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ESTUDO PROVA – CÁLCULO ATUARIAL AULA 1 Origens históricas e desenvolvimento de seguro Nesta aula estudaremos: as Origens Históricas e Desenvolvimento do Seguro: O Risco. Origens do Seguro no Mundo. Origens do Seguro no Brasil. Previdência Privada. Capitalização. Seguro Privado (Companhias de Seguros). FORUM Seguro de vida, residencial ou de veículo? Os seguros tem inicio de aplicação no Brasil em 1808 e tem apresentado um crescimento a partir dos anos 2000 com o aumento da renda do brasileiro e a necessidade de assegurar a manutenção da vida e dos bens. Mas, muitas pessoas ainda não possuem seguro de vida ou de seu patrimônio. Na usa opinião, por quais motivos as pessoas ainda resistem a adquirir um seguro de vida, residencial ou de veículo? • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Samantha Cardoso de Moura - quarta, 10 fev 2021, 10:23 Infelizmente, pouquíssimas pessoas pensam no futuro, por este motivo, seja qual for o tipo de Seguro, eles acabam não sendo muito atraentes para aqueles que não se planejam. Além disso, com condições financeiras não muito favoráveis, a maior parte das pessoas acaba deixando de lado esse tipo de investimento, que não faz parte de seu presente e que acreditam não ser um benefício imediato. Outras pessoas imaginam que o custo seja muito elevado. Quando na verdade, o custo no geral não é. Existe também a ideia de que o Seguro de vida é usado somente em caso de morte. O que também não é verdade, pois o seguro de vida cobre diversas despesas relacionadas à saúde do segurado. Essas são algumas razões para que a maioria das pessoas, principalmente os brasileiros ainda resistam a adquirir um seguro de vida, residencial ou de veículo, mas o principal, com toda certeza é a falta de informação e o "medo". Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Jonas Martin Tietz - quinta, 11 fev 2021, 21:06 Muitos não adquirem um seguro pensando nele como gasto e não investimento, mas também com o aumento da globalização e tecnologia várias https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=17757&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=9908&course=29076 pessoas que tem conhecimento tem construído seus próprios seguros e investimentos, aplicando valores de forma prática e fácil em ações, criptomoedas e outras alternativas que trazem resultados a curto e longo prazo. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Lysandra Fortes do Amaral - terça, 23 fev 2021, 22:07 Algumas pessoas não possuem seguros por terem uma renda baixa e o valor do seguro acaba não se enquadrando na renda familiar. Outras pessoas acabam não fazendo esses investimentos por acreditarem ser uma despesa e desnecessários. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Marcia Aparecida dos Santos - quarta, 24 fev 2021, 08:21 No Brasil a cultura do seguro não é tão consolidada como em outros países onde o seguro faz parte da rotina de consumo. Uma parte dos brasileiros não tem a visão que o seguro é um investimento que gera segurança e tranquilidade, pois acreditam ser apenas mais um gasto, enquanto a outra não adquiri por questões financeiras já que a parcela de um seguro iria gerar um gasto mensal comprometendo a renda familiar. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Marcia de Avila - quarta, 24 fev 2021, 20:51 Isso é fato Marcia, como você disse a renda familiar do Brasileiro é muito baixa para manter esse tipo de 'luxo", e acaba sendo visto como um gasto desnecessário e isso é muito triste pois somente as empresas de grande porte é que conseguem ter essa visão de que o seguro é um investimento e não despesa. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Rafael Mello dos Santos - quarta, 24 fev 2021, 23:36 Muitas pessoas não estão seguras de si, principalmente em seus ambientes corporativos, sendo com medo de ser demitida e/ou se demitir para buscar outro trabalho, devido ter uma renda baixa, assim acham que o seguro é apenas um gasto desnecessário, porque acham que o valor é alto para despesas mensais. Dos que até fazem orçamento, poucos contratam o seguro, porém sabem como funcionam e/ou tem alguém próximo que sabe. Já a outra parte não tem muito conhecimento sobre o assunto, e também não procuram conhecer, e acham que os bancos querem apenas empurrar os seguros aos clientes e pronto. Poucos pensam futuramente, só pensam naquele gasto momentaneamente e acham que não vale a pena o investimento. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Aline Alves dos Santos Pereira Colaço - sábado, 27 fev 2021, 16:13 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=35109&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=24501&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=11764&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=12624&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=11840&course=29076 Além do fato de uma parcela de um seguro não caber no orçamento de muitos brasileiros, muitos desconhecem a real importância de se adquirir um seguro, já que em nossa educação pouco se fala de educação e planejamento financeiro. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por CRISTIANE DO ROCIO PERES DE OLIVEIRA - sábado, 27 fev 2021, 16:26 Acredito que o principal motivo seja a falta de informação, além dos valores serem altos, o que de certa forma influência para que as pessoas vejam os seguros como gastos desnecessários principalmente no cenário que vivemos atualmente. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Millena Nayane de Freitas Costa - domingo, 28 fev 2021, 19:30 Muitos brasileiros não adquirem um seguro de vida, residencial ou de veículo, por não obter o conhecimento necessário que isto pode ajudá-los futuramente acreditando que isso é uma perda de tempo ou dinheiro, e até mesmo que podem ser enganados ou roubados pelas seguradoras. Mas principalmente por não ter condições financeiras para contratar seguros. Segundo a pesquisa do IBGE realizada no ano de 2017 a classe de pessoas com renda baixa é de 73,03% dos habitantes brasileiros e muitos destes habitantes que tiveram conhecimento dos seguros que se pode obter não veem a necessidade de adquiri-los, pois não possuem bens de grande valor. Já a classe média e alta, uma boa parte já possui seguros pois tem condições de assumir as parcelas e garantir tranquilidade no futuro. Como seguro traz resultados futuros as vezes pode ser complicado utiliza-los, pois a pessoa segurada deve ter provas de que precisa e se não conseguir provar acaba levando um prejuízo maior, como por exemplo um seguro de veículo, se o segurado está dirigindo embriagado e bate o automóvel, ele não possui o direito de usar o seu seguro, ou então se o assegurado empresta seu automóvel para uma pessoa que não possui carteira de motorista e sofre um acidente, o seguro não irá cobrir o prejuízo. Em tempos de pandemia, muitas pessoas que já tinham o conhecimento de seguros e tem condições financeiras de assumir as parcelas, obtêm por sua segurança e pelo fato de toda a situação em que nos encontramos devido ao vírus COVID19, já pesquisaram ou buscaram saber mais informações sobre as garantias da contratação de um seguro de vida. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Luciano de Paulo Romaniecki - segunda, 1 mar 2021, 20:18 Em um primeiro momento, acredito que a maioria da população não tenha condições ou mesmo educação financeira para adquirir seguros, sejam eles de quaisquer modalidades. A falta de renda das pessoas e a falsa ilusão de despesa em relação aos seguros faz a maior parte das pessoas acreditarem que não vale a pena, e até mesmo as impedem de contratá-los. Desta forma, ainda aquelas que possuem condição financeira, muitas vezes acreditam que https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=35797&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=18229&course=29076https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=13132&course=29076 pagar um seguro nada mais é do que uma despesa desnecessária, e consideram que o risco possa ser encarado com medidas práticas, sem avaliarem as imprevisibilidades. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Maisa Cristina Boçon Rosa - segunda, 1 mar 2021, 20:52 Existem diversos motivos pelos quais as pessoas ainda resistem a adquirir um seguro, várias seguradoras cobram um preço alto por isso, impedindo com que esses serviços sejam contratados. Além disso, muitos cidadãos não sabem da verdadeira importância de adquirir um seguro de vida, residencial ou de veículo, achando que irá perder dinheiro e que nunca será necessário. Na atual situação dos brasileiros, a grande maioria pertence a renda baixa, e por conta disso, acreditam que seus bens não valem o suficiente para adquirir um seguro, entendem como apenas um gasto a mais por mês, sem pensar no que pode acontecer ou não. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por ELEN CRISTINA NERY - segunda, 1 mar 2021, 21:47 Acredito que seja mais pelo alto custo beneficio, às vezes, pela falta de informação as pessoas também não se planejam muito para realizar um seguro, pensando mais nos gastos que irão ter, do que os benefícios. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Andressa Cristina Gusso - terça, 2 mar 2021, 17:42 Dados mostram que o brasileiro não se previne, isso acontece principalmente porque investimentos a longo prazo ainda são uma realidade recente no Brasil, eles preferem adquirir benefícios imediatos. Acredito que grande parte desse comportamento se dê pela falta de informação, seguido pelo fato de que muitos seguros não cabem no planejamento familiar, onerando a muito as finanças. Falta investimentos em educação financeira. