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Paper II Formação Profissional Debora Edson Fernanda Joiciane Santinha

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FORMAÇÃO PROFISSIONAL 
Débora Fuchs
Edson Briato
Fernanda Adams
Joiciane Brito Espirito Santo Inácio
Santina Teixeira
Leone Bandeira-Tutor Externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
(RHU0488/2) – Prática do Módulo II
02/07/2018
RESUMO
 O presente paper propõe uma reflexão de como se deu os primeiros passos da formação profissional no Brasil e quem foram os primeiros a participar dessa formação, mesmo ela sendo marcada pela escravidão.
Partindo dessas constatações, verificou-se que a classe trabalhadora foi adquirindo direitos ao longo da história do Brasil, sendo um deles o direito a formação profissional. Neste sentido traçou-se um comparativo com atualidade, observando muitas tentativas de subtrair direitos conquistados pela classe trabalhadora.Ficando com o papel de retirar esses direitos, políticos inescrupulosos com motivações ainda não bem compreendidas por grande parte da população.
Apresentou-se alguns mecanismos, criados por governos, no intuito de estimular e disseminar a formação profissional no Brasil.Destacando-se uma lei chamada Lei do Menor Aprendiz, que dá oportunidade a formação profissional de jovens de 14 a 24 anos de todo o Brasil
Outra forma de qualificação são os chamados cursos técnicos, que nasce da necessidade de mão de obra qualificada para o mercado de trabalho.
Pode-se destacar também os cursos superiores tecnológicos, que são cursos de nível de graduação com o objetivo de capacitar os estudantes para um mercado específico.
Percebeu-se ao longo desta trajetória que se criou um pensamento de que formação profissional estava destinada, apenas as classes mais baixas da sociedade, pensamento o qual vem mudando drasticamente.
 
 Palavras-chave: Brasil. Formação. Profissional. Mecanismos. Qualificação.
1 INTRODUÇÃO
Sobre o tema a ser prescrito nesse PAPER “FORMAÇÃO PROFISSIONAL “ , voltaremos um pouco na história, para enfatizarmos a importância e existência dela. Sabe-se que ela existe desde a época dos povos indígenas e seguidamente por escravos. Podemos utilizar como exemplo da época a derrubada do “ pau Brasil “, que índios e escravos exerciam como um trabalho para os Portugueses na derrubada das madeiras, onde eram embarcadas em navios para fora do pais.
Com o passar dos anos tudo foi mudando, como por exemplo a escravidão, foi abolida. Nos dias de hoje a formação profissional se assemelha e origina-se a outros parâmetros, como veremos no decorrer do paper. Como por exemplo; Em 1910 no governo de Nilo Peçanha foram criados 19 escolas profissionalizantes, devido ao aumento de industrias e sucessivamente a necessidade de uma formação para devidas profissões e funções, como segue-se até hoje.
Nos dias atuais contamos com entidades de ensinos com diversos segmentos, desde um ensino apenas profissionalizante ou técnico até uma graduação, pós, mestrado e ou doutorado. Podendo oferecer ao público desde um ensino de rede pública á privada, como para pessoas de diversas idades, até mesmo para formação de jovens aprendizes.
O tema “FORMAÇÃO PROFISSIONAL”, abrange um leque de assuntos e tópicos que veremos a seguir:
2 OS PRIMEIROS APRENDIZES DE UM OFÍCIO NO BRASIL
Na questão da formação profissional no Brasil, deve-se voltar no tempo para que compreenda-se alguns aspectos de seu desenrolar até a atualidade.
Durante o período do Brasil Colônia, a mão-de-obra era inexistente pois, no Brasil só havia os índios e suas riquezas naturais. Logo os portugueses percebeu-se o potencial lucrativo da extração de uma árvore típica, chamada PAU-BRASIL, sendo necessário o uso da força de trabalho dessa população nativa (índios). Os índios eram ludibriados por meio de presentes, mas muitos não aceitavam e estes foram escravizados.
Nesse período de 1500 à 1535, os índios derrubavam as árvores (Pau-Brasil), e transportavam as toras até os barcos portugueses, muitas vezes, percorriam longas distâncias até o litoral brasileiro, porém os índios eram acostumados a fazer somente o necessário para a sua subsistência e essa rotina exaustiva imposta pelos portugueses gerava inúmero conflitos.
