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TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE 
Amanda Soares Vanessa Castro
Personalidade: é o que forma o adulto em sintonia com a norma cultural, social e ética no meio em que vive. 
 Indivíduo X Personalidade
Transtorno X Personalidade
O desenvolvimento da personalidade se fixa a um padrão anormal 
Transtornos de Personalidade
Perturbações da personalidade
 Os transtornos de personalidade são um grupo de doenças psiquiátricas em que padrões de comportamento e os pensamentos a longo prazo são muito diferentes das expectativas da cultura e causam sérios problemas em relacionamentos e na profissão.
CID-10: estados e tipos de comportamentos característicos que expressam maneiras da pessoa viver e de estabelecer relações consigo mesma e com os outros.
Transtornos de Personalidade 
Compromete pelo menos duas das seguintes áreas:
Cognição
Afetividade
Controle de impulsos
Relacionamento com outros
Classificação (DSM-IV)
Os transtornos de personalidade são reunidos em três grupos:
Classificação (DSM-IV)
Classificação (DSM-IV)
Características: 
Características: 
Características: 
Características: Agrupamento B 
Sintomas do TP Antissocial
Sintomas de Humor
Exemplo: depois de fazer algo errado, inapropriado ou ilegal, a pessoa com TPAS não mostrará qualquer ansiedade, culpa ou remorso. Esses indivíduos não tem o constrangimento tipicamente suprido pela ansiedade, tendem a ser impulsivos e a ter uma atitude temerária. 
Sintomas do TP Antissocial
Sintomas Cognitivos
Exemplo: um encantador homem de 26 anos que três dias antes de casar-se foi descoberto por sua noiva tendo um caso com uma outra mulher. Quando confrontado com evidências do seu comportamento inapropriado, o jovem primeiro professou seu amor verdadeiro pela noiva e então prosseguiu explicando, da maneira mais sincera, que não tinha qualquer sentimento verdadeiro pela outra mulher. De fato, ele explicou que traiu a noiva para o bem dela, prometeu que jamais isso aconteceria novamente. Eles casaram conforme o planejado, mas o homem prosseguiu envolvendo-se em longas séries de romances, cada um bem explicado e seguidos de declarações e mais promessas de mudar. 
Sintomas do TP Antissocial
Sintomas motores
Exemplo: Filme “Shame” 
A necessidade de repetir a sedução e manter relações sociais com parceiras corresponde à incapacidade de estabelecer vínculos afetivos. 
Critérios Diagnósticos para o TP Antissocial
Ter pelo menos 18 anos de idade
A pessoa sofreu de um transtorno de conduta antes dos 15 anos de idade
Padrão invasivo de desrespeito aos direitos dos outros desde os 15 anos
Falha em adaptar-se
Irresponsabilidade
Impulsividade
Mentir repetidamente
Desrespeito
Ausência de culpa
Tratamento:
Psicoterapia em grupo
Sintomática – ansiedade, raiva, depressão
Características: Agrupamento B 
Critérios Diagnósticos para o TP Histriônico
A interação se caracteriza por um comportamento inadequado, sexualmente provocante ou sedutor
Exibe mudança rápida e superficialidade na expressão das emoções 
Usa consistentemente a aparência física para chamar a atenção sobre si próprio
Discurso excessivamente impressionista e carente de detalhes
Autodramatização, teatralidade e expressão emocional exagerada
Facilmente influenciado pelos outros ou pelas circunstâncias
Considera os relacionamentos mais íntimos do que realmente são.