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Alexsandro Santana Tomaz - terça, 2 mar 2021, 20:22 Na minha opinião, muitas pessoas ainda resistem em contratar e ou adquirir um seguro de vida, residencial ou de veículo, pelo fato de achar um custo/gasto alto e/ou desnecessário, muitas pessoas ainda tem o pensamento de que um sinistro nunca vai acontecer a si própria. A maioria das pessoas, mesmo com a chance de um grande prejuízo depois de um sinistro. ainda pensam no custo/gasto se é necessário ou não por este motivo a esta resistência. Concluo que ao adquirir um seguro você protege seu patrimônio, e, além disso, é um tipo de investimento direcionado a cobrir o risco de perda de algo valioso que as pessoas batalham para conquistar. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Kamila Fernanda dos Santos Cezar - terça, 2 mar 2021, 21:10 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=34951&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=35799&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=13189&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=17398&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=20092&course=29076 Os seguros não são gastos comuns aqui no Brasil, como em outros países. Além dos valores serem muitas vezes alto, dependendo do tipo de seguro, acaba não sendo compatível com a renda das pessoas. Porém, acredito que seja um pouco de falta de visão, de estudo sobre o quanto o seguro é importante, no caso de acontecimentos que não prevemos. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Ana Carolina de Oliveira - terça, 2 mar 2021, 21:18 Existem muitos motivos para as pessoas não terem seguro, mas acredito que o maior motivo é o custo, pois o segura é pensado sempre como um gasto e não investimento e no caso do seguro de vida em que o dinheiro dificilmente será utilizado pelo segurado em vida a situação é ainda pior, pois esse seguro não será utilizado por ele e sim seu familiares, existem alguns indivíduos que são até supersticiosos ao falar em seguro por estar pensando no pior. Usando um exemplo básico de "seguro" a garantia de um produto você nunca precisa quando contrata, mas ao contrário sempre acontece, então é melhor prevenir do que remediar. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Rodrigo Santos Soares - quinta, 4 mar 2021, 21:44 Segundo o site expatistan.com, ferramenta que calcula o custo de vida entre cidades do mundo todo, atualmente o custo de vida para uma pessoa que vive sozinha no Brasil é de R$ 4.390,00 reais por mês. O valor cai para R$ 2.530,75 por pessoa quando o calculo é realizado sobre uma família de 4 pessoas (O calculo não contempla gastos com seguros). Já uma reportagem do jornal O GLOBO divulgada em fevereiro de 2021 aponta que a renda média do brasileiro em 2020 foi de apenas R$ 1.380,00. Em junho de 2019 o jornal Gazeta do Povo, baseado em dados do IBEG, publicou matéria evidenciando que mais de 52% dos brasileiros não tem ensino fundamental, enquanto no mesmo ano a Agencia Brasil divulgou que apenas 32% dos brasileiros tem ensino superior. Tendo em vista o exposto acima é possível chegar a uma conclusão superficial de que o primeiro fator que leva os brasileiros a não consumirem com maior volume os produtos ofertados pela corretoras de seguros está relacionado a baixa renda e consequentemente a falta de capacidade financeira para suportar os custos relacionados aos seguros. Em segundo lugar, mas não menos importante, podemos concluir que a baixa escolaridade é fator predominante no que diz respeito a falta de conhecimento em relação aos benefícios futuros, a segurança e a prevenção, haja vista o debate proposto nessa aula. Segue abaixo os links com as matéria que serviram como base: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2019-11/acesso-nivel- superior-no-brasil-e-muito-abaixo-dos-padroes-internacionais https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/no-brasil-mais-da-metade-da- populacao-adulta-nao-tem-ensino-medio/ https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=18643&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=11736&course=29076 https://www.expatistan.com/pt/custo-de-vida/pais/brasil https://oglobo.globo.com/economia/renda-media-no-brasil-foi-1380-em-2020- distrito-federal-sp-tem-maiores-rendimentos-confira-lista- 24900869#:~:text=Com%C3%A9rcio%20em%20pauta- ,Renda%20m%C3%A9dia%20no%20Brasil%20foi%20R%24%201.380%20em %202020.,Confira%20a%20lista • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Alucimari Taborda Franco - domingo, 7 mar 2021, 22:12 Ter um seguro de vida, residencial ou de veículo é adquirir e pagar por algo que não queremos jamais precisar usar, é um mal necessário, mas na realidade a maior parte das pessoas deixam isso de lado por não ter condições financeiras favoráveis para tal investimento e acreditam não ser um beneficio, mas a principal razão da resistência ainda é a falta de informação e o medo de ser enganado. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Mailane Cristina do Nascimento de Cristo - segunda, 8 mar 2021, 15:18 É como aquela frase que sempre escutamos "Não achava que isso poderia acontecer comigo", então podemos verificar que a maioria da população pensa que algo de ruim nunca ira acontecer consigo, mais o que não é verdade temos que esperar que algo de ruim pode nos acontecer e com isso temos que estar prevenidos e os seguros são ótimos para nos amparar num momento de dificuldade, com o seguro de automóvel quando você possui um carro popular e por um descuido, acaba batendo em um mustang. Acionando o seguro, somente a franquia é paga e com isso é bem mais em conta. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Lourdes Maria Sobczynski - segunda, 8 mar 2021, 17:15 Com uma grande população brasileira de renda média/baixa, a prioridade no calculo dos gastos mensais não inclui os seguros, este se torna supérfluo em relação ao barraco, a falta de uma série de necessidades básicas e, se o básico escassear, a carênciade conhecimentos a respeito do seguro também não ajudará. Seguros em geral se direcionam para classes mais altas que visionam o valor de seus bens e conseguem segura-los, apesar de que, atualmente, muitas pessoas que valorizam seus bens e entendem de seguros, não conseguem acompanhar os valores para adquirir um e, mesmo contrariadas e com muito medo, ficam sem plano de saúde, estacionam seu carro na rua, etc...... • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Helen Ferreira da Luz Alves - segunda, 8 mar 2021, 22:34 Hoje em dia as pessoas não se sentem vítimas até que algo aconteça a elas, isso não significa que elas não queiram fazer, até porque muitas vezes levam https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=18678&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=17613&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=16677&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=18479&course=29076 muito tempo para conquistar um patrimônio e não gostariam de perdê-lo tão facilmente. Existe também alguns mitos que afeta diretamente na hora de contratar um seguro, como por exemplo: "seguro é só para quem tem dinheiro", "nada vai acontecer comigo", "a hora que precisar usar o seguro ele não funciona", etc....É dificil acreditar, mas esses pensamentos ainda passa pela cabeça das pessoas nos dias de hoje, enquanto essa cultura não mudar, a aceitação de adquirir um seguro de vida ou para bens não vai acontecer. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Kelly Cristina Gonçalves - terça, 9 mar 2021, 13:57 Primeiramente muitos ainda resistem pelo mito do seguro ter um alto custo para ser mantido ou acreditam ser um investimento que não vale a pena. Poucos consideram os cenários que podem acontecer como morte, roubo ou acidente, por exemplo, para ter a consciência da proteção que o seguro pode oferecer. Atualmente, já se pode contar com seguros que se adequam ao ritmo e estilo de vida, atendendo variados públicos e cenários. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Vania Simoes de Oliveira Rocha - quarta, 10 mar 2021, 00:16 Quem nunca sofreu um dano aos seus bens ou vida, pensa no seguro como uma despesa perdida. Algo que é pago e nunca usado, por assim dizer. Além do mais, a maioria dos brasileiros não ganha o suficiente para arcar com um "custo" a mais no seu orçamento. Consideram o seguro como um luxo que não podem adquirir. Infelizmente, o valor do seguro só é percebido quando o risco ao bem ou à vida é concretizado. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Diego Alves de Moraes - quarta, 10 mar 2021, 21:42 Acredito que grande parte das pessoas não conheçam esse mundo de seguros. Muitas pensam que fazer seguro é besteira e que, se contratarem, quando precisarem não vão ser atendidas da forma que gostariam. E essa falta de conhecimento, faz com que muitas pessoas acabem perdendo esse benefício que é o Seguro. Com o avanço da tecnologia da informação, a partir de meados de 2000, grande parte da população começou a aderir os seguros, tanto de vida, automóvel, habitação, etc. Outro fator relevante é os preços. Seguro de Automóvel, por exemplo, a população media-baixa que possuem um carro popular, acabam as vezes pagando mais caro do que um carro importado ou de luxo. E isso acaba dificultando a aceitação de muitas pessoas. E acredito que esse é o ponto crucial de grande parte da população não aderir aos seguros. Quem sabe em um futuro distante, isso se torne algo mais acessível as pessoas. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Thiago Sales Ribeiro - quinta, 11 mar 2021, 16:35 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=33733&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=13609&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=11053&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=24461&course=29076 Acredito que poucos aderem a ideia de um seguro por ter o sentimento de que nada ira acontecer de mal a si ou ao seus próximos. Infelizmente poucos veem um seguro como um investimento e um apoio a um possível revés futuro. