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Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] PROPOSTA DE UM SISTEMA DE CUSTOS PARA UMA INDÚSTRIA DE SANEANTES, COM ÊNFASE NO PROCESSO PRODUTIVO, UTILIZANDO O MÉTODO DE CENTRO DE CUSTOS - CENTRO DE CUSTOS SABOARIA Marco Antônio Werneck Abstract The international scenario, composted by the tripod market, technological innovation and demanding consumers, says that the companies with appropriate strategies for achieving competitive advantage through information will be the new vanguards in economic terms and offer of quality of life. The main objective of this article consists of providing subsidies for this through the proposal of a cost system for a sanitizing industry, with emphasis on the production process by the cost center method. Bibliographical studies of authors substantiate this study and present the several costing methods. The article describes and analyses the implementation process of the cost center method which splits the process into centers that will aggregate values as a next stage being distributed to products through pre-determinate criteria. Kei words: Cost system, implementation e sanitizing industry. Resumo O cenário internacional composto pelo tripé mercado, inovação tecnológica e consumidores exigentes, dita que as empresas que utilizarem estratégias adequadas para obtenção de vantagem competitiva através de informações serão as novas vanguardas em termos econômicos e de oferta de qualidade de vida. O objetivo geral deste artigo consistiu em fornecer subsídios para isso, através da proposta de um sistema de custos para uma indústria de saneantes com ênfase no processo produtivo através do método de centro de custos. Estudos bibliográficos de autores fundamentam este estudo, e apresentam os diversos métodos de custeio. O artigo descreve e analisa o processo de implantação do método de centro de custos o qual divide o processo em centros que agregarão valores sendo numa próxima etapa distribuídos aos produtos através de critérios pré-determinados. Palavras-chave: Sistema de custos, implantação e indústria de Saneantes. 1 INTRODUÇÃO As inovações tecnológicas, a retomada do crescimento econômico mundial, que fora interrompida pela crise de 1930 e pela conseqüente Segunda Guerra Mundial, a maior e melhor confiabilidade trazida pelos computadores e a tecnologia da informação, a passagem para um câmbio flutuante, criaram o caldo de cultura ideal para germinar e desenvolver um campo fértil de idéias e 2 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] teorias novas que permitiram o avanço das finanças como campo de atividade que, de uma forma ou de outra, afeta a todos indistintamente. Estes avanços nas tecnologias organizacionais, porém, não vêm sendo adequadamente acompanhados pelas práticas de controle de custeio. Tem-se então, como contribuição prática deste artigo, a geração de informações aos gestores de uma indústria de saneantes sobre os custos dos bens e dos departamentos; controle dos custos de produção; auxilio na tomada de decisões. Para tanto, este artigo visa apresentar o sistema de custeamento destacado pela literatura como Método de Centro de Custos e considerá-lo dentro de uma situação real. 2 A IMPORTÂNCIA DOS SISTEMAS DE CUSTOS O controle efetivo das atividades produtivas é condição indispensável para que qualquer empresa possa competir em igualdade de condições com seus concorrentes. Sem esse controle, ou seja, sem a capacidade de avaliar o desempenho de suas atividades e de intervir rapidamente para correção e melhoria dos processos, a empresa estará em desvantagem frente á competição mais eficiente. Para Kaplan e Cooper (1998), as empresas precisam de sistemas de custeio para realizar três funções principais: a) Avaliar estoques e medir o custo dos bens vendidos para a geração de relatórios financeiros; b) Estimar as despesas operacionais, produtos, serviços e clientes; e c) Oferecer feedback econômico sobre a eficiência do processo a gerentes e operadores. (Kaplan e Cooper, 1998, p. 13). Desse modo, o sistema de custos é um conjunto de elementos, relacionados entre si, criados com a finalidade de gerar e fornecer informações úteis aos seus usuários. 2.2 SISTEMAS DE CUSTOS Os sistemas de custos são ferramentas de gestão, que permitem gerar informações com qualidade e quantidade suficientes para permitir uma gestão estratégica rápida e flexível, ou seja, que possibilitam aos gestores a tomada de decisões mais acertadas. Existem apenas dois tipos básicos de produção; os tipos restantes constituem combinações entre eles ou mesmo variações em torno de cada um deles. As empresas podem produzir produtos padronizados ou por encomenda. Leone (1981) especifica: Na produção por encomenda os produtos são diferenciados, são não padronizados, são fabricados de acordo com as especificações dos 3 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] clientes. Na produção por padronização os produtos são fabricados em série, de modo contínuo, constituindo produtos de demanda contínua e inespecífica no mercado. São produtos padronizados e os clientes não os especificam quando os compram no mercado. As empresas organizam-se, estruturam-se e dimensionam de modo diferente para atender à fabricação desses tipos de produtos. (Leone, 1981, p. 229 e 230). 2.2.1 Princípios de Custeio De acordo com o objetivo e/ou período de tempo no qual se realiza a análise, os princípios de custeio são procedimentos básicos a serem seguidos pelos sistemas de custos. Os princípios de custeio identificam o tratamento dado pelo sistema aos custos fixos. Basicamente temos o custeio variável, custeio por absorção integral e custeio por absorção ideal. Para Ching, Marques e Prado (2003, p. 182) “custeio significa forma de apropriação de custos”. Essa apropriação é responsável pela utilização do tipo de informação levantada pelo princípio de custeio. Na concepção de outros autores, princípios de custeio são denominados métodos de custeio, critérios de custeio, sistemas de custeio, entre outros. Para tais autores, há um ponto em comum: apesar de nomenclaturas diferentes, a apropriação de custos é segmentada em apenas custeio por absorção e custeio variável (ou direto). Uma vez definidos os objetivos gerais do sistema de gestão de custos, alicerçados nas necessidades gerenciais da empresa, torna-se possível modelar e estruturar o sistema de gestão de custos por meio de adoção de um ou vários princípios e métodos de custeio. 2.2.1.1 Custeio por Absorção Integral É o princípio de custeio derivado da aplicação dos princípios contábeis geralmente aceitos e é, no Brasil, adotado pela legislação comercial e pela legislação fiscal. O custeio por absorção integral apropria os custos diretos e indiretos aos produtos, como sendo do período. Existe uma constatação interessante no que concerne aos gastos de esforço de produção que são rateados por todos os produtos feitos. Todo critério de rateio tem de ser muito bem avaliado e dimensionado, pois segundo alguns autores o rateio é tendenciosamente arbitrário. Para Megliorini (2001): É o método de custeio que consiste em atribuir aos produtos fabricados todos os custos de produção, quer de forma direta ou indireta (rateios). Assim todos os custos, sejam eles fixos ou variáveis, são absorvidos pelos produtos.È o método utilizado para custear os estoques, cujos saldos constam no Balanço Patrimonial, e determinar o Custo dos Produtos Vendidos, constante da Demonstração de Resultado do Exercício. (Megliorini, 2001, p. 3). 