Tratamento:
Psicoterapia: noção de seu comportamento
Critérios Diagnósticos para o TP Borderline
Esforços para evitar um abandono real ou imaginado
Perturbação da identidade
Impulsividade em pelo menos duas áreas potencialmente prejudiciais à própria pessoa
Sentimentos crônicos de vazio
Ideação paranóide transitória e relacionada ao estresse ou severos sintomas dissociativos
Principais sintomas no TP Borderline
Tratamento: 
Psicoterapia é o tratamento de escolha
Farmacoterapia:
Antipsicóticos: controle da raiva
impulsividade
depressão
Características: Agrupamento B 
Critérios Diagnósticos para o TP Narcisista
Sentimento grandioso da própria importância
Preocupação com poder, inteligência, beleza ou amor ideal
Exigência de admiração excessiva
Freqüentemente sente inveja de outras pessoas ou acredita ser alvo da inveja alheia
Comportamentos e atitudes arrogantes e insolentes
Tratamento 
Transtorno crônico e de difícil tratamento
Psicanálise parece mais efetiva
Características: Agrupamento C 
Critérios Diagnósticos para o TP Esquiva
Evita atividades que envolvem contato interpessoal significativo por medo de críticas, desaprovação ou rejeição 
Vê a si mesmo como socialmente inepto, sem atrativos pessoais ou inferior
Preocupação com críticas ou rejeição em situações sociais
Mostra-se reservado em relacionamentos íntimos, em razão do medo de ser envergonhado ou ridicularizado
Exemplo: 
Certo jovem com transtorno de personalidade esquiva desejava desesperadamente ter amigos próximos com quem pudesse partilhar experiências, mas tinha tanto medo de rejeição (ela provaria que ele era inadequado) que jamais tentou estabelecer amizades. Ao invés disso, focalizou seus esforços em “realizações” na esperança de que os outros o aceitariam devido à sua competência, mas a aceitação embasada em suas conquistas e competência não satisfazia sua necessidade de amizade. Este jovem muito competente viveu uma existência isolada e não preenchida. 
“se eu não me aproximo, não serei rejeitado ou magoado”
Características: Agrupamento C 
Critérios Diagnósticos para o TP Dependente 
Dificuldade em tomar decisões do dia-a-dia sem uma quantidade excessiva de conselhos
Dificuldade em expressar discordância de outros, pelo medo de perder o apoio ou aprovação
Sente desconforto ou desamparo quando só, em razão de temores exagerados de ser incapaz de cuidar de si próprio
Preocupação irrealista com temores de ser abandonado à sua própria sorte
“Provavelmente estarei errado, então se eu não iniciar nada não posso ser incriminado ou criticado”
Características: Agrupamento C 
Critérios Diagnósticos para o TP Obsessivo-Compulsiva 
Perfeccionismo que interfere na conclusão de tarefas
Devotamento excessivo ao trabalho e à produtividade
Incapacidade de desfazer-se de objetos usados ou inúteis, mesmo quando não têm valor sentimental
Rigidez e teimosia
Neurobiologia dos TP
As evidências advêm de traços ou características de comportamento, tais como impulsividade, comportamento suicida, agressividade, entre outros e não dos TP em si.
O ponto de partida para a investigação biológica costuma ser a observação de que são no mínimo parcialmente de caráter hereditário e que essa predisposição genética causa uma vulnerabilidade que, em conjunto com fatores ambientais, leva à doença.
TP Borderline
Neurotransmissores (disfunção serotoninérgica ↓)
Neuroendocrinologia (↑ reatividade do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal e da noradrenalina ao estresse)
Genética 
Neurocircuito da dor (disfunção do sistema opioide endógeno → incapacidade de sentir)
Neuroimagem estrutural (hipometabolismo princ. nas regiões dos córtices pré-frontal medial e orbital)
Estruturas temporolímbicas (diminuição do hipocampo)
Neuropsicologia
 Os principais déficits estão relacionados a funções atencionais, aprendizagem, memórias visual e verbal, processamento visuoespacial e funções executivas, incluindo os processos de flexibilidade cognitiva, planejamento, controle inibitório e tomada de decisão.
 
 Cerca de 80% associam déficits cognitivos com alterações das regiões pré-frontal dorsolateral e orbitofrontal.
