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FiGEOLOGIA DOS SOLOS ORGANICOS DA BAIXADA SANTISTA.docx3 (2)

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CORE CURRICULUM
1º Semestre de 2018
Professores
Ms Kamila Rodrigues Cassares Seko
Dr. Marco Antonio Fumagalli
Me Paulo Marcotti
	NOME:
	RA:
	Bárbara Cristine Gomes da Conceição
	012859
	Karolayne Oliveira Pereira
	012789
	Kevin Araújo Rodrigues
	015105
	Natielli da Silva Carvalho
	112506
	Barbara Albuquerque de Godoi
	012118
 
São Paulo 2018
ENGENHARIA CIVIL / TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS MÓDULO MECÂNICA DOS SOLOS E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
	FICHA DE AVALIAÇÃO DA PESQUISA DO CORE CURRICULUM DO MÓDULO MECÂNICA DOS SOLOS E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
	ETAPA Nº 	
	
	CRITÉRIOS/PONTUAÇÃO
	PONTUAÇÃO ATRIBUÍDA
	1. Pontualidade da entrega (2,5pontos)
	
	2. Conformidade em relação as instruções sobre a forma de apresentação (2,5pontos)
	
	3. Conteúdo (5,0pontos)
	
	TOTAL:
	
	
	Observações:
Introdução á Geologia dos Solos da Baixada Santista
A Baixada Santista(Santos, Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, São Vicente), é uma das regiões metropolitanas mais populosas no país, com um grande número populacional que vem crescendo todo ano, em uma vasta região que abrange 2 249,930 quilômetros quadrados.
Figura 1: Mapa da Região Metropolitana. (FONTE: google.com)
.
 	Com o decorrer disso, acaba ocorrendo grandes avanços nos meios construtivos. Com isso gera preocupações por conta do perfil geológico do solo, por conter agrupamento de combinações entre água, solo, e vegetações. Até a década de 50 havia poucas informações sobre a geologia local. Foi apenas depois que iniciaram projetos de grandes construções, como a Via Anchieta, os primeiros edifícios, a Cosipa em Piaçaguera, que começaram o estudo do solo local. No qual descobriram, fósseis de animais marinhos e de moluscos a quilômetros de distância do mar, há que tudo indica que milênios de anos atrás toda essa região era coberta por água. Começou-se então a diagnosticar um perfil geológico que se inicia na serra até a praia de Santos. Em Cubatão, encontrasse um solo de argila orgânica preta, por cerca de 15m sobre uma camada de pedregulho que está sobre uma camada de rochas Gnaisses, essa estrutura se estende até Santos, no qual quanto mais próximo do mar mais profunda ela fica.
Figura 2: Tipos de solos ( FONTE: Livro Solos Marinhos da Baixada Santista)
Outra característica que podemos perceber são os morros em Santos que se encontram lugares mais rochosos e setores com irregularidades em profundidade. Alguns desses rochedos conseguimos perceber a ação direta do mar, quando as águas costeiras na época quando o nível do mar esteve a pouco mais de 3 metros do que hoje, ocupavam o espaço total da Baixada Santista. Ou seja, esses morros isolados, eram parte de um arquipélago de ilhas continentais, que envolvia os maciços das atuais Ilha de Guarujá, Ilha de São Vicente. Com o afastamento do mar pode-se dizer que favoreceu a expansão das planícies de marés que vieram servir de suporte ecológico para os manguezais encontrados nos dias de hoje.
Basicamente os solos locais caracterizam-se por serem compressíveis e de baixa resistência, em que grande parte são argilas marinhas, que estão presentes em toda a planície santista, no qual acaba dificultando a execução de obras. 
As Planícies Sedimentares Quaternárias Paulistas
Uma planície é uma grande área geográfica com pouca variação de altitude como por exemplo; o deserto ou um pântano. É um terreno plano e baixo, pouco acima do nível do mar. É um dos tipos de relevo mais aproveitados pelo homem para atividades agrícolas. 
As planícies são formadas pela ação dos rios, mares e ventos. Eles carregam sedimentos que vão se acumulando até formar uma superfície uniforme, a maioria das planícies está localizada às margens de rios e mares.
As planícies quaternárias são formadas por sedimentos provenientes de antigas restingas e do desgaste provocado pelas águas nas terras altas, sendo seus solos geralmente úmidos até semi-brejosos, onde desenvolve-se uma vegetação edáfica muito típica - estrutural e fisionomicamente homogênea. 
O Domínio Morfoestrutural, composto pelos Depósitos Sedimentares Quaternários, forma as Planícies Quaternárias, constituídas por depósitos marinhos transicionais, depósitos de origem continental e marinha, e ocupa as da zona costeira, bordejando a linha de costa e adentrando os grandes vales escavados no Domínio da Serra do Mar.
As planícies costeiras ou litorâneas são planícies formadas por sedimentos terciários ou quaternários, depositados na zona costeira, ocorrendo em cada uma das grandes regiões reconhecidas para a costa brasileira. A gênese desse ambiente está relacionada a um conjunto variado de fatores, que podem ser as variações do nível do mar do quaternário associadas às correntes de deriva litorânea, às fontes primárias de sedimento e às armadilhas para retenção do sedimento. Frequentemente tais planícies estão associadas a desembocaduras de grandes rios e/ou reentrâncias na linha de costa, e podem estar intercaladas por falésias e costões rochosos de idade pré-cambriana. As planícies costeiras formadas pela justaposição de cordões litorâneos são uma das feições mais marcantes do litoral brasileiro, especialmente da sua porção sudeste e sul, em cujos ambientes atuais podem ser encontradas praias, dunas frontais, cordões litorâneos e zonas intercordões.
Formação da Paleobaía Santista 
A Baixada Santista, localizada na posição mais central da faixa litorânea paulista, apresenta características geomorfológicas diferenciadas do restante do conjunto, considera que essa foi a última área de relevo e drenagem a se definir no edifício topográfico e tectônico do Estado de São Paulo. Constitui-se de uma espécie de província geomorfológica e paleogeográfica sobremaneira à parte no conjunto do território paulista, representando um dos campos mais complexos de interferências de processos geológicos (tectônicos, eustáticos erosivos).
Desde meados do século passado, foi constatado que por quase toda a encosta brasileira existem evidências de que a ultima transgressão do mar empurrou grandes massas de areias da plataforma para a zona litorânea atual, durante a sua progressão, além dos depósitos de areias prainas.
No caso da região de Santos, após a ingressão marinha, houve condições para o aparecimento de restingas ou praias-barreira, em razão da fantástica massa de areias e da excelência do cenário geográfico criado pela formação do paleo arquipélago de ilhas cristalinas. A paleobaia santista apresentou dois núcleos bem definidos, com a mesma direção NE-SW:um, situado entre a Serra de Cubatão e o maciços Monte Serrat-Itaipu; e o outro, entre esses maciços e o Espigão Central da ilha de Santo Amaro.
Figura 3 : Paleobaía Santista ( FONTE: Livro Solos Marinhos da Baixada Santista )
As rochas metamórficas da Baixada Santista apresentam suas xistosidades orientadas na direção SW-NE, com acentuados mergulhos, o que resulta numa formação dos morros alinhados e paralelos entre si, na mesma direção.
Durante o segundo e terceiros estágios, as areias foram dissecadas pela drenagem e no quarto estagio, o mar penetrou nas zonas baixas, retrabalhou os sedimentos antigos e depositou sedimentos argiloarenosos. É provável que uma restinga ou praias-barreira, apoiadas sobre a Ponta de Itaipu e o Esporão de Mongaguá, tenham isolado uma região lagunar, hoje drenada pelo rio Piaçabuçu. Durante a regressão que se sucedeu, houve acreção de cordões litorâneos a restinga.
No núcleo, um mecanismo semelhante deve ter ocorrido, mas sem a presença de areias pleistocênicas, que devem ter sido erodidas durante o segundo e terceiro estágio. Encontram-se, em profundidade, resquícios das argilas transicionais, pleistocênicas. No seu costado desenvolveu-seuma grande baia, transformada na sequencia em laguna, onde se depositaram sedimentos argiloarenosos, aportados pelos rios da região e retrabalhados pelo mar.
Tipos de Sedimentação da Baixada Santista 
A sedimentação da Baixada Santista ocorreu em dois ambientes diferentes: em águas fluviomarinhas turbulentas; e em águas tranquilas de baías. No centro o solo apresenta-se muito heterogêneo, com alternância mais ou menos caóticas de camadas de areis e argilas, estas com lentes finas de areia. No entorno há uma maior homogeneidade nas camadas de argila, com pouca intercalação de camadas de areia.
	CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SEDIMENTOS QUE OSCORREM NA BAIXADA SANTISTA
	 
	Sedimentos
	Características gerais
	Pleistoceno
	Areias
	Terrãos alçados de 6 a 7m acima do nível do mar. Amareladas na superfície e marrom-escuras a pretas em profundidade.
	
