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Projeto Tcc 2018

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GRUPO SER EDUCACIONAL
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
GIZELE DE ALMEIDA PEREIRA
PROJETO DE PESQUISA
AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL: COMO A AFETIVIDADE CONTRIBUI PARA A APRENDIZAGEM DO ALUNO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
João Pessoa/PB
2018
GIZELE DE ALMEIDA PEREIRA
AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL: COMO A AFETIVIDADE CONTRIBUI PARA A APRENDIZAGEM DO ALUNO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de graduação em Pedagogia da faculdade Maurício de Nassau (UNINASSAU), como requisito parcial para aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso 1.
João Pessoa/PB
2018
sumário
1 INTRODUÇÃO
1.1 TEMA 
1.1.2 Delimitação do Tema 
1.2 PROBLEMATIZAÇÃO
1.3 JUSTIFICATIVA
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral 
2.2 Objetivos Específicos
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS....X
4.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO...X
4.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA...X
4.3 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS....X
CRONOGRAMA............X
PLANO PROVISÓRIO DA MONOGRAFIA ….X
REFERÊNCIAS............X
APÊNDICES............X
ANEXO...X
INTRODUÇÃO
A afetividade é algo que acompanha o ser humano durante toda sua idade e desempenha um importante papel no seu desenvolvimento e em suas relações sociais. E quando tratamos especialmente crianças é necessário buscarmos maneiras adequadas para que a mesma entenda isso e aprenda através das ações que devem acontecer na sala de aula e em toda a sociedade.
Para Cunha (2000, p. 28) “o desenvolvimento cognitivo resulta da interação entre criança e as pessoas adultas com quem ela mantém contatos regulares, no caso da escola, o aluno e os professores”.
Ressaltamos diante de tudo isso, que as construções realizadas pelo sujeito, ou seja, essas construções passam a ser possíveis através da interação do aluno com seu meio, havendo assim a modificação do papel do professor, o qual passa a ser um facilitador, enquanto o aluno assume a posse das ideias. Mas, para que a criança tome posse dos conhecimentos repassados pelo o educador na educação infantil, o mesmo deve está vivenciando junto com todos os colegas, e principalmente com o professor, a afetividade. Pois, a afetividade é um dos fios condutores que auxiliam na aprendizagem.
Fernandez (1998, p. 47) diz que ‘’toda a aprendizagem é repleta de afetividade, já que ocorre a partir de interações sociais’’. Diante disso, logo se percebe que a afetividade no processo que envolve a aprendizagem é muito dispensa na escola por muitos educadores.
Para muitos educadores tal fato é irrelevante, não serve e tem que trabalhar de qualquer jeito. Mas, nós que vivemos em pleno século XXI vivenciamos que a afetividade deve caminhar junto à aprendizagem desde a educação infantil para que a criança sinta-se capaz de aprender da melhor forma possível. É importante compreendermos, o universo da criança, antigamente a criança não tinha voz, era silenciada, felizmente essa situação mudou e hoje nos preocupamos de fato com a educação e o aprendizado. 
O estudo voltado para a criança é minucioso, requer dedicação do profissional que almeja lecionar na Educação Infantil. Quando pensamos em Educação Infantil também pensamos em afetividade. Por que será? A criança é um ser frágil que precisa de amor, carinho, atenção etc.. Sendo que o Educador precisa ter em mente que afetividade é algo mais complexo.
E, para entendermos a importância da afetividade na educação infantil, buscamos aprender esses assuntos através das obras de alguns autores que procuram mostrar cada ponto sobre esse tema e vivenciarmos isto na prática através da pesquisa de campo.
Assim, desenvolvimento do indivíduo, as necessidades afetivas tornam-se cognitivas: e a integração, afetividade e inteligência permitem a criança atingir níveis de evolução cada vez mais elevados. Por isso, faz-se necessário investigar acerca da afetividade na educação infantil, demonstrando como ela é relevante, tanto como elo na relação professor-aluno, como incentivo na aquisição da aprendizagem.
tEMA
Afetividade e Aprendizagem na Educação Infantil: Como a afetividade contribui para o desenvolvimento do aluno na Educação Infantil.
