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Revisão Aulas 2 Resolução de exercícios Hidrostática Mecânica dos Fluidos Aula 3 Sistema de placas planas paralelas Inicialmente, (t=0) sistema em repouso; Posteriormente a placa superior é posta em movimento (v constante), direção positiva de x; Com o passar do tempo, o fluido ganha momento; Finalmente, é estabelecido perfil linear e permanente de velocidade. Lei de Newton para a viscosidade Lei de Newton para a viscosidade 4 h Vx = 0 Força de cisalhamento v velocidade constante da placa sólida deslizante h distância curta Fluxo de tensão no líquido (τ yx ). Área de ação da tensão Lâminas de velocidade diferente (Vx). y x τ yx = f (dVx /dy) Perfil inicial de velocidades no líquido: v = 0 Deformação: o perfil de velocidades muda até atingir um equilíbrio Placa sólida móvel Placa sólida fixa Fluido Lei de Newton para a viscosidade Sistema de placas planas paralelas Quando o estado final de movimento permanente for atingido, uma força constante F é necessária para manter o movimento da placa: yxdy dv A F τμ == Lei de Newton para a viscosidade No exemplo, a tensão de cisalhamento é uma força exercida na direção x, em uma área perpendicular à direção y. yxτ Lei de Newton para a viscosidade Exercícios referentes à Aula 2 Exemplo 2.2 FOX 6ª ed. Enunciado Uma placa infinita move-se sobre uma segunda placa à velocidade constante de 0,3 m/s, havendo entre elas uma camada com espessura de 0,3 mm de líquido newtoniano, com viscosidade de 0,65 centipoise e densidade relativa de 0,88. Supondo-se uma distribuição linear de velocidade no líquido, determine: a) A viscosidade em lbf.s/ft2; b) A viscosidade cinemática do líquido, em m2/s; c) A tensão de cisalhamento na placa superior, em lbf/ft2; d) A tensão de cisalhamento em Pa; e) O sentido da tensão cisalhante na placa superior. v v = 0,3m/s V=0 y Exercícios referentes à Aula 2 2.2 FOX 6ª ed. Resolução: Passos 1 – 3 Modelo Físico Dados μ = 065cP δ = 0,88 v = 0,3m/s d =0,3mm d=0,3mm Modelo Matemático dy dv yx μτ = Exercícios referentes à Aula 2 Exemplo 2.2 FOX 6ª ed. a) Determinar a viscosidade em lbf.s/ft2 Resolução Dado: μ=0,65cP slugxft lbfxsx ft cmx lbm slugx g lbmx cmxsxpoise gx cP poisecPx 2530 232454100 650 , , ,=μ 2510361 ftslbfx /., −=μ Exercícios referentes à Aula 2 Exemplo 2.2 FOX 6ª ed. a)Determinar a viscosidade cinemática do líquido, em m2/s Resolução Dado: μ = 0,65 cP δ = 0,88 = Substituindo-se os dados na equação , tem-se: 02Hρ ρ g kgx Kg mxx m cmx cmxsxpoise gx cP poisecPx 1000 1 1000880 1 1 100 100 650 3 , ,=ω smx /, 2710497 −=ω Exercícios referentes à Aula 2 Exemplo 2.2 FOX 6ª ed. c) Determinar a tensão de cisalhamento na placa superior, em lbf/ft2 Como v varia linearmente com y, tem-se que: ) dydy dv yx = = μτ sup 110001000 30 130 0 0 − === − − = ∆ ∆ = s m mmx mm x s m d V d V y v dy dv , , 2 2 2 5 10361100010361 ft lbfx s x ft lbfxsx d V yx −− === ,,μτ Resolução Exercícios referentes à Aula 2 Exemplo 2.2 FOX 6ª ed. c) Determinar a tensão de cisalhamento em Pa Resolução Pa N Paxmx xm ftx lbf Nx ft lbfxyx 6510 3050 45410361 2 22 2 2 2 , ),( ,, == −τ Exercícios referentes à Aula 2 Exemplo 2.2 FOX 6ª ed. e) O sentido da tensão cisalhante