	Argilas Transicionais(Ats)
	Ocorrem a 20-25m de profundidade. Argilas médias e rijas, com folhas vegetais carbonizadas e com nódulos de areia quase pura.
	Holoceno
	Areias
	Terraços de 4 a 5m acima do nível do mar. Não apresentam impregnados por matéria orgânica. Revelam a ação de dunas.
	
	Argilas de SFL
	Deposição em águas calmas de lagunas e das baias. Camadas mais ou menos homogêneas e uniforme de argilas muito moles a moles.
	
	Argilas de mangues
	Sedimentadas sobre os SFL. Alternância, de forma caótica, de argilas arenosas e areias argilosas.
Argilas Transicionais (ATs), Argilas de (SFL)
No final da década de 1940, diversos achados geotécnicos que intrigavam os especialistas de solo na baixada santista. A descoberta de um bolsão de argila, foi feita pelo professor e engenheiro Alberto H. Teixeira nas praias de Itararé, São Vicente em 1950. Acreditavam-se ate na década de 1970 que as argilas marinhas da baixada santista tinham um bolsão de argila, que se formaram num único ciclo de sedimentação e se caracterizaram por serem moles e de baixa resistência, onde, Argilas Transacionais depositadas há mais de 100 mil anos e que resistiram a processos erosivos . O que era a principal preocupação para os engenheiros no entendimento das argilas marinhas que estão presentes em toda a planície da costeira santista. 
Estudos geológico e geomorfológicos do Litoral Santista ( Suguio; Martin - 1981 , 1994 ) revelaram que sua historia geológica não era tão simples. As oscilações relativas do nível do mar (NM) durante o Quaternario estão presentes na raiz da sedimentação costeira no Brasil ( Suguio; Martin, 1994). Onde foi descoberto que ocorreram pelo menos dois ciclos de sedimentação, entremeado por intensos processos de corrosivos. Esses ciclos , foram associados a dois episódios transgressivos, de níveis marinhos mais elevados que o atual, dando origem a dois tipo de sedimentos, com propriedades geotécnicas distintas, que vamos dividir em dois tipos primeiro e segundo, são eles:
O primeiro tipo , é conhecido como Formação Cananeia, depositado há mais de 100.000 -120.000 anos, é argiloso (Argilas Transicionais) ou arenoso na sua base e arenoso em seu topo ( Areias Transgressivas ). O nome transacional é devido ao ambiente misto, continental marinho, de sua formação. Durante a fase regressiva que se sucedeu, o NM baixou 130 m em relação ao atual, há cerca de 15 mil anos, e em virtude da sua ultima era glacial. Como consequência, os sedimentos ficaram emersos, sofreram intenso processo erosivo e são fortemente sobreadensado, por peso total.
O segundo tipo e de sedimento, Formação Santos, é mais recente, formado há 7.000-5.000 anos AP ( Antes do Presente), por vezes pelo retalhamento dos sedimentos da Formação Cananeia, areias e argilas e, outras, por sedimentação em lagunas e baías. Daí vem a nomeação Sedimentos Fluviolacustres e de baías( SFL). onde são sedimentos levemente sobreadensados , em face de flutuações suigeneris do Nm, nos últimos 7.000 anos, (vide figura 1), envolvendo principalmente processos de submersão do continente, até cerca de 4.000 anos, e, posteriormente, de emersão entremeados “ rápidas” oscilações negativas dos NM, de 2 m a 3 m ( Massad, 1985b , 1999). A superfície do geoide essencialmente do Nm, não tem a forma de um elipsoide contínuo : ela se encontra deformada pela ação não uniforme da gravidade e de fenômenos complexos entre os quais os movimentos orbital e de rotação da Terra. A superfície deformada de geoide, com picos e “ vales” desnivelados em ate 80m, movimenta-se ao longo do tempo provocando as oscilações negativas do NM nos continentes e ilhas.
Figura 4 : Curva de variação do Nm nos últimos 7.000 anos. AP – Baixada Santista (FONTE ; Livro Mecânica dos Solos Experimental)
Há indícios da existência de paleolagunas, anteriores a 7.000 anosque devem ter dado origem ás argilas da cidade de Santos, pois, sõa elas, estão assentadas areias regressivas, provavelmente de 5.100 anos de idade ( Martin et al., 1982). Pode-se fazer a hipótese, bastante plausível de que o os SFL da Baixada Santista também se depositaram nessa época por um mecanismo de ilhas-barreira e lagunas, conforme o esquema concebido por Martin, Suguio e Flexor (1993) . No caso específico da Baixada Santista, as ilhas-barreira deram origem ás áreas de Praia Grande, de Santos e do Guarujá.
