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4 TIPOS PARTICULARES ESTRATIFICACAO CRUZADA3 sem algumas figuras

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ESTRATIFICAÇÃO CRUZADA
TIPOS
1-
TIPOS PARTICULARES DE ESTRATIFICAÇÃO 
CRUZADA
7- Acamamento cruzado eólico (aeolian cross-bedding)
8- Superfícies de acresção lateral/acamamento cruzado 
epsilon/acamamento cruzado longitudinal (lateral accretion/epsilon 
cross-bedding/longitudinal cross-bedding)
9- Acamamento cruzado de pequeno delta (small-delta cross-bedding)
10- Acamamento cruzado de antiduna (antidune caross-bedding)
11- Estratificação cruzada de praia (beach cross-stratification)
12- Acamamento cruzado em conglomerados (cross-bedding in 
conglomerates)
13- Acamamento cruzado de preenchimento de canal
TIPOS PARTICULARES DE ESTRATIFICAÇÃO 
CRUZADA
6- ESTRATIFICAÇÃO CRUZADA HUMMOCKY (HCS) (truncada por 
onda) e SWALEY
➢ origem atribuída a fluxos oscilatórios de ondas de tempestade (ou 
tsunamis) + corrente unidirecional (fluxo combinado) mostrando também 
que ocorre um modelo complexo de erosão e rápida deposição 
ocorrência em sequências marinhas rasas 
➢ ocorrem em ambientes além do nível de base das ondas normais com 
frequente retrabalhamento 
➢ caracterizada por superfícies limitantes inferiores erosionais, 
mergulhando, na maior parte, menos que 100, com lâminas quase 
paralelas a elas 
➢ estrutura compreende conjuntos de laminação encurvada com setores 
convexos (hummocks) e concavos (swales) que se interceptam
6- ESTRATIFICAÇÃO CRUZADA HUMMOCKY (HCS) (truncada por 
onda) e SWALEY
➢ paleocorrentes unimodais  apresentam formas de leito assimétricas 
 resultantes fluxo combinado  corrente unidirecional sobrepujou fluxo 
oscilatório 
➢ lâmina pode se espessar lateralmente em um conjunto e as direções 
de mergulho das superfícies limites erosionais e da lâmina sobrejacente 
são alteradas 
➢ tais unidades se depositam em montículos baixos (hummocky) e 
depressões suaves (swales) por aumento da energia da onda 
➢ têm de 10 a 50 cm de altura e são espaçadas poucos metros
➢ segundo Harms (1975)  denominação se aplica a formas > 1m de 
comprimento de onda
6- ESTRATIFICAÇÃO CRUZADA HUMMOCKY (HCS) (truncada por 
onda) e SWALEY
➢ estruturas similares menores  estratificações/laminações truncadas 
por ondas (Góes, 1995) ou wave ripples/mega ripple bedding (Reineck & 
Singh, 1986) 
➢ comuns em arenitos finos a médios de origem marinha rasa ou próximo 
à costa 
➢ ocorrem também dentro de espessas unidades de arenitos de 
sequências de arenino/lamito inter-acamadados neste caso sua 
ocorrência sugere uma fase de forte atividade de oscilação de onda 
comuns em tempestades, no pico da qual a ação da onda é mais 
vigorosa. 