Delimitação do Tema
Quando nos preocupamos com o fator afetivo, especialmente na educação infantil período em que a criança se encontra em processo de formação, estamos trabalhando na constituição do próprio sujeito envolvendo valores e o próprio caráter necessário para o seu desenvolvimento integral.
PROBLEMATIZAÇÃO 
Como o afeto pode colaborar no desenvolvimento moral e cognitivo do aluno?
JUSTIFICATIVA
A realidade atualmente tem mostrado que a escola tem realizado um papel que além da educação. A escolha do meu tema partiu da tentativa de conhecer e entender melhor as influências da afetividade docente, como instrumento facilitador do desenvolvimento cognitivo de crianças na educação. Nos dias atuais problemas como indisciplina, agressão física e verbal dentro das salas de aula está sendo estudados como conceitos relacionados à falta de afetividade docente.
Bossa (1998, p.170), nos fala que:
Desde que a criança nasce o ambiente precisa satisfazer suas necessidades básicas de afeto, apego, desapego, segurança, disciplina e comunicação, pois é nele que se estrutura a mais importante forma de aprendizagem: a de estabelecer vínculos, isto é, a capacidade de se relacionar, tendo em conta que o ser humano é um ser social.
	Um professor que atua como mero transmissor de conteúdo, desconsiderando a formação do indivíduo, certamente provocara efeitos desastrosos no aprendizado das crianças, uma vez que, ao desconsiderar a importância do afeto estará contribuindo para a formação de indivíduos carentes de afeição, já que é impossível durante o processo de aprendizagem dividir o educando em partes e cuidar apenas do seu intelecto. A afetividade é o desígnio fundamental para a construção das informações cognitivo-afetivo nas crianças e consequentemente nas relações que devem ser estabelecidas entre professores e alunos. Inquestionavelmente o desenvolvimento humano está relacionado a diversos setores como social, intelectual, corporal, sentimentos e as emoções. É por meio da afetividade que nos identificamos com as outras pessoas, e somos capazes de compreendê-las, amá-las e protege-las.
Para Saltini (2002, p. 70) o professor precisa conhecer a criança:
[...] mas deve conhecê-la não apenas na sua estrutura biofisiológica e psicossocial, mas também na sua interioridade afetiva, na sua necessidade de criança que chora, sorrir, dorme, sofre e busca constantemente compreender o mundo que a cerca, bem como o que ela faz ali na escola.
 Como futura pedagoga encontrei no tema grande desafio para os profissionais que geralmente tem em sua formação profissional, noções direcionadas para conceitos cognitivos de convivência para a valorização da autoestima do aluno. 
OBJETIVOS 
Apresentar a afetividade como fator de apoio na efetivação dos limites para as crianças da Educação Infantil e Anos Iniciais.
Objetivo Geral 
Analisar sobre o papel da afetividade como fator importante no relacionamento professor e aluno e na dinâmica escolar.
Objetivos Específicos
* Discutir a contribuição da afetividade no processo de ensino-aprendizagem
* Identificar a afetividade como fator positivo ou negativo;
* Refletir o papel do professor numa relação de troca
* A importância de valorizar a afetividade na escola;
* Mostrar como através da afetividade o aluno pode construir conhecimento e criatividade.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
SUBTÍTULO (caso seja necessário subdividir o capítulo em seções e subseções, siga este modelo)
 A fundamentação teórica é importante porque favorece a definição de contornos mais precisos da problemática a ser estudada. Serve também de revisão dos trabalhos publicados mais importantes sobreo assunto a ser pesquisado. Em suma, é a contextualização do tema dentro de uma base teórica pré-existente, com a sua contribuição pessoal ligando os diversos autores que abordam o tema. 