4 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] Assim, pode-se identificar esse princípio com o atendimento das exigências da contabilidade financeira para a avaliação de estoques. 2.3 MÉTODOS DE CUSTEIO Enquanto os princípios de custeio analisam se o tipo de informação gerada é adequado às necessidades da empresa, “o sistema de acumulação de custos indica os caminhos para a coleta, processamento e saída das informações para o custeamento dos produtos”. (Padovese, 2003, p. 327). A apropriação dos custos aos produtos, através de um sistema interno de informações é então gerada pelo processo do método de custeio. Para Martins (1998, apud Ching, Marques e Prado, 2003, p. 181) “a decisão de qual modelo usar depende de quem vai receber as informações na ponta da linha e o que fará com elas. Isso definirá o modelo”. 2.3.1 Método do Centro de Custos O desenvolvimento dos métodos de custeio ocorreu devido ao aumento de complexidade das organizações modernas. Esta, por sua vez, provocou a divisão das organizações em centros, setores ou departamentos especializados, onde cada um desempenha determinadas funções e atividades que em conjunto geram produtos e/ou serviços que satisfaçam às infinitas necessidades humanas. Werneck (2002) tece que: A determinação dos valores dos custos diretos e dos seus responsáveis é relativamente fácil. Tanto no sistema de custos por ordem específica como no sistema por processo os custos diretos são facilmente atribuídos aos produtos. Entretanto, essa facilidade não é encontrada para a determinação dos CIFS – custos indiretos de fabricação. A atribuição dos CIFS aos diversos setores, ou centros, da empresa, constitui a tarefa, talvez a mais importante de um sistema de custos. Tradicionalmente a menor unidade de controle é chamada centro de custos, Os CIFS costumam ser calculados por centros de custos, através da matriz de custos, sendo depois distribuídos (ou rateados) pelos diversos produtos. (Werneck, 2002, p. 22). Observa-se então, que os custos incorridos dentro dos centros de custos denominados auxiliares tais como Administração e Manutenção, são transferidos ao centro de custos produtivo Saboaria. Os custos acumulados no centro de custos produtivos Saboaria são rateados para os produtos através de algum critério de rateio. 3 PROPOSTA PARA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTOS VOLTADO À UMA INDÚSTRIA DE SANEANTES A implantação de sistema de controle e análise de custos requer um completo entendimento, por parte do responsável, da estrutura da organização, 5 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] dos processos de produção, dos produtos e também do tipo de informação desejada pelos gestores da empresa. É importante frisar também, que nenhum sistema de custos consegue, normalmente, eliminar pessoas e gastos em curto prazo. Martins (1987, p. 29) cita que “primeiro nenhum sistema é capaz de resolver todos os problemas; segundo, porque, para atingir sua capacidade de funcionar como instrumento de administração, precisa desenvolver-se e aprimorar-se”. Considerando a complexidade para a apuração de custos em uma empresa industrial de Saneantes, bem como a necessidade destas empresas de trabalharem com um sistema de custos integrado à contabilidade financeira, é apresentado, a seguir, um modelo de sistema de custos, com ênfase em cada fase do processo produtivo de produtos químicos de higiene e limpeza. No sistema proposto será utilizado o custeio por absorção integral, associado ao método RKW ou Centro de Custos. Sobre esse sistema Bornia (2002), discorre: No custeio por absorção integral, ou total, a totalidade dos custos (fixos e variáveis) é alocada aos produtos. Este sistema se relaciona com a avaliação de estoques, ou seja, com o uso da contabilidade de custos como apêndice da contabilidade financeira, que se presta para gerar informações para usuários externos à empresa. (Bornia, 2002, p. 55). Nesta proposta, a empresa será ainda dividida em centros de custos auxiliares e centros de custos produtivos, departamento administrativo e departamento comercial. 3.1 DIVISÃO DE UMA EMPRESA INDUSTRIAL DE PRODUTOS SANEANTES A empresa de produtos saneantes, para qual esta proposta está sendo apresentada possui, em sua estrutura organizacional, centros de custos produtivos - Graxaria, Sopro, Desinfetantes / Amaciantes 2 litros, Limpadores (Piso, Brilha Alumínio/Inox e Limpa Vidros), Ceras / Multiuso / Limpadores com Brilho, Detergentes, Desinfetante 500 ml, Sabão em Barra / Massa Base Sabonetes, Detergente em Pó e Sabonetes; centros de custos auxiliares - Administração da Indústria, Balança, Suprimentos, Laboratório, Manutenção e Caldeira; além do departamento de vendas. De acordo com Perez Jr., Oliveira e Costa (1999, p. 44), “define-se departamento como sendo uma unidade operacional representada por um conjunto de homens e/ou máquinas de características semelhantes, desenvolvendo atividades homogêneas dentro da mesma área”. Na maioria das vezes um departamento é um centro de custos e, dependendo da atividade desenvolvida, os centros de custos podem ser divididos em de produção ou produtivos, onde os custos indiretos são alocados aos produtos; de serviços ou auxiliares da produção, onde os custos indiretos são transferidos a outros centros de custos por eles beneficiados; departamento administrativo, onde são acumulados os gastos com a 6 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] administração da empresa; e departamento de vendas, onde são gerados os gastos com as vendas. A figura 1 apresenta o fluxograma para o tratamento das informações e a seqüência de operação do sistema proposto. Figura 1 – Fluxograma para o tratamento das informações e a seqüência de operação do sistema proposto: Fonte: Elaboração Própria 3.2 ELEMENTOS DE CUSTOS E METODOLOGIA DE CUSTEIO O custo de produção é representado pelos valores despendidos com insumos (bens e serviços), utilizados na fabricação dos produtos da empresa. Para Bornia (2002, p. 39), “exemplos desses insumos são: materiais, trabalho humano, energia elétrica, máquinas e equipamentos, entre outros”. Com efeito, esta proposta compõe o custo de produção em materiais diretos, mão de obra direta e custos indiretos de fabricação. Os materiais diretos, constituídos pela matéria prima, material de embalagem e materiais secundários, quando utilizados na fabricação dos produtos, são apropriados aos mesmos através das ordens de produção preenchidas pelos encarregados dos setores ou centros de custos fabris. A mão de obra direta, efetivamente empregada na transformação dos produtos, é composta por salários e encargos dos operários, estes são obtidos através de controles da produção, tempo trabalhado pelos operários e departamento de recursos humanos da empresa. Os custos indiretos de fabricação são aqueles que para serem incorporados aos produtos, passaram por algum critério de rateio, ou todos aqueles não classificados como materiais diretos ou mão de obra direta. Administraçãoda Indústria Balança Depto. Vendas Graxaria Caldeira Suprimentos Laboratório Manutenção Sabão/Massa Base Sabonetes Sopro Detergentes Desinfet./Amac. 2 l Ceras/Multiuso/Limp. Brilho Limp. Limpadores Desinfet. 