6- ESTRATIFICAÇÃO CRUZADA HUMMOCKY (HCS) (truncada por 
onda) e SWALEY
➢ são observadas na parte inferior de sequências de antigas linhas de 
costa, especialmente em areia fina do estirâncio (shoreface)  lâmina de 
ondulação de onda truncada (Campbell,1966)
➢ argumentos sobre como a areia foi transportada para o sítio de 
deposição durante a tempestade não são esclarecidos  defendida a 
idéia de atividade eólica, ondas de tempestade e corrente de turbidez
Estratificação cruzada hummocky, com lâminas 
mergulhando com baixo ângulo (modificado de Harms, 1975)
A) HCS constituída pelas divisões:
B – depósito residual basal
P – laminação paralela
H – hummocky
F – laminação plana
X- laminada cruzada
M – lamito
(Duke, 1985)
B) SCS
Estrutura de micro-hummocky, Barragem Salinas, Nazaré do 
Piauí-PI 
6- ESTRATIFICAÇÃO CRUZADA HUMMOCKY (HCS) (truncada por 
onda) e SWALEY
➢ Características da HCS (Harms, 1975):
baixo ângulo (10 – 15o)
base do set erosiva
laminação interna aproximadamente paralela à superfície-limite 
inferior
laminação individual interna variando a espessura lateralmente e com 
diminuição do ângulo de mergulho
distribuição paleocorrentes considerada caótica  forma isotrópica 
da estrutrua e processo gerador  sugerem distribuição dos 
azimutes bipolar
6- ESTRATIFICAÇÃO CRUZADA HUMMOCKY (HCS) (truncada por 
onda) e SWALEY
➢ Características da swaley ( Leckie & Walker, 1982)
✓ série de escavações concavas e rasas superimpostas 
✓ 0,5 – 2 m de largura 
✓ poucas dezenas de profundidade 
✓ também denominada  estratificação cruzada acanalada de baixo 
ângulo (Nottvedt & Kreisa, 1987) ou de HCS anisotrópica 
(assimétrica) por Arnott & Southard (1990) 
6- ESTRATIFICAÇÃO CRUZADA HUMMOCKY (HCS) (truncada por 
onda) e SWALEY
✓ segundo Cheel & Leckie,(1993)  têm todas características da HCS 
com as seguintes exceções:
não possui laminações internas convexas
pode ocorrer em arenitos grossos a médios e até 
conglomeráticos ( HCS em arenitos mais finos)
7- ACAMAMENTO CRUZADO EÓLICO
➢ muito mais espesso quando comparado com os de origem subaquosa 
 sets apresentam vários metros de altura  > 30 m (os formados 
subaquosamente têm em geral < 2 m)
➢ camadas cruzadas frontais mergulham com ângulos altos  > 300 ( as 
de origem subaquosa < 25° em geral) 
➢ pode ser tipo acanalado ou planar e comumente têm forma tangencial 
➢ se origem da estrutura é interpretada como eólico torna-se necessário 
verificar também a composição e textura do sedimento
7- ACAMAMENTO CRUZADO EÓLICO
Acamamento cruzado em areias de duna
➢ possui superfícies de deslizamento bem desenvolvidas 
➢ processos de migração  avalanches de areia  lamina bem 
desenvolvida c/forte ângulo
➢ arranjo de várias unidades umas sobre as outras  acamamento 
cruzado (Fig. 483 Reineck)
➢ feição importante  acamamento cruzado em grande escala c/laminas 
cruzadas c/angulos entre 30o ou 35o
Estrutura interna de dunas costeiras
(Fig. 483 Reineck & Singh)
7- ACAMAMENTO CRUZADO EÓLICO
➢ espessura das unidades cruzadas  vários dm a 1 – 2 m (as vezes 
vários m)
➢ unidades individuais separadas por superfícies mais ou menos 
horizontais ou c/mergulhos suaves (podem apresentar mergulhos altos 
(20 – 28o) 
➢ laminas de “foreset” de grande escala  retas c/alto ângulo de 
mergulho 
➢ muita areia em suspensão  “foresets” progressivamente mais planos 
 formas tangenciais
Estratificação cruzada em duna arenosa
Estratificação cruzada com foresets apresentando 
uma curvatura côncava para jusante em uma duna 
de areia. White Sands, Novo México (McKee, 1966)