Neste item o pesquisador deve apresentar ao leitor as teorias principais que se relacionam com o tema da pesquisa. O que se diz sobre o tema na atualidade, qual o enfoque que está recebendo hoje, quais lacunas ainda existem etc.  Para começar esta construção procure bibliografias que tratam do assunto em seguida selecione algumas citações que possam conceituar o tema. Informe também sobre alguns estudos realizados na área. Apresente novas abordagens que os pesquisadores estão tratando sobre o tema escolhido. Crie uma base conceitual sobre o assunto para deixar o leitor do seu trabalho um pouco mais familiarizado sobre o tema. Utilize nossos livros didáticos que forma estudados no decorrer do curso, algumas teorias trabalhadas durante o curso podem também embasar, pelo menos genericamente, nosso tema.
Podemos dizer que é nesta etapa do seu projeto você formaliza o tema apresentando a contribuição teórica de diversos autores e ligando-as com suas inferências pessoais. É importante a sua posição frente as teorias levantadas. A construção do seu texto não pode ser fragmentada, tente formar um texto coeso com a sua presença de forma marcante, mas com base em citações diretas ou indiretas que possam servir de arcabouços para as suas afirmações. 
Devemos formatar um texto bem estruturado, um texto com parágrafos pequenos com sentido claro. Um texto coeso com início, meio e fim. A sugestão é que você possa intercalar citações de outros conhecidos que abordam o seu tema, com a sua posição frente ao que foi apresentado na citação. Sua posição serve de costura entre as falas dos diferentes autores apresentados. 
É comum na construção do texto da fundamentação teórica alguns pesquisadores se equivocarem na quantidade de citações apenas inserindo citação sem expor a sua opinião (deixando o texto muito fragmentado, sem uma coesão própria para esta atividade). Outro erro que devemos evitar é escrever tudo com suas palavras sem sequer citar a fonte de seus conceitos. Muito do que escrevemos, apensar de ser citação indireta, não caracterizam censo comum, e se não for citada a fonte podemos estar parafraseando um autor sem a devida referência e isto é considerado PLÁGIO, cuidado com isto.
Lembrem-se de formatar as citações com base nas normas da ABNT. Ex.: 
Citação indireta (paráfrase, onde citamos a idéia geral do autor): Ex. Para Fulano (2004), o tema aborda.....
Citação direta curta (menos de 4 linhas, onde citamos o texto extraído tal e qual foi dito pelo autor): Ex. Segundo Beltrano (2004, p.37) “...Gestão de pessoas é....”
Citação direta longa (mais de 4 linhas, onde citamos o texto extraído tal e qual foi dito pelo autor): formatada em espaçamento simples, sem aspas, ajustado a 4 cm da margem esquerda e a referência fica logo abaixo da citação entre parênteses: (Fulano, 2004, p.37).
Todo o autor citado no corpo do trabalho já deve estar descrito também no parte final do relatório, no item REFERÊNCIAS. Não podemos deixar de digitar os dados do autor nas referências, se deixarmos isto para o final do trabalho, podemos perder os dados desta citação e se isto acontecer somos obrigado a retirar a citação por não estar relacionada na parte final.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Digite aqui um texto de ligação para os subtítulos abaixo. Lembre-se que nenhum titulo ou subtítulo pode vir seguido um do outro sem um texto entre eles. Este texto de ligação pode ter apenas uma frase, mas deve existir segundo normas de apresentação de trabalhos acadêmicos.
Caracterização do estudo
Digite aqui a caracterização do estudo conforme orientações do seu livro didático. Defina se este trabalho será uma pesquisa na forma de um estudo de caso, bibliográfica, ou pesquisa de campo, por exemplo. Defina também se será DESCRITIVO, EXLORATÓRIO ou EXPLICATIVO. Enfim, retome no livro didático e nos guias de estudo as classificações metodológicas possíveis para a caracterização de estudos de sua monografia. Após digitar o seu texto referente a este item, delete esta informação.