nas placas superior Resolução v v = 0,3m/s V=0 y yxτ Plano y Direção x Exercício 1 - proposto Aula 2 Obtenha a equação das linhas de corrente que passam pelo ponto P (1,1) para o campo de velocidade . Onde A = 1s-1 e B= 1s-2. Plote as linhas de corrente para os tempos (0, 1 e 2)s. jtiV ByAx −= Resolução Passos 1 e 2: Declaração das informações dadas e solicitadas Campo de velocidade: A = 1 s-1 B = 1 s-2 a) Obtenção da equação para as linhas de corrente (linhas tangentes à direção do escoamento em cada ponto) x y A tB xA ytB Vx Vy corrente linhadedx dy − = − == 15 Exercício 1 - proposto Aula 2 jtiV ByAx −= Exemplo 2.1 FOX 6ª ed. a) Obtenção de uma equação para as linhas de corrente Separando-se as variáveis e integrando-se, temos: ∫∫ −= xdxAtBydy xAtBy lnln −= 16 Exercício 1 - proposto Aula 2 x y A tB xA ytB Vx Vy corrente linhadedx dy − = − == Exemplo 2.1 FOX 6ª ed. a) Obtenção de uma equação para as linhas de corrente Cx A tBy +−= lnln 17 Exercício 1 - proposto Aula 2 A tB xCy − = Exemplo 2.1 FOX 6ª ed. :b) Plotagem das linhas de corrente Para t = 0 y = C 18 Exercício 2 - proposto Aula 2 A tB xCy − = Exemplo 2.1 FOX 6ª ed. :b) Plotagem das linhas de corrente Para t = 1 y = C/x 19 Exercício 2 - proposto Aula 2 A tB xCy − = Exemplo 2.1 FOX 6ª ed. :b) Plotagem das linhas de corrente Para t = 1 y = C/x2 20 Exercício 2 - proposto Aula 2 A tB xCy − = Enunciado Uma esquiadora no gelo, pesando 100 lbf, desliza num esqui à velocidade V= 20 ft/s. O seu peso é suportado por uma fina película de água do gelo que se derrete sob a pressão da lâmina do esqui. Suponha que a lâmina tenha comprimento L=11,5in. E largura w=0,125in e que a espessura de h=5,75x10-5in. Estime a desaceleração da esquiadora que resulta do cisalhamento viscoso na película de água, desprezando os efeitos das extremidades. 21 Exercício 2 - proposto Aula 2 Exercício 2 – Proposto na Aula 2 Dados P = 100 lbf v = 20 m/s L= 11,5 in w = 0,125 in h=5,75x10-5in Pede-se a Modelo matemático Geometria 22 LxwA = ax g PaxmF == Exercício 2 – Proposto na Aula 2 Dados P = 100 lbf v = 20 m/s L= 11,5 in w = 0,125 in h=5,75x10-5in = 3,66x10-5lbf.s/ft2 Pede-se a Resolução 23 ft inx inx x s ftx ft sxlbfx dy dv yx 12 1075,5 1201066,3 52 5 − − = = µτ 2153 ftlbf dy dv yx /= = μτ Exercício 2 – Proposto na Aula 2 Dados P = 100 lbf L= 11,5 in w = 0,125 in h=5,75x10-5in Pede-se a Resolução 24 2153 ftlbf dy dv yx /= = μτ ax g PaxmF == Lxwxax g P yxτ= LxwmolhA = P gxx a Lxwyxτ = Exercício 2 – Proposto na Aula 2 Dados Pede-se a P = 100 lbf L= 11,5 in w = 0,125 in h=5,75x10-5in Resolução 25 2153 ftlbf dy dv yx /= = μτ P gxx a Lxwyxτ = lbf x s ftxftxinxinx ft lbfa in 100 12,32 144 125,05,11153 22 2 2= 24910 sfta /,= Problema proposto 2.29 FOX 6ª ed. Enunciado A distribuição da velocidade para um escoamento entre placas paralelas é dada por: Onde h = 0,25 mm representa a distância entre as placas. Considerando que a velocidade máxima de escoamento é 0,10m/s, ea viscosidade da água a 15°C é 1,14x10-3 Ns/m2 ,calcule a tensão de cisalhamento na placa superior e diga a sua direção. 