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Tatiane Buiar de Moura - quinta, 11 mar 2021, 20:00 Na minha opinião, as pessoas deixam de adquirir seguro por três principais motivos: O Primeiro: Pela maioria não ter muita renda R$$, pois os seguros tem valores considerados altos. Muitas vezes tem que pagar uma valor alto para adquirir o seguro (emissão da apólice), e pagar também a franquia. O segundo: Acredito que seja medo de não conseguir receber na hora que precisa. E acredito que seja justamente por falta de informação/explicação, pois quando está fechando o seguro deixam de explicar muitas coisas, e na hora que a pessoa precisa ocorre muita burocracia para liberação, ou seja, muitas vezes a pessoa fica com a cabeça quente, nervosa, querendo resolver logo, e a seguradora acaba fazendo muitas perguntas, pedindo muitos documentos, acham algum erro que pode invalidar o seguro, e acabam não concedendo o seguro. Então, ainda é algo que muitos acabam tendo "medo". E o terceiro: Acredito que seja pela cultura Brasileira, por não ser comum no Brasil, é modo de pensar como um gasto desnecessário, sendo que o certo deveria ser considerar como um investimento em caso de acidente. Mas é aquela coisa "ah! não vai acontecer comigo", e quando se é pego de surpresa e o acidente acontece, acabam perdendo. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Bruna Garcia dos Santos - domingo, 14 mar 2021, 17:19 Na minha opinião, as pessoas não adquirem seguro (seja ele qual for) por não ter uma renda que supra as necessidades da família, nem para um bom plano de saúde quem dirá um seguro, nem sempre elas consideram algo desnecessário, mas tem outras prioridades para a família. Quando acontece uma fatalidade as pessoas se questionam e se arrependem de não ter um seguro, porem quando veem os valores a ser pagos desistem... • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Joice dos Santos Baia - terça, 23 mar 2021, 21:39 Acredito que a maioria das pessoas, não tem o seguro como prioridade, seja de vida ou veículo, pois possuem a renda comprometida para garantir o básico (saúde, moradia, alimentação...) acaba não sobrando recursos para despenderem com seguros, o salário da grande maioria não acompanha o aumento constante dos alimentos, remédios e da gasolina, fica impossível para essa parcela da população, pensar em adquirir qualquer seguro que seja, se a manutenção das necessidades diárias está comprometida, não há planejamento futuro se o presente já está arriscado. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Danieli Biora Santos - sexta, 26 mar 2021, 09:38 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=16468&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=18794&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=17366&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=19082&course=29076 Na realidade, o seguro é uma forma de compartilhar riscos coletivamente. Quem tem dinheiro para bancar uma eventualidade é justamente quem menos precisaria fazer seguros. O produto é útil principalmente para quem não tem de onde tirar recursos se acontecer um imprevisto. Cada pessoa paga uma parte do prêmio, e quando houver uma ocorrência, o dinheiro de todos será direcionado para cobrir as despesas do segurado que foi afetado pelo sinistro. O correto seria as pessoas compararem o valor das prestações do seguro com o prejuízo que teria no caso de uma ocorrência e ver se tem dinheiro para cobrir sozinho as despesas. Se não tiver, é melhor prevenir. O que acontece com pessoas é que elas não veem por esse lado e sim para o lado da economia que por final pode virar prejuízo. • Re: Seguro de vida, residencial ou de veículo? por Claudio Anacleto Braz- segunda, 29 mar 2021, 21:20 As pessoas ainda resistem em não fazer qualquer tipo de seguro apegados naquela crença de que "Nunca vai acontecer comigo" ou é muito caro, mas infelismente não é bem assim, vamos pegar com exemplo um seguro de Vida onde não se visa somente deixar aos seus algum patrimônio R$, o seguro de vida pode vir a ser usado pelo próprio beneficiário no caso de invalidez temporária ou permanente; Seguro de veículos é caro, sim, mas em um evento onde você pode não ter culpa e teve seu bem parcialmente ou totalmente destruído e a parte culpada se nega a pagar, estando segurado você não tem dor de cabeça. https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=17066&course=29076 ORIGENS HISTÓRICAS E DESENVOLVIMENTO DO SEGURO O Risco Como dominar o risco? Conforme Bernstein (1997), a idéia revolucionária que define a fronteira entre os tempos modernos e o passado se baseia no domínio do risco, na noção de que o futuro é mais do que um capricho dos deuses e de que os homens não são passivos perante a natureza. “Até os seres humanos descobrirem como transpor essa fronteira, o futuro era um espelho do passado ou o domínio obscuro de oráculos e adivinhos que detinham o monopólio sobre os eventos previstos”. A gestão do risco tornou-se uma importante ferramenta para a ampla gama de tomada de decisões: da alocação de riquezas à salvaguarda dos regimes previdenciários, do planejamento familiar ao cultivo de uma determinada cultura, do lançamento de um satélite à contratação de um seguro vida. “O risco acompanha o homem e é inerente à sua natureza” (LARRAMENDI, 1982, p.9). Mendes (1977) considera evento aleatório todo evento capaz de, em determinada experiência ou observação, ocorrer ou não ocorrer. Um evento aleatório cuja ocorrência implica prejuízos econômicos é denominado risco. Já Simonsen (1994) identifica o risco como sendo uma variável aleatória cuja distribuição de probabilidade é conhecida. Incerteza seria lidar com outra variável cuja distribuição de probabilidade é desconhecida. A necessidade de proteção contra o perigo, a insegurança diante do desconhecido, a incerteza do futuro e o medo em relação à imprevisibilidade dos acontecimentos estiveram sempre presentes na vida do homem. Tais sentimentos o levaram a criar formas de proteção para si e para o seu patrimônio. Assim nasceu a idéia do seguro, fruto da imaginação do homem, que encontrou, desta forma, um mecanismo para a sua proteção. Certos acontecimentos, como a morte de uma pessoa ou a destruição de bens ou coisas, trouxeram ao homem a preocupação de buscar uma forma de reparação por intermédio de uma instituição. O seguro é um organismo que progressivamente se aperfeiçoa para restabelecer, de alguma forma, o equilíbrio perturbado pela materialização do risco. Origens do Seguro no Mundo Ferreira (1985) aponta algumas controvérsias quanto à data do nascimento da instituição do seguro. Entretanto, existem registros indicando que os cameleiros da Babilônia, 23 séculos antes do nascimento de Cristo, atravessavam o deserto em caravanas para comercializar seus animais nas cidades vizinhas. Sentindo as dificuldades e os perigos da travessia, como a morte ou desaparecimento dos animais, os cameleiros estabeleceram um acordo: cada membro do grupo que perdia um camelo tinha a garantia de receber um outro animal pago pelos demais cameleiros. Da mesma forma, o Código de Hammurabi também promovia, na época, a criação de uma associação que se encarregava de fornecer um novo barco aos que o perdiam por causa de tempestades. Na Grécia clássica, tiveram impulso diversas formas de associação, desde as religiosas e políticas até as comerciais. Foram os gregos que criaram as primeiras sociedades de socorro mútuo, que continuaram a existir durante o Império Romano sob o nome de collegia. As sociedades não tinham fins lucrativos e reuniam indivíduos pertencentes às classes mais humildes com o propósito de cobrir, por ocasião da morte de um associado, as despesas funerárias que permitissem uma sepultura honrosa. Também coube aos romanos, no tempo de Júlio César, congregarem-se para formar sociedades, com intuito de protegerem-se mutuamente contra prejuízos monetários advindos de dias chuvosos, pragas e casos de morte. O imperador Cláudio (10 a.C. – 54 d.C.), interessado em estimular o plantio e comércio de grãos, criou um seguro gratuito para todos os agricultores e mercadores romanos ao tomar para si a responsabilidade sobre qualquer perda do cereal decorrente do mau tempo. No século XII, um novo impulso de comércio provocou o reflorescimento de um sistema de cobertura de riscos que já era conhecido desde a Antigüidade: o Contrato de Dinheiro a Risco Marítimo. Essa operação consistia num empréstimo em dinheiro concedido por um capitalista ao navegador que empreendia uma viagem. O navegador não pagava nenhum prêmio, mas deixava em garantia uma hipoteca sobre o seu navio e o valor da carga a ser transportada. Se a embarcação e a carga fossem perdidas na viagem, o empréstimo não era restituído. Caso a viagem fosse bem-sucedida, o navegador pagaria o que havia recebido como empréstimo, acrescido de juros elevados como compensação pelos riscos assumidos. Em 1310 surgiu em Bruges, na Bélgica, uma Câmara de Seguros que efetuava o registro de todos os contratos de seguro negociados e arbitrava entre as partes em caso de litígio. A maior parte dos contratos era de seguros mútuos realizados por corporações e sindicatos de navegação em benefício dos seus associados, cobrindo não só os riscos materiais, mas também prevendo auxílio em caso de doença ou morte. A primeira apólice de seguro de que se tem conhecimento foi emitida em 18 de junho de 1583, na cidade de Londres. Coube também a essa cidade a primazia de ter abrigado a primeira Companhia de Seguros de Vida, conhecida pelo nome de “The Society of Insurance for Widows and Orphans” (FERREIRA, 1985). No