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Recursos terapêuticos manuais “O tecido conjuntivo pouco móvel, aderido, e/ou desidratado produz uma sensação

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Recursos terapêuticos manuais
“O tecido conjuntivo pouco móvel, aderido, e/ou desidratado produz uma sensação de movimento tenso e limitado, mesmo quando a amplitude de movimento articular e o tônus muscular estão dentro da amplitude normal.”
As restrições fasciais podem ser decorrentes de desidratação, isquemia, formação fibrosa, ou estagnação da substância fundamental na fáscia, levando a elos cruzados inapropriados entre as fibras de colágeno.”
TÉCNICAS MIOFASCIAIS
 Qualquer técnica direcionada a alongar, ampliar e/ou afrouxar a fáscia;
Utilizadas para tratar uma lesão ou condição que danifica e/ou altera a função musculoesquelética e que não é parte de um processo de doença específico;
 Em particular indicada para:
 Quando há diminuição da ADM com ou sem lesão específica;
 Quando há diminuição da força ou potência;
 Cicatrizes visíveis na área de queixa ou na cadeia miofascial; 
 Movimento doloroso (passivo ou ativo) com ou sem lesão específica;
 Dor à palpação nos músculos ou zonas fasciais sem uma lesão específica;
 Presença de fáscia densa, aderida e/ou fibrosa em qualquer local do corpo.
AVALIAÇÃO DAS RESTRIÇÕES MIOFASCIAIS
 As fáscias podem ser a fonte da restrição;
 Deve-se avaliar toda a cadeia miofascial para reconhecer queixas diversas como: formigamento, dormências e sensações gerais de dor;
 A avaliação geral utiliza-se de 4 métodos: 
(1) avaliação postural e inspeção visual do tecido; 
(2) palpação geral, excursão no tecido e rolamento de pele;
(3) avaliações da ADM passiva e movimento geral;
(4) técnicas neuromusculares de contrair-relaxar.
Avaliação postural e inspeção visual do tecido
 Desequilíbrios e restrições das cadeias miofasciais são vistos como rotações, elevações, protrações e retrações no alinhamento do corpo;
 É essencialmente importante para avaliar síndromes de dor crônica ou persistente;
 Pode direcionar para áreas específicas que necessitam de avaliação adicional com teste de palpação, ADM e/ou força;
2. Palpação: excursão do tecido e rolamento de pele
 Avalia o estado tixotrópico da fáscia (sensibilidade, mobilidade, textura e aderência a si própria ou ao tecido circundante);
	2. Palpação: excursão do tecido e rolamento de pele
 O rolamento de pele denota a livre mobilidade da fáscia superficial;
 Pode ser empregada apropriadamente nas aponeuroses toracolombar e abdominal, banda iliotibial, compartimentos fasciais da perna e braço e eretores da espinha;
3. Testes de extensibilidade muscular
 Observar mobilidade passiva e ativa das estruturas;
 Os elementos fasciais superficiais e profundos podem gerar restrições;
 Testes como sentar-e-alcançar e elevação da perna reta podem avaliar a tensão nos músculos posteriores da coxa e região lombar;
4. Técnica de contrair-relaxar
 Se a ADM melhorar muito após isometria, a causa primária da restrição será mais provavelmente uma disfunção neuromuscular;
 Caso a situação permaneça a mesma ou pouca melhora seja observada, a presença de restrições fasciais tem maior chance de ser responsável pela limitação;
 É raro existir apenas envolvimento neuromuscular miofascial nas disfunções do movimento;
TÉCNICAS MIOFASCIAIS LOCALIZADAS
 Toda vez que o trabalho é focado sobre uma estrutura específica ou pequena região de músculo ou fáscia;
 As técnicas miofasciais diretas são aplicadas na área da queixa e sobre o local da restrição;
 As técnicas miofasciais indiretas são aplicadas em uma área fora do local da queixa;
FRICÇÃO TRANSVERSA PROFUNDA (FTP)
 Técnica localizada, também chamada de fricção cruzada de fibra profunda;
 Aplicada em lesões do tecido conjuntivo durante as fases subaguda e de maturação da cicatrização tecidual;
 As primeiras fibras de reparo no local do trauma encontram-se desorganizadas, sendo necessário movimento para indicar as linhas normais de estresse e estabelecer um alinhamento organizado destas fibras;
FRICÇÃO TRANSVERSA PROFUNDA (FTP)
 A FTP introduz o movimento do tecido sobre as linhas normais de estresse;
 Como as fibras de reparo iniciais que aparecem na fase subaguda são frágeis, pouca pressão é suficiente para separar as pontes cruzadas; 
 A FTP faz os mastócitos liberarem histamina que produzem uma hiperemia local e aumento da permeabilidade capilar, intensificando o processo de cicatrização normal;
FRICÇÃO TRANSVERSA PROFUNDA (FTP)
 Cuidado para que a aplicação da técnica não irrite novamente o tecido, causando mais inflamação e edema;
 O tratamento não deve provocar dor aguda ou acima de 5, numa escala até 10; 
 Nunca deve ser aplicada diretamente sobre tecido edemaciado;
 Inserções musculares, junções musculotendíneas, ligamentos e tendões superficiais são locais comuns para aplicação da FTP;
FRICÇÃO TRANSVERSA PROFUNDA (FTP) - Aplicação
Precedido por aquecimento e preparação do tecido (massoterapia ou calor) – 5 min.
Aplicar sem emoliente para evitar que ocorra deslizamento sobre a pele.
Aplicar um deslizamento amplo o bastante para alongar e separar as fibras.
Executar com músculos em posição relaxada, exceto para os tendões embainhados (alongados).
Perpendicular às fibras no início, depois multidirecional, conforme a necessidade.
Freqüência suficiente para modificar o tecido.

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