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1 Profa. Mirian Ribeiro Moreira Carrijo 1 2 Bioquímica Biomoléculas Moléculas complexas Moléculas Simples Necessárias para formar 3 4 Os Compostos Orgânicos dos quais a Maioria das Macromoléculas são Constituídas: 2 5 As Macromoléculas e as suas subunidades Monoméricas Em todos os seres, as macromoléculas são construídas a partir dos mesmos tipos de unidadesmonoméricas: -simplicidade básica na estrutura das macromoléculas, apesar dos bilhões de tipos de proteínas existentes em milhões de espécies de seres vivos. Subunidades monoméricas Letras do alfabeto (26 tipos diferentes) Nucleotídeos (4 tipos diferentes) Aminoácidos (20 tipos diferentes) Sequências lineares ordenadas DNAPalavras Proteína Elementos essenciais para a vida animal e para a saúde 6 Elementos químicos mais abundante nos organismos, juntos perfazem mais 99% da massa da maioria das células. Macroelementos Microelementos Os microelementos comparecem em quantidades diminutas, mas são absolutamente essenciais a vida. Macroelementos: necessários na dieta em quantidades diárias medidas em grama. Microelementos: as necessidades são muito menores; bastam poucas miligramas por dia. 7 O grupamento Heme Mioglobina Subunidade ββββ da hemoglobina 8 Ligações covalentes Compartilhamento de elétrons Número de elétrons desemparelhados (em vermelho) Número de elétrons Nas camadas externas completas 3 9 A química dos organismos vivos está organizada ao redor do elemento carbono. 10 Alguns Grupos Funcionais Comuns das Biomoléculas Fosfoanidro Anidrido (dois ácidos carboxílicos) Anidrido misto (ácido carboxílico e ácido fosfórico, também chamado fosfato de acila) Éter Tioéster ÉsterAmino Amida Guanidina Imidazol Sulfidrila Dissulfeto FosforilaFenila Etila Metila Carboxila Carbonila (cetona) Carbonila (aldeído) Hidroxila (álcool) 11 Alguns Grupos Funcionais Comuns das Biomoléculas Histidina Epinefrina Acetil - coenzima A A personalidade química de um composto como epinefrina ou acetil-coenzima A é determinada pela química de seus grupos funcionais e a disposição destes no espaço tridimensional. 12 Estrutura tridimensional: configuração e conformação 4 13 Estrutura tridimensional: configuração e conformação Projeta-se para fora do plano do papel (em direção ao leitor). Dirige para trás do plano do papel. 14 Ácido maléico (cis) Ácido fumárico (Trans) Configuração é o arranjo espacial de uma molécula orgânica, que lhe é conferido ou pela presença: 1- dupla ligações ou então 2 - centros quirais Estereoisômeros: mesma ordem de ligações; configuração espacial diferente Isomeria geométrica A B 15 Estereoisômeros: mesma ordem de ligações; configuração espacial diferente Molécula original Imagem especular da molécula original Molécula quiral Mesmo sofrendo rotação essa molécula não pode ser superposta á imagem especular da molécula original Molécula aquiral Após a rotação adequada essa molécula pode ser superposta a imagem especular da molécula original Imagem especular da molécula original Molécula originalEnantiômeros Possuem imagem especulares; carbonos quirais (assimétricos) Carbono Assimétrico (centro quiral): 4 radicais diferentes arranjados em duas formas diferentes Isomeria óptica 16 Enantiômeros:imagens especulares Enantiômeros:imagens especulares Diastereômeros (imagens não - especulares 5 17 A combinação entre conformação e configuração – é de extrema importância em suas interações biológicas Ajuste molecular de uma macromolécula e de uma pequena molécula. 