População e amostra
Digite aqui a população e amostra conforme orientações do seu livro didático. 	
Instrumentos de coleta de dados
Digite no quadro abaixo os detalhes sobre os instrumentos de coletas de dados conforme orientações do seu livro didático. Os instrumentos de coleta de dados adotados neste trabalho são descritos no quadro a seguir. 
	Instrumento de coleta de dados
	Universo pesquisado
	Finalidade do Instrumento
	
Entrevista
	Definir pessoa ou grupo de pessoas com quem a entrevista será realizada (Não é necessário nomear pessoas, pode-se definir pessoas por seus cargos ou funções). Se abordar um grupo, definir quantas pessoas serão entrevistadas.
	Definir qual a finalidade da entrevista e o que se pretende alcançar com ela.
	
Observação Direta ou do participantes
	Definir cenário, ambiente, situação ou fatos que serão observados. 
	Definir o que se pretende alcançar com a observação
	
Documentos
	Definir que tipos de documentos serão pesquisados (manuais, relatórios, documentos, artigos, livros, etc). 
	Definir o que se pretende alcançar com o uso de documentos
	Dados Arquivados
	Definir que tipos de dados arquivados nos computadores da empresa serão pesquisados (documentos on-line, home-pages, artigos digitais, etc).
	Definir o que se pretende alcançar com o uso de dados arquivados
 Quadro 1- Instrumento de coleta de dados.
 Fonte: CAVALCANTI e MOREIRA (2008)
CRONOGRAMA
É o tempo necessário para a realização de cada uma das partes propostas da monografia. Deve ser efetuado com muito realismo. 
Segue uma sugestão, segundo Santos (2002):
	
	Março
	Abril
	Maio
	Junho
	Redação do
capítulo 1
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Redação do 
capítulo 2
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Redação do 
capítulo 3
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Introdução
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Conclusão
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Revisão do 
Conteúdo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	Revisão
 Metodológica
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	Revisão 
Ortográfica
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Preparação para defesa
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Defesa
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
PLANO PROVISÓRIO DA MONOGRAFIA
Assim como um sumário, o pesquisador mostrará o provável plano da monografia, contendo as seções primárias (capítulos) e secundárias (subitens).
É necessário coerência com o referencial teórico e metodológico planejado.
REFERÊNCIAS
[Exemplo de referência de trabalho de conclusão de curso]
MEDEIROS, João Bosco. Alucinação e magia na arte: o ultimatum futurista de Almada Negreiros, 1991. 56f. Trabalho de conclusão de curso - Departamento de Letras, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP, São Paulo, 1991.
[Exemplo de referência de parte de uma obra com autor específico]
MARCONI, Marina de Andrade. Cultura e sociedade. In: LAKATOS, Eva Maria. Sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1991
[Exemplo de referência de artigo de uma revista com autor definido]
ALCÂNTARA, Eurípedes. A redoma do atraso. Veja, São Paulo: Abril, v. 24, n. 25, p. 42-43, jun. 1991.
[Exemplo de referência de artigo de um jornal com autor definido]
RIBEIRO, Efrém. Garimpeiros voltam a invadir área ianomani. Folha de São Paulo, São Paulo, p. 1-10, 18 jun. 1991.
[Exemplo de referência de tese]
RAUEN, Fábio José. Influência do sublinhado na produção de resumos informativos. 1996. 326f. Tese (Doutorado em Letras/Lingüística) – Curso de Pós-graduação em Letras/Lingüística,Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1996.
[Exemplo de referência de informação de Internet (www)]
KARDEC, Alan. O evangelho segundo o espiritismo. Disponível em: <http://www.netpage.estaminas.com.br/sosdepre/codificação.htm>. Acesso em: 11 nov. 1998.

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