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Projeto Etico Político do Serviço Social

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27/04/2018
cres-: =~'
O projeto ético-poiítico 
do Serviço Social
Década da 1990 - Necessfcfacíe da 
revisão dos instrumentos normativos
Reela&oraçào do Código de Élica (Res. CFESS 
273 de 13/03/93)
Lei de Regulamentação da Profissão (Lei 
8.662 de 07/06/93).
1998: IX CBAS Tradaino o Projeto Éiico- 
Polilico Profissional*- Consolidação do PEPP. 
Diretrizes Curriculares de 1996.
* legislações das políticas sociais SUS (90); 
EGA (90): LOAS (93)
Código de Étíca 1993
Construido num processo de mudanças sociais, 
com as dimensões
•Política - Projeto Ético-Politico-Profissional e 
projeto de sociedade.
• Educativa* Fortalecera identidadeprofissiona)
• Normativa • normas uniformizadas de condutas 
profissiorvais - construir limites e parâmetros 
punitivos
PEPP e mudanças no Código de étíca
CEP 1986 ‘ Avanços:
- Luta da categoria para superar a visão 
tradicional do Serviço Social
• Imprimo na profissão a dimensão política o o 
compromisso com a classe trabalhadora
• Construção da democracia, cidadania e justiça 
social.
• Superação da característica de neutralidade da 
ação profissional.
• Preserva o amplia direitos.
Construção do CEP de 1993 • Avanços
Toma-se um instrumento político da categoria 
aliado à mobilização e qualificação dos 
Assistentes Sociais diante dos desafios e 
demandas da sociedade
Mecanismo de defesa da qualidade dos serviços 
prestados pelos Assistentes Sociais aos usuários 
e de defesa do exercício profissional.
Alcançou e superou os limites que estavam 
presentes no Código de 1.966.
Construção do Projeto Ôico Político 
Profissional ..^'-rlffai projeliT'- , 
prolissiúiiiil ■’ }
______ . •
■Projcto Ético-Politico Profissional, expresso 
no Código de Ética Profissional, na Lei de 
Regulamentação da Profissão, nas Diretrizes 
Curriculares, na organização das entidades da 
categoria. É uma construção histórica e. como 
tal. necessita do esforços no sentido de uma 
consolidação profissional e social no âmbito da 
luta pela hegemonia.
CEP 1986 - Avanços:
• Não è possível exercermos a nossa prática a
partir somente de uma referência endógena: 
‘devo dar satisfação apenas aos meus 
colegasr
• Contrariamente é preciso imprimir sentido á
prática profissional a partir das demandas e 
interesses dos usuários e da sociedade civil.
• A prática profissional - com seus direitos e
deveres - não è algo que possa se instituir 
só com referência na própria categona
Consfrução do CEP de 1993 • Avanços
- Atitudes e posturas dos Assistentes Sociais foram 
previstas e traduzkJas em artigos do Còd»go que 
orientam as escolhas do proTíssional o servem 
também para combater as infrações á Ética 
Profissional.
• Torna-se um instrumento etotivo no processo de 
amadurecimonio politico da categoria, bem 
como um aliado na mobilização e qualificação 
dos Assistentes Sociais diante de enormes 
desafios e demandas da sociedade brasileira.
Qual Projeto Profissional ?
^ --------- ^""7
Tr.w-ívt- )dcwmpm^*lo
/
/ piofi-ssiofuil iiuiiwpdãvcl da
/ dcui'Xmcia. da equidade, da
í übcrcladfl. da defesa Jo traWho,
\
\
1\ dos diteiiÓ!* sociais c liumam.'».
s. ctmtcsuiuia dkcriiiiniaçiVrs dc 
^ jiudiu. I'l'i <ífd-.iii ■ tLamamollo
27/04/2018
^ 0 Código de 93 expressa valores 
emancipatórios retratados nos seus 
princípios.