500 ml Deterg. em Pó Sabonetes 7 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] Assim sendo, todos os custos identificados e possíveis de serem mensurados junto aos produtos, são classificados como diretos. Quanto aos classificados como indiretos, são todos aqueles com origem nos outros centros de custos que não produtivos, e rateados de um centro ao outro conforme o processo em seqüência. Concomitantemente, são considerados custos fixos os decorrentes da estrutura produtiva da empresa, e que não variam em sua totalidade dentro de um determinado período, qualquer que seja a quantidade produzida. Igualmente, são considerados custos variáveis aqueles que sofrem alterações em sua totalidade, de acordo com a quantidade produzida dentro de um determinado período. Crepaldi (1998), observa sobre os custos fixos: Um aspecto importante a ressaltar é que os custos fixos, são fixos dentro de uma determinada faixa de produção e, em geral, não são eternamente fixos, podendo variar em função de grandes oscilações no volume de produção. (Crepaldi, 1998, p. 60). Buscando obedecer aos princípios fundamentais da contabilidade, a legislação comercial e fiscal, e podendo utilizar suas informações para fins gerenciais, o sistema proposto utiliza-se para a mensuração dos custos do método de custeio por absorção, conforme destacado anteriormente. Resta apenas definir o período mensal para a apuração dos custos com vistas ao desenvolvimento deste trabalho. 3.3 ETAPAS DA PROPOSTA DO SISTEMA DE CUSTOS As etapas da proposta do sistema de custos estão relacionadas com a divisão da empresa de saneantes em centros de custos. Uma vez que cada centro de custos possui sua metodologia de apuração e distribuição dos custos dos centros de custos produtivos aos produtos, além da distribuição dos custos do centro de custos Administração da Indústria aos outros centros, sintetizam- se as etapas na Figura 2. Figura 2 – Transferência de custos de um para outro centro de custos Fonte: Elaboração Própria 3.3.1 Centro de Custos Administração da Indústria São considerados no Centro de Custos Administração da Indústria, todos os recursos utilizados para pagamento de pessoal e encargos dos colaboradores do setor, depreciações, seguros, uniformes, telefone, energia, Administração da Indústria Outros Centros de Custos Auxiliares Centros de Custos Produtivos 8 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] taxas e licenças, manutenção entre outros, caso hajam, sendo rateados aos outros centros de custos auxiliares e produtivos, de acordo com o tempo dispensado a cada um deles. Composto pelos departamentos de Marketing, Financeiro, Contábil, Recursos Humanos, Qualidade e Departamento Técnico, todos respondendo a Diretoria da organização. A Tabela 01 apresenta o tempo dedicado aos diversos centros de custos pelo Centro de Custos Administração da Indústria. Tabela 01 – Tempo dedicado pelo Centro de Custos Administração da Indústria Centro de Custos % Tempo Balança Suprimentos Laboratório Manutenção Caldeira Graxaria Sopro Desinfetantes / Amaciantes 2 l Limpadores / Brilha Alumínio Inox / Limpa Vidros Ceras / Multiuso / Limpadores com Brilho Detergentes Desinfetantes 500 ml Sabão Barra / Massa Base Sabonetes Detergente em Pó Sabonetes Total 100,00 9 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] A Tabela 02 apresenta a estrutura de custos do Centro de Custos Administração da Indústria, bem como a transferência para outros centros de custos. Tabela 02 – Estrutura de custos do Centro de Custos Administração da Indústria Apuração de Custo Mês / ano Centro de Custos: Administração da Indústria Descrição Acumulado anterior Do mês Acumulado até o mês Valor % Valor % Valor % Custos Fixos a) Despesas com Pessoal Salários Horas Extras 13º Salário Férias Previdência Social F. G. T. S. Seguros Ac. Trabalho Seguros Ac. Pessoais Serviços de 3ºs b) Seguros c) Depreciações d) Uniformes e) Telefone f) Energia Elétrica g) Manutenção h) Taxas e Licenças I ) j) Total 100,00 100,00 100,00 Apuração do custo unitário Custo total do mês Tempo consumido Custo unitário 100,00% Rateio dos custos aos centros de custos Centro de Custos Tempo Custo Unit. Valor do mês Valor acumulado Balança Suprimentos Laboratório Manutenção Caldeira Graxaria Sopro Desinfetantes / Amaciantes 2 l Limpadores / Brilha Alum. Inox / Vidros Ceras / Multiuso / Limpadores com Brilho Detergentes Desinfetantes 500 ml Sabão Barra / Massa Base Sabonetes Detergente em Pó Sabonetes Total 100,00% 10 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] 3.3.2 Centro de Custos Balança Todos os custos do Centro de Custos Balança são considerados custos fixos e são rateados proporcionalmente ao tempo dedicado ao Centro de Custos Graxaria e ao Departamento de Vendas. Este Centro de Custos é responsável pela pesagem das entradas de insumos produtivos e componentes, bem como das saídas de produtos acabados. A Tabela 03 apresenta o tempo dedicado ao Centro de Custos Graxaria e ao Departamento de Vendas pelo Centro de Custos Balança. Tabela 03 – Tempo dedicado pelo Centro de Custos Balança Centro de Custos % Tempo Graxaria Departamento de Vendas Total 100,00 11 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] A Tabela 04 apresenta a estrutura de custos do Centro de Custos Balança, bem como a transferência a outros centros de custos. Tabela 04 – Estrutura de custos do Centro de Custos Balança Apuração de Custo Mês / ano Centro de Custos: Balança Descrição Acumulado anterior Do mês Acumulado até o mês Valor % Valor % Valor % Custos Fixos a) Despesas com Pessoal Salários Horas Extras 13º Salário Férias Previdência Social F. G. T. S. Seguros Ac. Trabalho Seguros Ac. Pessoais Serviços de 3ºs b) Seguros c) Depreciações d) Uniformes e) Telefone f) Energia Elétrica g) Manutenção h) Custos rateados Administração Indústria Total 100,00 100,00 100,00 Apuraçãodo custo unitário Custo total do mês Tempo consumido Custo unitário 100,00% Rateio dos custos aos centros de custos Centro de Custos Tempo Custo Unit. Valor do mês Valor acumulado Graxaria Departamento de Vendas Total 100,00% 3.3.3 Centro de Custos Suprimentos Os custos incorridos no Centro de Custos Suprimentos são considerados custos fixos e são rateados, proporcionalmente aos materiais diretos requisitados, aos seguintes centros de custos: Caldeira, Graxaria, Sopro, Desinfetantes / Amaciante 2 litros, Limpa Piso / Brilha Alumínio e Inox / Limpa Vidros, Ceras / Multiuso / Limpador com Brilho, Detergentes, Desinfetantes 500 ml, Sabão em Barras / Massa Base Sabonetes, Detergente em Pó e Sabonetes. 12 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] Compete a este centro de Custos, todo gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management), coordenando as necessidades de matérias primas e componentes, bem como efetuando as negociações de aquisição dos materiais diretos e indiretos utilizados pela indústria. A Tabela 05 apresenta os valores dos materiais diretos requisitados pelos diversos centros de custos. Tabela 05 – Requisição de materiais diretos pelos diversos centros de custos Centro de Custos R$ Sopro Desinfetantes / Amaciantes 2 l Graxaria Limpadores / Brilha Alumínio Inox / Limpa Vidros Ceras / Multiuso / Limpadores com Brilho Detergentes Desinfetantes 500 ml Sabão Barra / Massa Base Sabonetes Detergente em Pó Sabonetes Caldeira Total 13 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] A Tabela 06 apresenta a estrutura de custos do Centro de Custos Suprimentos, bem como a transferências a diversos centros de custos. Tabela 06 – Estrutura de custos do Centro de Custos Suprimentos Apuração de Custo Mês / ano Centro de Custos: Suprimentos Descrição Acumulado anterior Do mês Acumulado até o mês Valor % Valor % Valor % Custos Fixos a) Despesas com Pessoal Salários Horas Extras 13º Salário Férias Previdência Social F. G. T. S. Seguros Ac. Trabalho Seguros Ac. Pessoais Serviços de 3ºs b) Seguros c) Depreciações d) Uniformes e) Telefone f) Energia Elétrica g) Manutenção h) Custos