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Aula 06

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Aula 06 – Habilidades e Competências Para A Empregabilidade
Tópicos de Leitura
Da graduação para o mercado de trabalho: caminhos para o sucesso
Roteiro de leitura
Leitura, no capítulo 5: “Cenários do mundo do trabalho", os seguintes tópicos:
Dificuldades no processo seletivo (115)
Leitura, no Capítulo 6 : "Planejamento e carreira: habilidades e competências para a empregabilidade", dos seguintes tópicos:
Networking (126)
Relacionamento (129)
Flexibilidade (132)
Coerência (135)
Marketing Pessoal (140)
Entrevistas de Emprego (145)
Vídeo
É inegável que o sucesso profissional depende de muitos fatores. Naturalmente, o conhecimento teórico fundamenta uma significativa parcela de nossa trajetória profissional, mas pergunto: ele sozinho é capaz de sustentar seu o sucesso? Claro que não! Temos muitos outros fatores que devem ser igualmente desenvolvidos para alicerçarem nosso desenvolvimento rumo ao sucesso profissional.
Nesta aula, você está convidado a conhecer e entender melhor o porquê da importância de se desenvolver os conceitos aqui apresentados.
Falando em competências
Competência pode ser definida como uma mobilização de recursos para desempenhar uma determinada tarefa ou função. Nessa mobilização são envolvidas habilidades, conhecimentos, valores e atitudes, entre outros, os quais serão necessários para cumprir satisfatoriamente uma determinada ação.
Desenvolvemos habilidades o tempo todo, mas elas isoladas não necessariamente  permitem desempenhar uma determinada tarefa de maneira satisfatória. Aprender a bater a bolinha na raquete não torna uma pessoa tenista, por exemplo.
Competência cognitiva é aquela relacionada à capacidade de aprender. Essa capacidade implica: 1) criação de estratégias a partir da organização das informações disponíveis na situação; 2) reorganização de esquemas disponíveis em nosso estoque de conhecimentos (Ackerman, 1996; Ackerman & Heggestad, 1997; Ackerman, Kyllonen & Roberts, 1999).
Diferente da competência didático-pedagógica, trata-se da capacidade de reconfigurar a mente para adquirir novos conhecimentos com rapidez e eficiência, mesmo não havendo um programa formal de aprendizagem.
EXEMPLO
• Explorar um local que você não conhece envolve a capacidade de ler um mapa, localizar-se por meio de GPS, saber a quem pedir informações ou solicitar um guia e ouvir suas recomendações. Além disso, envolve saberes como o da topografia e da geografia local.
• Saber votar movimenta a capacidade de usar a urna eletrônica, selecionar os candidatos, reconhecer as realizações e referências das instituições políticas, conhecer o procedimento eleitoral do país etc. 
• Identificar sinais de uma pessoa doente envolve as competências de observar fisiologia, medir temperatura, administrar remédio, além de conhecimentos de primeiros socorros, riscos, identificação de patologias e sintomas etc.
Competência comunicativa é definida por Brown (1994, p.227) como sendo a capacidade que o indivíduo possui e que o possibilita emitir e interpretar mensagens e negociar seus significados, interpessoalmente em contextos específicos. Ou seja, a capacidade de comunicar-se com clareza, precisão, empatia.
EXEMPLO
• Saber distinguir a realidade social, relações com pessoas e tipos de linguagem que podem ser usados para cada ocasião particular, bem como jargões profissionais e sociais. 
• Ser capaz de compreender a contextualização de sentenças escritas e também daquelas faladas. 
• Conhecer a gramática e o vocabulário, além de regras como convidar de forma apropriada, saber pedir desculpas e agradecer.
Competência didático-pedagógica é aquela relacionada à educação e ao ensino. Piaget (1978, apud Fujimo e Vasconcelos 2011), teórico idealizador da teoria construtivista, entende o sujeito como um ser ativo na construção do seu conhecimento e, nesse sentido, um erro corrigido pelo próprio aprendiz pode ser mais relevante para a construção do conhecimento do que um acerto. Na prática, é a capacidade de aprender a aprender
Competência intelectual é aquela relacionada à capacidade de raciocinar ou de aprender. Está, portanto, relacionada à aplicação de aptidões mentais (Dutra, 2011). 
No mundo profissional, por exemplo, é muito comum ingressar em uma empresa e ter de aprender a usar sistemas específicos daquela empresa.