As demais, a sedimentação ocorreu em dois ambientes diferente : a primeira em águas fluviomarinhas turbulentas, em face da presença de rios mais importantes da região ( núcleo 1- figura 5); e o segundo em aguas tranquilas de baías( núcleo 2 – figura 5), onde o subsolo apresenta muito heterógeno, com alternâncias mais ou menos caóticas de camadas de areias e argilas, estas com lentes finas de areia. No núcleo 2 impera uma maior homogeneidades nas camadas de argilas, com pouca intercalação de camadas de areias. ( vide figura abaixo)
Figura 5 : Locais referidos ao texto acima – Baixada Santista. (FONTE ; Livro Mecânica dos Solos Experimental)
O que possibilitou essa compartimentalização foi a existência de um cenário geográfico sui generis, formado pelas disposições tanto dos esporoes Monte Serrat-Ponta de Itaipu, do Espigão da Ilha de Santo Amaro e das areias de Samaritá, resquícios dos pleistoceno, quando dos principais rios da região, como se observa na figura anterior. O que é interessante destacar, e que nesse contexto, que esses rios e esporoes e espigões rochosos tem a mesma direção (NE-SW) da xistosidade das rochas (Massad 2055b, 2006, 2009) .
Características Gerais e distribuição de Sedimentos na Baixada Santista.
O quadro abaixo apresenta os vários tipos de sedimentos que ocorrem na Baixada santista, com a indicação de algumas de suas características. Em particular, as argilas marinhas podem ser classificadas nas seguintes unidades genéticas : a primeira; ATS (Argilas transicionais) ; a segunda; argilas de SFL ( Sedimentos fluviolacustres e de baías ); a terceira; argilas de manguezais , sendo estas duas ultimas deposição de recente ( Holoceno). Na figura 2.4 é possível ver a provável distribuição dessas unidades em subsuperficie ao longo da orla.
Figura 6 – Quadro de característica gerais e distribuição de sedimentos da região da Baixada Santista . (FONTE ; Livro Mecânica dos Solos Experimental)
Figura 7 – Provável seção geológica pela orla praiana de santos. (FONTE ; Livro Mecânica dos Solos Experimental)
O pré-adensamento da região
Para as argilas pleistocênicas (ATs), as pressões de pré-adensamento , obtidas de ensaios odométricos em amostras indeformadas extraídas de seis furos de sondagens, como mostra nas figura 8 e 9, confirmam a historia geológica delineada anteriormente : elas são consistentes com as pressões totais da Terra. Massad (1999, 2004, 2009). Com relações ás argilas holocênicas (SFL), Massad (1999, 2004, 2009) identificou os seguintes mecanismos de pré-adensamento: o primeiro; a oscilação negativa do NM; o segundo; a ação de dunas; e o terceiro; o aging ou envelhecimento das argilas. 
Para cada um decerca de 30 perfis de historia das tensões (PHT), obtidos por ensaios odométricos ( Massad, 1985b, 01991, 2009), em amostras indeformadas, e por ensaios de cone (CPTU), (Massad, 2004, 2005b, 2006, 2009), conforme indicado na figura 2.6 vale a seguinte relação.
Figura 8 : Perfil de historia de tensoes : AT e SFL (FONTE: Livro Mecânica dos Solos Experimental )
Figura 9: CPTU-9 , Ilha de Santo Amaro, próximo a Conceiçãozinha. (FONTE: Livro Mecânica dos Solos Experimental)
Argilas de Manguezais 
O manguezal é um ecossistema costeiro, ou seja, terreno alagadiço à beira do mar, muito encontrado em zonas tropicais e subtropicais. As características são solos, com pouca fertilidade, escuros e com alto teor de sais que vem da água do mar, úmido, salgado, lodoso, pobre em oxigênio e muito rico em nutrientes, por possuir grande quantidade de matéria orgânica em decomposição, por vezes apresenta odor forte, quando o poluído esse odor característico é mais forte. As áreas de mangue que apresentam raízes de árvores profundas acabam reduzindo as correntes das marés causando um depósito de argilas e lodo. 
Os solos são formados por sedimentos autóctones (originário do próprio local onde ocorre atualmente) ou alóctones (que não é originária da região, que veio de fora); esses ambientes em geral são de baixa energia com predomínio de acumulo de argilas e limos. Também são denominados como “solos indiscriminados”. São conhecidos dessa forma, pois devido ao seu difícil acesso aos seus ambientes, poucas informações contidas em ensaios como, por exemplo, análises físicas e químicas, esses solos não se enquadram em alguma classe certa, apesar de que eles são considerados por ser muito argilosos, estar associados a solos hidromórficos (é o solo que em condições naturais se encontra saturado por água, permanentemente ou em determinado período do ano, com cores acinzentadas, azuladas ou esverdeadas e/ou cores pretas resultantes do acúmulo de matéria orgânica), e textura arenosa.