221 max −= h y V V Exercício Exercícios referentes à Aula 2 2.29 FOX 6ª ed. Resolução: Passos 1 – 3 Dados Modelo Físico μ = 1,14x10-3N Vmax = 0,1m/s d =0,25 mm Modelo Matemático Pede-se: yxτdy dv yx μτ = Exercícios referentes à Aula 2 Problema 2.29 FOX 6ª ed. a) Determinar a Tensão de cisalhamento na placa superior Resolução Derivando a expressão da velocidade em relação a y, tem-se: 22 1 −= h y V V max ( ) 2 822 2 h yV hh y V maxmax −= − −= 22 1 h yV Vmax −= 22 1 h yV dy d dy dV max Exercícios referentes à Aula 2 Problema 2.29 FOX 6ª ed. Resolução Como na placa superior , então: A tensão varia linearmente em função de y. 2 hy += h h hdy dv VV hy hyyx μ τ μ μ maxmax 4 2 8 2 2 2 −= −= = = = 2 8 h y dy dV Vmax −= Exercícios referentes à Aula 2 Problema 2.29 FOX 6ª ed. Resolução Como na placa inferior , então: A tensão varia linearmente em função de y. 2 hy −= h h hdy dv VV hy hyyx μ τ μ μ maxmax 4 2 8 2 2 2 = −−= = = = 2 8 h y dy dV Vmax −= Exercícios referentes à Aula 2 Problema 2.29 FOX 6ª ed. Resolução Substituindo-se os valores dados, nas placas superior e inferior, tem- se: ) h Vhyyx maxμτ 4 2 −= = ) mx x s m x m Ns xxhyyx 42 3 2 1052 1 10101414 − − = −= , ,,τ ) 2 2 831 mNhyyx /,−==τ Dados μ = 1,14x10-3N Vmax = 0,1m/s d = 0,25 mm ) − −= − − −= mx x s mx m Nsxxhyyx 42 3 2 1052 1 10101414 , ,,τ ) 2 2 831 mNhyyx /,==τ OBJETIVOS • Estabelecer a equação básica da estática dos fluidos na forma diferencial. •Determinar a variação da pressão em um fluido em repouso. • Enunciar a relação entre as escalas de pressões manométrica e absoluta • Conhecer o princípio em que se baseiam os dispositivos para medir pressão • Determinar a força exercida por um fluido em repouso sobre superfícies submersas planas ou curvas Estática dos fluidos Em nossa experiência, de forma prática e até intuitiva, todos nós já sentimos que a pressão aumenta com a profundidade. Estática dos fluidos Figura 1: Gradiente de pressão num fluido em repouso O que é pressão? É uma força normal exercida por um fluido por unidade de área. Estática dos fluidos Figura 2: Campo de pressões num fluido em repouso Simon Stevin (1548 - 1620) foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos da estática e da hidrostática, no final do século 16, e desenvolveu estudos também no campo da geometria vetorial. Entre outras coisas, ele demonstrou, experimentalmente, que a pressão exercida por um fluido depende exclusivamente da sua altura. Estática dos fluidos Figura 3: Stevin Campo de pressões Tomemos como ponto de partida a segunda lei de Newton, referente a um sistema de fluido em repouso, expressa matematicamente por: ∑F = m. a (1) Onde: ∑F: Somatório de todas as forças externas que atuam sobre o elemento de fluido; m: massa do elemento de fluido;a: aceleração do centro de massa do elemento de fluido. O somatório de forças que agem sobre o sistema de massa compreendem: ∑dF = ∑dFsuperfície + ∑dFcampo Onde: ∑dF: Somatório de todas as forças externas que atuam sobre o elemento de fluido; ∑dFsuperfície: Somatório das forças de superfície. ∑Fcampo: Somatório das forças de campo . (2) Campo de pressões Com relação às forças de superfície, como o fluido está em repouso, não há tensões de cisalhamento. Sendo assim, as únicas forças de superfície agindo sobre o elemento de fluido, são as forças de pressão. ∑dFsuperfície = ∑P x dA