A partir de 1570, os portugueses iniciam a importação de Africanos, considerados mais aptos ao trabalho escravo. Passando estes, a serem os próximos a terem que aprender um ofício. 
Mas, por que a predileção pelos escravos africanos? Historiadores sustentam que a razão deve-se ao fato de que o tráfico internacional de escravos africanos tornou-se um negócio lucrativo na colônia, a tal ponto que a proibição da escravização do índios foi uma estratégia da coroa para aquecer o negócio de tráfico de africanos. (TORRES;FLOHR, 2013, p. 43).
Desde o início a formação profissional do que podemos chamar de primeiros trabalhadores foi marcada pela escravidão, enraizando-se nas mentes do povo, que o trabalho pesado e as profissões manuais seriam afazeres destinados as classes mais simples e menos favorecidas, rejeitando a idéia de que formação profissional era algo bom para o crescimento do Brasil colônia.
Muitos eram os desafios que impediam a formação profissional do trabalhadores escravos, além do próprio fato de serem escravos.
 
 No Brasil colônia, as relações escravistas podiam ser diversificadas. Nem sempre o escravo estava a serviço de seu dono. Havia senhores que adquiriam escravos paraarrendamento, prestando serviços a terceiros. Outra modalidade bastante comum nos centros urbanos eram os ´´escravos de ganho´´.Estes tinham a licença para prestar serviços vendendo mercadorias, como barbeiros ou mesmo prostituindo-se, e em troca seus senhores cobravam uma quantia fixa por dia ou por semana. (TORRES;FLOHR, 2013, p. 45).
Ao analisar a citação verifica-se a possiblidade de se fazer uma analogia com questões enfrentadas na atualidade. No dia 11 de julho de 2017 o Senado aprova uma lei, chamada Reforma Trabalhista, que alguns chamam de ´´escravidão moderna´´, onde verifica-se pontos muito semelhantes ao passado na forma de mecanismos precarizantes do trabalho. Pontos considerados ataques diretos aos direitos do trabalhador, podendo citar dois deles como o Trabalho Intermitente ( o trabalhador é chamado e recebe apenas pelo que produziu nada mais) e a Terceirização (processo que permite que a empresa contrate outra empresa para prestar um determinado serviço e em alguns casos prevendo até a ´´quarteirização. Com o avanço dessas leis o trabalhador fica cada vez mais parecido com os escravos do passado, onde eles eram vendidos e hoje o trabalhador é alugado por salários cada vez menores podendo investir cada vez menos em qualificação profissional para tentar alcança melhores salários.
 Imagem 1
Na imagem apresentada (imagem 1), podemos verificar alguns deputados e senadores gaúchos que votaram a favor da Reforma Trabalhista, Senadora Ana Amélia (PP), Senador Lazier Martins (PSD), Deputado Jeronimo Gergen (PP), Deputado Alceu Moreira (MDB), Deputada Yeda Crusius (PSDB), deputado Darci Perondi (MDB) e Danrlei (PSD)
3 FORMAÇÃO PROFISSIONAL A PARTIR DO BRASIL REPÚBLICA E ALGUNS MECANISMOS DE FORMAÇÃO
	
Nesta nossa viagem cronológica, sobre a formação profissional, percebemos que somente em 1910 no governo Nilo Peçanha foram criadas 19 escolas de profissionalização motivadas pelo aumento das indústrias devido a primeira guerra mundial, onde o Brasil teve que produzir produtos industrializados já que antes importava tudo, pois até então, era um país extremamente agrário.
Em 1942, um decreto do então presidente Getúlio Vargas criava-se o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Individual), aonde a função é capacitação profissional de pessoas para a Indústria Brasileira, sendo referência no mundo em educação profissional. Hoje o SENAI, está presente em todo o território nacional além da capacitação dos trabalhadores ele também desenvolve projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação de processos e produtos relacionados as empresas. Desde o começo de sua história o SENAI, é mantido com recursos do empresários e administrado pela Confederação das Indústrias (CNI).