rateados Administração Indústria Total 100,00 100,00 100,00 Apuração do custo unitário Custo total do mês Material Direto Requisitado Custo unitário Rateio dos custos aos centros de custos Centro de Custos Material Requis. Custo Unit. Valor do mês Valor acumulado Sopro Desinfetantes / Amaciantes 2 l Limpadores / Brilha Alumínio Inox / Vidros Graxaria Ceras / Multiuso / Limpadores com Brilho Detergentes Desinfetantes 500 ml Sabão Barra / Massa Base Sabonetes Detergente em Pó Sabonetes Caldeira Total R$ 14 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] 3.3.4 Centro de Custos Laboratório Todos os custos do Centro de Custos Laboratório são considerados custos fixos e são rateados, proporcionalmente ao tempo dispensado, aos seguintes centros de custos: Caldeira, Graxaria, Sopro, Desinfetantes / Amaciante 2 litros, Limpa Piso / Brilha Alumínio e Inox / Limpa Vidros, Ceras / Multiuso / Limpador com Brilho, Detergente, Desinfetante 500 ml, Sabão em Barras / Sabonete, Detergente em Pó e Sabonetes. Além de manter rígido controle sobre todos os processos de produção e dos produtos acabados, este centro de Custos, monitora ainda a qualidade dos produtos diretos adquiridos pela organização. A Tabela 07 apresenta o tempo dispensado pelo Centro de Custos Laboratório aos diversos centros de custos. Tabela 07 – Tempo dispensado aos diversos centros de custos pelo Centro de Custos Laboratório Centro de Custos % Tempo Sopro Desinfetantes / Amaciantes 2 l Limpadores / Brilha Alumínio Inox / Vidros Graxaria Ceras / Multiuso / Limpadores com Brilho Detergentes Desinfetantes 500 ml Sabão Barra / Massa Base Sabonetes Detergente em Pó Sabonetes Caldeira Total 100,00 15 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] A Tabela 08 apresenta a estrutura de custos do Centro de Custos Laboratório, bem como a transferências a diversos centros de custos. Tabela 08 – Estrutura de custos do Centro de Custos Laboratório Apuração de Custo Mês / ano Centro de Custos: Laboratório Descrição Acumulado anterior Do mês Acumulado até o mês Valor % Valor % Valor % Custos Fixos a) Despesas com Pessoal Salários Horas Extras 13º Salário Férias Previdência Social F. G. T. S. Seguros Ac. Trabalho Seguros Ac. Pessoais Serviços de 3ºs b) Seguros c) Depreciações d) Uniformes e) Vidrarias f) Reagentes g) Manutenção h) Custos rateados Administração Indústria Total 100,00 100,00 100,00 Apuração do custo unitário Custo total do mês Tempo consumido Custo unitário 100,00% Rateio dos custos aos centros de custos Centro de Custos Tempo Custo Unit. Valor do mês Valor acumulado Sopro Desinfetantes / Amaciantes 2 l Limpadores / Brilha Alumínio Inox / Vidros Graxaria Ceras / Multiuso / Limpadores com Brilho Detergentes Desinfetantes 500 ml Sabão Barra / Massa Base Sabonetes Detergente em Pó Sabonetes Caldeira Total 100,00% 16 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] 3.3.5 Centro de Custos Manutenção Os custos apropriados ao Centro de Custos Manutenção são considerados custos fixos e são rateados, proporcionalmente ao tempo dispensado, aos seguintes centros de custos: Graxaria, Sopro, Desinfetantes / Amaciante 2 litros, Limpa Piso / Inox / Vidro, Ceras / Multiuso / Limpador com Brilho, Detergente, Desinfetante 500 ml, Sabão em Barras/Massa Base Sabonetes, Detergente em Pó e Sabonetes. Responsável pelo funcionamento mecânico, hidráulico e elétrico correto de todo setor produtivo. A Tabela 09 apresenta o tempo dispensado pelo Centro de Custos Manutenção aos diversos centros de custos. Tabela 09 – Tempo dispensado aos diversos centros de custos pelo Centro de Custos Manutenção Centro de Custos % Tempo Sopro Desinfetantes / Amaciantes 2 l Limpadores / Brilha Alumínio Inox / Vidros Graxaria Ceras / Multiuso / Limpadores com Brilho Detergentes Desinfetantes 500 ml Sabão Barra / Massa Base Sabonetes Detergente em Pó Sabonetes CaldeiraTotal 100,00 17 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] A Tabela 10 apresenta a estrutura de custos do Centro de Custos Manutenção, bem como a transferências a diversos centros de custos. Tabela 10 – Estrutura de custos do Centro de Custos Manutenção Apuração de Custo Mês / ano Centro de Custos: Manutenção Descrição Acumulado anterior Do mês Acumulado até o mês Valor % Valor % Valor % Custos Fixos a) Despesas com Pessoal Salários Horas Extras 13º Salário Férias Previdência Social F. G. T. S. Seguros Ac. Trabalho Seguros Ac. Pessoais Serviços de 3ºs b) Seguros c) Depreciações d) Uniformes e) Telefone f) Energia Elétrica g) Manutenção h) Custos rateados Administração Indústria Total 100,00 100,00 100,00 Apuração do custo unitário Custo total do mês Tempo consumido Custo unitário 100,00% Rateio dos custos aos centros de custos Centro de Custos Tempo Custo Unit. Valor do mês Valor acumulado Sopro Desinfetantes / Amaciantes 2 l Limpadores / Brilha Alumínio Inox / Vidros Graxaria Ceras / Multiuso / Limpadores com Brilho Detergentes Desinfetantes 500 ml Sabão Barra / Massa Base Sabonetes Detergente em Pó Sabonetes Caldeira Total 100,00% 18 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] 3.3.6 Centro de Custos Caldeira Todos os custos do Centro de Custos Caldeira são considerados custos fixos e rateados, proporcionalmente ao vapor fornecido, aos Centros de Custos Graxaria, Ceras, Multiuso, Limpador com Brilho e Sabão em Barras / Massa Base Sabonetes. Este centro de Custos tem por objetivo gerar vapor (energia) utilizado nas unidades produtoras que dependem deste tipo de energia em seus processos de transformação dos materiais diretos. A Tabela 11 apresenta o percentual de vapor distribuído aos Centros de Custos Graxaria / Sabão em Barras / Massa Base Sabonetes / Ceras, Multiuso, Limpador com Brilho pelo Centro de Custos Caldeira. Tabela 11 – Vapor distribuído aos diversos centros de custos pelo Centro de Custos Caldeira Centro de Custos % Vapor Graxaria Ceras / Multiuso / Limpadores com Brilho Sabão Barra / Massa Base Sabonetes Total 100,00 19 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] A Tabela 12 apresenta a estrutura de custos do Centro de Custos Caldeira, bem como a transferência a outros centros de custos. Tabela 12 – Estrutura de custos do Centro de Custos Caldeira Apuração de Custo Mês / ano Centro de Custos: Caldeira Descrição Acumulado anterior Do mês Acumulado até o mês Valor % Valor % Valor % Custos Fixos a) Despesas com Pessoal Salários Horas Extras 13º Salário Férias Previdência Social F. G. T. S. Seguros Ac. Trabalho Seguros Ac. Pessoais Serviços de 3ºs b) Tratamento de água c) Depreciações d) Uniformes e) Lenha f) Energia Elétrica g) Manutenção h) Custos rateados Administração Indústria Suprimentos Laboratório Manutenção Total 100,00 100,00 100,00 Apuração do custo unitário Custo total do mês Tempo consumido Custo unitário Rateio dos custos aos centros de custos Centro de Custos % Vapor Custo Unit. Valor do mês Valor acumulado Graxaria Ceras / Multiuso / Limpadores com Brilho Sabão Barra / Massa Base Sabonetes Total 100,00% 3.3.7 Centro de Custos Graxaria Todos os custos do Centro de Custos Graxaria são considerados custos fixos e transferidos, em sua totalidade, à Matéria Prima Sebo. A finalidade básica existencial do centro de Custos Graxaria, é submeter a matéria prima Sebo de Frigorífico, quando necessário, a tratamento para sua utilização como material direto destinado à produção da Saboaria. 