Governamental (55)
Privado (45)
Governamental (31)
Privado (29)
Obrigatório
Segurança Social (vida, idade avançada e invalidez)
Fundos de desemprego
Fundos de invalidez temporal (1)
Fundos de acidentes industriais do Estado
Voluntário
Seguro de vida do serviço nacional
Seguro de vida de caixas de poupança (1)
Assistência médica para anciãos
Só aplicável em poucos Estados.
Seguro sobre depósito bancário exigido só para alguns bancos
Nota: os dados referem-se aos anos 1970 (prémios em mil milhões de USD)
Obrigatório
Acidente de Trabalho
Invalidez temporal (1)
Voluntário
Vida
Saúde
Obrigatório
Seguro de depósito bancário (2)
Voluntário
Seguro sobre empréstimos à habitação
Seguro sobre colheitas
Seguro de crédito à exportação
Seguro contra crime
Obrigatório
Responsabilidade civil automóvel
Seguro de Transporte
Títulos fiduciários
Voluntário
Incêndio
Marítimo
Responsabilidade civil
Colisão de automóvel
Classes de Segoradores Privados
2.4 – Classes de Seguradores Privados
0s seguradores privadas se classificam geralmente segundo a forma de constituir-se como tais. Há quatro classes distintas: sociedades anónimas, entidades mútuas, recíprocas e associações de Lloyds.
2.4.1 - Sociedades anónimas
Uma sociedade anónima é uma corporação organizada como empresa com fins de lucro no campo de seguro. Em geral os paises estabelecem atravéz de Lei um capital mínimo e uns excedentes que constituam um fundo para o pagamento de sinistros e para proteger os fundos dos tomadores de apólices pagos como prémios antecipados. Embora geralmente as sociedades anónimas se possam estabelecer para negociar em toda a classe de seguros, o seguro de vida e de saúde carece de uma autorização tácida do Governo.
Classes de Segoradores Privados – Cont...
2.4.2 - As sociedades mútuas
As entidades mútuas se organizam sob o código de seguros de cada Estado, como corporações, sem fins de lucro, pertencentes aos tomadores de apólices. Não há accionistas. Não há benefícios propriamente tais, posto que a renda excessiva ou bem se devolve aos donos das apólices como dividendos ou se utiliza para reduzir os prémios. A direcção da companhia está a cargo de uma junta de directores elegidos pelos tomadores de apólices.
Existem muitos tipos de entidades mútuas que funcionam sob diferentes leis e com diversas classes de negócios. Em qualquer estado é necessário examinar o Código de Seguros para determinar a natureza precisa da mútua.
Classes de mútuas – Algumas organizações conhecidas como mútuas de classe operam em um tipo de seguro determinado , tal como propriedade agrícola, serrações, fábricas e riscos ferragens. 
Classes de Segoradores Privados – Cont...
Mútua agrícola- assegura uma gande parte da propriedade agrícola em alguns paises, ou estados. Devido a naturza especializada dos riscos, muitas mútuas agricolas operam sob o plano de depósitos e em alguns casos os depósitos são ilimitados; cada tomador da apólice se compromete a participar proporcionalmente em todos os sinistros e gastos da companhia.
Mutua de Indústria- é o tipo de mútua especializada em assegurar fábricas. Cada membro deve reunir altos «standards» de segurança antes de ser aceite no grupo. Se requere uma antecipação grande do prémio de depósito, mais que suficiente para cobrir os sinistros esperados; no final se devolve ao tomador de apólice qualquer porção que não se tenha necessitado. A mútua de indústria, geralmente , não subscreve riscos pequenos devido ao custo relativamente alto das inspecções, serviço de engenheria e consultas que facilita a organização com vista a previnir o sinistro antes de que ocorra.
Classes de Segoradores Privados – Cont...
Mutua de contratação geral- é a mais conhecida mútua no seguro de propriedade. Esta mutua, aceita muitos diferentes classes de segurados; não é especialista em contratar um determinado grupo. Exige um prémio antecipado, calculado mais ou menos sobre a base de um segurador corrente. 