 		No litoral de São Paulo encontra-se em área no Litoral Norte, com 3 km² de manguezais; Baixada Santista, com 120 km² e Litoral Sul, com 108 km² o único local que não apresenta é na praia de Mongaguá. A região da Baixada Santista-SP, estão presentes as bacias de importantes rios: Cubatão, Mogi, Jurubatuba, Quilombo, Diana, Itapanhaú, Piacabuçu, Aguapeú e Branco, que nascem na serra, muitos deles é fácil ser visualizado nas rodovias. Eles apresentam fluxos rápidos, mas com a chegada à planície essa energia diminui, no qual acabam se formando pequenos canais, que ser formam depois os manguezais. As planícies da baixada litorânea constituem em relevos quase horizontais, onde estão situados no nível dos movimentos da maré e se caracterizam por textura de lama negra e drenagem com padrão difuso no qual se encontra em todas as direções.
Sobreadensamento Das Argilas
Todos os matérias sofrem deformação quando estão sujeitos a esforços. A teoria do adensamento nos mostra que a variação do volume do solo é inteiramente resultante da variação de volume dos vazios. O objetivo da teoria do adensamento nos mostra como calcular o grau de adensamento do solo, seu coeficiente de compressibilidade. De modo que ocasionará uma deformação, onde podem ocorrer deformações de volume (compressão) e de forma (distorção).
“O adensamento é o fenômeno pelo qual os recalques ocorrem com a expulsão da agua do interior dos vazios do solo” (PINTO, 2006, P.205)
Para uma melhor analogia pode-se utilizar o método de Terzaghi apresentada por Taylor, onde considera-se que o solo seja semelhante a uma mola, sua deformação é proporcional á carga que sobre ela foi aplicada na figura 10, abaixo. O solo saturado seria representado por uma mola dentro de um pistão cheio de agua, no embolo do qual existe um orifício de reduzida por dimensão pela qual a agua só passa lentamente (pequena dimensão do orifício representada a baixa permeabilidade do solo). Quando se aplicar uma carga sobre o pistão, no instante imediatamente seguinte, a mola não se deforma pois não terá ocorrido ainda qualquer saída de agua, que é muito menos compreensível do que a mola. Ou seja, neste caso toda a carga aplicada será suportada pela agua. Com a agua em carga ela procura sair do pistão, porque o exterior será sob a pressão atmosférica. 
Figura 10: Analogia mecânica para o Adensamento de Terzaghi proposta por Taylor -1948 (FONTE: PINTO, 2006, P.205)
Num estante qualquer, a quantidade de agua expulsa terá provocado uma deformação da mola que corresponde a uma certa carga ( por exemplo de 5N) . Nesse instante, a carga total ( de 15N, no exemplo) será parcialmente suportada ela agua (10N) e parcialmente pela mola de (5N). A agua , ainda em carga, continuara a sair do pistão simultaneamente, a mola ira se comprimir e, assim suportara cargas cada vez maiores. Esse processo continua ate que toda carga seja suportada pela mola. Sendo assim quando não houver mais sobrecarga na agua, cessará sua saída pelo embolo.
Terzaghi também nos trás a teoria do Adensamento Unidimensional, onde seu desenvolvimento foi baseado nas seguintes hipóteses, apresentadas baixo.
O solo é totalmente saturado.
A compressão é unidimensional.
O fluxo d´agua é unidimensional. 
O solo é homogêneo.
As partículas sólidas e agua são praticamente incompreensíveis perante a compressibilidade de solo.
O solo pode ser estudado como elementos infinitesimais, apesar de ser constituído de partículas e vazios.
O fluxo é governado pela Lei de Darcy.
As propriedades do solo não variam no processo de adensamento.
O índice de vazios varia linearmente com o aumento da tensão efetiva durante o processo de adensamento.
Sendo assim, as três primeiras hipóteses indicam que a teoria se restringe ao caso de compressão endométrica com fluxo unidimensional e a solos saturados, as hipóteses (4) a (7) são perfeitamente aceitáveis. Merecem uma analise mais detalhada as hipóteses (8) e (9). A hipótese (8) não se verifica á medida que o solo se adensa muitas de suas propriedades variam. A permeabilidade, por exemple, diminui quando o índice de vazios diminui. Vide abaixo imagens da formação do solo na baixada Santista por Massad, 2003.
	