EXEMPLO
As empresas que conseguem manter competitividade e participação em alto grau possuem notória competência intelectual. Isso certamente ajuda a valorizar suas ações nas bolsas de valores. É comum que o valor de mercado dessas empresas esteja acima de seu patrimônio líquido, pois elas têm a capacidade de: 
• Transformar; 
• Inovar;
• Superar crises e expandir seus negócios, como é o caso de empresas gigantes de T.I.
Competência pragmática tem relação com a competência comunicativa. Segundo Schmidt (1993), o conhecimento pragmático e discursivo não é sempre usado de maneira automática, irrefletidamente; alguns atos conversacionais são planejados, outros não; há espontaneidade e também há planejamento. Ou seja, não se trata apenas de troca de mensagens e entendimento do conteúdo, mas a postura, a articulação do que o outro quer ouvir, o entendimento cultural do falante, a atitude etc.
EXEMPLO
A pragmática está associada essencialmente aos objetivos da comunicação.
Considere, por exemplo, o fato de não ser permitido fumar em todos ambientes. Como alertar isso ao seu interlocutor?
“Por favor, você pode parar de fumar?". Ou, uma alternativa, pode ser “Parece que este local está necessitando de um depurador de ar". 
Repare que, na segunda frase, a palavra fumar não é utilizada, mas a intenção do locutor ainda tem o mesmo significado, mas de forma indireta.
Competência relacional é a capacidade de conviver em grupo. Moscovici (1998, apud Silva, 2007) relata que pessoas que convivem e trabalham com outras pessoas apresentam reações: comunicam-se, simpatizam e sentem atrações, antipatizam e sentem aversões, aproximam-se, afastam-se, entram em conflito, competem, colaboram, desenvolvem afeto. Essas interferências ou reações, voluntárias ou involuntárias, intencionais ou não-intencionais,  constituem o processo de interação humana.
EXEMPLO
O que fala muito é um chato, quem não fundamenta seus argumentos não expõe as ideias com clareza. A competência relacional nada mais é do que o jogo de cintura ou a capacidade de se relacionar bem com as pessoas: saber ouvir e argumentar, e sempre olhando diretamente nos olhos do outro, sem desviar. Esse interlocutor precisa ser dotado do chamado “Quociente Emocional”. Muitas pessoas não contrabalançam esses fatores em suas vidas, sendo que a maior parte deles é indispensável para a empregabilidade.
Competência técnica é o domínio de determinados conhecimentos técnicos relacionado a uma área de conhecimento ou profissão. Alonso (2010) afirma que esta competência está relacionada ao QI, ou seja, a quantidade de conhecimento formal e acadêmico que o indivíduo conseguiu adquirir (domínio de idiomas, formação acadêmica, domínio de metodologias de trabalho etc.).
EXEMPLO
•Nível de escolaridade formal exigida para pleno desenvolvimento das atribuições do cargo;
•Treinamentos, cursos específicos, habilitações profissionais, especializações  etc., para obter melhores resultados no desempenho do cargo; 
•Escolaridade e treinamentos realizados e aprimorados pela experiência profissional.
Habilidades e Competências x Empregabilidade
O mercado exige profissionais cada vez mais preparados e conscientes de sua atuação.
Os avanços tecnológicos contribuem para um novo olhar sobre o profissional.
O desenvolvimento de competências e habilidades é essencial para o ingresso de profissionais em um mercado tão competitivo e veloz.
Não basta apenas ter um diploma, as empresas demandam mais do que isso.
Empregabilidade – Por Definição, é a característica ou qualidade de quem é empregável.
 Segundo Almeida (2006), e a capacidade de adequação do profissional ao mercado de trabalho.
Não importaa função, aplica-se a todo e qualquer profissional.
Exige consciência de suas verdadeiras competências e habilidades.
Exige flexibilidade para constantes mudanças de função, de setor e de área.
Definindo Ética...
Em termos gerais, ética é o código de princípios e valores morais que regem o comportamento de uma pessoa ou grupo, com relação ao que é certo ou errado, influenciando na conduta e na tomada de decisões. Portanto, a ética está relacionada à opção ou desejo de se manter com os outros relações e/ou condutas justas e aceitáveis que consiste em uma reflexão crítica que permita a escolha da melhor forma de agir.
LEITURA
Em primeiro lugar, a ética vem se tornando um assunto cada vez mais presente na sociedade, principalmente, no mundo corporativo. Em segundo, porque ela está relacionada a valores pessoais, tais quais: influência da família, religião, nível de escolaridade, círculo de amigos etc.. Ou seja, trata-se de questão sensível, uma vez que cada ser humano tem seus próprios valores que podem ter sido formados com base em aspectos bons ou ruins, e que também são influenciados pela educação, em sua amplitude, como fator crucial para formação de caráter.