Onde: ∑dFsuperfície: Somatório das forças de superfície. ∑P: Somatório das pressões atuantes sobre o elemento de área dA: Elemento de área (3) Campo de pressões Figura 4: Forças de pressão em um elemento fluido diferencial Campo de pressões Com relação às forças de superfície, teremos a seguinte equação: Faces anterior e posterior d Fsuperfície: + (i )+ (-i) + (j) + (-j) + (k) + (-k) (4) Campo de pressões Somando todos os termos e simplificando, teremos: d Fsuperfície = - dx dy dz O termo entre parêntesis é denominado gradiente de pressão e pode ser escrito como: grad P= (5) (6) Campo de pressões Com relação às forças de campo, como o sistema de massa está em repouso, a única força de campo atuante sobre ele é a gravidade. E assim tem-se; ∑dFcampo = g . dm Onde: ∑Fcampo: Somatório das forças de campo; g: aceleração da gravidade; dm: massa do elemento de fluido. (7) Campo de pressões Equação geral da hidrostática Usando a designação de gradiente, podemos escrever: d Fsuperfície = - (dx dy dz) Combinando as forças de campo e as forças de superfície, atuantes sobre o elemento de massa, teremos: d F = d Fcampo + d Fsuperfície (8) (9) d F = - (dx dy dz )+ ρ g dV Forças de Pressão Forças de campo Como : dv = dx dy dz, temos: Para um fluido estático, a força resultante é nula. d F = (- + ρ g ) dx dy dz = 0 (10) (11) Equação geral da hidrostática Sendo assim, podemos escrever: Ou seja, traduzindo num sentido físico: - grad P + ρ g = 0 - + ρ g = 0 Força de pressão total por unidade de volume em um ponto Força de campo por unidade de volume em um ponto (12) Equação geral da hidrostática Por se tratar de uma equação vetorial, deve ser satisfeita individualmente para os 3 componentes : = ρ gx direção de x = ρ gy direção de y = ρ gz direção de z (13) Equação geral da hidrostática Visando simplificar ainda mais, pode-se escolher um sistema de coordenadas no qual o vetor gravidade seja alinhado com o eixo z, na vertical. Assim: gx = 0 = 0 gy = 0 = 0 gz = - g = - ρg (14) Equação geral da hidrostática Para as hipóteses levantadas, de acordo com as equações mostradas anteriormente, pode-se dizer que: • A pressão é independente das coordenadas x e y; • A pressão depende exclusivamente de z, sendo função de uma só variável. Equação geral da hidrostática Como P é função de apenas umavariável, podemos usar a derivada total em lugar da derivada parcial. Isto permite que as equações anteriores sejam simplificadas, reduzindo-se à: Equação fundamental da estática dos fluidos = - ρg (15) Equação geral da hidrostática Existem ainda outros fatores a serem considerados no estudo da equação 15: = 1.A distribuição de pressão (primeiro termo) 2.As variáveis ρ e g (segundo termo) - ρg (15) Equação geral da hidrostática Estática dos fluidos Com relação às variaveis ρ e g, algumas hipóteses serão admitidas: • Como na maioria das aplicações de engenharia, a variação de g é desprezível, vamos admitir que g é uma constante. • Com relação a ρ, é constante para fluidos incompressíveis. Sendo assim pode ser feita uma simplificação: = (constante) Para se obter a distribuição de pressão, é necessário fazer a separação das variáveis e integrar equação, aplicando condições de contorno