Figura 11: Estágios de formação das planícies litorânea na baixada Santista. (FONTE: MASSAD, 2003)
ENGENHARIA CIVIL / TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS MÓDULO MECÂNICA DOS SOLOS E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
B 
Onde; Legenda referente as 5 imagens acima:
 MP – Marinho (pleistoceno)
 MH – Marinho ( Holoceno)
 LH – Laguna ( Holoceno)
 N.M – Nível do mar 
Características e Problemas do edifício Núncio Malzoni
No Brasil há também um grande exemplo do problema de recalques de apoio: os prédios da orla santista. Quem já foi para Santos ou viu alguma foto dos edifícios inclinados tem uma boa ideia de como o deslocamento dos apoios pode afetar uma estrutura. Décadas se passaram com os prédios a se inclinarem, e, assim como com a Torre de Pisa, várias propostas de correção foram feitas para reverter essa situação. Sabe-se que a origem do problema é a deficiência do solo de Santos, formado por uma camada superficial de areia que, por sua vez, recobre uma extensa camada de solo argiloso, muito compressível. Tal formação do solo não suporta  a fundação direta de prédios com mais de dez andares. Nas décadas de 1950 e 1960 foram construídos, na orla santista, inúmeros edifícios com mais de dez andares apoiados em fundações diretas. Muitos destes prédios passaram a inclinar-se, e hoje há cerca de 100 edifícios inclinados na orla de Santos.
Várias propostas para a correção deste problema vêm sendo  feitas recentemente. Um grande exemplo é a solução aplicada em um dos prédios mais famosos de Santos, o Núncio Malzoni.
Figura 12: Fotografia de Dennis Santinelli (FONTE: google, 1999)
	