* Principio • Reconhecimento da liberdade 
como valor ético central e das demandas a 
ela inerentes: autonomia, emancipação e 
plena expansão dos indivíduos sociais. 
Liberdade na perspectiva da realização de 
todos, reconhecendo o usuário como sujeito 
com direito a liberdade na concepção mais 
ampla de indivíduos sociais, com as quais 
queremos nos comprometer. '
2^ Princípio • Defesa intransigente dos 
Direitos Humanos e recusa do arbítrio e 
do autoritarismo.
v' Esse é um agir ousado e corajoso que 
remete a superação do medo.
Como A.ssistenlcs Jkviaw 
{vviem .supcra.'lo?
2^ Princípio • Defesa intransigente dos 
Direitos Humanos...
É vedado ao Assistente Social:
Artigo 11**: Atinea a - ser conivente com falhas 
éticas de acordo com os princípios deste Código 
c com erros técnicos praticados por assistente 
social e qualquer outro/a profissional.
1® Princípio - Reconhecimento da 
iiberdade...
Direitos do Assistente Social;
‘ Artigo 2^* Alínea h • ampla autonomia no 
exercício da profissão, não sendo obrigado a 
prestar serviços profissionais incompatíveis com as 
suas atnbuiçtes. cargos ou função.
_ a' Auionomi.1 ccvmiinsiadft pelo 
saber, pda compciência 
^ iccnjfii c ptilit^^.___
2^ Princípio > Defesa intransigente dos 
Direitos Humanos e recusa do arbítrio e 
do autoritarismo...
Como estratégia devemos r>os inserir nos 
espaços democráticos para uma ação mais 
ampla. articuiando-se com os Conselhos de 
defesa dos direitos, para que a ação contra a 
desumanizaçáo e a violência possa se 
concretizar, denunciando o$ responsáveis pelo 
ato.
3° Principio - Ampliação e 
consolidação da cidadania, 
com vistas à garantia dos direitos
Qu.^! a contribuição que se espei'n 
cios Assistentes Sociais pom 
I consoiii.br esse piiiidpio?
I
Coniproiuisso coin os usuários do 
Sers íço Social na lula pela garanita 
dos Oircitos. pela defesa da assUlincia 
social como política pública sinculada 
as demais políticas.
1** Princípio • Reconhecimento da liberdade ...
É vedado ao Assistente Social:
Artigo 6* • Alínea a - exercer sua auioridade de 
mdne/ro a limitar ou cercear o direito do/a 
usuário/a de participar e decMlir livremente sobre 
seus interesses.
"De que maneira a liberdade emerge como 
um problema no cotidiano profissional?''
Ela se coloca como um dilema entre nosso 
desejo de transformação e as condiç&es 
objetivas que envolvem o exercício pronssionat.
Face ao dilema da liberdade, podem-se
2^ Principio • Defesa intransigente dos 
Direitos Humanos...
Deveres do/a Assistente Social:
Artigo 13•Alínea b-denunciar, noexercicioda 
Profissão, ás entidades de organização da categoria, 
ás autoridades e aos órgãos competentes, casos de 
violação da Lei e dos Direitos Humanos, quanto a: 
corrupção, maus tratos, torturas, ausência de 
condiçoes minimas de sobrevivênda. discriminação, 
preconceito, abuso de autoridade íitdivlduale 
institucional, qualquer forma de pressão ou falta de 
respeito á integridade lisica. social e mental do/a 
cidâdão/cidada
3'* Princípio • Ampliação e 
consolidação da cidadania...
Deveres do/a Assistente Social:
Artigo 5*^ • Alínea c: democratizar informações e o 
acesso aos programas disponíveis no espaço 
institucional, como um dos mecanismos 
indispensáveis á partidpaçáo dos/as 
usuários/as.
27/04/2018
3^ Princípio ‘ Ampliação e 
consolidação..
É vedado ao Assistente Social:
Artigo 6^ • Alinea c - É vedado bloquear o 
acesso dos/as usuáiios/as aos serviços 
oferecidos pelas ir>$tituiç6es, através de 
atitudes que venham coagir e/ou 
desrespeitar aqueles que buscam atendimento 
de seus direitos.
