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aula sinais vitais fc, pa e temperatura

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Aula Prática Sinais Vitais 
Profª Ms. Amanda Melo e Santos Limongi 
Disciplina: Semiologia e Semiotécnica 
Sinais Vitais 
• Frequência cardíaca 
• Pressão arterial 
• Temperatura 
Frequência Cardíaca 
 
Aferir com o indicador e o dedo médio – NÃO 
UTILIZAR O POLEGAR. SOMENTE PARA APOIO! 
Aferir por um minuto!!!! Caso contrário perde 
a oportunidade de controlar o ritmo e 
amplitude. 
 
Frequência Cardíaca 
 Temporal 
 Radias 
 Carótidas 
 Femorais 
 Poplíteas 
 Pediosa 
 Braquial 
 
Frequência Cardíaca 
• Frequência Cardíaca Normal 
- Lactente: 120-160 
- Crianças: 90-140 
- Idade escolar: 75-100 
- Adolescentes: 60-90 
- Adulto: 60-100 
Fatores que influenciam a frequência 
cardíaca 
• Atividade física; 
• Alimentação; 
• Emoções; 
• Mudanças posturais; 
• Hemorragia; 
• Fármacos; 
• Drogas, etc. 
 
 
Frequência Cardíaca 
Bradicardia: < 60 BPM = obstrução AV sistema de 
condução?? 
 
Taquicardia: > 100 BPM = irrigação coronárias 
deficitárias?? 
 
Ritmo: frequências de batidas iguais = rítmico; 
frequências diferentes = arrítmicos. 
 
Amplitude (tátil – força do pulso, o quanto sentimos): 
forte = cheio; fraco = filiforme. 
 
 
 
 
 
Tipos de pulso 
• PULSO NORMAL: Facilmente palpável por pressão digital. 
• PULSO FORTE/ CHEIO: Quando se exerce uma pressão moderada 
sobre a artéria e há certa dificuldade de obliterar a artéria, o pulso 
é denominado de cheio. 
• PULSO FRACO/FINO/ FILIFORME OU DÉBIL: Difícil de sentir por 
pressão digital. Indicam redução da força ou volume do pulso. O 
volume é pequeno e a artéria fácil de ser obliterada, o pulso é 
denominado fraco, fino, filiforme ou débil. 
• PULSO IRREGULAR/ARRÍTMICOS: Os intervalos entre os batimentos 
são desiguais. 
• PULSO DICRÓTICO: Dão a impressão de dois batimentos. 
• PULSO AUSENTE: Não palpável, medido como 0. 
• *Obliterar = Desaparecer. 
Pressão Arterial 
Pressão Arterial 
O que é? 
Força exercida pelo sangue na parede vascular. 
Sem alteração no endotélio vascular! 
 
Máxima = Sístole 
Mínima = Diástole 
Pressão Arterial 
Direto – dentro do vaso através de acesso. 
Método indireto – fora do vaso. 
Estetoscópio 
Esfigmomanômetro – tamanho adequado! 
 
Máxima = Sístole 
Mínima = Diástole 
Tipos de manômetros 
Tipo de manômetro Vantagens Desvantagens 
Coluna de Mercúrio Grande precisão 
Não requer calibração 
Fácil manutenção 
Muito grande 
Peças frágeis 
Deve ser mantido na 
vertical 
Aneróide Fácil transporte Requer calibração 
frequente 
Eletrônico 
 
Fácil manuseio 
Elimina o erro do 
observador 
Reparos na fábrica 
Dificuldade de manter 
calibração 
Observações 
• Existem dois métodos para a aferição da PA, o método direto e o 
indireto. 
• O método direto ou intra-arterial é um método invasivo que exige 
um equipamento sofisticado que é reservado para pesquisa. 
• O método indireto é o mais rotineiramente utilizado e a técnica 
requer um esfigmomanômetro e um estetoscópio. 
• A pressão arterial pode ser diferente em cada um dos braços. 
Valores de até 10 mmHg de diferença são considerados normais. 
• Da mesma forma, ao longo do dia, os valores tendem a se alterar. 
• A pressão costuma estar mais baixa logo ao acordar e mais alta ao 
final do dia. 
• Por isso, o ideal é sempre medir a pressão arterial no mesmo braço 
e mais ou menos na mesma hora do dia para que os valores possam 
ser comparáveis. 
Pressão Arterial 
Evitar conversa com o paciente durante a 
aferição. 
Estar sem fazer exercício físico nos últimos 60 
minutos. 
 Ver se fumou, bebeu, café, chimarrão nos 
últimos 30 minutos. 
 Posição sentado, deitado ou ortostase. 
Pressão Arterial 
Paciente confortável. 
 Braço despido. 
 Braço na altura do 
coração (4º espaço 
intercostal). 
 Manguito 2 cm acima da 
cubital. 
 
