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14.2Trabalho Top1 desenvolv - Cópia

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INTRODUÇÃO
Formas deslizantes são as estruturas provisórias, geralmente de madeira, destinadas a dar forma e suporte aos elementos de concreto até a sua solidificação. Além da madeira, que pode ser reutilizada várias vezes, tem sido difundido, ultimamente, o uso de fôrmas metálicas e mistas, combinando elementos de madeira com peças metálicas, plásticos, papelão e pré-moldados.
Na construção civil, sempre foi certo consenso deixar para que encarregados e mestres ficassem responsáveis pela definição das fôrmas, acreditando-se no critério adotado para dimensionamento prático fosse suficiente para garantir a estabilidade das estruturas provisórias. Pouca atenção foi dispensada para os custos decorrentes da falta de um rigor maior no trato das fôrmas. Atualmente, com o alto custo da madeira, a necessidade de maior qualidade (controle tecnológico dos materiais), a redução das perdas (materiais e produtividade da mão-de-obra), redução de prazos de entrega (competitividade) etc, é imperioso que o engenheiro dê a devida importância ao dimensionamento das fôrmas e escoramentos provisórios considerando os planos de montagem e desmontagem e o reaproveitamento na mesma obra.
O   concreto   pesado é obtido  através da utilização de agregados com maior massa específica aparente em sua composição, como por exemplo, a hematita, a magnetita e a barita. A dosagem deve produzir a massa específica do concreto superior a 2800 kg/m³, oferecendo à mistura boas características mecânicas, de durabilidade e capacidade de proteção contra radiações. Este concreto tem sua aplicação mais frequente na construção de câmaras de raios-X ou gama, paredes de reatores atômicos, contrapesos, bases e lastros.
1-FORMAS DESLIZANTES
1.1 CONCEITOS E OBJETIVOS
Desenvolvidas para a construção de estruturas verticais de seção constante ou de variação contínua a partir de peças com pouca altura, as fôrmas deslizantes são indicadas principalmente para a construção de silos, reservatórios com altura acima de 5 m, chaminés, poços de elevadores, pilares para edifícios, pontes, barragens e outras obras verticais em concreto.
O sistema é uma alternativa às fôrmas trepantes, com a diferença de que é composto basicamente por fôrmas mais baixas de até 1,20 m de altura - contra painéis de mais de 2 m de altura dos sistemas trepantes - e um sistema de içamento que inclui um macaco hidráulico e um barrão de aço, que se apoia na estrutura.
Ao contrário do sistema trepante, no qual a desforma só pode acontecer após a cura do concreto, a dinâmica de concretagem é mais rápida com as fôrmas deslizantes e a espera pelo tempo de pega do concreto é menor. Passado esse período - cerca de três horas após a concretagem - a fôrma sobe mais 20 cm ou 30 cm e uma nova concretagem é feita. Assim, o ciclo se repete de forma muito mais veloz e em turnos ininterruptos de 24 horas.
Isso faz com que as fôrmas deslizantes sejam mais utilizadas em obras com cronogramas apertados. Em contrapartida, em comparação com as fôrmas trepantes, o sistema deslizante normalmente exige maior consumo de cimento e aditivos no concreto, o que tende a tornar a solução mais cara.
1.2 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
As formas deslizantes devem atender às seguintes condições: 
• Possuir resistência para suportar as tensões resultantes do empuxo, lançamento e vibração do concreto; 
• Possuir suficiente rigidez, de forma a se manter dentro das tolerâncias de medida exigidas nesta Instrução ou pela projetista; 
• Devem ter estanqueidade para que não haja perda de argamassa; 
• Devem ter superfície interna lisa que permita o deslizamento, na velocidade especificada, sem aderência de concreto.
Em suas características principais, um sistema de fôrmas deslizantes é composto, basicamente, por quatro elementos: 
1) painéis, que podem ser produzidos em madeira e revestidos de chapa galvanizada ou serem totalmente metálicos; 
2) cavaletes metálicos, que fixam as fôrmas internas e externas, garantindo assim a geometria da peça; 
3) equipamento hidráulico para içamento e 
4) andaimes de armador e pedreiro fixados aos cavaletes metálicos e elevados junto com a fôrma. Os painéis são compatíveis com as dimensões da estrutura a ser executada. A rigidez do conjunto se dá por vigas horizontais fixadas aos painéis. Já a união entre os vários painéis ocorre por meio de cambotas (emendas das vigas horizontais).