Empresa fraternal- enquadra-se no campo de seguro de vida. Uma fraternal se difine como uma corporação sem fins lucrativos, sociedade ou associação voluntária sem capital em ações, organizada unicamente para o benefício dos seus mebros e seus beneficiários. Ela oferece apenas seguros de vida e de invalidez. Como instituição caritativa de beneficiência, geralmente, está ixenta de impostos. Alguns Estados exigem que a fraternal inclua nos seus estatutos uma estipulação declarando que se as contribuições dos sócios forem insuficientes para pagar todas as reclamações por morte e por invalidez total se cobrem aos membros taxas extras para cobrir as ditas diferenças e que provem a criação e manutenção dos fundos exigidos por lei.
Classes de Segoradores Privados – Cont...
2.4.3 - Recíprocas
Uma companhia recíproca o de intercâmbio de seguros, difere de uma mútua na forma do control legal e nos requisitos de capital. Tanto as mútuas como as recíprocas se formam com o propósito de ter contratos de seguros disponíveis para os tomadores de apólices «ao custo», isto é, que não haja utilidades propriamente tais nem accionistas a quem compensar. Em ambos casos, os tomadores de apólices são os donos da companhia. Assim:
1) Numa recíproca, os proprietáriose tomadores de apólices designam a um indivíduo ou a uma corporação conhecida como representante para dirigir a companhia. Em uma mútua, os tomadores de apólices elegem uma junta de directores que administre a companhia; 2) uma mútua se constitui com uma quantidade de capital fixo e de excedentes, enquanto uma recíproca não se constitui com nenhum capital, senão os prémios antecipados depositados pelos proprietários; 3) a maioria das recíprocas tendem a ser pequenas associações locais, cujos registos de estabilidade financeira são deficientes.
Classes de Segoradores Privados – Cont...
2.4.4 - Associações de Lloyds
Uma associação de Lloyds é uma organização de indivíduos agrupados para subscrever riscos numa base cooperativa. A característica mais importante que destingue uma associção Lloyds é que cada pessoa assume os riscos em seu próprio nome e não compromete a organização pelas suas obrigações. Cada subscritor de seguros (under-writer) é individualmente responsável pelos sinistros em que assume o risco até o montante total do seu activo pessoal ao não ser que a sua responsabilidade seja limitada.
Exemplo: Se um membro asume USD 1.000.000 de um risco marítimo de USD 10.000.000, assina o seu nome na solicitação por USD 1.000.000 e portanto assume uma responsabilidade de USD 1.000.000.
22
Classes de Segoradores Privados – Cont...
Semelhanças entre as associações de Lloyds e as Recíprocas
Em ambas organizações o subscritor do seguro individual é um segurador. Contudo, nas Lloyds, o subscritor de seguro individual nem sempre pode ser um segurado, pois ele está sempre numa recíproca. Em outras palavras, os proprietários das Lloyds têm fins lucrativos, e o membro subscritor é sempre um segurador individual, enquanto os donos das recíprocas procuram os meios de obter seguros (ao custo), e eles podem ser , simultaneamente, membros seguradores e segurados.
Tipos de associações de Lloyds
As associações de Lhoyds são de dois tipos básicos: Lloyds de Londres e Lloyds americano.
Classes de Segoradores Privados – Cont...
Lloyds de Londres – figuram entre os mais conhecidos seguradores do mundo e na realidade é um dos tipos de operações de seguros conhecidos desde há muitos anos. Se diz que começou nos princípios de 1688, em Londres, como um grupo de comerciantes sem protocolo, que aassumiam riscos marítimos mas tomavam café no «Café de Lloyds». Suas operações eram mundiais e actuavam extensamente nos Estados Unidos, principalmente no conhecido como o mercado de excedentes (cujos riscos eram regeitados pelos seguradores locais).
Lloyds americano – autorizados em alguns Estados americanos, a lei prevé que só certas classes de seguros, tais como incêndio, marítimo, transporte terrestre e seguro de automóvel podem subscrever-se nos grupos de Lloyds. A Lloyds americana não goza da mesma reputação de solvência financeira que se atribui a Lloyds de Londres.