 
 
Pressão Arterial 
• Método Palpatório: 
- Insuflar o manguito até que o pulso radial 
desapareça. 
- Desinflar lentamente até sentir o pulso 
novamente. 
- Verificar valor que sentiu o pulso + 30 mmHg. 
- RESULTADO: Valor que irá insuflar o manguito na 
AFERIÇÃO AUSCULTATÓRIA. 
- Evitar desconforto e subestimar pressão em 
pacientes grau 3. 
 
Pressão Arterial 
1) Pressão sistólica: Aparecimento de sons (sons 
de Korotkoff ). 
2) Pressão diastólica: Desaparecimento de sons. 
3) Aferir 3 vezes. 
4) Esperar entre 1-3 minutos entre cada 
aferição. 
5) Ver diferença entre os membros superiores. 
 
 
Temperatura 
• É o equilíbrio entre o calor produzido pelo 
organismo e o calor dissipado para o 
ambiente, mediado pelo centro 
termorregulador (hipotálamo). 
• Os locais mais comuns de verificação da 
temperatura são: região axilar, oral e retal. 
• Realizar avaliação física do sistema 
termorregulador e fornecer dados para 
determinar o estado de saúde do paciente. 
 
Mecanismos de perda de calor 
 
Temperatura - indicações 
• No processo de admissão, transferência ou alta 
hospitalar; 
• Antes e depois de procedimentos cirúrgicos; 
• Antes, durante e depois da administração de 
medicações que afetam as funções 
cardiovascular, respiratória e de controle da 
temperatura; 
• Alteração da temperatura ( hipertermia e 
hipotermia) 
• Quando o paciente relata sintomas inespecíficos 
ou desconforto físico. 
Contraindicações 
• Axilar: processo infeccioso no local ou estado de 
desnutrição severo. Nestas situações considerar 
outros locais para obter a temperatura corporal. 
• Retal: fissura anal, hemorróida e processo 
inflamatório no local, diarréia, cirurgia retal, 
doenças do reto, câncer e nos pacientes 
tetraplégicos ,neutropenia e prematuros; 
• Oral: crianças com atraso no desenvolvimento, 
convulsões, alterações do nível de consciência e 
não cooperativas. 
Termômetros 
• Normotermia 36ºC-37,8/38ºC 
• Variação da temperatura: 
- Média axilar: 36,5º 
- Média oral: 37º 
- Média retal: 37,5º 
Alterações da temperatura corporal 
Alterações da temperatura corporal 
Materiais 
• Bandeja ou cuba rim 
• Termômetro digital 
• Álcool a 70% 
• Gaze não estéril ou bolas de algodão 
• Álcool 70% 
• Luvas de procedimento, quando indicado 
• Caneta 
• Impresso para anotação; 
Protocolo de aferição de temperatura 
• Colocar os materiais na bandeja; 
• Levar a bandeja até a unidade do paciente e colocá-la na mesa de cabeceira; 
• Apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante; 
• Checar os dados de identificação na pulseira do paciente; 
• Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento, informando o local de verificação 
da temperatura; 
• Promover privacidade, utilizando biombos, se necessário; 
• Posicionar adequadamente o paciente para o procedimento; 
• Higienizar as mãos 
• Calçar as luvas de procedimentos, se indicado; 
• Avaliar condições da área de escolha para verificação da temperatura 
• Posicionar o termômetro na região de escolha: 
- Axilar: dobrar o braço do paciente e colocá-lo sobre o tórax. 
- Oral: posicionar o termômetro na região sublingual 
- Retal: introduzir no ânus cerca de 2,5 a 3,5 cm na direção do umbigo 
• Aguardar o tempo necessário para a leitura (bip sonoro); 19.Fazer a leitura da temperatura; 
• Fazer a desinfecção do termômetro com gaze ou bola de algodão; 
• Deixar o paciente confortável; 
• Manter a organização da unidade do paciente; 
• Realizar a higienização das mãos 
• Registrar a temperatura corporal em impresso próprio anotando o local utilizado, assinando e 
carimbando o relato. 
Observações 
• Aguardar 30 minutos após a higienecorporal para aferição da 
temperatura axilar; 
• Em caso de aferição da temperatura oral, deve-se aguardar pelo 
menos 15 minutos após a ingestão de líquidos quentes e frios para 
uma aferição adequada; 
• Em caso de aferição da temperatura retal, deve-se posicionar o 
paciente em decúbito lateral, lubrificar o termômetro com vaselina 
e certificar-se de que não haja massa fecal no reto; 
• Sempre que possível registre as medicações de temperatura na 
mesma área anatômica 
• A mensuração timpânica (infravermelho) não é recomendada para 
uso em crianças com menos de 3 meses.

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