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14/08/2018 1 Processo de Enfermagem Planejamento da Assistência de Enfermagem Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) Se referem à dinâmica das ações profissionais e científicas de forma organizada, congregando o inter-relacionamento de vários saberes com vistas à assistência ao ser humano de forma integral. PROCESSO DE ENFERMAGEM É uma ferramenta metodológica utilizada para tornar a assistência de enfermagem sistemática, organizada em fases, com o objetivo de orientar o cuidado profissional de enfermagem, de promover a qualidade no cuidado prestado. SAE Atendimento das necessidades humanas básicas e Processo de Enfermagem – TEORIAS DE ENFERMAGEM DE WANDA DE AGUIAR HORTA ENFERMEIRO COFEN 2002 ÇÃ Ê Toda instituição de saúde (pública ou privada), onde ocorra cuidado profissional de enfermagem, deverá utilizar a SAE COFEN Resolução 358/2009 ÇÃ Ê É uma metodologia científica de trabalho do enfermeiro, que permite implementar na prática assistencial, seus conhecimentos técnico-científicos e de humanização Resolução no 358/2009 – “instrumento metodológico que orienta o cuidado profissional de enfermagem e a documentação da prática profissional” ÇÃ Ê 14/08/2018 2 Organizações de saúde não exigem do enfermeiro o registro das fases da SAE Desvalorização por parte das organizações e próprios enfermeiros Escassez de profissionais qualificados no mercado para execução Grande volume de trabalho da equipe de enfermagem para o reduzido número de profissionais Voltada para uma meta Abordagem organizada Mudanças contínuas Aplicável a qualquer contexto Necessita de embasamento teórico Envolve o cliente no seu cuidado Proporciona visibilidade da atividade profissional Aumenta a satisfação profissional Acentua o aperfeiçoa- mento profissional Faz com que o profissional responda pela sua prática – lei profissional ÇÕ 1858 Florence – Criméia 1950 EUA – primeiros estudos sobre processo de enfermagem Década 60- 70 modelo com 5 fases Década 80- 90 uso método informatizado Ó Contribui para orientação Pensamento crítico, raciocínio Julgamento clínico Voltado as necessidades da clientela (holístico) Exigência estabelecida COFEN É uma interpretação ou conclusão sobre necessidades, preocupações ou problemas de saúde de um paciente e/ou a decisão de agir (ou não) ■ Sistêmico ■ Deve observar e trabalhar com as relações do ser humano / família / comunidade ■ Resolução de Problemas ações de enfermagem ■ Inclui a consciência, a investigação, a avaliação, a análise e a reflexão crítica para decisão do que fazer em determinada condição ■ As fases do Processo de Enfermagem surgiram nos EUA em 1963, sendo publicados em 1965. 14/08/2018 3 1. Histórico de Enfermagem 2. Diagnóstico de Enfermagem 3. Planejamento da Assistência 4. Implementação da Assistência 5. Avaliação / Evolução de Enfermagem FÍSICA ESPIRITUAL SOCIAL PSÍQUICA Avaliação do ser humano... AVALIAÇÃO DE SINAIS E SINTOMAS AVALIAÇÃO FÍSICA HISTÓRICO DE ENFERMAGEM CUIDAR GERENCIAR O enfermeiro precisa reconhecer que não pode haver a divisão entre o cuidar e o gerenciar, ambos são importantes para a assistência. AVALIAÇÃO FÍSICA Inserida na primeira fase, e é um importante fator para o desencadeamento de todas as etapas do cuidado de enfermagem Histórico de enfermagem / coleta de dados Finalidade: buscar, conhecer e conseguir informações que possibilitem a continuidade do processo de cuidar Foco principal: coleta de dados Abordagem multifocal: aspectos psicobiológicos, psicossociais e psicoespirituais Facilita a identificação de problemas Fornecer indicadores concretos de saúde e julgamento clínico direcionado para as necessidades humanas básicas do paciente 14/08/2018 4 Histórico de enfermagem / coleta de dados O levantamento de dados e o raciocínio clínico possibilitarão a inclusão de novos problemas identificados em avaliações subsequentes, a partir da comparação realizada no histórico e avaliação física de enfermagem bem executado Conhecimento sobre os padrões de funcionamento do ser humano Histórico de enfermagem / coleta de dados Registro: descritivo, conciso, sem repetições, claro, preciso, completo e sem interpretações São as observações e medidas colhidas dos dados objetivos que possibilitarão a compreensão dos problemas juntamente às informações do paciente sobre sua percepção de sua situação de vida Os dados subjetivos