No sentido de promover a formação profissional, destaca-se uma lei aprovada no ano de 2000 e regulamentada em 2005, a lei 10.097/2000 ou lei do MENOR APRENDIZ, diz que empresas com mais 50 funcionários devem contratar jovens entre 14 e 24 anos como aprendizes para capacitação profissional gerando oportunidades de inclusão social e formação profissional de jovens.
Porém com aprovação da Reforma Trabalhista as empresas ficam obrigadas somente a contratação de Menor Aprendiz se ficar decidido mediante acordo em convenção coletiva com os funcionários.
Outra forma de formação que está se popularizando é o EAD (ensino a distância), atualmente esse modelo de ensino, cresce velozmente no Brasil, impulsionado por programas do Governo Federal, para facilitar o acesso de alunos ao ensino superior.
De acordo com projeções de estudos, se mantido esse crescimento atual, o EAD em 2023 terá mais estudantes à distância do que em salas de aulas.
Como és uma forma de qualificação relativamente recente, ela ainda é vista com desconfiança pelo Mercado de Trabalho.
Todo esses meios e formas de qualificações vem para desmistificar um velho pensamento que, durante muito tempo, acreditou-se que o trabalho manual estava ligado a parte mais baixa da pirâmide social, em consequência disso, pouco se incentivou e valorizou a qualificação profissional. Aos poucos a classe operária que é a mais vulnerável econômicamente e socialmente entendeu que através da capacitação profissional, ela consegue agregar valor à sua força de trabalho para negociá-la no mercado de trabalho. Mas nota-se que existe um longo caminho para que os trabalhadores assumam-se como classe consciente de seus direitos, e lutem principalmente por um acesso democrático a todos os tipos de formação profissional.
4 JOVEM APRENDIZ
O jovem aprendiz, é um programa que foi criado pelo governo, sem custos. Para que jovens possam ter a chance de aprender uma profissão e ter oportunidade de ingressar no mercado de trabalho, facilitando o aprendizado e tendo um meio de poder ter uma qualificação profissional, tendo mais chances para que tenha uma inclusão digna no mercado de trabalho, sem que sejam escravizados, tendo seus direitos protegidos por lei. 
Segundo (http://www.senairs.org.br) 
 
O Programa Jovem Aprendiz Industrial busca qualificar jovens entre 14 e 24 anos, para a indústria, de forma gratuita. Os jovens podem ser contratados e indicados pelas indústrias do Rio Grande do Sul para realizarem cursos com forte articulação entre a formação profissional e o mundo do trabalho, dentro das premissas da legislação vigente, Lei 10.097/2000 de 1o de dezembro de 2005.
Ou seja os jovens estão tendo a oportunidade de se qualificar e aprender uma profissão, e assim podendo até mesmo fazer carreira na empresa em que for contratado para trabalhar como jovem aprendiz.
Segundo (www.vagasjovemaprendiz.com.br):
Ser um jovem aprendiz é ter a oportunidade de ingressar no mercado e aprender os primeiros ensinamentos da futura profissão. O objetivo principal do projeto é promover a inclusão social via a qualificação profissional. Ou seja, é a oportunidade para aprender uma profissão, principalmente, se você não tem dinheiro para pagar um curso profissionalizante, curso técnico ou faculdade.
Nos dias de hoje, é essencial que as pessoas tenham uma boa qualificação profissional, principalmente os jovens, pois os empregadores procuram pessoas com experiência, para trabalhar em determinada área de suas organizações.								Desta maneira, os jovens não terão a oportunidade de ingressar nas organizações, pois não tem nenhuma experiência, nem se quer a chance de mostrar que está disposto a aprender o que a empresa necessita, e mostrar sua capacidade de adquirir experiência, e se tornar um funcionário qualificado para a vaga disponibilizada.									O jovem aprendiz é uma oportunidade para o jovem que está iniciando no mercado de trabalho, garantindo um a boa qualificação e aprimorando seus conhecimentos. Adequando o indivíduo nas atividades tanto teóricas, quanto praticas. Ensinando o que ele precisa, para conseguir entrar nesse mercado que nos dias de hoje está tão difícil.