EXEMPLO
Um bom exemplo para analisarmos a questão da Ética são os maus políticos. Eles passam às pessoas mais desinformadas a impressão de que são corretos. Infelizmente, pessoas com suas necessidades fundamentais e básicas não providas, mesmo pagando altos impostos, são suscetíveis a acreditar. Será que o poder público esqueceu completamente a ética cidadã, cobrada nas ruas? Já os bons exemplos de ética vêm das demonstrações de honestidade governamental que passam pela transparência nas contas públicas de grandes obras (como estádios de futebol, por exemplo).
Da Ética para o marketing pessoal
O marketing pessoal pode ser entendido como sendo uma forma do profissional demonstrar publicamente suas qualidades. Um bom começo para se ter um bom marketing pessoal é construir uma auto-imagem positiva e otimista. As pessoas esquivam-se daqueles que estão sempre mal-humorados ou torcendo para tudo dar errado.
Como nos ensina as bem-sucedidas estratégias do marketing tradicional, todo produto necessita de uma boa embalagem. Portanto, cuide da sua comunicação e apresentação pessoal, pois são o seu cartão de visitas.
Marketing e apresentação pessoal
Após assistir ao vídeo com Regina Martelli, você consegue perceber sinais e competências que construam características para o seu Marketing Pessoal e para a forma como os outros o(a) veem?
Importante entender...
Marketing pessoal não é divulgar uma melhor imagem de nós mesmos, mas realmente nos tornarmos pessoas mais adequadas quanto à postura, atitude e comportamento no meio em que vivemos. Marketing Pessoal é um benefício na vida profissional e pessoal dos indivíduos, através da capacidade de atrair e manter relacionamentos: 
Profissionais: com equipe, clientes, gerentes, diretores, fornecedores. 
Pessoais: com familiares, relacionamentos afetivos, amigos e a sociedade em que vive.
Aula 07
O sucesso profissional não depende apenas do conhecimento técnico. É certo que os profissionais de hoje estão muito parecidos nas dimensões técnicas. Nesse contexto, o que fará diferença é justamente a capacidade de entender que é preciso ir além: ser flexível, ser criativo, resolver problemas inesperados, assumir riscos, querer ir além... Mesmo se você já é referência na área, como é o caso de Sandra.
Nesta aula, você está convidado a reconhecer tais características e como usá-las na sua atuação profissional.
Retomando o conceito visto na aula anterior...
Como vimos anteriormente, uma das definições para empregabilidade refere-se à capacidade de adequação do profissional ao mercado de trabalho. Ampliando esse horizonte, podemos definir melhor o conceito: empregabilidade é a capacidade de prestar serviços e obter trabalho remunerado utilizando-se das competências. Rueda, Martins e Campos (2004) definem a empregabilidade como as ações empreendidas pelas pessoas para desenvolver habilidades e buscar conhecimentos favoráveis, com vistas a conseguir uma colocação no mercado de trabalho, seja ele formal ou informal. Portanto, é preciso desenvolver habilidades e competências, agregadas, pela via do conhecimento específico e pela multifuncionalidade.
Assista a 2 vídeos sobre diferentes empregos, bem como sua descrição. Depois de assistir, avance para a segunda parte.
Vídeo 01
FUNÇÃO: tratador de viveiro de cobras
SALÁRIO: aprox. R$ 500,00/mês
LOCAL DE TRABALHO: Sudoeste da Ásia
O QUE SE EXIGE : 1) Ter a capacidade de lidar com cobras; 
2) Saber varrer e recolher lixo;
3) Cumprir 1 hora diária de trabalho (o tempo necessário para executar a ação);
Vídeo 02
FUNÇÃO: zelador de ilha paradisíaca
SALÁRIO: aprox. U$ 20.000,00/mês
LOCAL DE TRABALHO: Austrália
O QUE SE EXIGE : 1) Saber mergulhar, escalar, lidar com animais nativos terrestres e aquáticos; 
2) Saber fotografar e filmar, inclusive embaixo d’água; 
3) Editar imagens/vídeos e publicar online; 
4) Gerenciar um projeto de resort turístico; 
5) Estabelecer cronograma, planos de ação e indicadores de resultados; 
6) Administrar orçamento e responder por gastos, custos e investimentos; 
7) Cumprir entre 12 e 15 horas diárias de trabalho; 
8) E muitas outras exigências...
Nem tudo são flores...