apropriadas . - ρg Distribuição da pressão Distribuição da pressão ∫∫ −= z z P P gdzdP 00 ρ p = p0 −ρg(z − z0 ) = p0 + ρg(z0 − z) Distribuição da pressão p = p0 −ρg(z − z0 ) = p0 + ρg(z0 − z) Líquidos: colocar a origem do sistema de coordenadas na superfície livre (nível de referência) e medir distâncias para baixo da superfície livre como sendo positivas!!! Portanto, h é medido positivo para baixo. P = p0 + ρgh Distribuição da pressão A diferença de pressão entre dois pontos em um fluido estático pode ser determinada medindo-se a diferença de elevação entre eles. Ou seja: Esta equação é uma relação básica entre pressão e altura estática num fluido. P = p0 + ρgh Mas está sujeita às seguintes condições: 1. Fluido estático 2. A gravidade é a única força de campo atuante 3. O eixo z é vertical 4. A origem do sistema é tomado na superfície livre do fluido. Equação geral da hidrostática Escalas de medida de pressão A equação ilustrada anteriormente indica que a diferença de pressão entre dois pontos num fluido estático pode ser determinada medindo-se a diferença de altura entre eles. Os dispositivos utilizados para este fim são chamados manômetros. Figura 5 – Manômetro Aplicações da Equaçao geral O princípio do manômetro de tubo em U, se baseia no fato de que como A e B estão na mesma altura a pressão em A e em B deve ser a mesma. Por um ramo a pressão em B é devida ao gás encerrado no recipiente. Pelo outro ramo a pressão em A é devida a pressão atmosférica mais a pressão devida a diferença de alturas do líquido manométrico. Figura 6 – Manômetro Aplicações da Equaçao geral Os Vasos comunicantes Uma das aplicações do Teorema de Stevin são os vasos comunicantes. Num líquido que está em recipientes interligados, cada um deles com formas e capacidades diversas, observaremos que a altura do líquido será igual em todos eles depois de estabelecido o equilíbrio. Isso ocorre porque a pressão exercida pelo líquido depende apenas da altura da coluna. Aplicações da Equaçao geral Figura 7: Vasos comunicantes Exercícios FOX 6ª ed. P 3.19 Enunciado O manômetro de mercúrio da Figura 8 é ligado à admissão e descarga de uma bomba d’água (lado esquerdo em contato com a admissão e o direito com a descarga). Supondo que a admissão e a descarga estejam na mesma cota, determinar a elevação de pressão na bomba. 61 Figura 8 – Manômetro em U Modelo Físico Dados h2= 6in δHg = =13,6 ρH2O=1,94slug/ft 3 g = 32,2 ft/s2 Pede-se: ΔP= Ps-Pe Modelo Matemático OH Hg 2ρ ρ ∑=∆ i ii hgP ρ 62 Exercício exemplo Resolução de exercício Modelo Físico Dados h2= 6in δHg = =13,6 ρH2O=1,94slug/ft 3 g = 32,2 ft/s2 Modelo Matemático Resolução OH Hg 2ρ ρ ∑=∆ i ii hgP ρ 63 ( )OHOHHgHgHgOH hhhhhhgP 222 321123 ρρρρρρ −−−++=∆ ( )OHHgghP 22 ρρ −=∆ Resolução de exercício Modelo Físico Dados h2= 6in δHg = =13,6 ρH2O=1,94slug/ft 3 g = 32,2 ft/s2 Resolução OH Hg 2ρ ρ ∑=∆ i ii hgP ρ 64 ( )OHHghgP 22 ρρ −=∆ ( )OHHgOHhgP 222 ρρ δ −=∆ ( )122 −=∆ HgOHhgP δρ Resolução de exercício Dados h2= 6in δHg = =13,6 ρH2O=1,94slug/ft 3 g = 32,2 ft/s2 Resolução OH Hg 2ρ ρ 65 ( )122 −=∆ HgOHhgP δρ ( ) ftslug slbfx in ftx ft slugx in ftinxx s ftP . .,, , 2 2144 2 3 941 12 6 2 232 1613 −=∆ 2 742 in lbfP ,=∆ Exercícios exemplo 3.3 FOX 6ª ed. Manômetro de múltiplos líquidos Determinar a diferença de pressão (PA – PB) no manômetro de múltiplos líquidos da Figura 9 em lbf/in2 . 