Segundo, (www.espro.org.br) 
 Ser um jovem aprendiz é aprimorar-se constantemente. São jovens e adolescentes que almejam desenvolvimento e crescimento profissional, dentro de uma área de atuação especifica, valorizam a educação e, principalmente, desejam realizar sonhos. É a descoberta de possibilidades de inserção no mundo do trabalho. 
 Nos dias atuais para se conseguir um bom emprego, se aprimorar e ter uma boa qualificação, é muito importante para poder desenvolver seus conhecimentos dentro da área escolhida, para assim poder ter um futuro promissor. Quanto mais qualificação e conhecimento tiver, melhores oportunidades terá no mercado. 
5 TÉCNICO
Os Cursos técnicos são um bom caminho para que os jovens possam ingressar no mercado de trabalho. Há várias áreas profissionais que um curso Técnico irá fazer toda a diferença para os jovens que necessitam ingressar no mercado de trabalho de forma mais rápida e com a possibilidade de melhores cargos.
De acordo com Frigotto, Ciavatta e Ramos (2005), os aspectos contraditórios deixados sobre o ensino médio decorremdo fato de ser neste nível de ensino que reside a contradição fundamental entre capital e trabalho.
Esses cursos vêm para suprir as necessidades do mercado e trazer novos patamares para momentos onde se é necessário conhecimentos específicos e experiências práticas. Segundo a agência de notícia (CNI):
Os jovens são os que estão mais afetados pela crise econômica no primeiro semestre de 2016 o desemprego entre 24 anos atingiu mais que o dobro da taxa geral. 
Empresas também investem na qualificação dos seus funcionários com Cursos Técnicos para operar novos equipamentos devido a padronização. Para se adequar às novas exigências do mercado e para manter a qualidade dos serviços e produtos.
 
	 Esses cursos técnicos tem um grande aceitação no mercado de trabalho pois nossa indústrias se encontra ociosas de mão de obra qualificada. 
	Como podemos ver no depoimento feito pela professora Isabel Said “Só no IFCE, Campus Maracanaú-CE, onde trabalho, constatamos que mais de 50% dos alunos concludentes conseguiram colocação no mercado de trabalho, além da ampliação da visão de mundo dessas pessoas, propiciada pelas atividades curriculares e extracurriculares da instituição. Isso é fato! E eu tenho orgulho de dizer que faço parte dessa história! Vamos em frente!”
4 CURSOS SUPERIORES TECNOLÓGICOS 
	 			 Surgiram no Brasil com a Lei Federal n°554/68 os Cursos Superiores Tecnológicos, que recebem o nome de cursos superiores de curta duração. 
[...]com a finalidade de proporcionar a criação de uma habilitação intermediária entre o grau médio e o superior, determinação essa que levou os cursos superiores tecnológicos ao descrédito, principalmente, por que desde a sua origem o preconceito tem contaminado sua execução, pois a Educação Profissional carrega, desde o seu início no Brasil, a vinculação de uma educação voltada para os desvalidos da sorte. (JUCÁ; OLIVEIRA;SOUZA, 2010, p.3)
Segundo Toledo (2009) No Brasil, o Governo Federal já mantinham os Centro Federais de Tecnologia (CEFET) e o Governo Estadual, a Faculdade de Tecnologia. Porém as faculdades particulares só assumiram a modalidade Tecnológico na década de 1990.
Já Takahashi (2010, p.388) relata que “No Brasil houve um rápido crescimento dos CSTs a partir de 1999. Segundo o Censo da Educação Profissional, os cursos tecnológicos cresceram 74% entre 2000-02.”
O conselheiro Carlos Alberto Serpa de Oliveira concluiu o texto da Resolução do CNE nº436/2001 esclarecendo as dúvidas sobre os cursos superiores tecnológicos:
Os cursos Superiores de Tecnologia são cursos de graduação com características especiais, bem distintas dos tradicionais e cujo acesso se fará por processo seletivo, a juízo das instituições que os ministrem. Obedecerão as Diretrizes Curriculares Nacionais a serem aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação.
O crescimento vai acompanhando a demanda que vai dando resposta a esse modalidade que vai ganhando cada vez mais força e mercado.