século XVII surgiram algumas instituições conhecidas como “Tontinas”, nome originado do seu idealizador, o banqueiro de nacionalidade italiana Lourenço Tonti. As Tontinas tinham por objetivo inicial facilitar ao Estado o levantamento de empréstimos públicos. Na sua concepção, a operacionalidade de tais instituições baseava-se no princípio da reunião de pessoas que colocavam em comum certa quantia em dinheiro para constituir um fundo destinado a ser repartido em determinada época entre os sobreviventes do grupo (FERREIRA, 1985). As Tontinas tornaram-se a antítese do seguro de vida e, como conseqüência, trouxeram muitas práticas amorais e anti-sociais, como fraudes, seqüestros e assassinatos. Entretanto, no estudo do desenvolvimento científico e prático do seguro de vida, as Tontinas não deixaram de ser uma semente lançada, embora mal concebida e com finalidade nebulosa. Como era de se esperar, o desaparecimento de tais instituições veio a ocorrer no século seguinte. Bernstein (1997) relata que, com o aparecimento de John Graunt (1620-1674), o seguro começou a tomar um maior impulso como instituição calcada em bases científicas. Graunt realizou seu trabalho em uma época em que a sociedade, essencialmente agrícola da Inglaterra, estava se tornando cada vez mais sofisticada, com possessões e empreendimentos comerciais ultramarinos. Foi Graunt quem projetou os primeiros raios de luz sobre o obscuro ramo e fez despertar o mundo científico com as suas especulações sobre as vicissitudes da vida, iniciando assim a era do moderno seguro de vida. As observações de John Graunt, publicadas em 1662 no seu livro Natural and Political Observations made upon the Bills of Mortality (ORTEGA, 1987), constituíram o primeiro exemplo de método estatístico aplicado. Foi ao longo deste período que se observou um grande esforço para a obtenção de dados referentes à mortalidade de pessoas.Mesmo percebendo que as estatísticas disponíveis representavam uma mera fração de todos os nascimentos e mortes já ocorridos em Londres, Graunt não se absteve de elaborar amplas conclusões sobre os dados disponíveis. Sua linha de análise é conhecida atualmente como inferência estatística. A partir da inferência de uma estimativa global de uma amostra de dados, os estatísticos subseqüentes descobriram como calcular o erro provável entre a estimativa e os valores reais. Com o seu esforço inovador, Graunt transformou o processo simples de coleta de informações em um instrumento poderoso e complexo de interpretação do mundo. No século XVII, surgiram novos tipos de seguro por influência do grande incêndio de Londres de 1666, que destruiu 25% da cidade e obrigou a reforma dos sistemas de seguro de incêndio (LARRAMENDI, 1982). Foram destruídas 13.200 casas e 89 igrejas, deixando 20 mil pessoas desabrigadas. Essa tragédia despertou a atenção das pessoas para os riscos de incêndio e estimulou a criação das primeiras Companhias de Seguros destinadas à sua cobertura: a Fire Office, em 1680; a Friendly Society, em 1684; e a Hand in Hand, em 1696. O advento dessas empresas marcou o início de uma nova etapa na evolução dos seguros, que passaram a interessar-se, também, pelos riscos terrestres. Despertado o interesse pelo assunto, um grande número de matemáticos de renome, de diferentes países, começou a prestar o seu apoio à causa, colaboração que foi de valor inestimável para o desenvolvimento de uma ciência que surgia. Em 1693, Edmund Halley elaborou um estudo pelo qual apresentava uma tábua de mortalidade conhecida por Breslaw Table (BERNSTEIN, 1997). Esta tábua de mortalidade foi a primeira construída sobre princípios realmente científicos (PÓVOAS, 2000). Embora Halley fosse inglês, os dados que usou provieram da cidade silesiana de Breslaw (atualmente com o nome de Wroclaw, na Polônia). Os dados recebidos por Halley sobre idades e sexo de todas as pessoas mortas e o número de nascimentos a cada ano eram apurados com toda a exatidão e fidelidade possível. Segundo Bernstein (1997), Breslaw localizava-se geograficamente longe do mar, de modo que a confluência dos estrangeiros seria pequena. Os nascimentos excediam os funerais por apenas uma pequena margem, e a população era muito mais estável que a londrina quando dos primeiros estudos de John Graunt. A matemática atuarial aprimorou-se profundamente durante o século XVII, principalmente devido ao desenvolvimento do cálculo de probabilidades e dos avanços da matéria efetuados por Pascal, Fermat, Galileo, Paccioli, Bayes, Laplace, Markov e Kolmogorov, entre outros autores (MERINO, MARCH e LOZANO, 2002). Segundo Merino, March e Lozano (2002), coube a Abraham De Moivre, em 1725, o privilégio de calcular os prêmios dos seguros de vida com bases efetivamente científicas. Cinqüenta anos depois, ficou a cargo de James Dodson, não só calcular os prêmios para distintos seguros de vida, mas também os valores das reservas matemáticas decorrentes. Estabelecia-se, pela primeira vez, um modelo aplicável à sistematização de uma Companhia de Seguros de Vida, que viria a garantir a sua existência e estabilidade num futuro próximo. Wolthuis (2002) enaltece os trabalhos de Zillmer, Meikle, Woolhouse e Lexis pelo desenvolvimento das questões técnicas, mais precisamente na área probabilística e demográfica, importantes à fundamentação da ciência atuarial. No século XIX, os estudos sobre a mortalidade efetuados pelos eminentes atuários Benjamin Gompertz e William Makeham foram de vital importância para a estruturação do seguro moderno. Origens do Seguro no Brasil No Brasil, com a vinda da Família Real em 1808 e a conseqüente instalação de fábricas propiciando a abertura econômica do país, foi possível a instalação de uma Companhia de Seguros no território nacional. A Companhia de Seguros Boa Fé (PÓVOAS, 2000), cujas normas se regulavam pela Casa de Seguros de Lisboa, foi a primeira a se instalar. Mesmo depois de consumada a independência do Brasil em 1822, as regras de seguro continuaram baseadas na legislação portuguesa, que se sujeitava às normas comerciais da Europa. A legislação interna sobre o seguro, assim, continuou precária até 1850, quando foi promulgado o Código Comercial que, embora tratasse apenas do seguro marítimo, estabeleceu com clareza os direitos e deveres entre as partes contratantes, tornando-se uma medida legislativa de significativo alcance para o desenvolvimento do setor como um todo. O advento do Código Comercial foi de fundamental importância para o desenvolvimento do seguro no Brasil, incentivando o aparecimento de inúmeras Companhias de Seguros, que passaram a operar não só com o seguro marítimo, expressamente previsto na legislação, mas também com o seguro terrestre. Ferreira (1985) relata que o seguro de vida teve a sua prática protelada no Brasil por ter sido considerado, durante longo tempo, como uma especulação imoral. O Código Comercial brasileiro de 1850, tratando das coisas que podem ser objeto de seguro marítimo, assim determinava: “Art. 686 - É proibido o seguro (...) 2) - Sobre a vida de alguma pessoa livre". Proibindo-o, a referida lei fulminava de nulidade absoluta qualquer contrato de tal espécie. Porém, permitia a realização de seguros sobre a vida de escravos por considerá-los como "coisas" e não "pessoas". Somente após alguns anos, este ramo começou a se desenvolver, quando em 1855 surgiu a Companhia de Seguros Tranqüilidade, primeira sociedade fundada no Brasil para operar em seguros sobre a vida de pessoas livres. A partir de 1862 começaram a surgir as primeiras sociedades estrangeiras, como a Companhia de Garantia do Porto, a Royal Insurance, a Liverpool & London & Globe, entre outras. Estas sucursais transferiam para suas matrizes os recursos financeiros obtidos pelos prêmios cobrados, provocando uma significativa evasão de divisas. Assim, visando proteger os interesses econômicos do país, foi promulgada, em 5 de setembro de 1895, a Lei n° 294, dispondo exclusivamente sobre as companhias estrangeiras de seguros, determinando que suas reservas técnicas fossem constituídas e tivessem seus recursos aplicados no Brasil, para fazer frente aos riscos aqui assumidos. Algumas empresas estrangeiras, divergindo sobre as disposições contidas no referido diploma legal, fecharam suas sucursais no país. Segundo a SUSEP (1997), o Decreto n.° 4.270, de 10 de dezembro de 1901, e seu regulamento direcionavam o funcionamento das Companhias de Seguros de Vida, marítimos e terrestres, nacionais e estrangeiras, já existentes ou que viessem a se organizar no território nacional. Além de estender as normas de fiscalização a todos os seguradores que operavam no país, tais dispositivos legais criaram a Superintendência Geral de Seguros, subordinada diretamente ao Ministério da Fazenda. Com a criação da Superintendência, foram concentradas, numa única repartição especializada, todas as questões atinentes à fiscalização de seguros, antes distribuídas entre diferentes órgãos. Sua jurisdição alcançava todo o território nacional cuja competência incluía as fiscalizações preventivas, exercidas por ocasião do exame da documentação da sociedade que requeria autorização para funcionar, e as repressivas, sob a forma de inspeção direta e periódica das sociedades. Em 1916, com a promulgação do Código Civil Brasileiro, foram previstos e regulamentados todos os ramos de seguros, inclusive o de vida. A atividade de seguros passava a ter, desta feita, uma estrutura legal, sólida e de caráter duradouro, deixando de se basear em normas de decretos e regulamentos. Mais tarde, em julho de 1934, foi criado no Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio o Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização (DNSPC), cujo objetivoera atender às seguintes finalidades: fiscalizar as operações de seguros privados em geral, amparar, nos limites de suas atribuições administrativas, os interesses e direitos do público relativos às operações de seguros e, ainda, promover o desenvolvimento das operações técnicas (PÓVOAS, 2000). Segundo Ferreira (1985), a primeira Companhia de Seguros no Brasil a emitir uma apólice de Seguro de Vida em Grupo foi a Sul América - Companhia Nacional de Seguros de Vida, no ano de 1929. Tratava-se de uma nova modalidade de seguro que se instalava no país, diferente, em vários aspectos, do Seguro de Vida Individual clássico. Em 1939, o presidente Getúlio Vargas deu o maior passo para o progresso do seguro no país, criando o Instituto de Resseguros do Brasil (IRB). Esta instituição foi fundada com o objetivo de regular o resseguro no país e desenvolver as operações de seguros em geral. As Companhias de Seguros ficaram obrigadas, desde então, a ressegurar no IRB as responsabilidades que excedessem sua capacidade de retenção. Com esta medida, o Governo Federal procurou evitar que grande parte das divisas nacionais fosse consumida com a remessa de prêmios ao exterior. Em 1966, através do Decreto-lei n.