Canais de Distribuição em Matérias de Seguros
2.5 – Canais de Distribuição em Matéria de Seguros
Tal como em bens físicos, a distribuição de contratos de seguros pode adoptar muitas disposições. Por exemplo, o seguro de vida geralmente segue um canal directo e curto, enquanto o seguro sobre propriedade (coisas) normalmente usa um canal indirecto e largo, com intermediários. Em algns campos do seguro de propriedade, especialmente a cobertura de automóvel, se dá énfase especial nos últimos anos ao uso de canais mais directos. Veremos algumas razões para estas mudanças.
2.5.1 – Distribuição directa
2.5.1.1 – Contratação directa do seguro vida
Como já se disse, no seguro de vida, o canal de distribuição é geralmente directo. Um vendedor, chamado agente ou subscritor de seguros, se põe em contacto com o consumidor e informa directamente ao segurador ou a um intermediário comumente chamado agente geral, quem por sua vez informa o segurador. A autoridade do subscritor de seguros ou agente é limitada; não pode chamar-se um intermediário independente, dado que realmente é um empregado com contrato e sob a orientação do segurador ou seu representante.
Canais de Distribuição em Matérias de Seguros - cont...
2.5.1.1.1 - Caracteristicas Funcionais de um Agente Geral no seguro de vida
É um indivíduo empregado geralmente a nível de contrato do Estado para treinar e supervisar os agentes sob o seu controle;
As vezes cobra prémios e os remete a casa matriz do segurador;
Geralmente representa a um só segurador e trabalha a salário ou a base de comissão;
Não é um intermediário independente no mesmo sentido que um grossista, pois ele não exerce o controle final a emissão e os termos do contrato;
Não pode, normalmente comprometer a sua companhia na vigência de um contrato nem exercer nenhum controle sobre o valor do prémio;
Não tem nenhum negócio que ele controla nem tão pouco tem direito legal para exercer qualquer control sobre os tomadores de apólices, uma vez que abandona o emprego da companhia.
Canais de Distribuição em Matérias de Seguros - cont...
2.5.1.1.2 - Factores básicos que motivam o crescimento do Sistema de Distribuição Directa no Seguro de Vida
A necessidade de o segurador manter um control estreito sobre «o produto» da apólice.
A necessidade de o segurador exercer grande control sobre a promoção de vendas e concorrência.
A compra não frequente do seguro de vida.
A habilidade do agente para ganhar a vida por meio da especialização.
Necessidade de control estreito sobre o produto.- O segurador precisa fazer o controle sobre o produto da apólice devido a sua complicada natureza, sua longa duração e a relação fiduciária entre o segurador e o segurado.
Canais de Distribuição em Matérias de Seguros - cont...
II. Necessidade de control sobre promoção e concorrência.- O seguro de vida é muito competitivo. As apólices de muitas companhias que competem pelo negócio têm natureza similar. Daí que a promoção extraordinária e a concorrência sobre a base de vendas superiores a agentes, representa a miúdo a diferença existente entre crescimento rápido ou medíocre do seguro de vida. Para o segurador exercer maior controle sobre estes factores emprega o controle directo da distribuição.
III. Compra pouco frequente de seguros de vida.- Não há razões forçosas para que o seguro de vida se ofereça como um dos muitos contratos disponíveis de um agente determinado, como sucede com o seguro de coisas. Uma pessoa, geralmente, contrata o seguro de vida com menos frequência e tem necessidade menor do serviço de reclamações, tendo pouco contacto diário com o agente em relação aos suplimentos às apólices, solicitação de informação e similares.
Canais de Distribuição em Matérias de Seguros - cont...