18 Hortelã (R)-Carvona Estereoisômeros Alcarávia atua como digestiva e diurética, eliminando as toxinas do organismo, combatendo os inchaços e prisão de ventre. As folhas de Menta exercem acção tónica e estimulante sobre o aparelho digestivo, além de possuir propriedades antisépticas e ligeiramente anestésicas . Alivia também as dores de cabeça e dores das articulações Alcarávia (S)-Carvona Projeta-se para fora do plano do papel (em direção ao leitor). Dirige para trás do plano do papel. 19 L-aspartil-L-fenilalanina metil éster (aspartame) (doce) L-aspartil-D-fenilalanina metil éster (amargo) Estereoisômeros 20 Um composto com isomeria óptica pode apresentar os seguintes grupos de isomeria: •Isômeros opticamente ativos: Dextrógiro Levógiro Isômeros racêmicos ou misturas racêmicas 6 Isômeros ópticos D-Aminoácido L-Aminoácido CH R COO NH3α C H R COO H3N α Proteínas encontradas em humanos Encontrados em alguns antibióticos e peptídeos presentes em bactérias - - + + 21 Isômeros ópticos R.G.Cuneo Polarímetro é o aparelho ótico, que permite identificar se uma substância possui poder rotatório e saber se é dextrógira ou levógira. 22 23 Estrutura da molécula da água Energia de dissociação: 20kJ/mol (C-C=348kJ/mol) Tempo de duração água líquida: 1 x 10-9 s Uma H2 O faz pontes com 3,4 moléculas 24 Estrutura da molécula da água Pontes de hidrogênio no gelo Gelo Uma H2O faz pontes com 4 moléculas Calor absorvido para desestabilizar: H2 O(s) → H2O(l) ∆H= +5,9kJ/mol H2 O(l) → H2 O(g) ∆H= +44kJ/mol 7 25 Alimento Teor de água(g/100g) Carnes 50-70 Maçã, laranja 85-90 Tomate, morango 90-95 Cenoura, batata 80-90 Aspargo, lentilha 09-95 Arroz cru, milho cru 12-15 Leite em pó, ovo desidratado 9-12 Queijo prato 40-45 Tabela 1- Teores de água de alguns alimentos 26 Algumas pontes de hidrogênio de importância biológica Entre o grupo hidroxila de um álcool e água Entre o grupo carbonila de uma cetona e água Entre bases complementares do DNA Entre grupos peptídeos em polipeptídeos 27 A água interage eletrostaticamente com os solutos que exibem carga elétrica 28 Alguns exemplos de biomoléculas polares, não - polares e anfipáticas. 8 29 Alguns exemplos de biomoléculas polares, não polares e anfipáticas. Cera típica 30 A água dissolve muitas sais cristalinos por meio da hidratação dos íons que os constituem. A entropia aumenta quando substâncias cristalinas são dissolvidas. A medida que uma sal como NaCl se dissolve, o íons Na+ e Cl-, ao deixarem a rede cristalina, adquirem maior grau de liberdade de movimento. 31 32“Aglomerados oscilante de moléculas de água na fase aquosa Moléculas de água altamente organizadas formam “gaiolas” ao redor das cadeias alquilicas hidrofóbicas. “Grupo-cabeça” Hidrofílico Compostos anfipáticos em solução aquosa. HIDROFÍLICA HIDROFÓBICA 9 33 COMPOSTOS ANFIPÁTICOS EM SOLUÇÃO AQUOSA Dispersão de lipídios em água 1 – Cada molécula de lipídios força as moléculas de água Circunvizinhas a ficar altamente organizada (Dispersão de lipídios na água) 2- Aglomerados de moléculas de lipídios. Somente as porções lipídicas das bordas da associação forçam a organização da água. Poucas moléculas de água são organizadas e a entropia aumenta. 3- Micelas Todos os grupos hidrofóbicos são sequestrados da água; a concha organizadas de moléculas de água e minimizada, e posteriormente a entropia aumenta. 34A solubilidade dos AGs em água diminui com o aumento da cadeia carbonada. ÇGÇGÇGÇG– Solvente Biológico Ideal : Solubilidade de ácidos graxos. 