° 73/66, foram re guladas todas as operações de seguros e resseguros. Além disso, também foi instituído o Sistema Nacional de Seguros Privados, assim constituído: Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP; Superintendência de Seguros Privados – SUSEP; Instituto de Resseguros do Brasil – IRB (atualmente IRB-Brasil Re); Sociedades autorizadas a operar em Seguros Privados; Corretores habilitados. Na década de 60, reaviva o surgimento de várias instituições privadas, genericamente conhecidas por Montepios. Na década de 70, em decorrência de uma necessidade previdenciária complementar ao serviço prestado pelo Estado, já haviam surgido as instituições fechadas de previdência, congregando empregados de uma única empresa. Sob o modelo da PETROS, implantada pela Petrobrás, de maior envergadura técnica, este período fica marcado pelo início da grande expansão dos atuais Fundos de Pensões. É consolidada, em 1977, a legislação de Previdência Privada, que se desdobra em dois segmentos básicos: Aberto e o Fechado. A Superintendência de Seguros Privados – SUSEP sucede o DNSPC. Como uma autarquia dotada de personalidade jurídica de Direito Público, com autonomia administrativa e financeira, a SUSEP ficou vinculada ao Ministério da Indústria e do Comércio até o ano de 1979, quando passou a estar vinculada ao Ministério da Fazenda. Previdência Privada O desenvolvimento da previdência em nível estatal, cercada de grande expectativa, não chegou a inibir a evolução da Previdência Privada. Não abrangendo, de início, todas as categorias ocupacionais, a Previdência Social deixou a descoberto os autônomos, os profissionais liberais, os empregadores e os trabalhadores rurais. Surge, então, a necessidade deles se organizarem em sociedades mutuárias que lhes dessem cobertura. Proliferam, assim, as Caixas de Pecúlios e as Sociedades de Mútuo Socorro (sociedades, que admitiam sócios mediante pagamento de módica taxa de inscrição e sob o compromisso de se cotizarem entre si no caso de falecimento de um deles). Obtido um certo número de sócios, a sociedade passaria a oferecer esses benefícios nos moldes do mutualismo. Mais adiante, com a universalização da Previdência Social, agora abrangendo praticamente todas as categorias, a Previdência Privada ganha outra significado, de não mais o de levar a proteção inicial, básica e única, mas a de complementar a ação da previdência oficial. A década de 60 reaviva o surgimento de muitas instituições privadas, genericamente conhecidas sob a denominação de montepios. Outras, já existentes, mas restritas a uma classe, abrem-se à participação geral. Com este mesmo sentido complementar, já haviam surgido as instituições fechadas de previdência, congregando empregados de uma única empresa, mais notadamente entre as organizações bancárias Sob o modelo da Petros, implantada na Petrobrás, de maior envergadura técnica, a década de 70 marca o início da grande expansão das entidades fechadas. Essas raízes históricas conduziram a previdência brasileira a um modelo nacional, baseado no binômio social-privado: a seguridade básica, campo da Previdência Social, compulsória e gerida pelo Estado, voltada para a garantia dos direitos mínimos de preservação de qualidade de vida; de modo condizente com a justiça social, é de objetivos médios e módicos e, por conseguinte, insuficiente do ponto de vista individual, já que ao Estado compete a preservação de padrões mínimos, não sacrificando a grande massa contribuinte com a sustentação obrigatória de padrões mais elevados; a seguridade supletiva, facultativa, desenvolvida pela iniciativa privada para atender aos anseios individuais de preservação do modo de vida. Através dela é possível ao trabalhador, seja assalariado ou autônomo, integralizar a renda familiar na inatividade quando, por doença, idade ou morte, a família não disporia mais do que os proventos da Previdência Social, insuficientes para a manutenção dos mesmos padrões. A Previdência Privada institucionalizou-se em duas classes distintas de entidades: o segmento fechado, constituído pelas instituições que operam no seio de uma empresa ou grupo de empresas, com planos de formulação grupal, absolutamente mutualistas, para a prestação de benefícios complementares e assemelhados aos da Previdência Social; o segmento aberto, constituído pelas instituições abertas à participação pública, para a prestação de benefícios opcionais, de caráter mais individual. Os ativos das Entidades Abertas de Previdência Privada constituem-se num dos mais expressivos mecanismos de formação de poupança interna, assim como o segmento das Entidades Fechadas que acumulam patrimônios significativos. A Previdência Privada é hoje o maior investidor institucional no Brasil. Seus ativos financeiros estão a serviço da economia nacional, fortalecendo as atividades produtivas e servindo à política econômica, direcionadas que são suas aplicações pelos órgãos governamentais. Capitalização Na acepção econômico-financeira, capitalização é o processo de aplicação a juros compostos e de crescimento desse principal por força da incorporação desses mesmos juros. As Sociedades de Capitalização, formadas como sociedades anônimas, objetivam a operacionalização de "Títulos de Capitalização". Estes papéis que caracterizam investimentos, são representados por cautelas (nominativas ou ao portador) contendo um contrato de adesão denominado Condições Gerais. Se tratando de um Título de Capitalização a primeira constatação que se impõe é de que o prêmio pago pelo mesmo não é um depósito, mas uma importância ou uma parcela contributiva que se divide em três partes distintas, a saber: uma parte destinada a cobrir os custos do sorteio, denominada "Provisão para Sorteio"; uma parte destinada a cobrir as despesas operacionais da empresa, denominada "Carregamento" ou "Sobrecarga"; uma parte destinada a constituir um plano de poupança programada, que se convencionou denominar "Provisão Matemática". Objetivando proporcionar auxílio financeiro aos sócios através de suas próprias poupanças, Paul Viget, diretor de uma cooperativa de minérios da França, idealizou, em 1850, a Capitalização. O sistema era baseado em contribuições mensais, visando à constituição de um capital garantido, pago no final de prazo previamente estipulado ou, antecipadamente, através de sorteio. No início do século XX, a Capitalização tomou um grande impulso na França e de lá se difundiu através dos países de origem latina. As atividades no setor de Capitalização surgiram no Brasil em 1929, tomando grande impulsona década de 30. Em 1947, o número de companhias de Capitalização operando no país já ascendia a dezesseis, sediadas no Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Salvador. Na década de 50, entretanto, o processo inflacionário acelerou-se de tal forma, que o sistema de Capitalização se tornou desinteressante para a clientela, pois o Capital inicialmente contratado era corroído pela incessante desvalorização da moeda. Com a instituição da correção monetária em 1964, criaram-se as premissas básicas para o ressurgimento da Capitalização, embora esse processo só tenha deslanchado mesmo dez anos depois, quando surgiram no Brasil muitas novas empresas. Capitalização é, portanto, uma combinação de economia programada e sorteio, sendo que o conceito financeiro acima exposto aplica-se apenas ao componente "economia programada", cabendo ao componente lotérico o papel de poder antecipar, a qualquer tempo, o recebimento da quantia que se pretende economizar ou de um múltiplo dela de conformidade com o plano. Para a venda de um título de Capitalização é necessário uma série de formalidades, que objetivam a garantia do consumidor. A Sociedade de Capitalização deve submeter o seu plano ao órgão fiscalizador do Sistema Nacional de Capitalização – SUSEP. Seguro Privado (Companhias de Seguros) Sob o aspecto jurídico, segundo o art. 757 do Código Civil Brasileiro, “pelo contrato de seguro, o segurador se obriga, mediante o pagamento do prêmio, a garantir interesse legítimo do segurado, relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos predeterminados”. Assim, o contrato de seguro é um acordo pelo qual o segurado, mediante pagamento de um prêmio ao segurador, garante para si ou para seus beneficiários, indenizações de prejuízos que venha a sofrer em conseqüência da realização de um dos eventos previstos no contrato. São dois os principais elementos do contrato de seguro – proposta e apólice – indispensáveis ao estabelecimento do compromisso entre as partes. A proposta é o instrumento através do qual o proponente manifesta à Companhia de Seguros o desejo de realizar o contrato. De fato, para que exista um contrato de seguro tem