4** Princípio > Defesa do aprimoramento 
da democracia...
Deveres do Assistente Social:
•' Artigo 8^ alinea c* contribuir para a 
alteração de forças institucionais, apoiando 
as legitimas demandas de interesse da 
população usuária
«-Í 7’i>rwír ír /ftWiíijiçiJf» tHkJe J
irabaUburosilí-j'iiro^ni/'/icrj
----
/ 5^ Princípio • Posicionamento em favor da
equidade e justiça social, que assegure 
universalidade do acesso aos bens o serviços 
relativos aos programas e políticas sociais, 
bem como sua gestão democrática.
'N C^HntwtcnJi» u clwntciisiiki
V. c a imptcnKnla(A<i de
/ CorTvocor>lnbüir \ poliitcaa pontuais, cuitnbaindo
í paraa 1 pva A panicipaçlk> da populiKSo
jT democratzaçôo A n» conselhos como sujeiios desses
I dos critérios de j espaços.
V. elegibtiidade \ j Apoiando as tulas da sociedade
{ comu estratégia \y civil em prol da cobcslura siKwl\ de inclusão ) naa áreas da saúde, prevxiéncia.
( cie^n'.e áK assisiérKb, cducaçáo. moradia e
Irahallxv
4^ Princfpio • Defesa do aprimoramento da 
democracia, enquanto socialização da 
participação politica o da riqueza 
socialmento produzida.
/ *(..} democracia entendida como a 
capacidade de controle real da população e 
da sociedade organizada sobre suas 
condiçées de produção e de vtda* - João 
Machado.
4* Princípio • Defesa do aprimoramento da 
democracia...
Direitos do Assistente Social:
❖ Artigo 7* • Alinea c - ter acesso a 
informações institucionais que $e 
relacionem aos programas e políticas 
sociais e sejam necessárias ao pleno 
exercicio das atribuições profissionais.
' --ast
5® Princípio * Posicionamento em favor 
da equidade...
Direitos do Assistente Social:
Alinea c - participação na elaboração e 
gerenciamento das políticas sociais, e 
na formulação e implementação de 
programas sociais.
« Artigo 2^ Alinea g > pronunciamento em 
maténa de sua especialidade, sobretudo 
quarxJo se tratar de assuntos de interesse 
da população. í 
lí
Ser democrático implica que o 
profíssional rompa com práticas 
tradicionais de controle, tutela e 
subalternização do usuário, 
possibilitando condições de 
participação nas decisões 
//7sWt/c/oría/$.
4® Principio • Defesa do 
aprimoramento da democracia
■ É vedado ao assistente social:
Prevaleccr-se de cargo de chefia para atos 
discriminatórios e de abuso de autoridade.
6® Princfpio • PosJcionarrienfô em favor ' 
da equidade...
Deveres do Assistente Social
Aitigo 6* • Alinea b • denunciar falhas nos regulamentos, 
normas e p(ograní\as da ir^ituição em que trabalha, 
quando os mesmos estiverem (ermdo o$ princípios e 
diretrizes oeste CPdigo. mobUizando. inclusive, o 
Conselho Regional, caso se faça necessário 
Artigo 9* • Alinea d • empenhar-so na viabiizaçáo aos 
direitos socia>s dos usuár>os. através oos programas e 
políticas sociais
27/04/2018
.-..T
6” Principio • Empenho na eliminação de 
todas as formas de preconceito, o respeito à 
diversidade, á participação do grupos 
socialmento discriminados e à discussão das
diferenças.