possibilitarão a conclusão por meio dos diagnósticos ou fenômenos que serão o foco da atenção de enfermagem CONSULTA DE ENFERMAGEM – coleta de dados Dados subjetivos Dados objetivos ENTREVISTA EXAME FÍSICO Histórico de enfermagem / coleta de dados Local privativo e tranquilo Proximidade sem a presença de barreiras ou interrupções VÍNCULO ENFERMEIRO - PACIENTE Histórico de enfermagem / coleta de dados Tocar no paciente Explicar a razão da entrevista Estar atento às comunicações verbal e não verbal Reforçar atitudes empáticas Não usar gírias ou linguagem científica Tratar a pessoa com respeito Chamar pelo nome, senhor ou senhora ■ Identificar o motivo da internação ou a queixa principal ■ Presença de doenças ■ Comorbidades ■ Tratamentos anteriores ■ Alergias (medicamentos, látex, soluções, etc) ■ Uso de medicamentos ENTREVISTA 14/08/2018 5 ENTREVISTA • Hábitos e costumes • Antecedentes familiares • Uso de álcool, fumo, drogas ilícitas • Cirurgias e anestesias anteriores • Problemas relacionados ao paciente e/ou familiares • Inspeção, ausculta, palpação, percursão • Cefalocaudal • Prioridade para o sistema afetado pela doença que levou à internação atual • Levantamento de dados sobre o estado de saúde • Anotação das anormalidades encontradas EXAME FÍSICO Diagnóstico de Enfermagem ■ 1970 – Grupo de Diagnóstico da Associação Norte-americana de Enfermagem construiu uma classificação para denominação do conjunto de sinais e sintomas identificados pelo enfermeiro no paciente Diagnósticos de Enferm. ■ NANDA – North American Nursing Diagnosis Association ■ Primeira tradução para o português brasileiro: 2000 ■ Utilizada há mais de 25 anos nos EUA ■ Alterações a cada 2 anos Diagnóstico de Enfermagem Padronizado internacionalmente 20 IDIOMAS • É o julgamento clínico sobre uma resposta humana a condições de saúde/processos de vida, ou a uma vulnerabilidade para essa resposta, por um indivíduo, família, grupo ou comunidade • Constitui a base para a escolha de intervenções de enfermagem para o alcance dos resultados pelos quais o enfermeiro é responsável Diagnóstico de Enfermagem Necessidade padronizar a linguagem Globalização x informatização ÇÃ 14/08/2018 6 MÉDICOS PSICÓLOGOS, PSIQUIATRAS PROFISSIONAIS DE SAÚDE MENTAL ■ 17 novos diagnósticos ■ 72 diagnósticos revisados ■ 8 diagnósticos retirados DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM CARACTERÍSTICA DEFINIDORA FATOR RELACIONADO FATOR DE RISCO POPULAÇÃO EM RISCO CONDIÇÃO ASSOCIADA COMPONENTES DE UM DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM Auxiliar o enfermeiro a analisar e confirmar diagnósticos potenciais COMPONENTES DE UM DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 1. Título do diagnóstico: estabelece um nome ao diagnóstico 2. Definição: descrição clara e precisa; ajuda a diferenciá-lo dediagnósticos similares 3. Características definidoras: indícios ou inferências observáveis que se agrupam como manifestações de um diagnóstico; corresponde aos sinais e sintomas; devem ser descritos como “evidenciado por” 4. Fatores de risco: fatores que aumentam a vulnerabilidade de indivíduos, famílias, grupos ou comunidades a um evento não saudável; devem ser descritos como “evidenciado por” 5. Fatores relacionados: são um componente que integra todos os diagnósticos de enfermagem com foco no problema. Corresponde ao fator etiológico (causa). Devem ser descritos como “relacionados a” COMPONENTES DE UM DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 6. Populações de risco: são grupo de pessoas que compartilham características que levam cada uma delas a ser suscetível a determinada resposta humana. Como características demográficas, história de saúde/familiar, estágios de crescimento / desenvolvimento ou exposição a determinados eventos/experiências 7. Condições associadas: são diagnósticos médicos, lesões, procedimentos, dispositivos médicos ou agentes farmacêuticos. COMPONENTES DE UM DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 14/08/2018 7 CLASSIFICAÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM COM FOCO NO PROBLEMA DE RISCO DE SÍNDROME DE PROMOÇÃO DA SAÚDE DIAGNÓSTICO COM FOCO NO PROBLEMA ■ Julgamento clínico a respeito de uma resposta humana indesejável a uma condição de saúde/processo da vida que existe em um indivíduo, família, grupo ou comunidade ■ Sustentados por fatores relacionados e características definidoras