As formas deslizantes não utilizam andaimes nem escoramentos nas paredes verticais, o que proporciona ao construtor uma grande economia. O deslizamento é contínuo, sem interrupção nas concretagens, elimina-se a presença de juntas frias, diminuindo a possibilidade de vazamento no caso dos reservatórios.
Mas, a principal característica desse sistema é a possibilidade de se realizar concretagens contínuas, o que se reflete em maior produtividade. Para se ter uma ideia, com um sistema de fôrmas deslizantes é possível executar uma média de 2 m e 4 m de uma estrutura de concreto por turno de 12 horas. O rendimento da fôrma deslizante, porém, depende do bom desempenho de todos os elementos que compõem o sistema, bem como da temperatura ambiente, das condições meteorológicas e do traço do concreto utilizado.
1.3 FORMAS TREPANTES
O sistema de formas trepantes é indicado para a construção de estruturas de concreto de alturas elevadas, em que a instalação de andaimes para a execução da obra é inviável ou onerosa demais. Esse sistema se mostra particularmente interessante quando a concretagem não pode ser realizada em uma única etapa, tendo-se em vista as grandes alturas envolvidas no processo.
Com o sistema de formas trepantes, a concretagem in loco é feita em etapas. O avanço vertical acontece gradualmente, por meio de formas apoiadas em plataformas, as quais são fixadas por parafusos ou barras embutidas aos trechos anteriormente concretados.
As formas trepantes são empregadas em obras de infraestrutura, como reservatórios de concreto armado, barragens para hidrelétricas, mastros de pontes e viadutos, caixas de escada ou elevadores, pilares e paredes maciças de concreto muito elevadas, estádios e obras especiais de geometria arrojada.
A execução de obras com o sistema trepante, por meio de seus ciclos verticais, proporciona uma rápida movimentação das formas. Alguns sistemas não conseguem trabalhar com concretagem em faces inclinadas, sejam negativas - com ângulo agudo em relação ao eixo vertical - ou positivas - com ângulo obtuso em relação ao eixo vertical. Em contrapartida, há vários sistemas trepantes com essa capacidade também.
Os sistemas de formas trepantes só passaram a ser normatizados no Brasil em maio de 2009, quando entrou em vigor a NBR 15696. Essa norma técnica da ABNT é responsável pela regulamentação dos procedimentos e condições que devem ser obedecidos na execução de estruturas provisórias que sirvam de formas e escoramentos - usadas para a concretagem in loco.
Um sistema de forma trepante é formado basicamente por três partes: o sistema trepante em si, a forma e os andaimes de trabalho dos operários. O sistema trepante é composto pela mísula, por escoras, por montantes verticais, por um conjunto de cones e por barras de ancoragem.
A forma pode ser composta por um único painel, ajustado de acordo com as dimensões da obra. Pode, também, ser formada por um conjunto de painéis modulares, ajustados em projeto para atender as necessidades de execução. O contato dos painéis pode ser em aço, em alumínio, fenólico ou compensado. Ou, ainda, estruturados com vigas secundárias (de madeira, aço ou alumínio) e montantes verticais com o contato em compensado ou madeira.
1.4 ETAPAS DO PROCESSO
A primeira etapa é a marcação dos eixos topográficos da obra e dos arranques das paredes.  Esta etapa é feita quando da execução do bloco ou viga de apoio ou de uma laje de apoio para as paredes e conferidas antes do início da montagem das formas.
Em sequência, inicia-se a montagem das armaduras horizontais e das formas nas faces internas da estrutura.
A seguir, o mesmo procedimentopara as faces externas da estrutura.  Uma vez fechada a forma, dá-se inicio à montagem  dos equipamentos metálicos( cangas, travessas e plataformas de trabalho).
Uma vez concluída a montagem dos equipamentos e da forma propriamente dita executam-se os assoalhos de trabalho externos e internos, bem como os gabaritos de armação e os testes da rede hidráulica a qual uma vez checada permite o início dos serviços de concretagem das paredes.
Concreto:
O concreto utilizado pode ser usinado (dependendo do consumo) ou ser fabricado no pé da obra com betoneiras.
Este concreto utilizado poderá ter condições especiais que facilitam o deslizamento, assim como melhora o acabamento das paredes sendo para tal aconselhável a utilização de um concreto mais argamassado no qual o slump deve ser de 6 + 2cm.
