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ARTE RUPESTRE NO NORTE DE MOÇAMBIQUE

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ARTE RUPESTRE NO NORTE DE MOÇAMBIQUE 
Tipologias e Estações Arqueológicas 
Por: Leonel Lapuquene; Artur S. S. Senhor; Sebastião J. Sarmento e José M. R. Creagh[1] 
 
Introdução 
Desde o seu surgimento, o homem teve a necessidade de se comunicar mesmo 
antes do surgimento da escrita. As pinturas rupestres fazem parte destes meios 
de comunicação deixados pelo homem pré-histórico, e a semelhança de outros 
continentes em África, Moçambique e em Nampula em particular há existência 
destes vestígios. 
Localizada no norte de Moçambique, Nampula é uma das províncias 
Moçambicanas que preserva vestígios da presença do homem antes da nossa 
era, e estes podem ser encontrados em várias grutas da província. Este estudo 
foi desenvolvido em três Sítios arqueológicos com pinturas rupestres 
nomeadamente: Nacuaho - no distrito de Meconta, Malodge em Murrupula e 
Muzé localizado na localidade de Muzé no distrito de Ribaué. 
As pinturas rupestres fazem parte do Património Cultural Moçambicano as 
quais são protegidas pelo estado, a Lei 10/88 de 22 de Dezembro aprovada pela 
Assembleia Popular que preconiza a identificação, o registo, a preservação e a 
valorização de todos os bens patrimoniais e culturais do país. A lei tem como 
objectivo a protecção legal dos bens materiais e imateriais do Património 
Cultural. Com este estudo pretende-se contribuir para preservação e 
valorização desta categoria de Património Cultural. 
A Província de Nampula possui um vasto e rico Património Cultural, desde 
fortalezas, museus, catedrais, sítios arqueológicos com Pinturas Rupestres, entre 
outros. Esta possui aproximadamente 9 (nove) sítios arqueológicos 
identificados com pinturas rupestres, maior parte deles com pouco 
conhecimento por parte dos órgãos representativos da Província, e por parte 
das autoridades responsáveis em velar pela preservação deste Património. 
Enquadramento 
Os sítios arqueológicos com Pinturas Rupestres fazem parte do Património 
Cultural do país, estes são responsável pela transmissão de valores culturais, 
hábitos e costumes de geração em geração sendo imprescindível a divulgação 
de toda informação sobre este Património Cultural A sua preservação tem 
merecido especial atenção por parte do Governo, por este motivo foi aprovado 
pela Lei no 10/88 a Lei de Protecção Cultural que determina a protecção legal 
dos bens materiais e imateriais do Património Cultural Moçambicano. 
Mais do que locais que protegem vestígios da passagem do homem os sítios 
arqueológicos com Pinturas Rupestres são locais que preservam o progresso 
cultural da humanidade, evoluções tecnológicas, religiosas, espirituais. Devido 
a existência de vários sítios arqueológicos com pinturas rupestres o presente 
artigo se limita em apenas 3 (três) sítios arqueológicos com pinturas Rupestres 
nomeadamente: Muzé, e Nacuaho. 
 
Características e materiais usados nas pinturas rupestres 
A pintura rupestre é, sem dúvida, a forma de arte mais relevante da pré-
história, na fase inicial as pinturas apresentavam silhuetas de animais, definidas 
por linha de contorno, na última fase deste período as figuras têm já um 
elevado grau de rigor passando a dominar atitudes, movimentos e gestos cada 
vez mais difíceis de representar e com grande beleza expressiva. RAMOS, ett all 
(1998:194) 
Segundo Proença (2008:11), A principal característica dos desenhos da idade da 
pedra lascada, nome pelo qual também é conhecido o paleolítico superior, é o 
naturalismo o artista pintava os seres, um animal por exemplo do modo como a 
via de uma determinada perspectiva, reproduzindo a natureza tal qual sua 
vista captava. 
Kizerbo (751:2010), falando acerca da origem das tintas, diz que as cores eram 
constituídas de algumas cores básicas: o vermelho e o marrom, provenientes do 
ocre tirado do óxido de ferro; o branco, obtido a partir do caulim, do 
excremento de animais, do látex ou de óxidos de zinco: o preto, extraído do 
carvão vegetal, de ossos calcinados e triturados ou da fumaça e da gordura 
queimada. Alem dessas cores eram utilizadas também o amarelo, o verde e o 
violeta, etc. 
Ídem, referindo-se da variedade de matérias usados, diz que as pinturas são 
monocromáticas ou policromadas, conforme o caso. No baixo Mertoutek, era 
usado o caulim roxo; no abrigo da face sul do Enneri Blaka, o caulim ocre 
vermelho de tipo sanguíneo; em outros locais, uma paleta furta cor com uma tal 
combinação de tons que era capaz de recriar as condições e o equilíbrio da 
realidade. 
Pinturas Rupestres Mundiais 
Actualmente as principais cavernas que preservam as Pinturas Rupestre são: a 
caverna de Altamira (Espanha) (Fig.1) de Lascaux, Font-de-Gaume, Niaux, 
(França), e Tassili (região do Saara - Argélia) (Fig.4) estas cavernas são 
consideradas museus naturais da Arte Rupestre. 
 