 Apresentam falhas da cognição social, principalmente em relação a capacidade de reconhecer emoções básicas em face, como raiva, aversão, medo e tristeza.
 São hipervigilantes aos estímulos sociais, principalmente a sinais que indiquem rejeição, funcionando como gatilho para instabilidade emocional.
 Hipersensibilidade a emoções negativas, o que vem a contribuir para a visão de mundo e das pessoas
como sendo “perigosas” e a visão de si mesmo como “frágil” e “incapaz”.
TP Antissocial
Sistema autonômico (↑ - hiporresponsividade → perda do remorso e empatia)
Hormônios (desequilíbrio do cortisol e testosterona)
Anormalidades estruturais e neurofuncionais (redução da substância cinzenta e no HD)
Amígdala (estudos contraditórios)
Conexões córtico-subcortical (interrupções entre áreas)
Genética (interação com situações traumáticas na infância).
Neuropsicologia
 Há 3 modelos relacionados aos aspectos neuropsicológicos:
 Disfunção do lobo frontal: falhas no controle inibitório (impulsividade), rigidez cognitiva, inabilidade para solucionar problemas e prejuízo atencional, além de uma inabilidade para reconhecer pistas em meio a um determinado contexto social.
 Sistema emocional integrado: dificuldade para associar um comportamento com a consequente punição, insensíveis as mudanças nas contingências de reforço, o que caracteriza a inflexibilidade cognitiva.
 A disfunção da amígdala e do córtex frontal ventrolateral orbital dificulta o aprendizado em situações aversivas e/ou punitivas.
 3. Sistema nervoso autonômico: quando punidos são menos responsivos em termos do SNA, o que pode reforçar comportamentos ainda mais inapropriados nos psicopatas.
Embora sejam inábeis para sentir emoções genuínas em resposta ao sofrimento alheio, mostram-se capazes de entender o estado mental do outro (aspecto cognitivo da empatia), o que lhes permite utilizar persuasão e manipulação para obter benefícios. Essas falhas têm sido associadas a déficits estruturais em regiões cerebrais essenciais para o julgamento e a conduta moral, os quais servem como reguladores do comportamento.
TP Esquizotípica
 Neurotransmissores (maior liberação de dopamina em resposta à anfetamina e aumento da ativação estriatal)
 Neuroendocrinologia (hiporreatividade de dopamina subcortical e resposta ao cortisol diminuída)
 Neuroimagem (redução de giro temporal superior E., do genu do corpo caloso, do volume do putame e aumento do metabolismo, aumento do cavum do septo pelúcido e diminuição da amígdala)
 Genética (polimorfismo no gene que codifica o COMT) 
 Neuropsicologia
 Déficits cognitivos similares aos da esquizofrenia em menor proporção: dificuldades relacionadas a capacidade de abstração, atenção, linguagem, memória e funções executivas, que estão associadas a alterações nas regiões frontal e temporolímbica à esquerda.
 Estudos apontaram prejuízos moderados e generalizados envolvendo o H.E., sugerindo déficits específicos nos estágios iniciais do processamento do aprendizado verbal nessa população, além de dificuldades para decodificar mensagens irônicas.
OBS! Não há estudos com os demais TP. 
Avaliação Psicológica da Personalidade
Propicia desenvolvimentos interdisciplinares, absorvendo as contribuições de outras ciências do campo da saúde mental, e trazendo para ela suas colaborações. 
Padrões comportamentais 
Ação e reação em situações diárias 
Concepções do self / relações interpessoais 
Vivencias emocionais prevalentes
A avaliação psicológica divide-se em: 
Avaliação da personalidade:
Traços comportamentais
Padrões emocionais 
Experiências afetivas
Avaliação Neuropsicológica:
Cognição
Analisa-se a inteligência, memória/atenção
No estudo da cognição são investigadas os aspectos que mais implicam na função intelectuais da personalidade. 