Lançamento e adensamento do concreto:
O concreto será transportado em carrinhos de mão até a torre e levado por esta até o andaime externo de onde será lançado diretamente na forma.
No início do deslizamento, enquanto a forma está estacionada sobre o bloco de fundação, deverão ser lançadas cinco camadas uniformes de aproximadamente 20cm de espessura, convenientemente vibradas.
Quando iniciada a pega da primeira camada, dar-se-á início ao levantamento da forma, liberando-se espaço para lançamento de camadas sucessivas, de 20cm de espessura.
Devido a espessura das paredes serem pequenas e ao espaçamento da ferragem permiti-lo, serão utilizados vibradores elétricos de imersão com mangotes de 45mm durante a concretagem.
Colocação de ferragem:
Ferragem de espera
Ficará concretada no bloco de fundação com o cuidado de respeitar as dimensões exigidas para garantir o recobrimento especificado.
A ferragem vertical  deverá ter no máximo 6m de comprimento, e montada de modo que os transpasses de emendas sejam defasados.
Ferragem Horizontal   
Os cavaletes (pórticos) deixarão uma altura livre de 80cm desde face superior da forma até a travessa superior do pórtico. Neste espaço são regularmente colocadas armaduras horizontais, acompanhando a velocidade da concretagem e deslizamento.
  
Nivelamento da forma e controle de prumo:
Para que as paredes conservem sua verticalidade a forma deslizante será rigorosamente nivelada durante o deslizamento. Porém, fatores externos como o fluxo de concreto, ação da incidência do Sol, fluxo do sistema hidráulico, podem ocasionar desvios de prumo e/ou torção das paredes concretadas.
Para prevenir estes desvios serão colocados prumos de gravidade na periferia da forma, e efetuadas leituras de 20cm em 20cm, anotando-as em planilhas apropriadas.
Assim que seja detectado um desvio este será imediatamente corrigido, valendo-se de desnivelamento parcial ou total da forma deslizante, inclinação de macacos, modificação no sentido de rotação do lançamento de concreto, contrapesos nos andaimes suspensos, etc.
  
Término do deslizamento, desforma:
Atingida a cota final da estrutura, o concreto será nivelado, valendo-se de marcas deixadas previamente na ferragem vertical.
Após a interrupção da concretagem a forma continuará a ser lentamente elevada até ficar garantido seu descolamento do concreto das paredes.
Enquanto se procede a retirada de equipamentos e acessórios da forma, será executado um assoalho interno à estrutura para servir de base à desforma. Com o assoalho pronto serão desmontados os andaimes e cavaletes e descidos pela torre de elevador. Por último será desmembrada a forma deslizante em painéis, retirando as chaves, construídas para tal efeito, e descida com cordas até o nível da base.
Para finalizar serão preenchidos os vazios deixados com a retirada dos barrões, com a nata de cimento e areia fina peneirada.
 
2-CONCRETO PESADO
2.1 PREPARO
Sua composição é de 70% de agregado graúdo, como granito e hematita (Brita 3). Outros elementos podem ser adicionados, como isopor, argila expandida, sílica, pozolanas e metacaulim. Os aditivos usados são acelerantes, plastificantes e impermeabilizantes. Adicionam-se fibras de aço, nylon, barrila ou propileno. O cimento é de cura ultrarrápida e a areia é equalizada em peneiras. Atenção especial com a agua, que deve ser mais potabilizada possível, passando por filtragem para retirar os sólidos em suspensão e por aditivação química para eliminar os germes em solução.
A característica principal desse tipo de concreto é a sua alta densidade que varia entre 2800 e 4500 kg/m³, obtida com a utilização de agregados especiais, como a hematita, magnetita e barita. os concretos pesados podem conter aditivos para melhorar o lançamento e reduzir a tendência de segregação. Deve- se tomar cuidados especiais para assegurar que a mistura não sofrera adensamento inadequado e as partículas do concreto pesado não se desagregarão.
O procedimento de mistura é típico, os agregados pesados são misturados primeiramente, seguidos pelo cimento e agua, assim como no concreto convencional. Porem, devido à massa especifica alta dos agregados, é necessária uma vibração mais enérgica pra evitar segregação.
2.2APLICAÇOES
2.2.1 Usinas nucleares
O concreto de blindagem aplica-se a locais que exijam proteção contra os efeitos de diferentes tipos de radiações, provenientes de materiais radioativos ou de reações nucleares. Os agregados pesados assumem especial importância, quando este tipo de concreto e necessário. As radiações de maior poder de penetração são os raios gama e os nêutrons, emitidos durante certas reações nucleares.