IV. Melhores meios de vida através da especialização.- geralmente para o agente de seguros de vida é mais rentável trabalhar especializando-se no seu campo fazendo diferentes classes de seguros. O seguro é um tema complexo. Adecuar o seguro de vida às necessidades do indivíduo forma parte do serviço profissional proporcionado pelo agente. Se requere um conhecimento profundo do tema para render a qualidade de serviço que se espera do vendedor. Geralmente não se chega a ser expert em todas as linhas de seguro; o agente concentra-se mais numa só. Normalmente, o agente representa só a uma companhia, devido ao facto de que oferece todos os tipos de seguros de vida necessários para as exigências dos seus clientes e devido também a que o agente deseja evitar a necessidade de familiarizar-se com os manuais de tarifas e vencimentos de diversas companhias. Ademais a distribuição directa pelo segurador se faz ao menor custo.
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2.5.1.2 – Contratação directa do seguro sobre responsabilidade civil-propriedade
Em algumas linhas de seguro de propriedade se tem prescindido dos serviços do intermediário independente e o contrato se comercializa directamente entre o segurador e o segurado, com ou sem intermediário. Se vendem directamente pequenos valores de seguro por correio e não se necessita de nenhuma classede agente; todas as negociações se fazem entre a companhia de seguros e o consumidor. Os seguradores que empregam este tipo de distribuição se chamam contratantes directos. Estão incluidos aqui alguns dos importantes seguradores de automóveis. Os seguradores directos têm o maior volume no campo de seguros de automóveis, mas se estão extendendo a outras linhas, tais como incêndio sobre residências e seguros sobre propriedades comerciais e, tentam vender a baixo custo para o consumidor. 
Canais de Distribuição em Matérias de Seguros - cont...
2.5.2 – Distribuição indirecta (sistema americano de agência)
2.5.2.1 – Características de funcionamento
O canal de distribuição para a maioria das linhas de seguro de propriedade é indirecto. Se usa o sistema de intermediário, comparável ao de grossista em mercadorias tangíveis. Este sistema se denomina sistema americano de agência.
No seguro de propriedade, o intermediário mais parecido ao grossista se chama agente geral, enquanto o retalhista se denomina agente local ou corrector. Estes termos não se devem confundir com os que se aplicam no campo do seguro de vida.
2.5.2.1.1 – Agente geral.- Em seguro de propriedade, o agente geral, comumente, tem uma grande autoridade na distribuição do contrato de seguro. Ele não «é proprietário» em mesmo sentido que o grossista ao inventariar as compras do fabricante; contudo, o agente geral actua nas mesmas condições que o proprietário ao cumprir quase os mesmos fins que um dono.
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Por exemplo
Suas transacções com o segurador são quase de natureza bancária;
Seu contrato exige produção sobre os termos gerais convencionados e a uma taxa de comissão dada;
Tem quase completo control sobre os negócios contratados e recorre ao seu segurador para o pagamento de sinistros e para responder pelos fundos dos tomadores de apólices, para completar os requisitos dos comissionários de seguros, e para efectuar acordos de resseguros e similares. Ademais, como grossista, representa, geralmente, mais de uma companhia.
Pode variar os termos do contrato em casos individuais;
Tem autoridade suficiente para negociar o preço do contrato, onde se lhe permita , segundo as leis, fixar tarifas, e,
Tem autoridade sobre os termos sobre o acordo de distribuição com os agentes locais.
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2.5.2.1.2 – Agente local ou Corrector.- É um intermediário independente em negócio de seguros de propriedades. Conhecido como «retalhista», negoceia com o último consumidor de seguro:
Pode representar vários seguradores ;
Tem autoridade para comprometer aos seguradores na maioria dos contratos que subscreve;
Em maioria dos casos se lhe proporcionam formuários , e tem autoridade para subscrever uma apólice nos seus escritórios e entregar-la ao segurado;
É «dono» dos negócios que subscreve. Isto é, tem direito legal de acesso aos arquivos do cliente e a solicitar a renovação das apólices;
O segurador não tem direito a dar informação sobre renovações a outro agente;
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Se o segurador cancela o contrato de agência do agente local, geralmente o agente local renovará as apólices deste segurador com outro segurador distinto e o antigo segurador pouco pode fazer para o impedir;
O Agente trabalha na base de comissões;
Tem a responsabilidade de cobrar prémios e depois de reter a sua comissão remeter o saldo ao agente geral ou ao segurador directamente.