20 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] A Tabela 13 apresenta a estrutura de custos do Centro de Custos Graxaria, bem como a transferência à Matéria Prima Sebo. Tabela 13 – Estrutura de custos do Centro de Custos Graxaria Apuração de Custo Mês / ano Centro de Custos: Graxaria Descrição Acumulado anterior Do mês Acumulado até o mês Valor % Valor % Valor % Custos Fixos a) Despesas com Pessoal Salários Horas Extras 13º Salário Férias Previdência Social F. G. T. S. Seguros Ac. Trabalho Seguros Ac. Pessoais Serviços de 3ºs b) Seguros c) Quebras / Clarificação d) Uniformes e) Custos Rateados Laboratório Suprimentos Manutenção Administração Indústria Caldeira Total 100,00 100,00 100,00 Transferência para Matéria Prima Sebo Centros de Custos Valor do mês Valor acumulado MP Sebo Frigorífico Total 3.3.8 Centro de Custos Sopro Todos os custos do Centro de Custos Sopro são considerados custos fixos e transferidos, em sua totalidade, aos frascos para Embalagem de Detergentes. A contribuição do centro de custos Sopro é confeccionar embalagens de 500 ml em PEAD para suprir o Centro de Custos Detergentes. 21 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] A Tabela 14 apresenta a estrutura de custos do Centro de Custos Sopro, bem como a transferência aos frascos para Embalagem de Detergentes. Tabela 14 – Estrutura de custos do Centro de Custos Sopro Apuração de Custo Mês / ano Centro de Custos: Sopro Descrição Acumulado anterior Do mês Acumulado até o mês Valor % Valor % Valor % Custos Fixos a) Despesas com Pessoal Salários Horas Extras 13º Salário Férias Previdência Social F. G. T. S. Seguros Ac. Trabalho Seguros Ac. Pessoais Serviços de 3ºs b) Seguros c) Depreciações d) Uniformes e) Telefone f) Energia Elétrica g) Manutenção h) Custos rateados Administração Indústria Total 100,00 100,00 100,00 Transferência dos custos Embalagem para Detergentes Centros de Custos Valor do mês Valor acumulado Embalagem Detergentes Total 3.3.9 Centro de Custos Desinfetantes Amaciantes 2 l A função do centro de Custos Desinfetantes e Amaciantes 2 litros é formular (elaborar) os produtos, envasilhar,rotular e encaixotar os citados, tornando-os prontos para embarque e comercialização. Todos os custos do Centro de Custos Desinfetantes, Amaciantes 2 litros são considerados custos fixos e são rateados, proporcionalmente às horas trabalhadas aos produtos por ele confeccionados. A Tabela 15 apresenta as horas trabalhadas nos diversos produtos pelo Centro de Custos Desinfetantes, Amaciante 2 litros. 22 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] Tabela 15 – Tempo trabalhado pelo Centro de Custos Desinfetantes / Amaciantes 2 l Produtos Caixas Produzidas Horas/Caixa Horas Total Desinfetante Paraná Tradicional Desinfetante Paraná Limão Desinfetante Paraná Floral Desinfetante Paraná Lavanda Desinfetante Paraná Oceanic Desinfetante Paraná Eucalipto Amaciante Paraná Azul Amaciante Paraná Amarelo Amaciante Paraná Rosa Amaciante Paraná Branco Amaciante Ivaí Azul Amaciante Ivaí Amarelo Amaciante Ivaí Rosa Total 23 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] A Tabela 16 apresenta a estrutura de custos do Centro de Custos Desinfetantes/ Amaciantes 2 litros, bem como a transferência aos diversos produtos. Tabela 16 – Estrutura de custos do Centro de Custos Desinfetantes, Amaciantes 2 litros Apuração de Custo Mês / ano Centro de Custos: Desinfetantes, Amaciantes 2 litros Descrição Acumulado anterior Do mês Acumulado até o mês Valor % Valor % Valor % Custos Fixos a) Despesas com Pessoal Salários Horas Extras 13º Salário Férias Previdência Social F. G. T. S. Seguros Ac. Trabalho Seguros Ac. Pessoais Serviços de 3ºs b) Seguros c) Depreciações d) Uniformes e) Telefone f) Energia Elétrica g) Manutenção h) Custos rateados Administração Indústria Suprimentos Laboratório Manutenção Total 100,00 100,00 100,00 Apuração do custo unitário Custo total do mês Horas Trabalhadas Custo unitário Rateio do custo aos produtos Produtos Horas Custo unitário Valor do mês Valor acumulado Desinfetante Paraná Tradicional Desinfetante Paraná Limão Desinfetante Paraná Floral Desinfetante Paraná Lavanda Desinfetante Paraná Oceanic Desinfetante Paraná Eucalipto Amaciante Paraná Azul Amaciante Paraná Amarelo Amaciante Paraná Rosa Amaciante Paraná Branco Amaciante Ivaí Azul Amaciante Ivaí Amarelo Amaciante Ivaí Rosa Total 24 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] 3.3.10 Centro de Custos Limpadores Brilha Alumínio/Inox e Limpa Vidros A função do centro de Custos Limpadores, Brilha Alumínio Inox e Limpa Vidros é formular (elaborar) os produtos, envasilhar, rotular e encaixotar os citados, tornando-os prontos para embarque e comercialização. Todos os custos do Centro de Custos Limpadores Brilha Alumínio Inox e Limpa Vidros são considerados custos fixos e são rateados, proporcionalmente às horas trabalhadas nos produtos por ele elaborados. A Tabela 17 apresenta as horas trabalhadas nos diversos produtos pelo Centro de Custos Limpa Piso, Inox e Vidro. Tabela 17 – Tempo trabalhado pelo Centro de Custos Limpadores Brilha Alumínio e Limpa Vidros Produtos Caixas Produzidas Horas/Caixa Horas Total Limpa Piso Ivaí 1 litro Limpa Piso Ivaí 2 litros Brilha Alumínio/Inox Ivaí Neutro Brilha Alumínio/Inox Ivaí Maçã Brilha Alumínio/Inox Ivaí Limão Limpa Vidros Paraná Total 25 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] A Tabela 18 apresenta a estrutura de custos do Centro de Custos Limpadores Brilha Alumínio e Limpa Vidros bem como a transferência aos diversos produtos. Tabela 18 – Estrutura de custos do Centro de Custos Limpadores Brilha Alum. e Limpa Vidros Apuração de Custo Mês / ano Centro de Custos: Limpadores Brilha Alumínio e Limpa Vidros Descrição Acumulado anterior Do mês Acumulado até o mês Valor % Valor % Valor % Custos Fixos a) Despesas com Pessoal Salários Horas Extras 13º Salário Férias Previdência Social F. G. T. S. Seguros Ac. Trabalho Seguros Ac. Pessoais Serviços de 3ºs b) Seguros c) Depreciações d) Uniformes e) Telefone f) Energia Elétrica g) Manutenção h) Custos rateados Administração Indústria Suprimentos Laboratório Manutenção Total 100,00 100,00 100,00 Apuração do custo unitário Custo total do mês Horas Trabalhadas Custo unitário Rateio do custo aos produtos Produtos Horas Custo unitário Valor do mês Valor acumulado Limpa Piso Ivaí 1 litro Limpa Piso Ivaí 2 litros Brilha Alumínio/Inox Ivaí Neutro Brilha Alumínio/Inox Ivaí Maçã Brilha Alumínio/Inox Ivaí Limão Limpa Vidros Paraná Total 3.3.11 Centro de Custos Ceras Multiuso e Limpadores com Brilho A função do centro de Custos Ceras Multiuso e Limpadores com Brilho é formular (elaborar) os produtos, envasilhar, rotular e encaixotar os citados, 26 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] tornando-os prontos para embarque e comercialização. Todos os custos do centro de Custos Ceras Multiuso e Limpadores com Brilho são considerados custos fixos e são rateados, proporcionalmente às horas trabalhadas nos produtos por ele manufaturados. A Tabela 19 apresenta as horas trabalhadas nos diversos produtos pelo Centro de Custos Ceras Multiuso e Limpadores com Brilho Tabela 19 – Tempo trabalhado pelo Centro de Custos Ceras Multiuso e Limpadores com Brilho Produtos Caixas Produzidas Horas/Caixa Horas Total Cera Ivaí Amarela Cera Ivaí Incolor Cera Ivaí Verde Cera Ivaí Vermelha Multiuso Paraná Tradicional Multiuso Paraná Lavanda Multiuso Paraná Citrus Limpador com Brilho Paraná Lavanda Limpador com Brilho Paraná Floral Limpador com Brilho Paraná Madeira Total 27 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] A Tabela 20 apresenta a estrutura de custos do Centro de Custos Ceras, Multiuso, Limpadores com Brilho. Tabela 20 – Estrutura de custos do Centro de Custos Ceras Multiuso e Limpadores com Brilho Apuração de Custo Mês / ano