Como você pode perceber no vídeo ao lado, o emprego na ilha exigia competências que, à primeira vista, ficaram “mascaradas” pelos possíveis benefícios que aparentava: 
a) viver na natureza; 
b) ganhar para fazer nada; 
c) ter um salário que nunca teria em condições normais; 
d) fazer coisas legais, que todos gostariam de fazer...
Competências para a empregabilidade: você é flexível?
Podemos definir flexibilidade como sendo a aptidão para variadas coisas ou aplicações, e até mesmo como sendo nossa disponibilidade de espírito, nossa compreensão, complacência para entender e, porque não dizer, aceitar e adaptar-se ao contexto.
Lógica da flexibilidade
A crescente mudança no mundo dos negócios exige rápida adaptação das empresas (estratégia, tática, operação) o que demanda PROFISSIONAIS FLEXÍVEIS.
Com quem você quer trabalhar?
Você é gerente de produção em uma empresa têxtil de médio porte. Surgiu uma oportunidade de vaga para o cargo de supervisor de célula de produção, e você possui duas escolhas: 
1) selecionar alguém do mercado; 
2) Promover um analista de célula de produção do seu setor. 
O perfil desejado envolve os seguintes atributos:
- Conhecimento técnico e experiência na área;
- Capacidade de atuar com foco gerencial, além do técnico;
- Disponibilidade para viagens, reuniões fora de sede, home office;
- Vontade de crescer na empresa;
- E, principalmente, visão de dono do negócio.
A opção natural foi selecionar alguém Interno, que já conhece a cultura da empresa, os processos, a metodologia de trabalho, o sistema de gestão etc.
Dois dos candidatos são os técnicos mais experientes do seu setor e estão concorrendo à vaga. os quais foram entrevistados por você. Veja alguns destaques da fala de cada um durante a entrevista:
CANDIDATO 1: “Meu objetivo é aprender mais e crescer na empresa”. “Tenho disponibilidade para trabalhar fora de horário, viajar a serviço e buscar cursos na área para me aprimorar”.
CANDIDATO 2: “Acho natural que eu seja promovido, pelo meu conhecimento e tempo de casa”. “Preciso saber exatamente das condições desse novo cargo, não quero ser surpreendido depois”.
A partir dessa pequena amostra, quem você escolheria para ser supervisor?
Obviamente este exercício não possui uma resposta fechada e nem tem pretensões de esgotar a complexidade do contexto exposto. Entretanto, é possível perceber na fala da CANDIDATO 1 que ele é comprometido com o que faz, o que vai além de cumprir o “horário de trabalho” sem faltar sequer um dia, ou de fazer somente o que é pedido, pois isso não é mais que a obrigação. Ele demonstrou entusiasmo e vontade de crescer, mesmo que isso lhe custehoras a mais de trabalho e/ou estudo. 
O CANDIDATO 2 aparentemente não demonstra empolgação com a possível promoção,  acha que é uma obrigação da empresa em reconhecer o que ele “fez por ela”. Antes mesmo de saber as condições da nova função, já se coloca na defensiva, mostrando maior preocupação com salário/condições que a oportunidade de crescimento. 
MORAL DA HISTÓRIA: Só é possível crescer de forma efetiva se houver COMPROMETIMENTO.
Um caso para falar de coerência
Renata completou 40 anos e, por isso, decidiu realizar um “check-up”. Ao olhar o livro do seu plano de saúde, verificou que havia uma clínica próxima a seu trabalho, e decidiu marcar uma consulta inicial com o cardiologista da clínica, para iniciar o processo. 
Vamos analisar o que aconteceu com Renata para você entender melhor o conceito coerência.
Durante o primeiro exame, Renata constatou algo que a deixou bastante desanimada e descrente da seriedade da clínica e do profissional médico que a atendia. Ela constatou um maço de cigarro na mesa do médico e sentiu cheiro na mão dele.
Coerência, dentre outros sentidos, é a busca do equilíbrio entre as crenças, estratégias e comportamento pessoais de um indivíduo frente às crenças de uma empresa/organização, de modo que a impressão que se tem sobre um profissional seja compatível com a impressão que se tem de uma empresa. Coerência é o que se espera entre os colaboradores de uma empresa e ela própria. É a base para a existência da confiança na empresa, o que ficou comprometido, no caso da Renata.
Chiavenato (1999) relata que o que leva uma organização rumo à excelência e ao sucesso não são apenas produtos, serviços, competências e recursos. É o modo como ela arranja isso e como é administrada. A administração é, portanto, o veículo pelo qual as organizações são alinhadas e conduzidas para alcançar excelência em suas ações e operações para chegar ao êxito no alcance de resultados.