que haver, em primeiro lugar, este pedido do proponente ao segurador que é livre para aceitá-lo ou recusá-lo. Esta exigência é inclusive corroborada por lei, já que, segundo o art. 759 do Código Civil Brasileiro, “a emissão da apólice deverá ser precedida de proposta escrita com a declaração dos elementos essenciais do interesse a ser garantido e do risco.” Assim, uma vez que esta oferta seja definitivamente aceita, é emitida a apólice de seguro, documento que determina e regula as relações entre o segurado e o segurador. Segundo o art. 758 do Código Civil Brasileiro, “o contrato de seguro prova-se com a exibição da apólice ou do bilhete do seguro, e, na falta deles, por documento comprobatório do pagamento do respectivo prêmio.” De forma geral, em todo contrato de seguro existe uma prestação e uma contraprestação em que está, de um lado, o segurado que paga o prêmio pela cobertura do risco e, de outro, a Companhia de Seguros que toma o encargo das perdas que este risco ocasione. O Decreto Lei 73/66 regulamentou no Brasil a toda a atividade econômica relacionada com o Seguro Privado. Conforme a referida norma o Seguro é um contrato bilateral e oneroso, através do qual uma das partes (segurador), recebendo uma remuneração (prêmio), obriga-se com a outra (segurado) a indeniza-la, ou a terceiros, por ela indicados (beneficiários ou prejudicados), no caso da realização de um determinado risco (sinistro). O Decreto Lei 73/66 divide o seguro em três categorias: a) Seguros de Pessoas; b) Seguros de Bens; e c) Seguros de Responsabilidade; Nos seguros de pessoas encontramos as seguintes modalidades: vida, acidentes pessoais, saúde e outros. Nos seguros de bens enquadram-se: incêndio, cascos, transportes, lucros cessantes, automóvel, roubo, vidros, riscos diversos, etc. Finalmente, nos seguros de responsabilidade podemos destacar: crédito, fidelidade, responsabilidade civil, etc. As Sociedades de Seguro Privado (Companhias Seguradoras) e as Sociedades de Capitalização, em virtude da promulgação do referido Decreto- Lei, ficam subordinadas ao Mistério da Fazenda, via o Conselho Nacional de Seguros Privados (C.N.S.P.) e a Superintendência de Seguros Privados (S.U.S.E.P.). Dentro deste contexto, ao Banco Central do Brasil (B.C) delegou-se a responsabilidade pela normatização e fiscalização das aplicações dos recursos oriundos dos planos de seguros e títulos de capitalização operados pelas Sociedades, segundo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (C.M.N.). São elementos essenciais do Seguro - Segurador, Segurado, Prêmio e o Risco. Segurador (Seguradora): é a empresa legalmente constituída para assumir e gerir coletivamente os riscos, obedecidos os critérios técnicos e administrativos específicos; Segurador é, portanto, a pessoa jurídica que assume a responsabilidade de determinados riscos e paga a "INDENIZAÇÃO" ao Segurado ou aos seus beneficiários, no caso da ocorrência do "Sinistro"; nesse contexto a efetivação do evento fica caracterizado como o "Sinistro", e a possibilidade de materialização do evento é o "Risco". Segurado: é a pessoa física ou jurídica em nome de que se faz o seguro; é comum a pessoa do segurado apresentar, também, características de Estipulante e de Beneficiário: Prêmio: é o valor devido pelo Segurado ao Segurador, para que este assuma os riscos previstos no contrato de seguro; a cobrança do Prêmio deverá ser feita, obrigatoriamente, pela rede bancária. Risco: é um acontecimento possível, porém futuro e incerto, quer quanto a sua ocorrência, quer quanto ao momento em que se deverá produzir, independentemente da vontade do Segurado e do Segurador. Risco pode ser avaliado por três prismas diferentes: crescentes (risco de morte, em função da idade); decrescentes (risco de sobrevivência, em função da idade) e estacionários (incêndio). Riscos Excluídos são os riscos não cobertos pelo seguro, como por exemplo os riscos decorrentes de atos ilícitos do segurado; vale observar que nas Condições Gerais de cada Apólice de seguro são especificados os riscos que, por suas características, do ramo ou do próprio risco, são considerados como não cobertos. A finalidade específica do seguro é restabelecer um equilíbrio econômico perturbado, sendo vedada, por lei, a possibilidade de se revestir do aspecto de jogo ou dar lucro ao segurado; considerando esta finalidade, definem-se as características básicas do seguro ficam estabelecidas na tríade "Previdência, Incerteza e Mutualismo". AULA 2 Principais ramos dos seguros Nesta aula será apresentado e discutido os seguintes temas: Principais Ramos de Seguros; Operadoras de Planos de Saúde; Quadro Institucional Privado Brasileiro; Sistema Nacional de Seguros Privados; Posicionamento das Seguradoras no Sistema; Regulamentação das operações de seguros; Papel do Atuário Fórum - Profissão Atuário - UT2 O atuário é o profissional preparado para mensurar e administrar riscos. Seu trabalho se desenvolve em projetos, pesquisas e planos de fundos de investimento, na política de gestão desses fundos, na medição e administração de riscos, no cálculo de probabilidades e na fiscalização da previdência pública, privada e de seguros. A partir deste conceito, qual a importância do atuário na Contabilidade? Quanto à exigência para os profissionais corretores, qual o processo para se tornar um corretor de seguros? • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por Jonas Martin Tietz - terça, 23 fev 2021, 19:31 Para um atuário os conhecimentos contábeis são fundamentais, pois em muitos casos terá de rever, analisar e até mesmo assinar balanços e outros documentos. Os principais pressupostos para se tornar um corretorde seguros é ser maior de 18 anos com ensino médio completo, ser aprovado no exame para habilitação da escola nacional de seguros e após, certificar-se junto a superintendência de seguros privados (SUSEP), também é muito importante sempre estar se reciclando com cursos para estar atualizado em relação a mudanças e novidades. • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por Marcia Aparecida dos Santos - sexta, 26 fev 2021, 00:04 Para a contabilidade um atuário exerce um expressivo grau de importância, é ele que realiza análise de possíveis cenários por meio de dados estatísticos que avalia implicações financeiras de eventos futuros e incertos. O atuário pode criar cenários para tomadas de decisões, que podem resultar em sucesso ou fracasso nas áreas que tiver atuando. Para se tornar um corretor de seguros as exigências básicas são: maioridade; ter ensino médio completo; ser aprovado no Exame para Habilitação de Corretores de Seguros da Escola Nacional de Seguros, e após a aprovação, certificar-se junto à Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=9908&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=24501&course=29076 • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por CRISTIANE DO ROCIO PERES DE OLIVEIRA - sábado, 27 fev 2021, 17:13 O atuário na Contabilidade, exerce importância fundamental para a correta estruturação de planos capitalizados de previdência complementar, pois permite a elaboração de projeções estatísticas capazes de mensurar a ocorrência de fenômenos como: Invalidez, sobrevivência e morte. Para o gerenciamento do risco relativo à longevidade, os atuários são indispensáveis, pois conseguem antever acontecimentos objetivando a minimização de riscos futuros. É o profissional versado em matemática e cálculos probabilísticos que auxilia os dirigentes de fundos de previdência privada a projetar o montante das obrigações previdenciárias, com base em hipóteses atuariais e, dessa forma, quantificar o valor das contribuições que deverão ser vertidas para suportar os compromissos de proteção social no longo prazo. Para se tornar um corretor de seguros as exigências básicas são: maioridade; ter ensino médio completo; ser aprovado no Exame para Habilitação de Corretores de Seguros da Escola Nacional de Seguros, e após a aprovação, certificar-se junto à Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por ELEN CRISTINA NERY - segunda, 1 mar 2021, 21:41 O resultado do trabalho do atuário não se resume a cálculos. Estes são importantíssimos, pois se transformam em valores que representarão a situação atuarial do plano. Mas, além disso, os atuários podem tornar os processos de tomada de decisão financeira mais adequados ao desenvolver modelos que avaliam impactos financeiros de eventos de risco. Assim, o atuário pode auxiliar as EFPC a planejar o futuro, gerenciar os riscos inerentes à natureza da operação e proteger-se das possíveis perdas. • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por Andressa Cristina Gusso - terça, 2 mar 2021, 18:58 O Atuário exerce um papel muito importante na contabilidade, pois ele é um profissional responsável pelos estudos, análise e quantificação dos riscos. Quanto ao processo para se tornar um corretor de seguros, é preciso estar regularizado pela SUSEP ( ser aprovado no exame). É preciso ser maior de 18 anos e ter concluído o ensino médio. • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por Lysandra Fortes do Amaral - terça, 2 mar 2021, 21:06 -Como o profissional de atuário analisa e gerencia riscos e expectativas de quaisquer naturezas, ele é muito importante na Contabilidade porque o contador precisa criar um cenário para tomadas de decisões que levem uma empresa ao sucesso e não a falência. -Para se tornar um corretor de seguros é preciso ter a certificação junto ao Funenseg, que é a Escola Nacional de Seguros, a única instituição no Brasil apta a habilitar e certificar esses profissionais. Para conseguir o certificado é necessário fazer o Exame para Habilitação de Corretores de