A r.iVO/Ku- 
í iih^irncfíU jt«
Cfn.'i'hiti.t <1c> pn\rtVHVi'h^í‘iin
Inccniivaro respeito à 
advcrsidsdc c a p.inicipaç.1o 
dos (trupos discniuínados 
S’lo ceder aos aritiiiiienios 
fâccis do preconceito 
Fonnutar estratégias dc 
:ic:ki com vistas a coniitbmr 
pani a dcsalíciiaçâo dos 
atores com os quais 
coninicecuinos
7*Princípio- Garantírcloplúrálismb;.. ^ 
Deveres do Assistente Social:
^ Artigo 10** - Alínea f - ao realizar critica 
pública a colega e outros profissionais, 
fazò4o sempre de maneira objetiva, 
construtiva e comprovável. assumindo sua 
inteira respons^lid^e^
No SiTMV'J S'Xul {K-niKU vuui< 
c>'mri»ic< íiVrtiiric.«\. n»« luiiKvi uina 
mvmbI i|uv pr.viic u k'Xi.'r’tociia 
(iidnu;iias.ki Ivtiiu» <k |>cic<hcr J 
prT>ri«Ndn|, itSii imp.*dLiHt*> iiuctl.*;»
«.'utn»>ronnj> dcjvuA'Tcpnwt».! H
^ 8* Principio • Op^ \
profissional vinculado ao processo de 
construção de uma sociedade som dominação- 
exploração de classe, etnia e gônero.
•r Seta-se o compromisso ético-politico dos 
Assistentes Sociais. CKinmuKuáiioidtticn-icu
CiMti a iitiCfdAdc.ctvn u
Z' Compromisso \ ik‘inocr»cui. üirviKH lliuiuuuHica
com quem, com \ cidodam»
0 que e em qual ■
direção? '' cnnsInKSi' dc utu MViedade
/ \alafiy’Adoia da juUiçii aocut, da
________ _________UbctJadc c equidade.__________
6** Princfpio • Empenho na 7* Princípio • Garantia do pluralismo... 8* Principio - Opção por um projeto
eliminação... É vedado ao Assistente Social: profissional...
Deveres do Assistente Social: Deveres do Assistente Social:
Artigo 11* Alinea d - prejudicar deliberadamente o ------ --------
Artigo y • Alinea b - garantir plena trabalho e a reputação de outro profissional.
informação e discussão sobre as Ó que a siKicdadc espera dos .Assistentes sciciais^'
possibilidades e consequências das
situações apresentadas. respeitando ----- - ' •" ^
democraticamente as decisões dosras 
usuános/as. mesmo que sejam contrárias aos
f ].X.-\cni»H UTrv>(|iaU>|vU< / Artigo 8* -Alínea c - contribuir para
valores e às crenças individuais dos/as alteração da correlação de forças
profissionais, resguardados os princípios institucionais. apoiarKio as legitimas
deste Código. r K demandas de interesse da população
usuária.
7* Prlrtct|MO • Oaianilado plurallamo. através do rsspsito és contnlss 
p(o5ssion«ls dtmocrélicas taisttnlas t suas cap(tssd«s tadikas • do 
compromissocom o constante apsunoramento 
Intelectual.
"O pluralismo de idéias, quo seria o solo da 
liberdade não deve ser tomado como um campo 
neutro. Ao contrário. É um campo em que tém 
lugar diferentes idéias, onde se tem uma 
direção que seria hegemértica. Portanto, tratar* 
se do um campo do díálooo, mas também de 
embale de idéias, e nao um campo de 
consenso, onde se tentaria homogeneizar idéias 
incompatíveis entre si*
Maniso Vinagro
■■•Í0Ç-
V Princípio • Garantia do pluralismo.
(
^^í^et-olc !>•> cun|«> lUs idéiw 
«tnvta U'ikicojn 
hc$niy<ni^ dcntiodcum 
c^iíiili' lU- conipaákiu 
tft'niCA. I«kiiwu d p^tlhtcA 
«•nt ^ jvinc.
^ CUf«>»«lKpí«'fllS.V>>-
----- ií CoiupoJvTde
Hr^UlsiCdtav'.V) d 
Mcull/isçSt' do 'N 
walxíUw i».»li«.i%xu»l j
r - -í r " V ' • '
8” Principio • Opção por um projeto 
profissional...