Um exemplo: resultado financeiro: Uma empresa precisa gerar lucro para crescer no mercado, bem como gerar valor para seus clientes/usuários. Os gestores estabelecem ações para atingir resultados (uso de tecnologia, melhoria de processos, controle, investimento etc.). Cada colaborador tem um conjunto de atividades e processos específicos com foco em criar valor e produzir os resultados. 
Você sabe o que é Empreendedorismo?
“Empreendedorismo é o estudo voltado para o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à criação de um projeto (técnico, científico, empresarial). Tem origem no termo empreender que significa realizar, fazer ou executar”.
Todo grande projeto depende da figura do empreendedor: indivíduo que apresenta determinadas habilidades e competência para criar, abrir e gerir um negócio, obtendo resultados positivos.
São características do empreendedor: 
- Criatividade; 
- Capacidade de organização e planejamento;
- Responsabilidade;
- Capacidade de liderança;
- Habilidade para trabalhar em equipe;
- Gosto pela área em que atua;
- Visão de futuro e coragem para assumir riscos;
- Interesse em buscar novas informações, soluções e inovações para o seu negócio;
- Persistência (não desistir nas primeiras dificuldades encontradas);
- Saber ouvir as pessoas;
- Facilidade de comunicação e expressão.
Empreendedorismo é Atitude...
Por isso, para ser empreendedor é preciso sair da zona de conforto e ir à luta. 
E você? É capaz disso?
Para saber se você tem o perfil empreendedor, questione-se:
• Eu realmente me desafio? 
• Não fico satisfeito com o que me é facilmente oferecido? 
• Busco novas alternativas e procuro informações precisas, estudando o problema, analisando os riscos, testando e aprendendo com as situações? 
• Respondo pelos resultados (bons ou ruins), me reposicionando, focando no objetivo e buscando novas soluções?
E aí? É capaz de tudo isso?
Quem empreende é sempre inquieto e tem consigo o desejo de fazer diferente, de aproveitar a oportunidade e melhorar o que já existe.
Para se sentir ainda mais empreendedor, assista agora ao vídeo do Waldez Ludwig sobre “Atitude Empreendedora e Talento”.
Empreendedorismo Social
Já ouviu falar em Empreendedorismo Social?
Empreendedorismo social é um termo que indica um negócio lucrativo que ao mesmo tempo traz desenvolvimento para a sociedade. As empresas sociais, diferentes das ONGs ou de empresas comuns, utilizam mecanismos de mercado para, por meio da sua atividade principal, buscar soluções para problemas sociais. Os negócios sociais integram a lógica dos diferentes setores econômicos e oferecem produtos e serviços de qualidade à população excluída do mercado tradicional, ajudando a combater a pobreza e diminuir a desigualdade. Inclusão social, geração de renda e qualidade de vida são os objetivos principais dos negócios sociais. A utilização de presidiários em setores como a construção civil é um bom exemplo de Empreendedorismo Social.
Empreendedorismo do Terceiro Setor
Você sabia que as ONG´s são empreendedoras do Terceiro Setor?
Muitos projetos do terceiro setor, como as ONGs, criam produtos tangíveis: camisetas, bonés, mochilas etc. Porém, o preço desses produtos é difícil de ser definido. Segundo Manzione (2006), os preços são definidos pelos custos e conforme o orçamento, sendo assim o elemento mais fácil de ser mudado pela empresa. No terceiro setor esta concepção é considerada custo previsto em forma de orçamento, que tem como base as despesas para atingir objetivos estabelecidos. O lucro deste tipo de setor está muitas vezes mais relacionado à necessidade e ao valor percebido pelo consumidor do que à promoção da marca.
O Empreendedorismo pode ser trabalhado ainda na infância...
As crianças do projeto Recicleta, por exemplo, aprendem noções de empreendedorismo na reutilização de peças de bicicletas inutilizáveis. Elas fazem varreduras em lojas especializadas e em residências que contatam o projeto indicando possuir uma bicicleta fora de uso ou com defeitos, captam os produtos oferecidos e os transformam em novas bicicletas que serão doadas às comunidades carentes. Essa ação, além de ajudar na preservação do meio ambiente, ajuda no desenvolvimento de crianças, através de noções de empreendedorismo.
Você sabe o que é resiliência?