7- ACAMAMENTO CRUZADO EÓLICO
➢ raramente “foresets” de alto ângulo podem mostrar curvatura 
➢ espessura individual da lamina  > 2 a 5 cm
➢ tipo mais comum  planar c/ formas angulares e em cunha
➢ tipo acanalada não comum  solitária, podendo desenvolver padrão 
festonado 
➢ seção vertical afinamento das unidades c/acamamento cruzado da 
base p/topo; lamina “foreset” torna-se mais plana para o topo
7- ACAMAMENTO CRUZADO EÓLICO
Acamamento cruzado em “sand-drift”
➢ “sand-drift” areias eólicas associadas c/ algum obstáculo
➢ lamina “foreset”  baixo ângulo + pequena dimensão
➢ se formada ao longo margens de uedí  presença de seixos pequenos 
parte mais superior do “foreset” (Figs. 318, 319, 320) 
Esquema mostrando a deposição de “forsets” inclinados na margem de um uedí 
em forma de “sand drift”. Seixos são comuns na parte mais superior dos “forsets” 
Construção de sand drfts
Estratificação cruzada 
desenvolvida em depósitos 
de sand drifts
8- ACAMAMENTO CRUZADO LONGITUDINAL/SUPERFÍCIES DE 
ACRESÇÃO LATERAL/ACAMAMENTO CRUZADO EPSILON (ECS)
➢ conjuntos isolados de estratos cruzados que diferem do acamamento 
cruzado produzido pela migração de ondulações
➢ são feições típicas de arenitos de canal de rios meandrantes, podendo 
também ocorrer em depósitos de canais distributários de deltas e de maré
➢ consiste de unidade tabular, com espessura normalmente entre 1 e 5 
m, naqual camadas inclinadas mergulham com ângulos menores (em 
torno de 50 a 150) do que as adjacentes
✓ estas camadas inclinadas podem ser sigmoidais em seção vertical 
e podem ser definidas por diferenças no tamanho dos grãos entre 
camadas 
8- ACAMAMENTO CRUZADO LONGITUDINAL/SUPERFÍCIES DE 
ACRESÇÃO LATERAL/ACAMAMENTO CRUZADO EPSILON (ECS)
✓ contêm, quando observadas detalhadamente, estruturas internas de 
pequena dimensão tais como: laminação e acamamento cruzados de 
pequena escala, que indicam fluxo subparalelo à direção das camadas 
inclinadas 
✓ superfície inferior do conjunto é erosional com concentração de 
seixos e clastos intraformacionais 
✓ pode ocorrer granodecrescência dentro do set e na parte superior da 
unidade  camadas inclinadas de areia e silte interacamadadas 
✓ as camadas inclinadas registram sucessivas posições de uma 
migração lateral de barras de pontal ou, mais raramente, migração 
lateral do flanco de uma barra média 
8- ACAMAMENTO CRUZADO LONGITUDINAL/SUPERFÍCIES DE 
ACRESÇÃO LATERAL/ACAMAMENTO CRUZADO EPSILON (ECS)
➢ diferem das camadas cruzadas originadas por ondulações pelo fato 
de que: 
✓ cada camada inclinada é uma camada e não uma lâmina 
✓ cada camada pode apresentar um tipo diferente de 
acamamento, por ex: acamamento lenticular ou ondulado ou 
interlaminado com areia/lama 
✓importante feição, sempre associada com esse acamamento em 
zona intermaré, são planos de deslizamento curvados que são 
planos de falha de gravidade 
8- ACAMAMENTO CRUZADO LONGITUDINAL/SUPERFÍCIES DE 
ACRESÇÃO LATERAL/ACAMAMENTO CRUZADO EPSILON (ECS)
➢ forma-se pela migração lateral do canal e representa o sucessivo 
crescimento de barras em pontal 
➢ normalmente só um pouco destas superficies de acresção lateral 
poderá estar presente em uma seção de campo, espaçadas a 
distâncias de vários m 
➢ possuem geralmente 1 m ou mais de altura e continuam 
lateralmente por vários m (mais de 10 m) 
➢ ambientes – planície intermaré, fluvial
Estratificação cruzada lontidunal gerada em barra em pontal 
Visão geral de um canal de maré mostrando a formação de 
estratificação longitudinal (Reineck, 1958).