Fig.1.Pintura Rupestre de Altamira (Espanha)[2] 
 
 
Em África também encontram-se cavernas em que pode-se verificar a 
ocorrência da arte rupestre,), destacam-se as na Argélia o sul Oranês, o Tassiln 
(Fig.2) Ajjer (Jabbarem, Sefar, Tissoukai, Djanet, etc.), no sul do Marrocos, no 
Fezzan (Líbia), no Air e no Tenere (Niger), no Tibesti (Chade), na Núbia, no 
maciço da Etiópia, no DharTichitt (Mauritânia), em Moçâmedes (Angola). 
Fig.2.Pintura Rupestre de Tassili (Argélia)[3] 
 
 
Assentamentos de Pinturas Rupestres em Moçambique 
Em Moçambique também há registos das pinturas rupestres, nas províncias de 
Nampula, Manica, Tete, Niassa, a Pintura Rupestre moçambicana mais 
conhecida é a de Chinhamapere localizada na serra Vumba na Província de 
Manica, segundo (Jopela. Ett all, 2014:46), ela aparece em revistas e artigos a 
desde o período colonial até ao presente, constando na lista indicativa da 
UNESCO de candidatura de Bens para classificação com Património Mundial: 
Lista indicativa de 1990 e lista indicativa de 2009. 
 Fig.3.Pintura Rupestre de Chinhamapere (Manica) 
 
 Fonte:http://1.bp.blogspot.com/_HFAo9aLWHsE/S04Ea4HRhAI/ h/Manica1.jpg 
 
Pinturas Rupestres da Província de Nampula 
A Província de Nampula tem aproximadamente nove (9) sítios arqueológicos 
com pinturas rupestres, porém apenas 6 foram inventariadas nomeadamente: 
Rupestres de Nacuaho no distrito de Meconta, Pinturas Rupestres de 
Namulepia no distrito de Monapo, Pinturas Rupestres de Muzé no distrito de 
Ribáuè, Pinturas Rupestres de Cuirine no distrito de Ribáuè, Pinturas Rupestres 
de Riane no distrito de Eráti, e as Pinturas Rupestres de Malodge 
 
Malodge 
Localizam-se no distrito de Murrupula, cerca de 40km da sede do distrito, 13 
km do lado direito Murrupula - Nampula, encontra se uma caverna aberta, de 
difícil acesso, é possível encontrar linhas e signos. 
Fig. 4. Serrade Malodje (Murrupula - Nampula) 
 
 
Pinturas Rupestres de Muzé 
Localiza-se no posto administrativo de Iapala 60 km do distrito de Ribáuè, 
linhas, animais são algumas das figuras que podem verificar. 
 
Fig.5.Serra de Muzé (Ribaué - Nampula) 
 
Pinturas Rupestres de Nacuaho no distrito de Meconta 
As pinturas Rupestres do abrigo rochoso de Nacuaho, foram identificadas pelo 
arqueólogo português Rodolfo dos Santos Júnior em 1940. Localizada na 
localidade Nassuruma, no distrito de Meconta, dista a 14 km da sede do 
distrito, 10 km do posto administrativo de Nacavala, 2.5 Km da EN8 ao lado 
direito de Nampula-Nacala. 
 
Fig.6.Serra Nacuaho (Meconta-Nampula) 
 
Tipologia das Pinturas Rupestres 
Cuevillas classificou a tipologia das pinturas rupestres de acordo com as 
características observadas nas pinturas rupestres existentes no noroeste 
Hispânico em 27 (vinte e sete) categorias nomeadamente: Signos alfabetiformes; 
 Figuras humanas esquemáticas; 
 Ídolos esquemáticos; 
 Figuras idoliformes constituídas por elipse e por círculos; 
 Esquemas idoliformes quadrados ou rectangulares; 
 Figuras humanas estilizadas; 
 Figuras humanas muito estilizadas; 
 Signos esoutiformes; 
 Figuras zoomorfas; 
 Figuras estilizadas de cavalos e outros animais indeterminados; 
 Combinações circulares; 
 Espirais; 
 Signos soliformes; 
 Serpentiformes; 
 Signos hasciformes; 
 Signos escaleriformes; 
 Figuras em forma de espada; 
 Figuras em forma de cilindro; 
 Figuras de carro; 
 Signos arboformes; 
 Signos svaticos; 
 Signos em forma de pala; 
 Linhas rectas; 
 Linhas quebradas paralelas; 
 Trilhas de pisadas; 
 Correntes; 
 Figuras alargadas. 
 