Os correctores operam em forma similar aos agentes locais, mas legamente reprsentam o consumidor, não o segurador.
Grandes escritórios de corretagem funcionam a miúdo com caracter nacional e/ou internacional, prestando serviços a organizações comerciais mais grandes, cujas operações são mundiais. Ditos correctores podem desempenhar muitos dos serviços que normalmente realiza a casa matriz do segurador, incluindo subscrição de seguros, análises de reserva de sinistros, tarifas, trabalho de prevenção de sinistros, engenheria e administração de reclamações.
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2.5.2.1.3 – Sistema de Sucursal.- Em pequena escala um segurador não utiliza um agente geral, senão que trabalha directamente através de agentes locais ou estabelece uma sucrusal para tratar com estes últimos. Este plano se conhece como sistema de sucursal:
 
É similar a sucursal de vendas do fabricante no campo de produtos tangíveis;
 Dá ao segurador um maior control sobre a distribuição dos seus contratos que quando usa os serviços de um agente geral;
Representa apenas uma companhia em vez de várias, e em consequência pode prestar atenção mais especializada aos problemas de um segurador que a que presta uma agência geral;
Porque o gestor da sucursal é um assalariado, e por tanto, se podem supervisar melhor suas actividades que as de uma agência geral.
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2.5.2.1.4 – Estará o sistema americano de agência condenado ao fracasso?.- Naturalmente, aqueles seguradores e seus agentes que trabalham em um extenso canal de distribuição tradicional estão preocupados sobre o futuro dos seus negócios, devido a que não há lugar a dúvidas sobre a invasão dos subscritores directos. Com efeito, têm havido opiniões segundo as quais o sistema de agência está condenado a fracassar, que é uma questão de tempo que os subscritores de seguros directos a abosorva totalmente e que o agente independente desapareça do senário competitivo (sobretudo com as novas tecnologia de comunicação e informação). Contudo, antes que suceda uma mudança radical faz sentido examinar as bases económicas fundamentais do sistemade agência independente:
2.5.2.1.4.1 – Vantagens do sistema de agência para o cliente
É um sistema muito eficiente para o consumidor, especialmente para 
Canais de Distribuição em Matérias de Seguros - cont...
consumidor comercial. Um indivíduo poderia gastar USD 10.000 dólares ao ano em 100 ou mais apólices de diferentes seguros, mas para colocar este volume de negócio entre muitos seguradores mediante negociação directa perderia muito tempo e seria uma tarefa inútil;
Um agente independente, que representa a várias companhias e recebe um fluxo de informação constante dos seus seguradores, pode proporcionar eficazmente ajuda profissional aos seus clientes;
O consumidor recebe uma ajuda valiosa da parte do seu agente, quando ocorre um sinistro;
O agente ajuda ao segurado a apresentar evidências do sinistro e intervêm em seu nome quando existem descrepâncias;
O agente pode ser um instrumento eficaz para ajudar o segurado a obter cobertura em riscos que de outro modo lhe seriam rejeitados por um segurador;
Finalmente, o agente ajuda ao segurado a preparar um bom plano de seguros.
Canais de Distribuição em Matérias de Seguros - cont...
2.5.2.1.4.2 – Vantagens do sistema de agência para o segurador
É ecnómico para o segurador, daí a evolução verificado pelo sistema de agência, pois a maioria dos seguradores encarariam custoso e indesejável tratar de nomear um só agente ou talvez dois num território, como o faz o segurador de vida, com esperança de que estes agentes representem somente a este segurador em todos os negócios que o mesmo espera desenvolver num território. Muitas são as razões que explicam a efectividade desta afirmação:
Primeira, a capacidade financeira de muitos seguradores é tal que não podem aceitar todos os negócios que se lhes oferece numa localidade geográfica ou industrial por temer uma indevida concentração de riscos. Um segurador poderia rejeitar o negócio oferecido, seus agentes pederiam comissões e o consumidor teria de ir de um lugar a outro tratando de conseguir a cobertura. Os assuntos são enormemente simplificados se o agente representa a vários seguradores e pode assim obter mercados para todos os negócios que desenvolve.