35 Água organizada interagindo com o substrato e a enzima Moléculas de água deslocadas pela interação enzima-substrato Interação enzima-substrato estabilizadapor pontes de hidrogênio, interações iônicas e hidrofóbicas A remoção da água organizada favorece a formação do complexo enzima-substrato 36 ÇGÇGÇGÇG– Atuação como reagente químico – Um excelente nucleófilo. • Nucleófilos = Moléculas ricas em elétrons; • Eletrófilos = moléculas pobres em elétrons; • Nucleófilos e eletrófilos não necessitam de ter uma carga formal negativa ou positiva, basta possuir um momento dipolo. Os dois pares de elétrons do oxigênio não ocupados fazem da água um excelente nucleófilo; • O ataque nucleofílico pela água geralmente resulta em quebra de ligações amida, glicosídica ou éster, que é encontrada em biopolímeros, como proteínas, polissacarídeos e nucleotídeos. Este processo e denominado de hidrólise. H2O Unidades monoméricas se combinam para formar biopolímeros tais como proteínas ou glicogênio a água é um produto 10 37 Pontes de hidrogênio Interações hidrofóbicas Ligações iônicas Interações de van der WaalsQuaisquer dois átomos muito próximos entre si AS INTERAÇÕES FRACAS SÃO CRUCIAIS PARA A ESTRUTURA E A FUNÇÃO DAS MACROMOLÉCULAS •Efeito cumulativo •Mantém as estruturas das macromoléculas como Proteína, DNA, RNA Complexo mais estável Complexo menos estável Interações fracas – ocorrem a distâncias curtas número de interações determina estabilidade Complementaridade molecular 38 39 Saltos de prótons Escala de pH designa a concentração de H+ e OH-. O produto iônico (Kw) da água é a base para a escala de pH. O valor 7,0 para o pH de uma solução precisamente neutra não é um número escolhido arbitrariamente; ele deriva do valor absoluto do produto iônico da água a 25oC. 40 Potencial hidrogeniônico: Escala de pH. [[[[H+]]]] x [[[[OH-]]]] = 1,00x10-14 Constante de dissociação = K K=[H+] [OH-]/[H2O] A água pura é 55.56 M (1 mol de água pesa 18g; 1L de água (1000g) contém 1000/18 = 55.56 mol) e a quantidade de íons de hidrogênios dissociados é 1.8x10-9 x 55.56 M = 1.0x10-7 mol/L Logo, a constante de dissociação para a água é: [10-7] [10-7]/[55.56] = 1.8x10-16mol/L O produto iônico (Kw) da água: Kw x [H2O] = 1.8x10-16mol/L x (55.56M) Kw = 1.0x10-14(mol/L)2 Logo, Kw = [H+] [OH-] = [10-7] [10-7] = 1.0x10-14(mol/L)2 Água pura e neutra Constante de equilíbrio Keq H2O H+ + OH- Kw = produto iônico da água Kw é a base para a escala de pH 11 41 Logo se formos calcular o pH de uma solução na qual a concentração de íons de hidrogênio seja de [H+] = 1x10-7M, o pH poderá ser calculado da seguinte forma: pH = log 1 [H+] pH = log 1 1x10-7 pH = log 1x107 pH = log 1 + log 107 pH = 0 + 7 = 7 pH = - log [H+] A CONSTANTE DE DISSOCIAÇÃO DA ÁGUA É A BASE PARA A ESCALA DE pH Os valores de pH estão diretamente ligados à concentração de H+. O símbolo “p” significa “logarítmo negativo de”. Com base nestas informações podemos deduzir uma fórmula para o cálculo do pH: A escala de pH designa as concentrações de H+ e OH- 42 Potencial hidrogeniônico: Escala de pH. A escala de pH designa as concentrações de H+ e OH- pH + pOH = 14 43 Solução Neutra pH = 7,0 [H+] = [OH-] Solução Ácida pH < 7,0 [H+] > [OH-] Solução Básica pH >7,0 [H+] < [OH-] pH + pOH = 14 44 Potencial hidrogeniônico Indicadores ácido-base. Medidas através de pHmetro-. pH: 7,0 8,5 9,4* 9,8 12,0 12 45 Indicadores de pH são substâncias (corantes) utilizadas para determinar o valor do pH Exemplos Metil-violeta pH 0 2 4 6 8 10 12 A Violeta Tornassol Amarelo Azul incolorFenolftaleína Indicadores ácido-base. Vermelho Violeta 46 Potencial hidrogeniônico: Indicadores ácido-base. A cor destas hortências depende da acidez do solo no qual estão se desenvolvendo; solo ácido resulta em flores azuis, solo alcalino resulta em flores rosas. 