Ê Vedado ao Assistente Social:
Artigo 6** -Alínea b - aproveitar*se de 
situações decorrentes da relação
assistente sooaVusuáno. para obter
vantagens pessoais ou para terceiros
Artigo 9* • Alinea c - utilizar recursos 
institucionais (pessoal e/ou financeiro) para 
fins eleitorais, partidários e clientelístas)
+ An 4"/h. 9“/a.b c 14
27/04/2018
'í*'
â* Pdndpio • Articulação com os movimentos d» 
outras categorias profissionais que partlinem dos 
princípios desse Código e com a lula geral dos 
trabalti adores.
Exige do profisstorul a parpopação nos Conselhos de 
defesa de direitos de forma representativa e pró* 
positiva como facMador da participaçáo da população, 
nos rpnjns e Conselho Regional 
Atuação nas equipes tnierdiscipimares com posição e 
clareza dos objetivos profissionais
jC -1 prryàióo «rá airo.li <» 
(T p'vyVr.'i J«* «'M/i.n
'N
10* Princípio > Compromisso com a 
qualidade dos serviços prestados à 
população 0 com o aprimoramento 
intelectual, na perspectiva da compotôncia 
profissional.
Esse princípio aponta para a necessidade da 
inieriorízaçâo dos valores e princípios ético* 
profissionais que devem suscitar novas 
posturas e projetos de intervenção. 
Capacitação continuada enlendertdo que a 
competência não é algo pronto nem acabado, 
mas construída colidianamente. atendendo as 
novas exigências do mercado de trabalho que 
solícita um proftssior^al propositivo e inovador
10” Princípio - Compromisso com a 
aualídade...
E vedado ao Assistente Social:
Artigoll”*Alinea c - ser conivente com falhas 
éticas de acordo com os princípios deste Código 
e com erros técnicos praticados por assistente 
social e qualquer outro profissional.
Artigo 4* - Alínea f - assumir responsabilidade por 
atividade para as quais nâo esteja capacitado 
pessoal e tecnicamente.
9” Principio • Articulação com os 
movimentos...
Direitos do Assistente Social;
« Artigo 12* • Alirvea D - apoiar e/ou paitcpar oos 
movimenios sooais e oiganizaçóes populares 
vir>culados à luta pela consolidação e ampliação da 
democracia e dos ditedos de odadaQ^a 
♦ Art 7*. alinea d ^
{ Aci'n»inKiiidc<»cp%'jcU'
«.Kixnitr
[xim ■!< xvo^k'itio Nr<iiu.s. 
nui c nni |iiojc((' >u
lictíiiicvriv.i luiu fhii'j 
tir.kTti
í
r N /
10° Principio - Compromisso com a 
qualidade...
Deveres do Assistente Social;
^ Artigo 3* ‘ASneo a - desempenhar suas atividades 
profissiOAais. com eficiência e responsabilidade,observando a legislação em vigor
^ Artgo 6* -Alinea h - esclarecer aos usuãrios. ao mciar o 
babaiho. sobie os objetivos e a amplitude de sua atuação 
profissional
•' Artigo 10* -Alinea c - mobikar sua autoiidade funcional, ao 
ocvpar. pva iibeiação da caiga horana de subordinado, 
para fim de estudos e pesquisas que v«em o 
apnmorsmento pvofisscnai. bem cemo de representação 
ou delegação de entidade de organ^ação e outras, dando 
igual oportunidade a iodos
✓ 11® Princípio - Exercício do Serviço Social 
sem ser discriminado nem discriminar 
por questões de inserção de classe 
social, gônero, etnia, religião, 
nacionalidade, opção sexual, idade e 
condição física.
^ Esse principio assegura os direitos para os 
Assistentes Sociais e exige o respeito para 
com as diferenças dos usuários e dos outros 
profissionais.
9® Princípio - Articulação com os 
movimentos de outras categorias ... 