Exemplo: casos que os aspectos cognitivos do paciente influenciem de maneira negativa em sua personalidade. 
Entrevista Clínica
Articular Hipóteses 
Desenvolvimento Neuromotor
Histórico escolar e ocupacional
Acontecimentos influentes na formação do sujeito/interesses/realizações
Natureza dos laços afetivos 
Angustias recorrentes 
Estratégias de defesa
Simon: 
As entrevistas devem avaliar quatro setores da conduta humana.
AR – Afetivo Relacional
Pr – Produtividade
SC – Sócio Cultural 
Or – Orgânico
Kernberg:
Pioneiro na definição do T.Borderline
Técnica: entrevista de avaliação da personalidade
Afetos e cognições do paciente
Tipos de Testes de Provas Psicológicas
Provas como instrumentos projetivos de atribuição de significado ao estímulo, em que o sujeito fala de si mesmo com o auxilio do instrumento em uso.
Provas projetivas de atribuição de significado ao estímulo, em que o sujeito fala de si mesmo pelo estilo pessoa. 
Provas de atribuição de significado projetivo ao estímulo
Envolvem:
Provas associativas
Provas de associação verbal
Provas de construção histórica 
Provas gráficas 
Avaliam os padrões existentes no funcionamento da personalidade que refletem na dinâmica da estrutura intrapsíquica do individuo. 
Estrutura Psicótica
Testes de Atribuição de Características:
A personalidade pode ser decomposta em fatores mais particulares:
Padrão de expressão da agressividade
Necessidade de reconhecimento
Apoio afetivo 
Instrumentos:
Inventários 
Escalas
Questionários de personalidade 
TP e TDAH
O TDAH é considerado uma doença do neurodesenvolvimento, caracterizada por sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade.
DSM – IV 
Desatento
Hiperativo/impulsivo
Combinado.
Elevada herdabilidade (80% do fenótipo).
Fatores não ambientais (drogas na gestação, hipóxia, TC).
Modelos neuropsicológicos relacionam o TDAH a anormalidades em F.E. (controle inibitório pobre).
Déficits cognitivos no TDAH x Sistema de recompensa (delay aversion).
Em torno de 80% dos pacientes com TDAH apresentam uma ou mais condições comórbidas.
Semelhanças entre os sintomas
TP Borderline (impulsividade, dificuldades no controle da raiva, prejuízos interpessoais).
TP Histriônica (expressividade exagerada das emoções, sugestionabilidade).
TP Dependente (necessidade que o outro assuma responsabilidades, dificuldade de iniciar projetos).
TP Narcisista (tendência a devaneios, egocentrismo, baixa tolerância a frustrações).
TP Antissocial (impulsividade, dificuldade de seguir regras, irresponsabilidade).
OBS! Maior risco para TP comparado aos controles.
TDAH e TP Antissocial
Hiperatividade de início precoce
Agressão física persistente 
Transtorno da conduta de início precoce
Predomínio no sexo masculino
Risco maior de envolvimento com a justiça
TDAH e TP Borderline
60% dos pctes. com TPB apresentaram critérios para TDAH na infância
16,1% ainda apresentavam TDAH e TPB na vida adulta
Semelhanças: déficits na regulação do afeto e no controle de impulsos, déficits atencionais, abuso de substâncias, relações interpessoais conflitantes e baixa autoestima.
Diferença nos mecanismos de regulação afetiva
Pctes. com TDAH têm um déficit atencional maior quando perdem o estímulo externo (excesso de esportes, comp. Sexual, agressivo/impulsivo através de brigas).
Pctes. com TPB (via de regra mulheres com TEPT) tendem a apresentar estados dissociativos ou “comportamento congelado” quando exposto a estresse emocional, e automutilação e comportamento suicida ou explosivo para pôr fim à tensão.