 
 Classificação Tipológica das Pinturas Rupestres assentadas na Província de 
Nampula 
A classificação tipológica das figuras, símbolos e signos representados pelos 
habitantes pré-históricos é uma tarefa difícil de cumprir de um modo correcto 
ou eficaz, pela quantidade e complexidade de formas, muitas das quais 
escapam de qualquer intento de reduzi-las em um sistema seja de símbolo ou 
figuras e também em ocasiões por não se perceber se são traços produto da 
casualidade dos antigos ou da mão do homem moderno, não são identificados 
se são vestígios de elementos semidesaparecidos ou se são signos completos, se 
os traços são apenas dos habitantes pré-históricos, ou do homem moderno. 
Assim sendo é imprescindível que sejam feitos análises laboratoriais para que 
se prove a autenticidade das PR, se são realmente vestígios deixados pelos 
nossos antepassados, a que período da história pertencem, que materiais foram 
utilizados para representação das figuras. De todas formas, descreveu-se uma 
série de características tipológicas observáveis nos sitos estudados tendo como 
base as características propostas Cuevillas. 
As PR, assentes na Província de Nampula, apresentam as seguintes 
características tipológicas: Signos fusiformes; figuras alargadas; figuras 
idoliformes constituídas por elipse e por círculos; linhas paralelas 
quebradas; linhas rectas paralelas, figuras estilizadas de cavalos e outros 
animais não determinados e figuras zoomorfas. 
1. Signos fusiformes 
Pintados nas paredes das grutas, os signos fusiformes apresentam um formato 
de fuso com duas linhas paralelas no interior dela, pintados da cor vermelha, é 
são observados nas Pintuas Rupestres de Nacuaho e Muzé 
 Fig.7. Pintura Rupestre de Nacuaho Fig. 8. Pintura Rupestre de Malodje 
 
Apesar de terem sido representados em sítios arqueológicos com Pintuas 
Rupestres diferentes nota-se uma semelhança, entre os signos pintados nas 
Pintuas Rupestres de Nacuaho (a esquerda), e nas de Malodge (a direita), assim 
sendo entende-se que a Pintuas Rupestres Nacuaho as (pintada a vermelho) 
foram feitas no mesmo período com as de Malodge. 
 
2. Figuras alargadas 
As figuras aprestam um traço aprimorado, nelas observam-se a representação 
humanas com os membros inferiores e a coluna vertebral muito alongadas, e os 
membros inferiores são relativamente muito curtos. 
 
Fig.9. Pintura Rupestre da localidade de Muzé (Ribaué - Nampula) 
 
Dos sítios arqueológicos com Pintuas Rupestres estudados, esta característica 
verifica-se nas Pintuas Rupestres de Muzé, conforme referido, esta encontra-se 
muito preservada. 
 
3. Figuras idoliformes constituídas por elipse e por círculos 
Esta é uma das características que se podem encontrar do que restou da pintura 
original nas Pintuas Rupestres de Nacuaho, nesta característica, observa-se o 
naturalismo da forma. 
 
Fig.10. Pintura Rupestre da Nacuaho (Meconta - Nampula) 
 
d . Linhas paralelas quebradas 
Observa-se nas Pintuas Rupestres de Nacuaho as as linhas são paralelas, porem 
apresentam um interrupção, diferentemente das linhas paralelas observadas 
nas Pintuas Rupestres de Malodge . 
 
Fig.11. Pintura Rupestre da Nacuaho (Meconta - Nampula) 
 
5. Linhas Paralelas 
Aparecem em ocasiões soltas outras conjugadas com diferentes figuras e em 
outras vezes as linhas aparecem no sentido perpendicular. 
 
 
 
 Fig.12. Pintura Rupestre da localidade de Malodje (Murrupula - Nampula) 
 
6. Figuras estilizadas de cavalos e outros animais não determinados 
Nas suas representações, conforme acima mencionado, o homem pré-histórico 
representou basicamente o seu quotidiano, as figuras de estilizadas de cavalos e 
outros animais não determinados faziam parte do seu dia-a-dia por este motivo, 
estas representações aparecem conjugadas às figuras humanas. 
 