Ex: Ansiedade relacionada a crises situacionais e estresse evidenciado por inquietação, insônia, náusea e diarreia. ■ Julgamento clínico a respeito da suscetibilidade de um indivíduo, família, grupo ou comunidade para o desenvolvimento de uma resposta humana indesejada a uma condição de saúde/processo de vida. ■ Está apoiado em fatores de risco que contribuem para o aumento da vulnerabilidade. DIAGNÓSTICO DE RISCO Ex: Risco de infecção evidenciado por vacinação inadequada e imunossupressão. ■ Julgamento clínico a respeito da motivação e desejo de aumentar o bem-estar e alcançar o potencial de saúde humana, podendo ser usadas em qualquer situação de saúde ■ É sustentado por características definidoras DIAGNÓSTICO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE Ex: Disposição para melhora do autocuidado evidenciado por desejo expresso de melhorar o autocuidado. ■ Descreve um grupo específico de diagnósticos de enfermagem que ocorrem juntos, e são mais bem tratados por meio de intervenções similares. DIAGNÓSTICO DE SÍNDROME Ex: Síndrome pós-trauma relacionado a ambiente que não atende às necessidades evidenciado por ansiedade, depressão e medo Problema Etiologia Sintomas COMO REDIGIR UM ENUNCIADO? 14/08/2018 8 COMO REDIGIR UM ENUNCIADO? _________________ (diagnóstico de enfermagem) relacionado a _________________ (fatores relacionados) evidenciado por _________________ (características definidoras) _________________ (diagnóstico de enfermagem) evidenciado por _________________ (fatores de risco) COMO REDIGIR UM ENUNCIADO? EXEMPLO: tensão do papel do cuidador relacionado a responsabilidades de cuidados 24 horas por dia, complexidade das atividades de cuidado e condição de saúde instável do receptor de cuidados evidenciado por dificuldade para realizar as atividades necessárias, preocupação com a rotina de cuidados, fadiga e alteração no padrão de sono. ESTRUTURA DA TAXONOMIA II Domínios Classes Diagnósticos de enfermagem ■ 13 Domínios: esfera de atividade, estudo ou interesse (13) ■ 47 Classes: subdivisão de um grupo maior; uma divisão de pessoas ou coisas por qualidade, grau ou categoria (6) ■ 244 Diagnósticos de enfermagem ESTRUTURA DA CLASSIFICAÇÃO DA NANDA 14/08/2018 9 SISTEMA MULTIAXIAL Um eixo define-se operacionalmente como uma dimensão da resposta humana que é levada em consideração no processo diagnóstico (NANDA, 2018) SISTEMA MULTIAXIAL EIXO 1: foco do diagnóstico EIXO 2: sujeito do diagnóstico (ex: indivíduo, família) EIXO 3: julgamento (ex: prejudicado, ineficaz) EIXO 4: localização (ex: cerebral, oral) EIXO 5: idade (ex: neonato, lactente, adulto, criança) EIXO 6: tempo (ex: crônico, agudo, intermitente) EIXO 7: condição do diagnóstico (ex: de risco, com foco no problema, etc) ■ É o elemento principal, ou parte fundamental e essencial, a raiz do conceito diagnóstico ■ Descreve a “resposta humana”, que é o elemento central do diagnóstico Ex: no diagnóstico de enfermagem “incontinência urinária” o foco do diagnóstico é a incontinência. EIXO 1: foco do diagnóstico ■ É definido como a(s) pessoa(s) para quem é determinado um diagnóstico de enfermagem ■ Compreendem: o indivíduo, o cuidador, a família, o grupo e a comunidade EIXO 2: sujeito do diagnóstico ■ Quando o sujeito do diagnóstico não é enunciado com clareza, passa a ser o indivíduo, automaticamente ■ É um descritor/modificador que limita ou especifica o sentido do foco do diagnóstico Ex: diminuído, eficaz, atrasado, desorganizado, incapacitado, disfuncional, melhorado, excessivo, prejudicado, etc. EIXO 3: julgamento 14/08/2018 10 ■ Descreve as partes/regiões do corpo e/ou as funções relacionadas – todos os tecidos, órgãos, locais ou estruturas anatômicas Ex: cerebral, cardiopulmonar, urinário, oral, corporal, tecido, mamas, venoso, etc. EIXO 4: localização ■ Refere-se a idade da pessoa que é o sujeito do diagnóstico ■ Inclui: feto, neonato, lactente, criança, adolescente, adulto e idoso EIXO 5: idade ■ Descreve a duração do diagnóstico de enfermagem ■ Inclui: agudo, crônico, intermitente e contínuo EIXO 6: tempo ■ Refere-se a realidade ou potencialidade do problema/síndrome ■ Inclui: os com foco no problema, de promoção da saúde, de risco ou síndrome EIXO 7: condição do diagnóstico EXEMPLO: FBS, 6 meses de idade, foi admitida na unidade de pronto atendimento acompanhada pela mãe com histórico de vômito e diarréia persistentes, e de início súbito