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INTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios Taquicardia sinusal Taquicardia em geral com QRS estreito, precedidas por ondas “P” e FC acima de 100 BPM e em geral abaixo de 200 BPM em repouso. Causas: aumento do tônus adrenérgico, drogas, isquemia, miocardites, exercício, ansiedade, etilismo, hipertermia, hipotensão arterial, infecções, anemia, insuficiência respiratória, insuficiência cardíaca. Bradicardia sinusal Presença de FC abaixo de 60 BPM, tendo complexos QRS precedidos de onda P, com PR normal. - diminuição da velocidade de despolarização diastólica. Causas: aumento do tônus vagal, drogas, miocardites, treinamento físico intenso, hipertensão intracraniana, depressão mental, hipotermia, durante o sono. Extrassístoles São batimentos precoces (ou antecipados) que geram irregularidade no ritmo cardíaco. - É o mais freqüente distúrbio do ritmo cardíaco encontrado. Ocorre em virtude ↑ do automatismo de determinado grupo de células, favorecendo a despolarização daquela região antes do tempo. Extrassístole atrial: são precedidas por onda “P” e seguidas de QRS estreito, com surgimento precoce da onda “P” em determinado segmento. Causas: Comum em pessoas normais,desencadeada por tensão emocional, café, fumo, álcool. Extrassístoles Extrassístole Ventricular: É um batimento precoce que se origina nos ventrículos (1 QRS a mais). Causas: comum em pessoas normais e não tem mau prognóstico.Quando ocorre como manifestação de uma cardiopatia pode aumentar o risco de morte súbita. Nas síndromes coronarianas agudas pode levar a fibrilação ventricular. Extrassístoles Extrassístole Ventricular: É um batimento precoce que se origina nos ventrículos (1 QRS a mais). Causas: comum em pessoas normais e não tem mau prognóstico.Quando ocorre como manifestação de uma cardiopatia pode aumentar o risco de morte súbita. Nas síndromes coronarianas agudas pode levar a fibrilação ventricular. Fibrilação atrial Se caracteriza por não apresentar onda p, apenas um tremor na linha de base do ECG, e intervalos RR variáveis, aleatoriamente. Várias pequenas ondas que assumem desorganizadamente o comando elétrico dos átrios, gerando um ritmo atrial caótico. Causas: isolada, doença arterial coronária, cardiomiopatia, alcoolismo, pericardite, alteração eletrolítica. Fibrilação Ventricular Ritmo com ausência de onda “P” e de complexos QRS, apenas com ondulado irregular na linha de base com maior ou menor amplitude. Ritmo encontrado em 85% dos ECGs registrados na parada cardíaca. Causas: Geralmente está associada a cardiopatias graves. Bloqueio átrio-ventricular Causas primárias: cardiopatias congênitas. Causas secundárias: aterosclerose, calcificação valvar, endocardite, miocardite. Alguns medicamentos. Cirurgia cardíaca. - de 1º Grau: é o mais comum (0,5-1,5% da população acima 30 aa). Em corações normais não acarreta maiores complicações e não progride. Características: ritmo sinusal regular com ondas “P” seguidas de QRS com prolongamento do intervalo PR acima de 0,20s. Bloqueio átrio-ventricular - de 2º Grau: é menos freqüente, estando geralmente associada a problemas graves como infarto ou isquemia miocárdica. Intervalo PR sem variação (fixo). Subitamente uma ou mais ondas “P” são bloqueadas (não conduzidas aos ventrículos), não sendo acompanhadas de complexos QRS. Está indicado marcapasso definitivo. Bloqueio átrio-ventricular Bloqueio átrio-ventricular - de 3º Grau: é o mais sério tipo de bloqueio. Indica que o sistema de condução entre átrios e ventrículos está completamente bloqueado e os impulsos gerados no nodo SA não são conduzidos para os ventrículos. O QRS apresenta-se num ritmo regular independente, mas num ritmo diferente da onda P (dissociação atrioventricular). Ritmo do complexo QRS fica abaixo de 60 bpm. Bloqueio átrio-ventricular Infra e supra desnivelamento do segmento ST Rebaixamento ou elevação do segmento ST. Comum no IAM.
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