66 Dados Óleo = =0,88 δHg = =13,6 ρH2O=1,94slug/ft 3 g = 32,2 ft/s2 Pede-se: ΔP= PA-PB OH Hg 2ρ ρ 67 OH Óleo 2ρ ρ ∑=∆ i ii hgP ρ ( ) PBddgPA ddd OHHgóleoHgOH −−+−+= − 542 22 310 ρρρρρ Resolução Exercícios exemplo 3.3 FOX 6ª ed. ( )54322 1 ddd HgóleoHg ddOHgPBPA ++−+−=− δδρ δ Dados δÓleo = =0,88 δHg = =13,6 ρH2O=1,94slug/ft 3 g = 32,2 ft/s2 OH Hg 2ρ ρ 68 OH Óleo 2ρ ρ ( )54322 1 ddd HgóleoHg ddOHgPBPA ++−+−=− δδρ δ Resolução ( ) ftslug slbfx in ftx in ftinxxx ft slugx s ftP x . .,,,, , 2 2144 2 12 85613488010 3 941 2 232 3613 ++−+−=∆ 2 733 in lbfP ,=∆ ftslug slbfx in ftx in ftinxx ft slugx s ftP . .,,, 2 2144 2 12 3103 3 941 2 232=∆ Exercícios exemplo 3.3 FOX 6ª ed. Enunciado O manômetro mostrado na Figura 10 contém 2 líquidos. O líquido A tem densidade relativa 0,88 e o líquido B 2,95. Calcule a deflexão h, quando a diferença de pressão aplicada é 870 Pa. 69 Figura 10 Exercícios exemplo 3.19 FOX 6ª ed. Dados δA = =0,88 δB = =2,95 ρH2O=1000kg/m 3 g = 9,81 m/s2 ΔP= P1-P2 =870 Pa Pede-se: h Resolução OH B 2ρ ρ 70 OH A 2ρ ρ Modelo Físico ( ) 210 Pghg ABA hgP −++= −− ρρρ Exercícios exemplo 3.19 FOX 6ª ed. Dados δA = =0,88 δB = =2,95 ρH2O=1000kg/m 3 g = 9,81 m/s2 ΔP= P1-P2 =870 Pa Pede-se: h Resolução OH B 2ρ ρ 71 OH A 2ρ ρ ( ) 210 Pggh ABA lhgP −++= −− ρρρ 210 Pgghg ABAA hgP −+= −−+ ρρρρ ( ) hgP OHABP 221 ρδδ −=− Exercícios exemplo3.19 FOX 6ª ed. Dados δA = =0,88 δB = =2,95 ρH2O=1000kg/m 3 g = 9,81 m/s2 ΔP= P1-P2 =870 Pa Pede-se: h Resolução OH B 2ρ ρ 72 OH A 2ρ ρ ( ) hgP OHABP 221 ρδδ −=− ( ) gh O PP HAB 2 21 ρδδ − − = m s x Kg m sN mKg x m N h 8191000880952 870 23 22 ,),,( − = h= 42,8mm Exercício proposto 3.24 FOX 6ª ed. Enunciado Água flui para abaixo ao longo de um tubo inclinado de 30º em relação à horizontal de conforme mostrado na Figura 11. A diferença PA – PB é causada parcialmente pela gravidade e parcialmente pelo atrito. Obtenha uma expressão algébrica para a diferença de pressão. Calcule a diferença de pressão se L=5ft e h=6in.73 Figura 11 Exercícios propostos 3.24 FOX 6ª ed. àgua Mercúrio Resolução de exercício 74 OH Hg 2ρ ρ Modelo Físico Dados h = 6in ρH2O=1,94slug/ft 3 L= 5ft g = 32,2 ft/s2 δHg = =13,6 Pede-se: ΔP= PA-PB L àgua 030 2222 =−−−+++ BOHOHOHOHA PP aghHghgagsenLg ......º.. ρρρρ ρ Mercúrio Resolução de exercício Resolução 75 OH Hg 2ρ ρ ( )[ ].º.... 3012 senLHghg OHPP BA −−=− δρ ( )[ ] 2 22 32 144 505161350941232 in ftx slugft slbfftft ft slug s ft BA PP . ..,..,,.,., −−=− psiBA PP .,641=− Dados h = 6in ρH2O=1,94slug/ft 3 L= 5ft g = 32,2 ft/s2 δHg = =13,6 Pede-se: ΔP= PA-PB Com relação à distribuição de pressão, valores de referência devem ser estabelecidos. Usualmente o nível de referência é a pressão atmosférica. Pabsoluta = Pman + Patm Escalas de medida de pressão Escalas de medida de pressão Escala absoluta Adota como zero o vácuo absoluto. Nesta escala só existem pressões positivas; Escala Relativa – Efetiva ou Manométrica Adota como zero a pressão atmosférica local; Nesta escala existem pressões: Negativas (depressões ou vácuos técnicos), Nulas; Positivas. Escalas de