há aproximadamente 4 horas. Apresentou 3 episódios de vômito em pequena quantidade e 2 episódios de diarréia em grande quantidade. Apresenta-se sonolenta, reativa, descorada, pouca saliva, pele seca com turgor preservado. Diurese presente e concentrada. RACIOCÍNIO CLÍNICO: Idade (6 meses) Vômito e diarréia persistentes Início há 4 horas Nº de episódios e quantidade Sonolência, reatividade, pele seca, turgor cutâneo preservado, diurese presente e concentrada 14/08/2018 11 TAXONOMIA II: DOMÍNIOS, CLASSES E DIAGNÓSTICOS Domínio 2 Nutrição Classe 5 Hidratação Ingestão e absorção de líquidos e eletrólitos Diagnósticos 00195 Risco de desequilíbrio eletrolítico 00027 Volume de líquidos deficiente 00028 Risco de volume de líquidos deficiente 00026 Volume de líquidos excessivo 00025 Risco de volume de líquidos desequilibrado TAXONOMIA II: DOMÍNIOS, CLASSES E DIAGNÓSTICOS Domínio 2 Nutrição Classe 5 Hidratação Ingestão e absorção de líquidos e eletrólitos Diagnósticos 00195 Risco de desequilíbrio eletrolítico 00027 Volume de líquidos deficiente 00028 Risco de volume de líquidos deficiente 00026 Volume de líquidos excessivo 00025 Risco de volume de líquidos desequilibrado DIAGNÓSTICOS ELEGÍVEIS: 1. Risco de desequilíbrio eletrolítico evidenciado por volume de líquido insuficiente (desidratação), diarréia e vômito. 2. Risco de volume de líquidos deficiente evidenciado por desvios que afetam a ingestão e absorçãode líquidos e perdas excessivas por vias normais (diarréia e vômito) e perda ativa de volume de líquidos. 14/08/2018 12 ■ Os diagnósticos de enfermagem são utilizados para: - Identificar os resultados pretendidos com o cuidado - Planejar a sequência de intervenções de enfermagem Planejamento da Assistência ■ Os resultados precisam ser identificados antes da determinação das intervenções e suas metas declaradas. Planejamento da Assistência PLANEJAMENTO DE UMA VIAGEM Classificação das Intervenções e Resultados de Enfermagem Traduzidas para o Brasil em 2004 direcionar melhor os planos de cuidados e a resposta que se espera do paciente para a assistência prestada. Classificação das Intervenções de Enfermagem Plano de ações ou cuidados empregados de acordo com as necessidades específicas de cada paciente Tarefas e atividades que responderão aos diagnósticos e objetivos estabelecidos Verbo no infinitivo Executadas por qualquer profissional de enfermagem Necessitam de aprazamento e checagem, bem como registro de aspectos que se façam importantes Classificação dos Resultados de Enfermagem Identificar e medir o que se pretende com esses cuidados Objetivo: melhoria, manutenção e prevenção de complicações Influencia e determina o planejamento das intervenções de enfermagem COFEN 358/2009: determinação dos resultados que se espera alcançar e com as ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas e identificadas Avaliação de Enfermagem Privativo do enfermeiro Processo com reflexões críticas e julgamento crítico no qual as respostas do paciente podem demonstrar uma comparação de “melhora”, “piora” ou “manutenção” em relação ao estado anterior do indivíduo sob os cuidados de enfermagem Deve ser realizada constantemente para poder controlar o resultado das ações executadas, a necessidade de mudanças ou, caso seja preciso, as adaptações nas etapas da SAE ≠ da Anotação de Enfermagem (técnicos e auxiliares) 14/08/2018 13 Avaliação de Enfermagem ■ Anotação de Enfermagem: elaborada por toda equipe de enfermagem (enfermeira, técnico e auxiliar de enfermagem); referente a um momento com dados pontuais; registra uma observação. ■ Evolução de Enfermagem: elaborada apenas pelo enfermeiro. É o relato diário das mudanças sucessivas que ocorrem no ser humano, enquanto estiver sob assistência profissional (24 horas). Pela evolução é possível avaliar a resposta do paciente à assistência de enfermagem implementada. Avaliação de Enfermagem ■ Unidades de cuidados críticos, SRPA, pré e pós- parto: periodicidade pode ser muito variável, desde minutos até períodos de 6 a 12 horas ■ Unidade de internação: período de 24 horas ■ Unidades de cuidados domiciliares: 12 ou 24 horas ou semanal e ambulatoriamente ■ UBS, PSF: agenda, dependendo da gravidade do paciente SAE Permite ao enfermeiro e à equipe de enfermagem a visibilidade do processo de organização do cuidado Raciocínio clínico Gerenciamento
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