Seguros. https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=35797&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=35799&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=13189&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=35109&course=29076 • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por Kamila Fernanda dos Santos Cezar - terça, 2 mar 2021, 21:25 O atuário é responsável por estudar, gerenciar e analisar fenômenos de várias naturezas e identificar os riscos, através de dados estatísticos, levando a tomada de decisões. Para se tornar um profissional atuário, deve ser aprovado no Exame Nacional de Corretor de Seguros regulamentado pela SUSEP, e ser maior de idade. • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por Alexsandro Santana Tomaz - quarta, 3 mar 2021, 13:06 A atividade do atuário requer desenvolvimento de estratégias para o diagnóstico de problemas financeiros e a construção de modelos de ações em qualquer âmbito do mercado de capitais, o atuário tem que montar um cenário futuro com dados estatísticos de fatos ocorridos em um determinado tempo passado, para que com esses dados tenha uma noção de que possa acontecer. Para conseguir a habilitação para corretor de seguros, é preciso estar regularizado pela SUSEP. O processo de regulamentação se dá através do Exame Nacional de Corretor de Seguros, que é realizado pela Escola Nacional de Seguros. Outra possibilidade é pelo curso ofertado pela Escola Nacional de Seguros. • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por Ana Carolina de Oliveira - quarta, 3 mar 2021, 21:26 O atuário é perito em matemática e em cálculos probabilísticos, por exemplo e é ele quem auxilia os dirigentes de fundos de previdência privada na projeção dos montantes das obrigações previdenciárias, baseado na premissas atuariais. É por meio da avaliação atuarial, que o atuário realiza o cálculo das reservas matemáticas e do custo dos planos, determinando o fluxo dos recursos necessários para garantia de sua liquidez, equilíbrio e solvência. Para ter a habilitação para ser um corretor de seguros, é necessário estar regularizado na SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), que se dá através do processo de regulamentação do Exame Nacional de Corretor de Seguros, para participar do processo é preciso ser maior de 18 anos e ter concluído o ensino médio. • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por Lourdes Maria Sobczynski - segunda, 8 mar 2021, 17:53 O atuário, na contabilidade, precisa ter conhecimentos que divergem de aposentadorias, pensões, previdências, seguros, entre outras, para formalizar uma determinada circunstância passada que terá conseqüência futura. Ter mais de 18anos, ter ensino médio completo, fazer os cursos necessários, prestar exame para Habilitação de Corretores de Seguro e, em seguida, obter o Certificado junto ao Funenseg (Escola Nacional de Seguros) e só então, registrar-se na SUSEP (Superintendência de Seguros Privados). • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por Juliana Ribeiro Rolim Corrêa - segunda, 8 mar 2021, 19:56 O Atuário é o técnico que mede o tempo e o acaso. É o profissional que se ocupa da aplicação do instrumental matemático probabilístico para a análise https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=20092&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=17398&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=18643&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=16677&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=12958&course=29076 dos fenômenos financeiros aleatórios, que abrangem dinheiro e risco. É extremamente importante, pois estabelece as bases técnicas sólidas e solventes para as atividades de Seguros Privados em geral, dos Seguros Sociais, da Previdência Privada e da Capitalização. Para ser um Atuário é necessário cursar Ciências Atuariais. Para ser um corretor de segurosé preciso obter a certificação junto ao Funenseg, que é a Escola Nacional de Seguros, a única instituição no Brasil apta a habilitar e certificar esses profissionais. Para conseguir o certificado é necessário fazer o Exame para Habilitação de Corretores de Seguros. • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por Helen Ferreira da Luz Alves - terça, 9 mar 2021, 21:15 O atuário é de grande importância no ramo de seguros em entidades fechadas de previdência privada ou complementar, ajuda a garantir que os riscos sejam cuidadosamente avaliados, os prêmios sejam estabelecidos adequadamente pelos classificadores de riscos, realizar adequadamente a provisão para pagamentos futuros de benefícios. O atuário procura mensurar riscos de forma probabilística ou com uso de fórmulas, desenvolve planos de seguros e de previdência, calcula probabilidade de eventos, avalia riscos, fixa prêmio, indenizações, benefícios e reservas técnicas no mercado econômico- financeiro, promove pesquisa e estabelece planos e políticas de investimentos e amortização. Para se tornar um corretor de seguros não é necessário ter um curso superior específico na área, mas precisa ter boa oratória e ter facilidade de lidar com o público, ter bom relacionamento interpessoal, ter iniciativa e proatividade.É essencial conhecer o produto que está vendendo, saber vender, não ter receio ou medo de abordar o cliente, não ter vergonha de vender, apresentar suas propostas com honestidade e clareza e mostrar as vantagens de fechar o negócio com ele. • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por Rodrigo Santos Soares - terça, 9 mar 2021, 23:01 O atuário é o profissional, que entre outras atividades, tem a prerrogativa para desenvolver planos de seguros e de previdência, calculando probabilidades de eventos, avaliando riscos, fixando prêmios, indenizações, benefícios e reservas técnicas, e ainda, no mercado econômico-financeiro promover pesquisas e estabelecer planos e políticas de investimento e amortização. É o técnico especializado em matemática superior que atua, de modo geral, no mercado econômico-financeiro, promovendo pesquisas e estabelecendo planos e políticas de investimentos e amortizações e, em seguro privado e social, calculando probabilidades de eventos, avaliando riscos e fixando prêmios, indenizações, benefícios e reservas matemáticas. Para de tornar um profissional corretor é preciso ser maior de 18 anos e ter ensino médio completo, ser aprovado no Exame para Habilitação de Corretores de Seguros da Escola Nacional de Seguros e após a aprovação, certificar-se junto à Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por Vania Simoes de Oliveira Rocha - quinta, 11 mar 2021, 00:53 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=18479&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=11736&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=13609&course=29076 Na Contabilidade, é preciso se criar cenários futuros para tomada de decisões que acarretarão no sucesso ou na falência da empresa. Já que o atuário tem a habilidade de administrar riscos, através de cálculos matemáticos e estatísticos, tendo conhecimento em áreas como Contabilidade, Matemática, Finanças, Administração, ele pode ser de grande ajuda na Contabilidade, por prever situações que podem afetar a empresa no futuro. • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por Thiago Sales Ribeiro - quinta, 11 mar 2021, 20:05 O Atuário é o profissional preparado para mensurar e administrar riscos, uma vez que a profissão exige conhecimentos em teorias e aplicações matemáticas, estatística, economia, probabilidade e finanças, transformando-o em um verdadeiro arquiteto financeiro e matemático social capaz de analisar concomitantemente as mudanças financeiras e sociais no mundo • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por Tatiane Buiar de Moura - quinta, 11 mar 2021, 21:38 O atuário é o profissional preparado para mensurar e administrar riscos. Na contabilidade, ele possui uma grande importância, pois faz projeções probabilísticas, analisa e fiscaliza fenômenos financeiros, analisa possíveis riscos, assina como responsável técnico os balanços das empresas (seguros e de capitalização). Para ser um corretor de seguros, as exigências são: possuir mais de 18 anos, formação completa ensino médio, passar no exame para Habilitação de Corretores de Seguros da Escola Nacional de Seguros, possuir certificação à Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Não é exigência, porém é um diferencial, ter boa comunicação, ou seja, saber falar com clareza, e saber lidar com o público. • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por Marcia de Avila - quinta, 11 mar 2021, 21:55 O atuário é o profissional que caminha lado a lado com gestão de risco em uma empresa, ele é o responsável por algumas decisões dentro da organização, como por exemplo, saber quais são os momentos estratégicos para investir, fazer pesquisa de mercado, fazer planejamentos., entre outros estudos. Essa atividade requer muita atenção e conhecimento técnico. Os requisitos básicos para ser um corretor de seguros são: Ter mais de 18 anos, e possuir ensino médio completo. Habilitar-se como corretor de seguros, fazendo o exame para Habilitação de Corretores de Seguros, essa modalidade pode ser feita presencialmente ou a distancia. A responsável por esse ensino é a Funenseg que é a e Escola Nacional de Seguros • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por Maisa Cristina Boçon Rosa - quinta, 11 mar 2021, 22:01 A grande importância do atuário está nas grandes tomadas de decisões financeiras, pois eles decidem qual o processo mais adequado para avaliar os impactos financeiros de eventos de riscos, podendo proteger a empresa de perdas possíveis. Para se tornar um corretor de seguros, é necessário estar regularizado pela SUSEP, realizando o Exame Nacional de Corretor de