Construído em1967, com 17 andares e 55 m de altura, o Núncio Malzoni teve suas fundações diretas apoiadas em uma camada de areia fina e compacta com 12 m de espessura apoiada sobre uma camada de 30 m de argila mole. Os recalques ocorridos neste edifício levaram-no a sair 2,10 m do prumo (como se pode observar na figura ao lado).
O projeto de reaprumo do prédio, desenvolvido pelos professores Carlos Eduardo Moreira Maffei, Heloísa Helena Silva Gonçalves e  Paulo de Mattos Pimenta, do Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações da Escola Politécnica da USP, considerado inédito no mundo, foi visitado por engenheiros de diversos países como México, Canadá e Japão, e até por um dos engenheiros responsáveis pela solução adotada na Torre de Pisa, que veio conhecer a técnica utilizada.
	
Figura 13: Bulbo de Tensão ( FONTE:Sayegh, S., Efeito solo, Téchne, março/abril 2001, P.40)
	
Hoje em dia, o prédio está totalmente reaprumado. O projeto que conseguiu esse feito foi realizado em etapas: 
 As primeiras avaliações estruturais foram feitas em 1996 e apontavam uma inclinação de 1,99 m e se o prédio atingisse 2,20 m de inclinação sua segurança estaria comprometida. 
 	A primeira proposta apresentada pela equipe liderada por Eng. Maffei, indicava que um acréscimo de 10 a 15 anos na vida útil do edifício poderia ser obtido com o reforço estrutural de pilares e vigas. Porém a análise dos custos, dificuldades e prazos desse tipo de intervenção levaram a equipe a optar pela solução do estaqueamento e renivelamento total do edifício. Conforme a explicação da equipe, se fosse executado o projeto de reforço estrutural, além dos transtornos para os moradores, como quebradeiras e sujeira, não iria resolver o problema da inclinação. 
 	O estudo geral da estrutura do prédio, sobretudo do concreto e das armaduras dos pilares, para verificar se haveria a necessidade de um reforço estrutural, antes de ser realizado o macaqueamento. Após os estudos e não havendo a necessidade de nenhum reforço estrutural, foi feito uma estratégia para a montagem dos consoles e perfuração para passagem no pilar das barras de viga. 
 O processo foi dividido em 3 etapas: 
 	A 1ª etapa em 1998 onde foram realizadas as implantações de oito estacas profundas em cada lado do edifício, a uma profundidade de 57m em média, onde foi encontrado o solo residual, seguro e resistente (MAFFEI, 2003). 
 	A 2ª etapa em 1999/2000 teve inicio a execução de oito vigas de transição trapezoidais para receber os esforços dos pilares e transmitir às novas fundações, porém antes do início da execução das fundações, as redes hidráulica, elétrica e de telefonia tiveram que ser remanejadas. 
 	A 3ª etapa já em 2000/2001 foram instalados os 14 macacos hidráulicos acionados por bombas, entre as vigas de transição e os blocos das novas fundações, que sustentaram todo o peso do prédio, cerca de 6,5 mil toneladas, e proporcionaram o levantamento do lado mais adensado do edifício e seu posterior reaprumo. 
 	Na etapa seguinte cumpriu -se o objetivo de subir a fachada lateral esquerda e fachada posterior, pois o prédio também havia inclinado para trás. Hoje, o Nuncio Malzoni já está completamente reaprumado (MAFFEI, 2003), único caso na orla, e suas medidas são alvo de muitas visitas e olhares internacionais. 
 	