Centro de Custos: Ceras Multiusoe Limpadores com Brilho Descrição Acumulado anterior Do mês Acumulado até o mês Valor % Valor % Valor % Custos Fixos a) Despesas com Pessoal Salários Horas Extras 13º Salário Férias Previdência Social F. G. T. S. Seguros Ac. Trabalho Seguros Ac. Pessoais Serviços de 3ºs b) Seguros c) Depreciações d) Uniformes e) Telefone f) Energia Elétrica g) Manutenção h) Custos rateados Administração Indústria Suprimentos Laboratório Manutenção Caldeira Total 100,00 100,00 100,00 Apuração do custo unitário Custo total do mês Horas Trabalhadas Custo unitário Rateio do custo aos produtos Produtos Horas Custo unitário Valor do mês Valor acumulado Cera Ivaí Amarela Cera Ivaí Incolor Cera Ivaí Verde Cera Ivaí Vermelha Multiuso Paraná Tradicional Multiuso Paraná Lavanda Multiuso Paraná Citrus Limpador com Brilho Paraná Lavanda Limpador com Brilho Paraná Floral Limpador com Brilho Paraná Madeira Total 28 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] 3.3.12 Centro de Custos Detergentes A função do centro de Custos Detergentes é formular (elaborar) os produtos, envasilhar, rotular e encaixotar os citados, tornando-os prontos para embarque e comercialização. Todos os custos do centro de Custos Detergentes são considerados custos fixos e são rateados, proporcionalmente às horas trabalhadas nos produtos por ele manuseados. A Tabela 21 apresenta as horas trabalhadas nos diversos produtos pelo Centro de Custos Detergentes Tabela 21 – Tempo trabalhado pelo Centro de Custos Detergentes Produtos Caixas Produzidas Horas/Caixa Horas Total Detergente Paraná Neutro Detergente Paraná Limão Detergente Paraná Maçã Detergente Paraná Clear Detergente Paraná Coco Detergente Paraná Cereja Detergente Paraná Uva Detergente Paraná Pitanga Detergente Paraná Algas Marinhas Detergente Paraná Chá Verde Hortelã Detergente Ivaí Neutro Detergente Ivaí Limão Detergente Ivaí Maçã Detergente Ivaí Clear Total 29 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] A Tabela 22 apresenta a estrutura de custos do Centro de Custos Detergentes. Tabela 22 – Estrutura de custos do Centro de Custos Detergentes Apuração de Custo Mês / ano Centro de Custos: Detergentes Descrição Acumulado anterior Do mês Acumulado até o mês Valor % Valor % Valor % Custos Fixos a) Despesas com Pessoal Salários Horas Extras 13º Salário Férias Previdência Social F. G. T. S. Seguros Ac. Trabalho Seguros Ac. Pessoais Serviços de 3ºs b) Seguros c) Depreciações d) Uniformes e) Telefone f) Energia Elétrica g) Manutenção h) Custos rateados Administração Indústria Suprimentos Laboratório Manutenção Total 100,00 100,00 100,00 Apuração do custo unitário Custo total do mês Horas Trabalhadas Custo unitário Rateio do custo aos produtos Produtos Horas Custo unitário Valor do mês Valor acumulado Detergente Paraná Neutro Detergente Paraná Limão Detergente Paraná Maçã Detergente Paraná Clear Detergente Paraná Coco Detergente Paraná Cereja Detergente Paraná Uva Detergente Paraná Pitanga Detergente Paraná Algas Marinhas Detergente Paraná Chá Verde Hortelã Detergente Ivaí Neutro Detergente Ivaí Limão Detergente Ivaí Maçã Detergente Ivaí Clear Total 30 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] 3.3.13 Centro de Custos Desinfetantes 500 ml A função do centro de Custos Desinfetantes 500 ml é formular (elaborar) os produtos, envasilhar, rotular e encaixotar os citados, tornando-os prontos para embarque e comercialização. Todos os custos do Centro de Custos Desinfetantes 500 ml são considerados custos fixos e são rateados, proporcionalmente às horas trabalhadas nos produtos por ele confeccionados. A Tabela 23 apresenta as horas trabalhadas nos diversos produtos pelo Centro de Custos Desinfetante 500 ml. Tabela 23 – Tempo trabalhado pelo Centro de Custos Desinfetantes 500 ml Produtos Caixas Produzidas Horas/Caixa Horas Total Desinfetante Paraná Tradicional 500 ml Desinfetante Paraná Limão 500 ml Desinfetante Paraná Floral 500 ml Desinfetante Paraná Lavanda 500 ml Desinfetante Paraná Oceanic 500 ml Desinfetante Paraná Eucalipto 500 ml Desinf. Paraná Campos Lavanda 500 ml Desinfetante Paraná Silvestre 500 ml Desinf. Paraná Energia das Flores 500 ml Desinfetante Paraná Brisa do Mar 500 ml Total 31 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] A Tabela 24 apresenta a estrutura de custos do Centro de Custos Desinfetantes 500 ml. Tabela 24 – Estrutura de custos do Centro de Custos Desinfetantes 500 ml Apuração de Custo Mês / ano Centro de Custos: Desinfetantes 500 ml Descrição Acumulado anterior Do mês Acumulado até o mês Valor % Valor % Valor % Custos Fixos a) Despesas com Pessoal Salários Horas Extras 13º Salário Férias Previdência Social F. G. T. S. Seguros Ac. Trabalho Seguros Ac. Pessoais Serviços de 3ºs b) Seguros c) Depreciações d) Uniformes e) Telefone f) Energia Elétrica g) Manutenção h) Custos rateados Administração Indústria Suprimentos Laboratório Manutenção Total 100,00 100,00 100,00 Apuração do custo unitário Custo total do mês Horas Trabalhadas Custo unitário Rateio do custo aos produtos Produtos Horas Custo unitário Valor do mês Valor acumulado Desinfetante Paraná Tradicional 500 ml Desinfetante Paraná Limão 500 ml Desinfetante Paraná Floral 500 ml Desinfetante Paraná Lavanda 500 ml Desinfetante Paraná Oceanic 500 ml Desinfetante Paraná Eucalipto 500 ml Desinf. PR Campos Lavanda 500 ml Desinf. Paraná Silvestre 500 ml Desinf. PR Energia das Flores 500 ml Desinf. Paraná Brisa do Mar 500 ml Total 32 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] 3.3.14 Centro de Custos Sabão em Barra Massa Base Sabonetes A função do centro de Custos Sabão em Barras Massa Base para Sabonetesé formular (elaborar) os produtos, embalar e encaixotar os citados, tornando-os prontos para embarque e comercialização. Todos os custos do Centro de Custos Sabão em Barras Massa Base para Sabonetes são considerados custos fixos e são rateados, proporcionalmente às horas trabalhadas nos produtos por ele manuseados. A Tabela 25 apresenta as horas trabalhadas nos diversos produtos pelo Centro de Custos Sabão em Barras Massa Base para Sabonetes. Tabela 25 – Tempo trabalhado pelo Centro de Custos Sabão em Barras Massa Base para Sabonetes Produtos Caixas Produzidas Horas/Caixa Horas Total Sabão Paraná Glicerinado Neutro Sabão Paraná Glicerinado Blue Sabão Paraná Glicerinado Lemon Sabão Paraná Glicerinado Coco Sabão Paraná Glicerinado Coco Unitário Sabão Tibagi Glicerinado Neutro Sabão Tibagi Glicerinado Blue Sabão Tibagi Glicerinado Green Massa Base 95/5 Total 33 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] A Tabela 26 apresenta a estrutura de custos do Centro de Custos Sabão em Barras, Massa Base para Sabonetes. Tabela 26 – Estrutura de custos do Centro de Custos Sabão em Barras Massa Base Sabonetes Apuração de Custo Mês / ano Centro de Custos: Sabão em Barras Massa Base Sabonetes Descrição Acumulado anterior Do mês Acumulado até o mês Valor % Valor % Valor % Custos Fixos a) Despesas com Pessoal Salários Horas Extras 13º Salário Férias Previdência Social F. G. T. S. Seguros Ac. Trabalho Seguros Ac. Pessoais Serviços de 3ºs b) Seguros c) Depreciações d) Uniformes e) Diesel f) Energia Elétrica g) Manutenção h) Custos rateados Administração Indústria Suprimentos Laboratório Manutenção Caldeira Total 100,00 100,00 100,00 Apuração do custo unitário Custo total do mês Horas Trabalhadas Custo unitário Rateio do custo aos produtos Produtos Horas Custo unitário Valor do mês Valor acumulado Sabão Paraná Glicerinado Neutro Sabão Paraná Glicerinado Blue Sabão Paraná Glicerinado Lemon Sabão Paraná Glicerinado Coco Sabão