Algumas semelhanças neurobiológicas:
Disfunção do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HHA)
Desequilíbrio do cortisol (Em associação com adversidades na infância)
Abuso sexual (muito presente no TPB)
Persistência dos sintomas de TDAH
Disfunção dopaminérgica (+ no TDAH com evidências no TPB)
Desregulação serotonérgica e noradrenérgica (comp. Impulsivos e agressivos)
Estudos de neuroimagem evidenciam similaridades em regiões do córtex pré-frontal
TP em idosos
Os TP têm importante impacto na qualidade de vida, na morbidade e mortalidade do idoso.
Existiriam modificações desses transtornos ao longo da vida?
As alterações cognitivas comuns na senilidade modificariam os TP?
O temperamento, componente biológico da personalidade e seus transtornos, se modificaria com a idade?
O DSM determina o diagnóstico de TP a partir dos 18 anos, mas não existe nenhuma consideração acerca as sintomatologia em idade mais avançada.
F60.8 Outros transtornos específicos da personalidade
F60.9 Transtorno
de personalidade não especificado
F07.0 Transtorno orgânico da personalidade – engloba os casos de degeneração lobar frontotemporal, subtipo demência frontotemporal (DLFT), cujo núcleo é a alteração do comportamento e da personalidade.
F07.8 Transtornos de comportamento decorrentes de doença, lesão ou disfunção cerebral – envolvem alterações cognitivas leves e que não correspondem, ainda, a quadros de demência.
Em idosos, os TP, estão mais comumente associados a transtornos afetivos, de ansiedade e sexuais.
Um estudo com 623 indivíduos (17 a 87 anos) encontrou evidências de mais características esquizoides e obsessivo-compulsivas em idosos que outras faixas etárias.
Expressão sintomática dos TP em idosos que podem agravar, atenuar ou modificar comportamentos associados aos TP:
Diferenças nos estressores, eventos vitais e tipos de vida
Diminuição de energia, impulsividade e/ou extroversão
Aprendizado com a experiência 
Efeitos de doenças cerebrais ou sistêmicas.
TP e Depressão
A literatura sugere maior prevalência de TP dos grupos A e C em idosos e particularmente em idosos deprimidos.
O TP comórbido dificulta o tratamento e piora o prognóstico da depressão. Sendo o neuroticismo o sintoma principal.
Personalidade e Demência
Os TP podem influenciar o surgimento e as manifestações clínicas das demências, como presença e intensidade dos sintomas psicológicos e comportamentais.
As alterações no quadros de demência frontotemporal (DFT) são mais significativas do que no Alzheimer e nas vasculares.
A DFT tem como manifestações clínicas mais evidentes as alterações de personalidade, que muitas vezes surgem antes mesmo dos déficits cognitivos e do achados em exames de neuroimagem.
Essas alterações de personalidade ocorrem devido ao processo degenerativo no córtex frontal (orbitofrontal) e nas vias frontossubcorticais.
Os Pctes. apresentam dificuldade de controlar impulsos, de planejar e executar tarefas, de abstração, de resolução de problemas e de focar a atenção e pouca crítica dessas alterações (t. orgânico da personalidade).
Para o tratamento dos TP em idosos são citados os antidepressivos, estabilizadores de humor, ansiolíticos, antipsicóticos e terapia.
Características ou traços de personalidade mantêm-se mais ou menos estáveis ao longo do ciclo de vida, influenciando a saúde mental, a satisfação com a vida e/ou favorecendo ou protegendo contra o surgimento de transtornos mentais de múltiplas maneiras, dependendo dos fatores aos quais o indivíduo é exposto.
Referências
Livro
LOUZA NETO, Mario R. et al. Transtornos de personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2011.
Artigo
GIL, Gislaine e SAVÓIA, Mariângela G. A avaliação neuropsicológica no auxílio do diagnóstico diferencial entre transtornos clínicos e de personalidade na clínica psiquiátrica. São Paulo, 2005.

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