A absorção de raios gama por um material qualquer, ocorre através da transferência da energia da radiação, na colisão com os elétrons dos átomos desse material. Utilizando-se um material de maior massa específica, a probabilidade das colisões aumentará, devido à maior concentração de elétrons por unidade de volume, além de maior eficiência na atenuação dos nêutrons também emitidos.
A utilização do concreto preparado com agregados pesados apresenta-se como solução adequada e econômica.
No primeiro caso, o concreto satisfaz às condições de absorção ou atenuação de radiações, por conter os diferentes elementos de proteção necessários, ou sejam: alta massa específica (absorção de raios gama e nêutrons rápidos) e por conter numerosos átomos de oxigênio e hidrogênio, ambos de baixo peso atômico (atenuam os nêutrons lentos).
No segundo caso, por apresentar vantagens econômicas em relação a outros tipos de proteção, utilizando metais como o chumbo. Dentre as vantagens citam-se a resistência mecânica, a durabilidade e a maior facilidade para se obter a forma desejada.
O concreto de blindagem, além das funções relativas à atenuação de radiações, deve ter boas propriedades estruturais em condições de operação à temperaturas elevadas. Neste caso, são importantes as propriedades térmicas do concreto, que influem na distribuição de temperatura no interior do anteparo, além da oriunda da energia absorvida (a atenuação das radiações resulta em elevação de temperatura, pois a energia absorvida se transforma em calor). Como a elevação de temperatura não é uniforme, surgem tensões térmicas.
A primeira usina nuclear brasileira opera com um reator do tipo PWR (agua pressurizada), que é o mais sado no mundo. Desde 1985, quando entrou em operação comercial, Angra 1 usa paredes de concreto pesado.
2.2.2 Hospitais
Em salas com exposição à radiação, a massa específica do concreto pesado é elevada, e seus agregados mais comuns são hematita barita (Sulfato de Bário hidratado – BaSO4) e magnetita. Sua utilização provoca barragens (diminuir as dimensões) e anteparo de radiações de energia (reúne qualidades de absorção de radiações com boas características mecânicas e durabilidade). Diminui a espessura do anteparo (paredes e lajes).
2.2.3 Barragens e tuneis
Pode ser utilizado em barragens onde se requer peso para diminuir dimensão das estruturas. As abobadas de tuneis também são edificadas usando esta técnica.
3 - CONCLUSÃO
A ideia básica das fôrmas deslizantes é a moldagem de grandes áreas de superfície de concreto, com umaárea de fôrma reduzida, utilizada especialmente onde existe uma predominância na dimensão vertical, de seção constante ou de variação contínua, tais como torres de água, silos, chaminés, pilares (a partir de 1,0 x 1,0m), torres para antenas, barragens, muros, poços, escadas, etc.
Vários sistemas empregados de acordo com as finalidades a que as formas deslizantes se destinam. Quanto ao seu uso adequado, pode-se perceber que está ligado diretamente ao concreto a ser utilizado, como também a geometria de peça estrutural a ser concretada.
Como vantagens do concreto pesado, temos um isolante radioativo; menor custo que outras alternativas; redução das espessuras das paredes se comparado ao concreto normal; fácil aplicação e lançamento convencional. Como desvantagens dessa prática, citam-se: formas especificas devem ser projetadas, pode exigir maior resistência quando exposto a altas temperaturas, necessário rigoroso controle de qualidade, seleção cuidadosa dos agregados, exigência de maiores cuidados na cura.
BIBLIOGRAFIA
-AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher, 1987. 
-HELENE, Paulo R.L. Manual prático para reparo e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1988. 
-KLOSS, Cesar Luiz. Materiais para construção civil. 2ª ed. Curitiba: Centro Federal de Educação Tecnológica, 1996. 
-RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção. São Paulo: Pini, 1995. 
-SOUZA, Roberto...[et al.]. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996. 
-INTERNET, Pesquisa Textual, http://www.portaldoconcreto.com.br/cimento/concreto/pesados.html
-INTERNET, Pesquisa Textual, http://www.concrebras.com.br/concreto-pesado.html
- I Simpósio Nacional de Agregados, São Paulo, 1986.
- UFRGS, Concreto Pesado. Depto de Eng. Civil, 2012

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