Paraná Glicer. Coco Unitário Sabão Tibagi Glicerinado Neutro Sabão Tibagi Glicerinado Blue Sabão Tibagi Glicerinado Green Massa Base 95/5 Total 34 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] 3.3.15 Centro de Custos Detergente em Pó A função do centro de Custos Detergente em Pó é formular (elaborar) os produtos, envasilhar, rotular e encaixotar os citados, tornando-os prontos para embarque e comercialização. Todos os custos do Centro de Custos Detergente em Pó são considerados custos fixos e são rateados, proporcionalmente às horas trabalhadas, nos produtos por ele elaborados. A Tabela 27 apresenta as horas trabalhadas nos diversos produtos pelo Centro de Custos Detergente em Pó. Tabela 27 – Tempo trabalhado pelo Centro de Custos Detergente em Pó Produtos Caixas Produzidas Horas/Caixa Horas Total Deterg. Pó Paraná Tradicional Cartucho 500 Gr Deterg. Pó Paraná Tradicional Cartucho 1 kg Deterg. Pó Paraná Tradicional Sache 500 Gr Deterg. Pó Paraná Tradicional Sache 1 kg Deterg. Pó Paraná Floral Cartucho 500 Gr Deterg. Pó Paraná Floral Cartucho 1 kg Deterg. Pó Paraná Floral Sache 500 Gr Deterg. Pó Paraná Floral Sache 1 kg Deterg. Pó Paraná Cítrico Cartucho 500 Gr Deterg. Pó Paraná Cítrico Cartucho 1 kg Deterg. Pó Paraná Cítrico Sache 500 Gr Deterg. Pó Paraná Cítrico Sache 1 kg Pó Base para Detergente em Pó 2.000 kg Total 35 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] A Tabela 28 apresenta a estrutura de custos do Centro de Custos Detergente em Pó. Tabela 28 – Estrutura de custos do Centro de Custos Detergente em Pó Apuração de Custo Mês / ano Centro de Custos: Detergente em Pó Descrição Acumulado anterior Do mês Acumulado até o mês Valor % Valor % Valor % Custos Fixos a) Despesas com Pessoal Salários Horas Extras 13º Salário Férias Previdência Social F. G. T. S. Seguros Ac. Trabalho Seguros Ac. Pessoais Serviços de 3ºs b) Seguros c) Depreciações d) Uniformes e) Telefone f) Energia Elétrica g) Manutenção h) Custos rateados Administração Indústria Suprimentos Laboratório Manutenção Total 100,00 100,00 100,00 Apuração do custo unitário Custo total do mês Horas Trabalhadas Custo unitário Rateio do custo aos produtos Produtos Horas Custo unitário Valor do mês Valor acumulado Deterg. Pó Paraná Tradicional Cartucho 500 Gr Deterg. Pó Paraná Tradicional Cartucho 1 kg Deterg. Pó Paraná Tradicional Sache 500 Gr Deterg. Pó Paraná Tradicional Sache 1 kg Deterg. Pó Paraná Floral Cartucho 500 Gr Deterg. Pó Paraná Floral Cartucho 1 kg Deterg. Pó Paraná Floral Sache 500 Gr Deterg. Pó Paraná Floral Sache 1 kg Deterg. Pó Paraná Cítrico Cartucho 500 Gr Deterg. Pó Paraná Cítrico Cartucho 1 kg Deterg. Pó Paraná Cítrico Sache 500 Gr Deterg. Pó Paraná Cítrico Sache 1 kg Pó Base para Detergente em Pó 2.000 kg Total 36 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] 3.3.16 Centro de Custos Sabonetes A função do centro de Custos Sabonetes é formular (elaborar) os produtos, embalar e encaixotar os citados, tornando-os prontos para embarque e comercialização. Todos os custos do Centro de Custos Sabonetes são considerados custos fixos e são rateados, proporcionalmente às horas trabalhadas nos produtos por ele manufaturados. A Tabela 29 apresenta as horas trabalhadas nos diversos produtos pelo Centro de Custos Sabonete. Tabela 29 – Tempo trabalhado pelo Centro de Custos Sabonetes Produtos Caixas Produzidas Horas/Caixa Horas Total Sabonete Ivaí Branco Sabonete Ivaí Amarelo Sabonete Ivaí Verde Sabonete Ivaí Rosa Sabonete Ivaí Lilás Sabonete Ivaí Azul Sabonete Tibagi Branco Sabonete Tibagi Rosa Sabonete Tibagi Laranja Sabonete Tibagi Verde Total 37 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] A Tabela 30 apresenta a estrutura de custos do Centro de Custos Sabonetes Tabela 30 – Estrutura de custos do Centro de Custos Sabonetes Apuração de Custo Mês / ano Centro de Custos: Sabonetes Descrição Acumulado anterior Do mês Acumuladoaté o mês Valor % Valor % Valor % Custos Fixos a) Despesas com Pessoal Salários Horas Extras 13º Salário Férias Previdência Social F. G. T. S. Seguros Ac. Trabalho Seguros Ac. Pessoais Serviços de 3ºs b) Seguros c) Depreciações d) Uniformes e) Telefone f) Energia Elétrica g) Manutenção h) Custos rateados Administração Indústria Suprimentos Laboratório Manutenção Total 100,00 100,00 100,00 Apuração do custo unitário Custo total do mês Horas Trabalhadas Custo unitário Rateio do custo aos produtos Produtos Horas Custo unitário Valor do mês Valor acumulado Sabonete Ivaí Branco Sabonete Ivaí Amarelo Sabonete Ivaí Verde Sabonete Ivaí Rosa Sabonete Ivaí Lilás Sabonete Ivaí Azul Sabonete Tibagi Branco Sabonete Tibagi Rosa Sabonete Tibagi Laranja Sabonete Tibagi Verde Total 38 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] 3.3.17 Custos da Matéria Prima Sebo e Produtos Acabados Sabão em Barra Massa Base Sabonetes Até aqui se formulou a estrutura de distribuição dos diversos custos incorridos pelos respectivos centros de custos, daqui para frente esta proposta estará alocando-os juntamente com as matérias primas, custos logísticos e material de embalagem, diretamente a cada produto do centro de custos Sabão em Barras Massa Base para Sabonetes. 3.3.17.1 Matéria Prima Sebo No custo da Matéria Prima Sebo, além dos custos para a sua aquisição, armazenagem, manutenção de estoques e tratamento, são considerados como custos fixos os custos transferidos do Centro de Custos Graxaria. A Tabela 31 apresenta a estrutura dos custos da Matéria Prima Sebo. Tabela 31 – Apuração do custo da Matéria Prima Sebo Unidade de Medida: Tonelada RELATÓRIO DE PRODUÇÃO Mês / ano: Matéria Prima: Sebo Do mês Acumulado Elementos de Custo Qtde Valor unitário Valor Total Qtde Valor unitário Valor Total Custos Variáveis 1. Sebo de Frigorífico 2. Fretes Custos Fixos 1. Custos Graxaria Custo de Produção Apuração do custo médio do mês Histórico Do mês Acumulado Qtde Vlr. unit. Vlr. total Qtde Vlr. unit. Vlr. total Custo de produção do mês (+) Estoque anterior (+) Devoluções recebidas (=) Disponível (custo médio) (-) Transferido / Sabão (=) Estoque final Estoque final acumulado = acumulado do custo de produção (+) estoque inicial do exercício (+) acumulado das devoluções recebidas (-) acumulado do custo das vendas. 39 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] 3.3.17.1 Sabão em Barra Paraná Glicerinado Neutro 1 kg No custo do Sabão em Barra Paraná Glicerinado Neutro 1 kg, além dos custos variáveis para a aquisição dos Materiais Diretos, colocados no depósito da indústria, são considerados como custos fixos os custos ocorridos no Centro de Custos Sabão em Barra Massa Base para Sabonetes (Custos de transformação). A Tabela 32 apresenta a estrutura dos custos do Sabão em Barra Paraná Glicerinado Neutro 1 kg. Tabela 32 – Apuração do custo do Sabão em Barra Paraná Glicerinado Neutro 1 kg Unidade de Medida: Caixa com 10 unidades de 1 kg RELATÓRIO DE PRODUÇÃO Mês / ano: Elementos de Custo Do mês Acumulado Qtde Valor unitário Valor Total Qtde Valor unitário Valor Total Custos Variáveis 1. Matéria Prima Sebo Bovino de Curtume Sebo Bovino de Frigorífico Hidróxido de Sódio Cloreto de Sódio Silicato de Sódio Corante Essência Outros 2. Material de Embalagem Filme Termo Encolhível Caixas de Papelão Fita Adesiva Filme Strech Custos Fixos 1. Custos de transformação Custo de Produção Apuração do custo médio do mês Histórico Do mês Acumulado Qtde Vlr. unit. Vlr. total Qtde Vlr. unit. Vlr. total Custo de produção do mês (+) Estoque anterior (+) Devoluções recebidas (=) Disponível (custo médio) (-) Custo das vendas (=) Estoque final Estoque final acumulado = acumulado do custo de produção (+) estoque inicial do exercício (+) acumulado das devoluções recebidas (-) acumulado do custo das vendas. 