Deveres do Assistente Social:
Artigo 10® • Alinea d - incentivar, sempre que 
possível, a prática profissional interdisciplmar
Alínea e - respeitar as normas e princípios éticos 
das outras profissões
Artigo 13® • Alínea c - respeitar a autonomia dos 
movimentos populares e das organizações 
das classes trabalhadoras
10® Princípio • Compromisso com a 
qualidade...
Direitos dos Assistentes Sociais:
ó Artigo 7® • Alinea a - dispor de condições 
de trabalho condignas, seja em entidade 
pública ou privada, de forma a garantir a 
qualidade do exercicio profis^onal^
<• 2®/f
11* Princípio • Exercicio do Serviço Social 
sem ser discriminado nem discriminar...
Direitos do Assistente Social: 
ó Esse pnncipio perpassa por todos os outros, 
colocando a necessidade de discutir 
cotidianamente a quesláo da discriminação 
para que cada um possa vencer suas 
próprias barreiras
Artigo 2** Alínea a - Desagravo público por 
ofensa que atinja a sua honra Profissional.
27/04/2018
11^ Principio • Exercicio do Serviço Social 
sem ser discriminado nem discriminar...
Sãodovores ao Assistente Social:
Estrutura do Código de Ética
Preservação do sigilo profissional
4 artigos (15*. 16*. I7*e 18*)
An>go 3* - Atinea c -• abster.se, no exeicfcío da protissSo. 
de práticas que caraeteraem a ccnsuia. o 
cerceamento da liberdade, o poictamento dos 
comoortamentos. denuncando sua ocoirència aos 
órgãos competentes
Proibiçóos de cenas práticas profissionais
7 aniQOS (4*. 6*. 9*. 11*. 14*. 17* e 20*)
Direitos do Profissional:
4 artigos (2*. 7M2* e 15*)
É vedado ao Assistente Social
Artigo 11* • Atinea b - pievaiecer-se de cargo de chefia 
para atos dfscnmmatdnos e de abuso de autoridade
Deveres do Profissional:
7 amgos (3*. 5*. 8*. 10*. 13*. 19* e 21*>
S*/i»
Qual o desafio para a categoria ?
O desafio é a reafirmação ^
dos prina'pios ético- JL
po/íticos do projeto \
profissional i>o cotidiano 'N J
do trabalho profissional,
-V______y
■T/r.
Rtfícnhwiiu Oiblioicriftcu:
CMi^n Jc itliCAlVoliwiKul -1 <>X6/1 
Tcxlo tlus IVi't* Ikalii/ Augukty üc IVính - UI-SC e Mww 
ApdiiurM^ Süllc» -1 lltKJ/McniSros «U Conii-isjk> T6;ni<a «Je 
Rer.>nnulaçily di>CoJipyJ< r;lKaCn=ÍIS(l.992/l.99J>e 
Consclltciru <k' Cl-fSS ücsiio 'MHs
a iXA'u pfàM) • Cl'1^SvTvi^ Silcial c È(i«a - Convite « 
2‘iaiçio- \ 'm
CKESSVOVAí: IICA PRORSSIONAl. 1‘KÂXIS >• 
PRINClllOS/lW
Êlkacnt Mnvunentn n' l.n-J.n*'J.ir-i
Quais cstralci^ias para enfrentar os desafios do 
cotidiano do exercício profissional?
>Obscrvarquc n direçáo litíca. potícica c social dos 
práticas profissionais csiAo resguardadas no Código.
> Sc colocar como pcofissional capacitado para elaborar 
análises das necessidades geradas socialmcnie e as 
CNpressòcs da "questão social", na perspectiva dc 
cíclivaçáo dos direitos.
> Ouscar orientação no projeto êtico-poliiico'
profissional_______________________
Contatos com a Fiscalização:
CRESS/SEDE:
E>mail: fiscalízdcao@cross<5p.org.br 
Tel: (011) 3351-75080 3351-7517

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