47 O pH ótimo de algumas enzimas 48 Teoria de Brönsted - Lowry para Ácidos e Bases Brönsted, Lowry e colaboradores desenvolveram um conceito amplo de ácidos e bases que é muito útil. Ácido é qualquer substância que doa prótons (íons H+) e base é qualquer substância que combina com prótons (íons H+). Em outras palavras, ácidos são doadores de prótons e bases são aceptoras de prótons. HCl H+ + Cl- Um doador de próton e o seu correspondente aceptor de prótons formam um par ácido-base conjugado De acordo com a teoria de Brönsted - Lowry o ácido mais fraco tem a base conjugada mais forte, e o ácido mais forte tem a base conjugada mais fraca. Assim, HCl é um ácido forte porque sua base conjugada e fraca, porque combina fracamente com prótons Dissociação de ácidos fracos. ácido base 13 49 AH A- + H+ Dissociação de eletrólitos fracos A tendência de qualquer ácido (HA) de perder o seu próton e formar a sua base conjugada (A-) é definida pela constante de equilíbrio (Keq) = constante de dissociação geralmente designadas de Ka; da reação reversível. Ka: Constante de dissociação do ácido. De acordo com a lei de ação das massas, o equilíbrio pode ser expresso matematicamente como: [A-][H+] [AH]Ka = pKa = log [1] [Ka] = - log Ka pKa = -logKa As constantes de dissociação de ácidos e bases fracas podem ser calculadas a partir dos dados obtidos de medida da condutividade elétrica das soluções ou pela determinação do valor de pH. Os valores numéricos de Ka para ácidos fracos são números exponenciais negativos, expressamos Ka como pKa Usa-se pKa para expressar as forças relativas de ácidos e bases. 50 Quando as espécies associadas (protonadas) e dissociadas (base conjugada) estão presentes em concentrações iguais, a concentração de [H+] é numericamente igual a constante de dissociação Ka. 50% 50% 100% 100% pKa = pH pKa de um grupo ácido é o pH no qual as espécies protonadas e não protonadas estão presentes em concentrações iguais. 51 Os pares ácido-base conjugados são constituídos de um doador de prótons e uma aceptor de prótons. [A-][H+] [AH]Ka = pKa = log [1] [Ka] = - log Ka Ka: Constante de dissociação do ácido. Dissociação de eletrólitos fracos: pKa de alguns sistemas ácido-base. 52 14 53Os ácidos fracos são aqueles que quando em solução aquosa não se encontram totalmente ionizados. Quanto mais forte for o ácido, maior a tendência para perder o próton. As curvas de titulação revelam o pK dos ácidos fracos. O valor de pK para um determinado ácido corresponde ao valor de pH onde 50% das moléculas se encontram ionizadas. Curva de titulação do ácido acético Porcentagem titulada AH A- + H+ 54 Porcentagem titulada TAMPÕES Resistem às variações de pH Ponto médio da titulação AH A- + H+ Equação de Henderson- Hasselbalch Supondo uma dissociação de parcial de um ácido fraco: e constante de dissociação associada será: Resolvendo primeiramente para [H3O + ] da constante de dissociação: Tomando logaritmos em ambos os lados e aplicando a propriedade dos lagarítmos para um produto se chega a: Substituindo –log [H+] por pH, e –log Ka por pKa: 55 56 Dissociação de eletrólitos fracos Equação de Henderson- Hasselbalch. A partir da constante de dissociação podemos relacionar pH, pK e concentração do tampão através da equação de Henderson-Hasselbach, que combina todas estas informações: 15 57 58 Tampões Os tampões são soluções que minimizam a alteração da [H+], isto é, do pH, quando adiciona um ácido ou uma base. 59 Baixa capacidade Alta capacidade pH Cai pH Permanece constante TAMPÕES Resistem às variações de pH Tampões são sistemas aquosos que resistem às variações do pH quando quantidades relativamentepequenas de ácido (H+) ou base (OH-) são adicionados à solução. Curva de titulação de um ácido fraco mostra graficamente que um ácido fraco e seu ânion podem agir como um tampão 60 16 61 Os órgãos