A sociedade tem dado respostas ao crescimento da oferta por meio da rápida absorção do tecnólogo no mercado de trabalho. Apesar de ainda modesta, comparando ao universo de cursos superiores de graduação tradicional, a oferta dessa modalidade tem sido legitimada nos últimos anos pela regulamentação do MEC e pela crescente aceitação social dos cursos.(TAKAHASHI,2010, p.388)
Os cursos superiores tecnológicos tem como objetivo capacitar os estudantes para um mercado especifico e focada em uma determinada área.
[...] capacitar o estudante para o desenvolvimento de competências profissionais para a aplicação, desenvolvimento e difusão de tecnologias, para a gestão de processos de produção de bens e serviços e para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos,habilidades, valores a atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho(BRASIL,2002, P.34)
Para Takahashi (2010, p.389):
Os cursos de educação profissional tecnológica de graduação fazem parte da oferta total de Ensino Superior brasileiro. Enquanto em anos anteriores sua participação no cenário educacional nacional era tímida e até mesmo desconhecida, em termos gerais, agora estes cursos vêm crescendo e se solidificando na rede de ensino, pública e privada, tornando-se reconhecidos e, gradativamente, aceitos no mercado de trabalho e na sociedade.
Aos se analisar todo processo de alterações segundo Takahashi (2010, p.400)” Dadas as alterações e constantes revisões legais da educação profissional, em geral, e da educação profissional tecnológica, em específico, a oferta de CSTs apresentou um rápido crescimento da oferta e da absorção dos tecnólogos pelo mercado de trabalho”
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 O mercado se encontra em um momento que cada vez mais é necessário o aperfeiçoamento e as especializações em ares. Quanta as formas trabalhadas no artigo nós mostra que o governo se preocupa em partes com a colocação da população jovem no mercado de trabalho.
Quando falamos em jovem aprendiz a reforma trabalhista pode estar trazendo crescente declínio a esse método de colocar os jovem no mercado com experiências reais do dia-a-dia.
Isso nós mostra que todas as medidas tomadas nessa área sevem ser bem analisadas pois tem foco no futuro de todos e da nossa sociedade. 
Sabemos que é necessário que a demanda do mercado seja atendida mais sem esquecer que os jovens saiam das suas áreas especificas com conhecimentos e habilidades para o mercado atual. Focar em áreas especificas ou em cursos técnico é uma grande forma de trazer formação e uma visão de futuro mais próspera.
6 REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
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DUTRA, Benedicto. A importância do ensino técnico. Campo Grande, 2014.Disponivél em: < https://www.campograndenews.com.br/artigos/a-importancia-do-ensino-tecnico >. Acessado em 27 junho 2018.
FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. A gênese do decreto nº 5154/2004: um debate controverso da democracia. Universidade Federal Fluminense: Revista Trabalho Necessário. Ano 3, nº 3. Debate, 2005.
JUCÁ,Mario;OLIVEIRA,Paulo;SOUZA,Romildo.Cursos Superiores Tecnológicos: Um avanço da Educação Superior no Brasil.X Coloquio Internacional sobre Gestión Universitaria em América del Sur,Mar de Plata,8,9 y 10 dez,2010. 
MÜLLER, Antônio José (Org.) et al. Metodologia Científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
O que é ser um jovem aprendiz? Espro . Disponível em:< http://www.espro.org.br/aprendiz/o-que-e-ser-um-jovem-aprendiz>. Acesso em: 25 junho 2018.
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SINGER, Paul. A formação da classe operária. São Paulo: Ed. Atual, 1994.
TAKAHASHI,Adriana.Cursos Superiores de tecnologia em gestão: reflexões e implicações da expansão de uma (nova)modalidade de ensino superior em administração no Brasil. Revista de Administração Publica,  v. 44, n. 2,mar./abr.2010.
TOLEDO, Rosana. Expansão dos Cursos Tecnológicos no Brasil.Um Recorte no Tecnológico em Gastronomia.Revela ,Ano III , n. IV,out 2009/jan2010
TORRES, Francieli Stano; FLORH, Leila Carla. Sociedade e Meio Ambiente. Indaial: Uniasselvi, 2013.

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