A obra durou em torno de 3 meses, sendo que de todo esse período, aproximadamente 1,5 mês foi para preparação dos equipamentos, não houve necessidade de evacuação do edifício, exceto exatamente no momento que o edifício estava sendo macaqueado. O macaqueamento foi um processo realizado em 3 dias. 
Com essa etapa cumpriu -se o objetivo de subir cerca de 45 cm na fachada lateral esquerda e 25 cm na f achada posterior, pois o prédio também havia inclinado para trás. 
 	A perfuração foi realizada antes mesmo da montagem dos consoles, devido à extensão do furo ser menor e para excluir a possibilidade de desvio da broca no momento da perfuração e consequentemente o rompimento do console. Para a montagem do console foi utilizado grau rápido que em 24h a tingia 40MPA e em 72h em torno de 60MPa. Após a montagem do console é feito o corte da sessão do pilar por um fio diamantado e aplicação simultânea de água para melhor desenvolvimento do corte. 
Influência de Recalque Diferencial nos Esforços Internos da Estrutura de um Edifício
Recalque diferencial, conhecido também como assentamento é um fenômeno que acontece quando uma construção sofre um rebaixamento causado pelo espessamento do solo em que foi erguida. Ou seja, uma parte da estrutura fica mais rebaixada que outra, resulta em esforços estruturais inesperados como aparecimento de fissuras, rachaduras e, nos casos mais acentuados, pode levar toda a obra à ruína. Os danos causados por recalques podem ser divididos em três grupos: visuais e estéticos (sem riscos de qualquer natureza), danos comprometendo o uso e funcionalidade do prédio e danos estruturais pondo em risco a segurança dos usuários. As figuras a seguir apresentam padrões típicos de deslocamentos e correspondem às fissuras por conta de recalques: 
 