 Fig.13. Pintura Rupestre da localidade de Muzé (Ribáuè - Nampula) 
 
7. Figuras zoomorfas 
As figuras zoomorfas com forme o nome, apresentam formas de animais, esta 
característica é observada nas Pintuas Rupestres de Nacuaho. 
 
Fig.14. Pintura Rupestre da Nacuaho (Meconta - Nampula) 
 
Síntese 
As Pinturas Rupestres assentem na Província de Nampula em particular as 
apresentadas neste artigo, apresentam algumas das características propostas 
por Cuevillas sobre as Pinturas Rupestres do Noroeste Hispânico. Nas Pinturas 
Rupestres de Nacuaho observam-se as figuras zoomorfas, linhas paralelas 
quebradas, Figuras idoliformes constituídas por elipse e por círculos e signos 
fusiformes, é provável que hajam mais características devido predominância de 
pigmentos brancos que abundam nestas Pinturas dificulta a perceção das 
figuras representadas pela cor vermelha, nas Pinturas rupestres de Malodge 
observam-se as linhas paralelas e signos fusiformes. Figuras estilizadas de 
cavalos e outros animais indeterminados, e figuras alargadas são as 
características que se podem observar nas Pinturas Rupestres de Muzé. 
A documentação das Pinturas Rupestres é um dos aspectos a considerar para a 
valorização é a divulgação das Pinturas Rupestres, com a pesquisa notou-se o 
défice de conteúdo local relacionado com as Pinturas Rupestres, este défice 
pode ser associado a vários factores um dos quais é a falta de vontade Politica 
para a contribuição para valorização do Património Cultural em particular as 
Pinturas Rupestres. 
 
ANEXO 
Mural da Pintura Rupestre da Nacuaho (Meconta - Nampula) 
 
 
Mural da Pintura Rupestre de Malodje (Murrupula - Nampula) 
 
 
Mural Pintura Rupestre de Muzé (Ribaué - Nampula) 
 
 
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ALMEIDA, José António Ferreira de História da arte. Lisboa: Livraria Bertrand, 
1970. 
BARDIN, L. (2009). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70 
BUCO, Cristiane de Andrade Sítios arqueológicos brasileiros | Brazilian 
archeological sites textos/texts: Cristiane de Andrade Buco; versão para o 
inglês/English translation: Jennifer Sarah Cooper, Bethânia Frota, Nilo Frota. 
Santos, SP: Editora Brasileira de Arte e Cultura, 2014. 
GIL, António Carlos, Como elaborar o Projecto de Pesquisa, 4ª- ed., Editora Atlas 
São Paulo, 2002 
IVALA, Adelino Zacarias, Orientações para elaboração de projectos e monografias 
científicas, Universidade Pedagógica, 2007. 
JANSON, H.W., JANSON Anthony F. Inclinação à história de arte 1971-1987. 
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JOPELA, Albino, MUIANGA, Dércio,FILIPE,Matilde, Muocha, MACAMO, 
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KI ZERBO. Joseph História geral da África, I: Metodologia e pré -história da 
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MARCONI Marina de Andrade, LAKATOS Eva Maria Fundamentos de 
metodologia científica 5a ed. São Paulo : Atlas 2003. 
MERLO, Franciele; KONRAD Glaucia Vieira Ramos, Documento, história e 
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PENELOPE, J. E. Davies, ettall, A Nova Historia de Arte de Jason, 2006. 
PATRIMÓNIO MUNDIAL Fundamentos para seu Reconhecimento a convenção 
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PROENÇA, Graça, Historia da Arte, 16a-ed. São Paulo, 2008. 
RAMOS, Elza, PORFIRIO, Manuel, ROSMANINHO, Maria, Natália, Educação 
Visual ensino básico 70 ano 1 edição 1998 ASA 223. 
Artigos 
CUEVILLAS F. Lopez. Sobre el arte rupestre del noroeste, hispánico y una 
hipótesis sobre la cronología de alguno de sus tipos. 
MANZINI, E. J. A entrevista na pesquisa social. Didática, São Paulo, v. 26/27, p. 
149-158, 
1990/1991 
Lei 10/88 de 22 de Dezembro. 
 
Endereços Electrónicos 
Http://whc.unesco.org 
http:www.uel.br/revistas/informacao/ 
Aplicativos 
Novo Dicionário Electrónico Aurélio versão 5.0 
 
 
 
 
 
 
[1] Docentes da Universidade Pedagógica - Delegação de Nampula 
[2] Fonte: http://www.arteespana.com/imagenes/altamira.jpg 
[3] Fonte: http://www.viajejet.com/wp-content/viajes/fotos-de-argelia-pinturas-rupestres-de-tassili-
najjer.jpg

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