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Em segundo Lugar, se o segurador aceita todos os negócios que se lheoferecm, é duvidoso que o agente típico, se for assalariado, possa conseguir suficientes negócios que justficarão seu salário na região geográfica na qual opera, o que lhe permitirão ganhar uma quantidade suficiente para viver através de comissões que se lhe concede correntemente na venda de seguros de propriedade. O prémio da apólice (ou de seguro) e a comissão em ramos de seguros sobre as coisas são menores que em seguro de vida. Ademais, são tais os factores competitivos, que todo o volume potencial de negócios em uma comunidade está limitado quanto à quantidade e se divide entre tantos seguradores como no seguro de vida.
Em terceiro lugar, quando um segurador entra num determinado território determinado, deve oferecer certos serviços mínimos ao consumidor, tais como tramtitar as reclamações, cobrar prémios, extender créditos e responder as consultas dos tomadores de seguros.
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Ademais, o segurador não está em condições de realizar estas funções através de um representante assalatiado até que o volume de negócios numa região específica tenha crescido o suficiente que justifique o gasto.
2.5.2.1.4.3 – Perspectivas do Sistema de Agência e Seguro Directo
O seguro directo tem tendência a crescer em zonas onde existe um mercado de massas para produtos padronizados que requerem um serviço contínuo mínimo. Dado que estas condições não existem em todas as áreas do seguro, particularmente no mercado industrial, é muito duvidoso que os seguradores directos conquistem todo o mercado. A tendência será que os seguradores se encarreguem de alguns dos serviços que actualmente realizam os agentes e correctores, e reduzirão as comissões. Parece pouco provável, porêm, que o sistema de agente independente seja substituído pela subscrição directa, a não ser que o negócio de seguros sobre propriedade chegue a ser mais concentrado do que é agora e a não ser que se apresentem outras condições básicos que actualmente parecem pouco prováveis. 
Resumo do Capítulo
As companhias de agência estão sob a pressão de baixar custos; os seguradores directos, sob a pressão de dar mais serviço. O resultado final provavelmente será, não o desaparecimento de qualquer deles do sistema de comercialização, senão o melhoramento de cada um.
2.6 – Resumo do Capítulo
Entre os requisitos para a prosperidade da instituição de seguros constam: o sistema económico de livre concorrência, uma sociedade industrializada e altamente desenvovida e um sistema legal honesto e bem organizado.
Existem duas formas legais predominantes legais adoptadas pelos seguradores: as sociedades anónimas e as mútuas. O seguro de propriedade está dominado pelas sociedades anónimas, enquanto o seguro de vida está dominado pelas mútuas. Contudo, em ambos ramos de seguro predominam as formas minoritárias de seguradores Lloyds e recíprocas. Como classes de seguradores, realizam uma parte insignificante do total dos negócios no mundo.
Resumo do Capítulo
3. Com base nos prémios cobrados nos anos 70, o seguro pessoal (coberturas que compreendem o risco de perda de renda de uma pessoa) era mais de três vezes maior que o seguro de propriedade (coberturas que compreendem o risco de perda na propriedade de uma pessoa). O valor de prémios de seguros recebido pelos seguradres privados era maior do que o recebido pelos seguradores governamentais.
Em geral existem dois métodos básicos de distribuição de serviços de seguros. O primeiro método – distribuição directa- se usa predominantemente no seguro de vida e compreende a ocupação de representantes semi-independentes, cuja autoridade é limitada. O segundo método – distribuição indirecta ou Sistema Americano de Agência – segue o método de distribuição ao consumidor de nercadorias tangíveis, ocupando intermediários que trabalham em negócios independentemente.
Enquanto o método de distribuição de seguro directo está ganhando importância em ramos onde é possível usar contratos padronizados e vendas em grande escala, o Sistema Americano de Agência continua predominando no âmbido de distribuição de seguros, por gozar de certas vantagens básicas. Indubitavelmente, ambos sistemas continuarão lado a lado nas perspectivas futuras.

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