“Nunca esquecerei a primeira corrida com chuva, um desastre, uma piada. Fui muito mal. Pilotos passando por um lado e pelo outro, todos me ultrapassavam e eu não podia fazer nada. E no seco eu era muito bom! Então nesse dia eu vi que não sabia correr na chuva. A partir desse dia passei a treinar com chuva. Sempre que chovia eu ia para a pista, treinar. E aí eu aprendi.” Depoimento gravado no DVD Ayrton Senna para Sempre.
A resiliência pode ser definida como a habilidade que uma pessoa desenvolve para resistir, lidar e reagir de modo positivo em situações adversas. Trata-se de uma combinação de fatores que permitem enfrentar e superar problemas. O resiliente busca aprender com as adversidades para poder adaptar-se à nova realidade. Não é tarefa fácil, pois precisa administrar suas emoções, controlar impulsos, manter o otimismo etc. Um profissional demonstra resiliência quando é submetido a situações de alto grau de pressão e/ou adversas. Na prática, o resiliente é aquele que está sempre em evolução, daí sua importância para as empresas.
A lógica básica do investimento
Segundo Dal Colletto (2005), há algumas décadas, um profissional graduado em curso superior considerava que a fase de estudos estava concluída e que, daí em diante, teria início a fase do trabalho e da experiência. Havia ainda, inclusive, diversas profissões que não necessitavam de formação superior específica. Nesse caso, o que contava como diferencial era a experiência na função e no segmento.
Os profissionais não tinham prazo de validade...
A baixa volatilidade nas opções de emprego, bem como as oportunidades de trabalho, eram diferentes: o conhecimento adquirido durava mais. O problema é que a velocidade das mudanças, a famosa globalização e o desenvolvimento tecnológico transformam incessantementeo ambiente de trabalho. Estudo e formação não são apenas uma etapa da vida, mas uma constante ao longo de toda a carreira. Assim, a atualização profissional deixou de ser uma opção para ser também uma condição e uma necessidade dentro do exercício da profissão, seja para aperfeiçoamento do currículo, seja por exigência natural do mercado.
Aula 8
Gestão de Carreira
Crescimento Profissional
O conceito carreira normalmente esteve associado a uma trajetória de trabalho, construída a partir de um planejamento definido de possibilidades concretas de crescimento. De certa forma, a expectativa do trabalhador era de ascensão de carreira, desde que ele correspondesse, satisfatoriamente, às funções e obrigações determinadas por seu empregador. 
Vamos acompanhar um exemplo fictício para ver como é a expectativa tradicional em relação à carreira?
1 – Solange ingressou na empresa como recepcionista, possuía ensino médio incompleto.
2 – Foi promovida a secretária por seu desempenho anterior e por ter concluído o Ensino Médio.
3 – Ingressou na faculdade e conseguiu uma vaga de assistende administrativo
4 – Após se formar, ocupou o cargo de analista em um setor gerencial da empresa
5 – Após 5 anos como analista, conseguiu ser promovida a gerente do mesmo setor.
Cenário evolutivo da carreira
As empresas eram estáveis, tradicionais, e a concorrência praticamente não existia. Os cargos eram igualmente estáveis e previsíveis, havia pouca mobilidade (uma pessoa trabalhava a “vida inteira” no mesmo lugar, ou na mesma função). A abertura de novos mercados, a tecnologia e o aumento da concorrência, ao longo do tempo, exigiram mudanças nas empresas. Os empregos começam a mudar, o profissional “especialista em uma coisa só” entra em extinção. Uma nova concepção de carreira, caracterizada pelo aumento da responsabilidade individual do profissional, faz com que a empresa não seja mais a única detentora de poder sobre a carreira de seus funcionários.
Nesse contexto, passa para cada indivíduo a responsabilidade por gerir o próprio destino profissional. 
Muitos estudantes ingressam no ensino superior acreditando que estão iniciando uma estrada estável, previsível. Em outras palavras, acredita-se que há uma evolução natural da carreira, durante e após a formação, com o passar do tempo. 
Na prática, a estrada não é tão estável assim... Sempre nos deparamos com caminhos diferentes, ou oportunidades que, aparentemente, poderiam nos “tirar da rota”.
Muitas empresas possuem plano de carreira, pois o plano contribui para a motivação do trabalhador e para retenção de talentos, ou seja, uma estrada pré-definida.
Mesmo que uma em uma empresa apresente um plano de carreira, é provável que ele não esteja “sintonizado” com os objetivos e os planos pessoais de cada indivíduo.
A carreira, portanto, deve ser pensada como um caminho em permanente construção, sendo empresa e funcionário “sócios” nesse processo.