Vejamos aqui um exemplo, de duas estruturas engatadas com as mesma dimensões e mesmo carregamento de 50 kN/m, porém um está sofrendo um recalque diferencial de 40 mm.
Diagrama Cortante :
Sem recalque
Valores( 100;-100)
Com recalque;
Valores( -100; -300)
Diagrama de momento fletor :
Sem recalque;
Valores (66.7; 33.3; 67;3 )
Com recalque;
Valores (333.3; 466.7 )
Devido ao recalque no apoio esquerdo, o apoio do lado direito houve um aumento nas forças em Y em comparação a primeira estrutura que está em equilíbrio. Essa mudança nos esforços ocorre numa tentativa da estrutura se reequilibrar. 
Considerações 
 Pode-se entender que todos os tipos de solos, quando submetidos a um carregamento, sofrem recalques, em maior ou menor grau, dependendo da resistência do solo e da intensidade do carregamento. Os recalques geralmente tendem a estabilizar após certo período de tempo, seja rápido ou prolongado, isso vai depende das características geotécnicas do solo que são encontradas através de ensaios como sondagem SPT e sondagem rotativa.
Conclusão
O objetivo do trabalho passado é para que nós, alunos, tivéssemos o conhecimento geológico da Baixada Santista, assim podendo estudar casos referente as construções, entre outras coisas. 
Após uma longa busca atrás de documentos que pudessem nos oferecer as informações necessárias para os estudos, foi possível entender que a região da Baixada Santista é uma combinação complexa entre água, solo, relevo e vegetação. Em estudos recentes, aproximadamente 1940, foi mostrado um perfil geológico da baixada sendo traçado do pé da serra até a praia de Santos. 
O perfil geológico “encontrado” sempre ofereceu grandes desafios para a engenharia, principalmente na construção de estradas, ferrovias e etc. 
As principais características da baixada são solos orgânicos, constituídos por argilas e siltes orgânicos, às vezes turfosas e saturadas d'água, com camadas de areia fina semelhante à das praias; ou camadas de argila plástica, saturadas de consistência rija, alto teor de carbono e acidez elevada, os solos compressível e de baixa resistência e com isso gerando problemas com os recalques como por exemplo os edifícios de Santos e a ruptura de aterros, manguezais de Cubatão.
Por outro lado, os solos desenvolvidos nas áreas entre as praias e o pé da serra, sobre os sedimentos argilosos ou argilo-arenosos, são utilizáveis agricolamente,com exceção das zonas de mangues, as quais, para serem utilizadas, necessitam de obras de saneamento.
Com os avanços geológicos a urbanização e as obras portuárias vêm ocorrendo a décadas e vão continuar desta maneira, segundo Faiçal Massad “o maior impacto disto tudo ocorreu em proporcionar um novo olhar nos solos das Baixada Santista, que não são tão ruins como se imaginava nas décadas de 40 a 70: ocorreram na região desde argilas muito moles, nas camadas superficiais, até argilas rijas, a maior profundidade. Esse novo olhar permite o projeto de obras mais seguras e econômicas. ” 
Para esse tipo de região existe a teoria do adensamento das argilas. Nela consiste que todos os materiais sofrem deformação quando sujeito a esforços. O adensamento e o fenômeno pelo qual os recalques ocorrem com a expulsão da agua no interior dos vazios do solo, ou seja, quando aplicamos uma carga no solo, nos seus vazios que são preenchidos por agua ocorre a expulsão da mesma e assim os grãos se rearranjam novamente ficando em um estado de deformação em relação ao inicial.
No estudo de caso do edifício Núncio Malzoni, e possível identificar o adensamento. Neste caso o prédio foi construído em cima de camada de areia fina e compacta de 12m de espessura e apoiada sobre uma camada de 30m de argila mole. Com o peso da estrutura, a carga aplicada ao solo fez com que a camada de argila fosse adensada com o decorrer dos anos. O predio possui um recalque diferencial de 2,10m do prumo em relação ao lado direito. Após muitos estudos para a solução do problema, foi proposto o macaqueamento do prédio, foi realizado a instalação de 8 estacas profundas em cada lado do edifício, a uma profundidade de 57m onde foi encontrado um solo residual seguro e resistente. A obra foi realizada em torno de 3 meses usando 14 macacos hidráulicos acionados por bombas.
O estudo do recalque diferencial e definido como: assentamento é um fenômeno que acontece quando uma construção sofre rebaixamento causado pelo espaçamento do solo em que foi assentada. Esse recalque pode ser identificado como o aparecimento de fissuras e rachaduras na obra, sendo que em casos mais graves pode levar a obra à ruina. E possível identificar que com esse realojamento na fundação ocorre um rearranjo na distribuição dos esforços em vigas e pilares. Essa distribuição implica em diminuição de esforços na parte em que ocorre o recalque e aumento de esforços na outra parte ocorrendo uma maior tensão de cisalhamento na estrutura. Essa redistribuição ocorre para evitar a ruptura na estrutura.
Após a análise completa da pesquisa proposta, foi possível identificar que o estudo do solo onde se pretende realizar uma determinada construção e essencial para que se possa entender a sua capacidade de suportar a estrutura pretendida. 
Bibliografia 
Livro: Mecânica dos Solos Experimental – Faiçal Massad
Livro: Solos Marinhos da Baixada Santista: características e propriedades geotécnicas – Faiçal Massad
Livro: Curso Básico Mecânica dos solos – Carlos de Souza Pinto
Web grafia 
https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/lourenco_rw_dr_rcla.pdf?...1
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/planicie.htm
http://www.abequa.org.br/trabalhos/2007_celia_oral2_quatcost.pdf
http://books.scielo.org/id/wg6rs/pdf/cunha-9788568334553.pdf
https://pt.slideshare.net/mackenzista2/mec-solo-ms
http://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/47301/51037
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/territorio_mata_sul_pernambucana/arvore/CONT000gt7eon7j02wx7ha087apz2c3xd0do.html
http://www.uc.pt/fluc/cegot/VISLAGF/actas/tema3/ana_lucia
http://www.novomilenio.inf.br/baixada/bs003a.htm#f2
https://www.researchgate.net/profile/Diego_Yanez4/publication/315925454_Parametros_Geotecnicos_das_Argilas_Marinhas_da_Regiao_do_Porto_de_Santos/links/58ecfdd80f7e9bf619bb0515/Parametros-Geotecnicos-das-Argilas-Marinhas-da-Regiao-do-Porto-de-Santos.pdf
https://www.ofitexto.com.br/comunitexto/entrevista-solos-da-baixada-santista/
https://www.passeidireto.com/arquivo/36668949/proj-integrador---nuncio-malzoni
http://www.lmc.ep.usp.br/people/hlinde/estruturas/deslocamento.htm

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