9- ACAMAMENTO CRUZADO DE PEQUENOS DELTAS OU 
MICRODELTAS
➢ desenvolve-se pela migração de pequenos deltas (construídos 
dentro de lagos e lagunas) e representam a progradação da frente 
deltáica
➢ espessura da unidade cruzada (em geral de poucos metros) reflete a 
profundidade da água dentro da qual o delta foi construído
➢ forma triangular em planta 
➢ superfície ligeiramente convexa 
➢ “lee-side” constituído de lobos quase como superfície plana
9- ACAMAMENTO CRUZADO DE PEQUENOS DELTAS OU 
MICRODELTAS
➢ ocorrem como corpos simples, solitários  diferente do 
acamamento cruzado originado pela migração de ondulações 
➢ lamina de “foreset”  semelhante as de megaondulações menores 
 mergulham com ângulos de 100 a 250 e constituída de areia 
passando a silte e argila da camada de fundo (bottom sets) 
depositados de suspensões na frente deltáica
➢ devido grande abundância de sedimentos  formação de pequenos 
deltas e faces de deslizamento  migram por certa distância antes de 
serem cortados por sedimentos mais recentes
➢ conjuntos do topo (top sets) são também bem desenvolvidos e 
podem consistir de cascalhos, areias e sedimentos finos lenticulares 
depositados por correntes no topo do delta
Migração de pequeno delta
9- ACAMAMENTO CRUZADO DE PEQUENOS DELTAS OU 
MICRODELTAS
➢ identificado pela presença de conjuntos do topo e de fundo em 
contraste com acamamento cruzado por dunas e ondas de areia e 
também pela presença de uma sequência espessa 
➢ ocorrem como uma cunha ou leque em sequências lacustres ou 
lagunares; em sedimentos flúvio-glacial e sandur (outwash plain)
Estratificação cruzada gerada pela migração de pequeno delta
10- ACAMAMENTO CRUZADO DE ANTIDUNA
➢ é raro mais importante por indicar velocidades de fluxo altas em 
regime de fluxo superior 
➢ antidunas são formas de leito em sedimento arenoso 
➢ geração de antidunas  alta energia da corrente (aumento 
velocidade + diminuição profundidade = aumenta energia da corrente) 
unidades arenosas com baixo ângulo (<10°)de inclinação para 
montante e/ou jusante 
➢ forma dos conjuntos  em cunha 
10- ACAMAMENTO CRUZADO DE ANTIDUNA
➢ este tipo tem normalmente baixo ângulo de mergulho e é menos 
bem definido do que aquele formado por dunas subaquosas de regime 
de fluxo inferior
➢ conhecido em arenitos de turbiditos e fluviais, depósitos 
vulcanoclásticos depositados por fluxo de correntes carregadas de 
cinzas (base surge deposits) e em algumas partes de praias, diques 
naturais e barras em pontal
11- ACAMAMENTO CRUZADO DE PRAIA
➢ superfícies praiais mergulham fracamente para o mar 
➢ areias siliciclásticas e carbonáticas depositadas em praias de 
moderada a alta atividade de ondas são caracterizadas por uma 
estratificação (laminação) cruzada planar de baixo angulo arranjada 
em sets truncados 
➢ esse acamamento é direcionado costa afora e é formado por ondas 
de “swash-backwash” 
➢ pequenas diferenças nos angulos e direção de mergulho dos 
conjuntos laminados adjacentes  aparência de estratificação cruzada 
➢ ângulo mergulho – 2° a 5o (costa do Golfo do Texas); 7° a 10o (costa 
da Califórnia)
Estratificação cruzada praial
11- ACAMAMENTO CRUZADO DE PRAIA
➢ superfícies que limitam os sets representam mudanças sazonais 
no perfil da praia 
➢ reconhecimento:
textura e composição do sedimento podem ajudar para 
confirmar a origem praial 
presença de lineação primária de corrente 
baixos ângulos de mergulho da lamina + extensão lateral 
11- ACAMAMENTO CRUZADO DE PRAIA