Seguros. https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=24461&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=16468&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=11764&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=34951&course=29076 • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por Bruna Garcia dos Santos - domingo, 14 mar 2021, 20:10 Atualmente, o atuário é muito mais do que um técnico, é um gestor de riscos, apto a inserir-se em qualquer instância do ciclo de gestão dos riscos. Na faculdade o aluno é preparado para ser um profissional qualificado para identificar, analisar, mensurar/quantificar, eliminar, prevenir, mitigar, transferir, monitorar eventos que possam ter alguma consequência financeira adversa para pessoas ou empresas, e com todo esse conhecimento, aplicar nos serviços de contabilidade é de suma importância para tomada de decisão, tendo o conhecimento dos riscos futuros e podendo evitar com a tomada de decisão correta para cada pessoa/empresa. Para conseguir a habilitação para corretor de seguros, é preciso estar regularizado pela SUSEP, o processo de regulamentação se dá através do Exame Nacional de Corretor de Seguros, que é realizado pela Escola Nacional de Seguros. Outra possibilidade é pelo curso ofertado pela Escola Nacional de Seguros. Precisa ser maior de 18 anos e ter concluído o ensino médio, é sempre bom ter experiência, ter boa comunicação. • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por Claudio Anacleto Braz - segunda, 29 mar 2021, 21:41 Ele é importante no desenvolvimento de mensuração e dados estatísticos, que visão avaliar o comprometimento financeiro de eventos futuros e incertos na empresa. Para se tornar um corretor é necessário ter mais de 18 anos e ter o ensino médio completo; ser aprovado no Exame para Habilitação de Corretores de Seguro da Escola Nacional de Seguros; após aprovação, certificar-se junto à Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). • Re: Fórum - Profissão Atuário - UT2 por Danieli Biora Santos - sexta, 9 abr 2021, 10:30 A atuária é um setor queabrange e necessita de domínio em várias como contabilidade, administração, economia, finanças e matemática. No seguro de vida, os atuários são aqueles que estudam os modelos do seguro e suas características. A atuária pode ser dividida em duas ramos: o vida e o de não- vida. Os profissionais que preferem se especializar no ramo vida optam por trabalhar com questões e características com prazos maiores como aposentadoria, saúde e também os seguros individuais. Já os profissionais que preferem trabalho no ramo da atuária não-vida escolhem cuidar de prazos mais curtos como, por exemplo, seguros de automóveis em geral e responsabilidade civil. A história da atuária é comum e assim como outras matérias e ramos profissionais ela foi se desenvolvendo no desenrolar das necessidades das pessoas. A ciência atuarial surgiu há, mais ou menos, 50 anos atrás quando cientistas estudavam a mortalidade da população inglesa e desde então esse cálculo de expectativa de vida passou a ser cada vez mais procurado – ainda mais com o início das seguradoras (que começaram a se expandir no século XX). No seguro coletivo, as seguradoras precisam cada vez mais de profissionais que calculem a expectativa de vida das pessoas e tenham conhecimentos técnicos para isso com essa necessidade das seguradoras que ofereciam planos de seguro de vida, aposentadoria e outras especializações, o setor atuarial começou a crescer e ficar cada vez mais forte. Ele se tornou https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=18794&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=17066&course=29076 https://uniopet.myopenlms.net/user/view.php?id=19082&course=29076 parte importante do seguro de vida, pois é essa ciência que tem o conhecimento dos pré-requisitos e dos estudos necessários para saber quanto uma seguradora deve cobrar do segurado ou não. Principais Ramos de Seguros Automóvel - cobre danos materiais provenientes de colisão, incêndio e roubo do veículo segurado; existem dois tipos de franquia: obrigatória e facultativa (dedutíveis); a Perda Total (Indenização Integral) é caracterizada por danos superiores à 75% do valor de reposição do veículo; a seguradora após o pagamento da indenização fica sub-rogada, até o limite da indenização paga, em todos os direitos e ações contra aqueles que tenham causado os prejuízos indenizados pela seguradora. Responsabilidade Civil Facultativo de Veículos - cobre o reembolso das indenizações ou reparações pecuniárias de responsabilidade do segurado, em virtude dos prejuízos causados a terceiros, em conseqüência de acidentes com o veículo segurado (danos materiais e pessoais). Acidentes Pessoais - tem por objetivo garantir uma indenização ao próprio segurado ou a seus beneficiários, em caso de acidente pessoal ocorrido com o mesmo; as cláusulas acessórias são as seguintes: Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente (IPA), Diárias de Incapacidade Temporária (DIT) e Despesas Médicas Hospitalares (DMH). Vida em Grupo - tem por objetivo garantir uma indenização aos beneficiários do segurado, em caso de sua morte, qualquer que for a causa. O Seguro de Vida em Grupo é um contrato temporário, com prazo de um ano, renovável a critério do estipulante ou da seguradora, através do qual são garantidas várias pessoas unidas entre si por interesses comuns. A figura do estipulante é obrigatória na contratação deste seguro. Existem ainda as cobertura adicionais de invalidez permanente total por doença (IPD) e parcial ou total por acidente (IPA), bem como a indenização especial para casos de morte acidental. Incêndio - O seguro contra incêndio garante ao segurado o reembolso dos prejuízos materiais que venha a sofrer em virtude da ação do fogo e suas conseqüências sobre objetos de sua propriedade ou pelos quais seja responsável. Este ramo de seguro oferece dois tipos de coberturas: básicas e adicionais. As coberturas básicas do Seguro Incêndio cobrem os prejuízos de perdas e danos materiais diretamente causados por incêndio, raio ou explosão a gás de aparelhos de uso doméstico ou utilizados em iluminação. Já as coberturas adicionais são as coberturas de danos materiais conseqüentes de outros eventos: explosão seca de aparelhos ou substâncias, dano elétrico e queimadas em zona rural, vendaval, até fumaça e queda de aeronaves. Explosão seca é aquela não seguida nem precedida de incêndio. Vidros - cobre prejuízos causados por quebra de vidros, causados por imprudência ou culpa de terceiros, ou por ato involuntário do segurado, familiares, empregados e prepostos; resultantes de calor artificial ou chuva de granizo. Habitacional - cobre os danos físicos causados aos imóveis vinculados ou não aos planos habitacionais do estipulante; Morte e Invalidez Permanente das pessoas definidas nas Condições Especiais e Particulares; Responsabilidade Civil do Construtor. Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) - cobre os danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não, inclusive danos pessoais causados aos proprietários e/ou motoristas dos veículos, seus beneficiários ou dependentes; garantias básicas do seguro: Morte, Invalidez Permanente e Despesas Médica e Suplementares. Seguro Saúde - cobre as despesas médico-hospitalares ocorridas com o segurado ou seus dependentes, que tenham por origem ou causa alguma patologia ou dano involuntário adquirido em função de doença ou acidente; principais cláusulas: Garantia Acessória de Consultas Médicas, Garantia Acessória de Exames Complementares, Tratamentos Fisioterápicos, Tratamento Dentário, e outras. Lucros Cessantes - A finalidade do Seguro de Lucros Cessantes é reembolsar o segurado dos prejuízos financeiros que venha a sofrer pela paralisação ou diminuição do seu movimento comercial ou industrial, em conseqüência de riscos previstos no contrato de seguro. Em princípio, esse seguro cobre prejuízos decorrentes de todos os acidentes danosos. No Brasil, entretanto, este seguro é comumente contratado para cobrir prejuízos decorrentes de incêndios, greves e tumultos, explosão, danos elétricos, quebra de máquinas, etc. Esses prejuízos são decorrentes da diminuição de lucros líquidos e da continuidade de despesas fixas que não são compensados pela queda do movimento de negócios. Transportes - cobre os danos sofridos pela mercadoria transportada em conseqüência dos riscos inerentes ao veículo transportador: acidentes causados por naufrágio, descarrilamento, encalhe, queda de avião, capotagem, tempestade, explosão, incêndio, raio, etc.; o seguro é desdobrado em transporte nacional e internacional e nas seguintes modalidades: Marítimo, Fluvial e Lacustre; Terrestre, Ferroviário e Rodoviário; Aéreo.; existe ainda as seguintes coberturas adicionais: quebra, derrame, amassamento, vazamento, roubo, extravio, incido em armazéns, guerra e outras; é coberto também o prejuízo proposital, como na avaria grossa (Marítimo). Roubo - cobre os prejuízos materiais que o segurado venha a sofrer em seu patrimônio, resultantes dos riscos cobertos, tais como: Roubo - cometido mediante uso ou ameaça de uso de violência; Furto Qualificado - quando praticado mediante destruição ou rompimento de obstáculos, chave falsa ou utilização de meios que deixem vestígios materiais inequívocos. Fidelidade - tem por objetivo reembolsar o segurado de prejuízos que venha a sofrer em conseqüência de roubo, furto, apropriação indébita ou qualquer outros delitos cometidos contra seu patrimônio, por seus empregados. Responsabilidade Civil Geral (RC) - garante ao segurado o reembolso da indenização que tenha pago, em conseqüência de lesões corporais ou materiais sofridas por terceiros, desde que provocadas por atos involuntários do segurado ou de seus prepostos; este seguro apresenta várias modalidades,
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