Mitos relacionados à carreira
Não é só na televisão que temos de colocar mitos em prova. No meio profissional, também há mitos que cercam a ideia de carreira e emprego. Segundo João Florêncio Bastos Filho, é comum encontrar alguns mitos quando falamos de empregabilidade, como por exemplo:
Trabalhe Direito Para Ser Promovido: É um mito que, na realidade, não se comprova, tendo em vista que se espera de um profissional, ao longo dos primeiros meses de trabalho na organização, resultados muito além daqueles negociados por ocasião da contratação. Isso se justifica na medida em que a pró-atividade, por parte do profissional, passa a ser um dos principais itens na sua avaliação de desempenho.
Esteja Bem Com O Chefe E Estará Seguro: É outro mito que pode representar acomodação e passividade, que já não encontram espaço nas empresas. A eventual segurança está cada vez mais ligada a fatores de qualificação profissional, compreensão do negócio da organização, entendimento das necessidades do cliente e obtenção de resultados.
# eusouaminhacarreira
Perspectiva da Empresa: Desenvolvimento profissional e pessoal dos funcionários, Equilíbrio entre as metas da empresa e os propósitos individuais, Progressão na empresa, com base em desempenho e competência, Programas que ajudam o profissional a se conhecer melhor e a montar seu roteiro de carreira.
Perspectiva Profissional: Responsabilidade pessoal por gerir sua própria carreira, Autoconhecimento, conhecimento do ambiente e das escolhas de carreira, Significativo número de mudanças de emprego e de redefinições de carreira, Pro atividade na avaliação da carreira, sem esperar a empresa fazer por ele.
Carreira na Administração Pública
Você sabe como funciona a Administração Pública?
Administração pública é o conjunto de órgãos, serviços e agentes do Estado que procuram satisfazer as necessidades da sociedade, tais como educação, cultura, segurança, saúde, etc. Em outras palavras, administração pública é a gestão dos interesses públicos por meio da prestação de serviços públicos, sendo dividida em administração direta e indireta.
A administração Pública está dividida em?
Administração Direta: Faz parte da Administração Direta, os órgãos ligados diretamente ao Estado, que executam funções típicas de Estado. São os Ministérios, as Polícias, os Hospitais públicos, as Escolas públicas, os órgãos de Controle (como o TCU e a CGU) etc. Nem sempre essas funções são exclusivas. Por exemplo, temos hospitais e escolas particulares. Mas mesmo assim é obrigação do Estado oferecer esses serviços gratuitamente. Por isso, que consideramos uma função típica.
Administração Indireta: A Administração Indireta, é formada pelas entidades que representam o braço empresarial do Estado. Essas entidades concorrem de igual para igual com o mercado privado. Não são funções típicas, são só setores em que, por questões estratégicas, o Estado resolveu investir. São exemplos no Brasil, a Petrobrás, o BNDES, o Banco do Brasil etc.
A Administração Indireta, se divide em quatro formas de organização:
• Autarquias;
• Fundações Públicas;
• Empresas Públicas; e
• Sociedades de Economia Mista.
Agora pare e pense!
E você, já pensou em planejar a sua carreira?
Como vimos nesta aula, o planejamento de uma carreira não começa no final da faculdade. É preciso, desde o início ter foco, visão e buscar ir além do que encontramos na graduação. 
Aula 09
Inovação e Criatividade na Sociedade do Conhecimento
Pensando fora da caixa...
Para começar a tratar do tema principal desta aula, vamos analisar um caso ocorrido em um grande grupo de alimentação.
O Mc Donald’s é a maior e mais conhecida empresa de fast food do mundo. Presente em mais de 119 países e com mais de 33 mil restaurantes, teve seu primeiro restaurante brasileiro inaugurado em 1979, em Copacabana, Rio de Janeiro.
Desde 2007 é operada no Brasil pela Arcos Dourados.
Apesar de ter como carro principal os “combos” (Sanduíches, batata frita e refrigerantes/ refrescos), também fazem parte do seu cardápio os sorvetes. De fato, muitas pessoas entravam nos restaurantes da cadeia para consumir apenas o sorvete, mas desistiam por causa das filas que se formavam e pelo processo de atendimento, já que um “combo” demandava maior tempo de operação dos funcionários responsáveis pela entrega do produto.
A SOLUÇÃO FOI SIMPLES E EFICAZ!
Além dos tradicionais restaurantes, implementaram quiosques exclusivos para venda da linha de sorvetes e derivados, evitando as filas e segmentando melhor o atendimento ao cliente.