40 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] 3.3.17.2 Sabão em Barra Paraná Glicerinado Blue 1 kg No custo do Sabão em Barra Paraná Glicerinado Blue 1 kg, além dos custos variáveis para a aquisição dos Materiais Diretos, colocados no depósito da indústria, são considerados como custos fixos os custos ocorridos no Centro de Custos Sabão em Barra Massa Base para Sabonetes (Custos de transformação). A Tabela 33 apresenta a estrutura dos custos do Sabão em Barra Paraná Glicerinado Blue 1 kg. Tabela 33 – Apuração do custo do Sabão em Barra Paraná Glicerinado Blue 1 kg Unidade de Medida: Caixa com 10 unidades de 1 kg RELATÓRIO DE PRODUÇÃO Mês / ano: Elementos de Custo Do mês Acumulado Qtde Valor unitário Valor Total Qtde Valor unitário Valor Total Custos Variáveis 1. Matéria Prima Sebo Bovino de Curtume Sebo Bovino de Frigorífico Hidróxido de Sódio Carbonato de Cálcio Cloreto de Sódio Silicato de Sódio Cromalux CX 315 Dióxido de Titâneo Sulfato de Sódio Corante Essência Outros 2. Material de Embalagem Filme Termo Encolhível Caixas de Papelão Fita Adesiva Filme Strech Custos Fixos 1. Custos de transformação Custo de Produção Apuração do custo médio do mês Histórico Do mês Acumulado Qtde Vlr. unit. Vlr. total Qtde Vlr. unit. Vlr. total Custo de produção do mês (+) Estoque anterior (+) Devoluções recebidas (=) Disponível (custo médio) (-) Custo das vendas (=) Estoque final Estoque final acumulado = acumulado do custo de produção (+) estoque inicial do exercício (+) acumulado das devoluções recebidas (-) acumulado do custo das vendas. 41 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] 3.3.17.3 Sabão em Barra Paraná Glicerinado Lemon 1 kg No custo do Sabão em Barra ParanáGlicerinado Lemon 1 kg, além dos custos variáveis para a aquisição dos Materiais Diretos, colocados no depósito da indústria, são considerados como custos fixos os custos ocorridos no Centro de Custos Sabão em Barra Massa Base para Sabonetes (Custos de transformação). A Tabela 34 apresenta a estrutura dos custos do Sabão em Barra Paraná Glicerinado Lemon 1 kg. Tabela 34 – Apuração do custo do Sabão em Barra Paraná Glicerinado Lemon 1 kg Unidade de Medida: Caixa com 10 unidades de 1 kg RELATÓRIO DE PRODUÇÃO Mês / ano: Elementos de Custo Do mês Acumulado Qtde Valor unitário Valor Total Qtde Valor unitário Valor Total Custos Variáveis 1. Matéria Prima Sebo Bovino de Curtume Sebo Bovino de Frigorífico Hidróxido de Sódio Cloreto de Sódio Silicato de Sódio Corante Essência Outros 2. Material de Embalagem Filme Termo Encolhível Caixas de Papelão Fita Adesiva Filme Strech Custos Fixos 1. Custos de transformação Custo de Produção Apuração do custo médio do mês Histórico Do mês Acumulado Qtde Vlr. unit. Vlr. total Qtde Vlr. unit. Vlr. total Custo de produção do mês (+) Estoque anterior (+) Devoluções recebidas (=) Disponível (custo médio) (-) Custo das vendas (=) Estoque final Estoque final acumulado = acumulado do custo de produção (+) estoque inicial do exercício (+) acumulado das devoluções recebidas (-) acumulado do custo das vendas. 42 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] 3.3.17.4 Sabão em Barra Paraná Glicerinado Coco Unitário 150 g No custo do Sabão em Barra Paraná Glicerinado Coco Unitário 150 g, além dos custos variáveis para a aquisição dos Materiais Diretos, colocados no depósito da indústria, são considerados como custos fixos os custos ocorridos no Centro de Custos Sabão em Barra Massa Base para Sabonetes (Custos de transformação). A Tabela 35 apresenta a estrutura dos custos do Sabão em Barra Paraná Glicerinado Coco Unitário 150 g. Tabela 35 – Apuração do custo do Sabão em Barra Paraná Glicerinado Coco Unitário 150 g Unidade de Medida: Caixa com 48 unidades de 150 g RELATÓRIO DE PRODUÇÃO Mês / ano: Elementos de Custo Do mês Acumulado Qtde Valor unitário Valor Total Qtde Valor unitário Valor Total Custos Variáveis 1. Matéria Prima Óleo de Babaçu Sebo Bovino de Frigorífico Hidróxido de Sódio Cloreto de Sódio Silicato de Sódio Álcool Anidro Dióxido de Titâneo Sulfato de Sódio Corante Essência Outros 2. Material de Embalagem Filme Termo Encolhível Caixas de Papelão Fita Adesiva Filme Strech Custos Fixos 1. Custos de transformação Custo de Produção Apuração do custo médio do mês Histórico Do mês Acumulado Qtde Vlr. unit. Vlr. total Qtde Vlr. unit. Vlr. total Custo de produção do mês (+) Estoque anterior (+) Devoluções recebidas (=) Disponível (custo médio) (-) Custo das vendas (=) Estoque final Estoque final acumulado = acumulado do custo de produção (+) estoque inicial do exercício (+) acumulado das devoluções recebidas (-) acumulado do custo das vendas. 43 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] 3.3.17.5 Sabão em Barra Paraná Glicerinado Coco 1 kg No custo do Sabão em Barra Paraná Glicerinado Coco 1 kg, além dos custos variáveis para a aquisição dos Materiais Diretos, colocados no depósito da indústria, são considerados como custos fixos os custos ocorridos no Centro de Custos Sabão em Barra Massa Base para Sabonetes (Custos de transformação). A Tabela 36 apresenta a estrutura dos custos do Sabão em Barra Paraná Glicerinado Coco 1 kg. Tabela 36 – Apuração do custo do Sabão em Barra Paraná Glicerinado Coco 1k g Unidade de Medida: Caixa com 10 unidades de 1 kg RELATÓRIO DE PRODUÇÃO Mês / ano: Elementos de Custo Do mês Acumulado Qtde Valor unitário Valor Total Qtde Valor unitário Valor Total Custos Variáveis 1. Matéria Prima Óleo de Babaçu Sebo Bovino de Frigorífico Hidróxido de Sódio Cloreto de Sódio Silicato de Sódio Álcool Anidro Dióxido de Titâneo Sulfato de Sódio Corante Essência Outros 2. Material de Embalagem Filme Termo Encolhível Caixas de Papelão Fita Adesiva Filme Strech Custos Fixos 1. Custos de transformação Custo de Produção Apuração do custo médio do mês Histórico Do mês Acumulado Qtde Vlr. unit. Vlr. total Qtde Vlr. unit. Vlr. total Custo de produção do mês (+) Estoque anterior (+) Devoluções recebidas (=) Disponível (custo médio) (-) Custo das vendas (=) Estoque final Estoque final acumulado = acumulado do custo de produção (+) estoque inicial do exercício (+) acumulado das devoluções recebidas (-) acumulado do custo das vendas. 44 Bacharel em Administração de Empresas – FECEA – Apucarana PR Especialista em Gestão da Qualidade e Logística Empresarial – FECEA Email: marcowerneck@hotmail.com [Brasil] 3.3.17.6 Sabão em Barra Tibagi Glicerinado Neutro 1 kg No custo do Sabão em Barra Tibagi Glicerinado Neutro 1 kg, além dos custos variáveis para a aquisição dos Materiais Diretos, colocados no depósito da indústria, são considerados como custos fixos os custos ocorridos no Centro de Custos Sabão em Barra Massa Base para Sabonetes (Custos de transformação). A Tabela 37 apresenta a estrutura dos custos do Sabão em Barra Tibagi Glicerinado Neutro 1 kg. Tabela 37 – Apuração do custo do Sabão em Barra Tibagi Glicerinado Neutro 1 kg Unidade de Medida: Caixa com 10 unidades de 1 kg RELATÓRIO DE PRODUÇÃO Mês / ano: Elementos de Custo Do mês Acumulado Qtde Valor unitário Valor Total Qtde Valor unitário Valor Total Custos Variáveis 1. Matéria Prima Sebo Bovino de Curtume Sebo Bovino de Frigorífico Sebo Bovino Recuperado Hidróxido de Sódio Carbonato de Cálcio Cloreto de Sódio Silicato de Sódio Sulfato de Sódio Corante Essência Outros 2. Material de Embalagem Filme Termo Encolhível Caixas de Papelão Fita Adesiva Filme Strech Custos Fixos 1. Custos de transformação Custo
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