e tecidos envolvidos na manutenção do equilíbrio ácido-basico são os pulmões, os eritrócitos e os rins. -Pulmões: controlam a troca de CO2 e O2 entre o sangue e a atmosfera externa. -Eritrócitos: transportam os gases entre os pulmões e os tecidos. -Rins: controlam a concentração de bicarbonato plasmático excretam o íon hidrogênio na urina A concentração de bicarbonato plasmático é controlada pelos rins e pelos eritrócitos (portanto a concentração de bicarbonato é chamada de “componente metabólico do equilíbrio ácido-base”. Anidrase carbônica Anidrase carbônica 62 H2CO3 ���� H+ + HCO3- Ácido carbônico ÁCIDO Bicarbonato BASE Sistemas tampões: Sangue, pulmões e o tampão bicarbonato. Fase aquosa Sangue Fase gasosa Espaço aéreo pulmonar 63 Quando H+ (do ácido láctico produzido no tecido muscular durante um exercício vigoroso, por exemplo) e adicionado ao sangue, a medida que ele passa através dos tecidos, a (reação 1) desloca-se para um novo equilíbrio, em que a concentração de H2CO3 é maior. Isso aumenta a concentração de CO2 (d) no sangue (reação 2), que aumenta a pressão de CO2 (g) no espaço aéreo pulmonar (reação 3); o CO2 extra e expirado. 64 Sistemas tampões: Tampões fisiológicos - Proteínas. � As proteínas possuem uma grande quantidade de grupos ionizáveis que contribuem para a sua função de tampão fisiológico; � É um sistema de grande capacidade; � As proteínas ricas no aminoácido histidina são particularmente eficientes como tampões, pois a cadeia lateral deste aminoácido possui um pKa próximo do fisiológico. O citoplasma da maioria das células contém altas concentrações de proteínas, que possuem muitos aminoácidos com grupos funcionais que são ácidos ou bases fracos. pKa = 6,0 17 Homeostasia é a constância do meio interno ���� Equilíbrio entre a entrada ou produção de íons hidrogênio e a livre remoção desses íons do organismo. ���� O organismo dispõe de mecanismos para manter a [H+] e, consequentemente o pH sanguíneo, dentro da normalidade, ou seja manter a homeostasia . pH do Sangue Arterial 7,47,0 7,8 Faixa de sobrevida Acidose Alcalose pH normal Sistemas tampões: pH x homeostasia. 65 Acidose = acúmulo de íon hidrogênio no organismo. Alcalose = redução na concentração de no hidrogênio no corpo. 66 Acidose metabólica Alcalose metabólica Um processo que resulta numa diminuição do pH sanguíneo (↑↑↑↑H+) Um processo que resulta no aumento do pH sanguíneo (↓↓↓↓H+) 1. LEHNINGER, Albert Lester. Princípios de bioquímica. [Traduzido do original: Lehninger principles of biochemistry]. Arnaldo Antônio Simões (Trad.); Wilson Roberto Naveha Lodi (Trad.). 3 ed São Paulo: Sarvier, 2002. 975 p. Fonte: Lehninger. Principles of Biochemistry. Disponível em http://bcs.whfreeman.com/lehninger/default.asp 1. GARRET, R.H.; GRISHAM, D.M. Biochemistry. Saunders College Publishing, 1995. 2. DEVLIN, Thomas M., Textbook of Biochemistry with Clinical Correlations; Publisher - John Wiley & Sons, 1997. 3. BERG, Jeremy; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. [Traduzido do original: BIOCHEMISTRY]. Antônio José Magalhães da Silva Moreira (Trad.). 5 ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 4. VOET, Donald & VOET, Judith; Biochemistry, Hardcover, 2000. 5. KOOLMAN, Jan & KLAUS-HEINRICH, Rohm; Color Atlas of Biochemistry.2nd edition. 2005. 6. ATKINS, Peter e JONES, Loretta; Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 2ª Edição. Bookman, 2001. Todas as figuras contidas ao longo dos slides foram retiradas do site: http://images.google.com.br/images... O professor se exime de qualquer autoria das figuras. BibliografiasBibliografias 67
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