➢ “longshore bar” – constituída de camadas mergulhando para costa 
c/ângulos 16° a 20o; para o mar 4° a 5o
conjunto de unidades cruzadas  produzidas por camadas 
mergulhando em diferentes direções e angulos (direção da 
camada a mesma)
unidades são tabulares com forma em cunha
unidades acanaladas ausentes
12- ACAMAMENTO CRUZADO EM CONGLOMERADOS
➢ não é incomum 
➢ ocorre em conjuntos simples com altura dos sets em torno de 0,5 a 
2m 
➢ usualmente planar podendo ocorrer em unidades com geometria 
tabular, em cunha ou lenticular 
➢ estruturas comuns em conglomerados depositados em ambientes 
fluviais (braided e planície de inundação) formando-se pela migração 
para jusante das barras originadas nos estágios altos do rio 
13- ACAMAMENTO CRUZADO DE PREENCHIMENTO DE 
CANAL
➢ preenchimento de pequenos canais aluviais/erosionais 
➢ conjunto de laminas finas em conformidade c/forma em cunha do 
fundo  fase tardia  lamina erodida  produção nova calha mais 
jovem  preenchimento c/fina lamina 
➢ em 3D não apresenta forma festonada
➢ se processo se repete várias vezes  conjunto de estratos cruzados 
13- ACAMAMENTO CRUZADO DE PREENCHIMENTO DE 
CANAL
➢ em vista frontal  parece acamamento festonado de grande escala
➢ constituição das camadas: 
lama ou areia laminada; presença material grosso (conchas) 
próximo ao fundo de cada unidade
➢ ambientes – sedimentos fluviais  áreas de “overbank flows”, 
diques de rios largos
Estratificação cruzada originada pelo preenchimento de canal
Bloco diagrama mostrando estratificação cruzada acanalada 
em seções horizontal, longitudinal e transversal
Estratificação cruzada originada pelo preenchimento de canal 
Acamamento cruzado planar de barras fluviais
➢ barras (longitudinais, transversais) c/face de deslizamento inclinada, 
ativa  sobre avalanche  acamamento cruzado planar c/ “foresets” 
mergulhando cerca 30o
➢ lamina de “foreset”  alternância de finos e grossos➢ presença de superfícies de reativação
➢ desenvolve-se  sedimentos arenosos e cascalhosos  canais 
entrelaçados; menos comuns arenosos finos a sílticos 
Acamamento cruzado planar de barras fluviais
➢ tipos de planar em correntes entrelaçadas (Bluck, 1974)
migração de margens de barras acrescionárias escarpadas mostrando 
sedimentos grossos  laminas de “foresets” espessas c/alternância de 
laminas de finos e grossos 
➢ ondulações localizadas no topo das barras (desenvolvidas quando 
barra preenche canal)  “drapes” de lama + camadas onduladas entre 
“foresets”
ESTRATIFICAÇÕES CRUZADAS SIGMOIDAIS
➢ definidas pela geometria externa  reflete a própria organização 
interna dos estratos 
➢geometria externa em planta  forma de leque
➢ perfil longitudinal  contato superior sigmoidal e base plana
➢ perfil transversal  base plana e topo de forma convexa tipo “olhos 
de sigmóides”
➢ quando estruturados internamente  estratificação ou laminação 
cruzada sigmoidal  camadas frontais assintóticas na base e no topo 
do set
ESTRATIFICAÇÕES CRUZADAS SIGMOIDAIS
➢ geometria ligada a diversos aspectos deposicionais: 
ângulo de mergulho do substrato e dos sets, 
espessura e granulação dos estratos sigmoidais 
➢ corpos sigmoidais de planície de inundação de canais fluviais, 
distributários e de maré  depositam-se sobre superfície de fundo 
chato com declive baixo  sedimentos mais finos  maior 
espraiamento da forma
➢ frentes deltáicas  propícias ao desenvolvimento de espessos 
pacotes  30 – 40 m de espessura

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