medida de pressão A atmosfera terrestre é composta por vários gases, que exercem uma pressão sobre a superficie da Terra. Essa pressão, denominada pressão atmosférica, depende da altitude do local. À medida que nos afastamos da superfície do planeta, o ar se torna cada vez mais rarefeito. Assim a pressão por ele exercida não pode ser medida simplesmente em termos da altura da "coluna de ar" existente sobre um ponto. O valor dessa pressão, é medida ao nível do mar. Figura 12: Variação da pressão atmosférica O físico italiano Evangelista Torricelli (1608-1647) realizou uma experiência para determinar a pressão atmosférica ao nível do mar. Escalas de medida de pressão Figura 13: Barômetro de Torricelli Figura 14: Torricelli Ele usou um tubo de aproximadamente 1,0 m de comprimento, cheio de mercúrio (Hg) e com a extremidade tampada. Depois, colocou o tubo em pé e com a boca tampada para baixo, dentro de um recipiente que também continha mercúrio. Ele observou que, após destampar o tubo, o nível do mercúrio desceu e estabilizou-se na posição correspondente a 76 cm de Hg, restando o vácuo na parte vazia do tubo. O dispositivo é chamado barômetro de Torricelli. Escalas de medida de pressão Escalas de medida de pressão O barômetro é o aparelho mais comum que efetua leituras da pressão atmosférica local, também chamada de pressão barométrica. Figura 15: Barômetros Escalas de medida de pressão Se o nível de referência for o vácuo, a pressão é denominada de absoluta. Figura 16: Relação entre as escalas de medida pressão Escalas de medida de pressão Figura 17: Pressão absoluta e efetiva Exercício proposto (FOX 6ª ed. 3.20) O manômetro mostrado contém água e querosene. Com ambos os tubos abertos para a atmosfera, as elevações da superfície livre diferem de 20mm. Determine a diferença de elevação H, quando uma pressão de 98 Pa for aplicada no tubo à direita. R. H = 30mm Exercício proposto FOX 6ªed 3.17 Um manômetro é construído com um tubo de vidro de diâmetro interno uniforme de D = 6,35 mm, conforme Figura 1. O tubo em U é preenchido parcialmente com água. Em seguida, um volume de 3,25 cm3 de óleo Marian vermelho é adicionado no lado esquerdo do tubo. Sabendo que a densidade relativa do óleo é 0,827, calcule a altura de equilíbrio, H, quando ambas as pernas do tubo em U estão abertas para a atmosfera. R. H = 17,8mm Referências AMARAL, Henrique Mariano Costa do, Hidrostática. Acesso em 22/04/2010. BASTOS, Francisco de Assis A. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Guanabara Dois: Rio de Janeiro. 1983. FOX, Robert W.; McDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. Ed. LTC: Rio de Janeiro.6ªed. HANSEN, Arthur G. Mecánica de fluidos. Ed. Limusa: México.1974. Parte IV. Cap. 10 LOUREIRO, Eduardo - Mecânica dos Fluidos PRAAS, Alberto Ricardo. Pressão Atmosférica e a Experiência de Torricelli. http://www.algosobre.com.br/fisica/pressao-atmosferica-e-a-experiencia-de-torricelli.html TEODORO, Carlos Guilherme Rodrigo, Hidráulica. Acesso em 22/04/2010. Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76 Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83 Slide 84 Slide 85 Slide 86
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