Em 2005, já eram mais de 600 pontos, o que transformaram o Mc Donald’s na maior sorveteria do pais, Inclusive servindo de modelo para outros países.
Competitividade e Inovação
As empresas, para ganharem espaço ou sobreviverem no mercado, estão constantemente se reinventando. A inovação é essencial: com ela uma empresa se torna capaz de gerar riqueza contínua, aumentar a produtividade e ser competitiva.
Inovação na produção = Henry Ford, no início do século XX, inaugura a linha de montagem para produção em massa do automóvel Ford T, diminuindoos custos para popularizar a venda de veículos.
Inovação no produto = Com o aumento da velocidade dos carros, a segurança passou a ser um diferencial. Em 1958 foi fabricado o primeiro automóvel americano com cintos de segurança: o Chevrolet Corvette.
Inovação na marca = Por volta de 1920, a Ferrari viu-se obrigada a pintar seus carros de corrida na cor vermelha. Criou um vermelho específico, o rosso corsa (“vermelho de corrida”). A cor ficou tão associada à marca que passou a designar um tipo de vermelho: vermelho Ferrari.
Inovação no negócio = As concessionárias de carro passaram a oferecer serviços mecânicos, seguro, customização etc., em vez de somente atuarem como pontos de venda.
Voltando a falar de carreira...
Como você viu na aula anterior, o conceito de carreira passou a ser visto como uma responsabilidade do indivíduo, e não só da empresa que o emprega. Ainda, viu que a carreira evolui, que diversos espaços e funções diferentes são ocupados por um profissional ao longo de sua carreira profissional. 
Para se adequar às demandas e exigências do mercado, o profissional assume a maior parcela de responsabilidade sobre o desenvolvimento de sua carreira.
Da criatividade à inovação como diferenciais do profissional
Criatividade é a capacidade de criar, de pensar diferente diante de uma realidade qualquer. A inovação é consequência da criatividade, aliada a outros fatores. Vamos ver a dinâmica da inovação no meio empresarial?
1 – Uma empresa se vê diante de um problema ou de uma oportunidade.
2 – Pessoas pensam em soluções diferenciadas e a empresa testa sua implementação.
3 – Profissionais criativos ganham destaques na empresa por serem capazes de inovar.
Que tal um desafio de criatividade?
Você foi selecionado como finalista para concorrer a uma vaga de emprego de gerente administrativo em uma empresa de grande porte. Na última etapa da seleção, o recrutador propôs um desafio para todos os candidatos.
Cada candidato recebeu uma folha de papel A4. O recrutador pediu que você e os outros ficassem a uma distância de 8 metros de uma caixa pequena, aberta, localizada no meio da sala de recrutamento. 
Cada um tem como objetivo fazer com que a folha chegue dentro da caixa, podendo dobrar quantas vezes julgar necessário e fazendo “qualquer tipo de modelo”. 
O primeiro a conseguir seria contratado pela empresa. Qual seria sua opção?
Aviãosinho Tradicional
Aviãozinho Sofisticado
Bola de Papel
Momento inspiração
Muitas pessoas confundem criatividade com inteligência. Na verdade, um dos principais vetores da criatividade é a inspiração; mas, também, o trabalho duro para colocar em prática uma ideia original. No vídeo ao lado você assiste a um relato sobre o processo criativo. Repare que tudo parte de um roteiro:
1) A necessidade, problema ou oportunidade (no caso, o desejo dos clientes);
2) A realidade, o cenário, o ambiente (no caso, a localização, a posição do sol, a direção do vento etc.);
3) As possibilidades, as condições de realização (no caso, a forma de integrar os principais ambientes ao cenário e integrar as pessoas dentro da casa);
4) O experimento, o esboço (no caso, o diagrama que ele usa para colocar suas ideias no papel);
5) A implementação, a execução (no caso, passar a ideia para a equipe, montar o projeto com ela).
Como funciona uma mente criativa?
É óbvio que existem pessoas mais criativas que outras. Mas, no meio profissional, a criatividade precisa estar inserida coletivamente para gerar inovação ou solução. Inclusive, uma das técnicas mais eficazes para solucionar problemas ou gerar inovação é o brainstorming. Brainstorming consiste na reunião de pessoas, preferencialmente de setores distintos, para explorarem diferentes pensamentos e ideias em busca da solução de um problema ou para alcançar um determinado objetivo. Todas as ideias são aceitas, depois a maioria é descartada, até chegar a uma boa ideia. Diante de um problema ou oportunidade...
Você é capaz de resolver um problema?

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