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Resumo Livro Empreendedorimos Transformando Idéias em Negócios

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
ANA PAOLA BLASSIOLI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EMPREENDEDORISMO -TRANSFORMANDO IDÉIAS EM NEGÓCIOS 
RESUMO DO LIVRO DE JOSÉ DORNELAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo – SP 
2018 
 
 
Ana Paola Blassioli 
201308056291 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EMPREENDEDORISMO -TRANSFORMANDO IDÉIAS EM NEGÓCIOS 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de resumo do livro de José Dornelas 
apresentado ao curso de Administração de 
Empresas, da Universidade Estácio de Sá. 
Professor Marcos Bongianni 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2018 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
1.INTRODUÇÃO........................................................................................................01 
 
 
2. O PROCESSO EMPREENDEDOR........................................................................01 
 
 
3. IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES – PARTE 1................................................03 
 
 
4. IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES – PARTE 2................................................07 
 
 
5. O PLANO DE NEGÓCIOS.....................................................................................09 
 
 
6. CRIANDO UM PLANO DE NEGÓCIOS EFICIENTE............................................13 
 
 
7. COLOCANDO O PLANO DE NEGÓCIOS EM PRÁTICA. ...................................18 
 
 
8. BUSCANDO ASSESSORIA PARA O NEGÓCIO.................................................19 
 
 
9. QUESTÕES LEGAIS DE CONSTITUIÇÃO DA EMPRESA..................................20 
 
 
10. RECOMENDAÇÕES FINAIS AO EMPREENDEDOR.........................................22 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
1.INTRODUÇÃO 
 
O livro mostra o conceito de empreendedorismo, quando surgiu, sobre a mudança e fala sobre 
a evolução e acontecimentos revolucionários que ocorreram no último século 
O crescimento do empreendedorismo aconteceu por diversos fatores no Brasil seja por 
motivos de desemprego, onde os ex-funcionários por falta de alternativa, empregam a rescisão 
em negócios, que muitas vezes foram iniciados sem experiência ou planejamento, tem 
também os motivados pelo ponto.com, negócios on-line que foi uma oportunidade entre os 
anos 1999 e 2000. Existem também os que herdam negócios da família, ou aquele que deseja 
ser independente, dono do seu próprio negócio. Enfim vários motivos para o crescimento das 
micro e pequenas empresas. Outro fato importante foi a mudança da Lei Geral da Micro e 
pequena empresa, com essa lei complementar, muitos empreendedores informais se 
legalizaram devido ao incentivo do governo, porem essas pequenas empresas morriam cerca 
de 50% nos 2 primeiros anos por falta de experiência e planejamento, porem hoje isto mudou 
o número de sobrevivência mudou para 76%, o que significa um ótimo resultado! 
As micro e pequenas empresas representam 98% das empresas existentes no País, e21% do 
PIB (2000 a 2008), conforme informa o Sebrae. 
Empreender é antecipa-se aso fatos e ideias, em buscar oportunidades, assumindo riscos bem 
calculados. 
 
2. O PROCESSO EMPREENDEDOR 
 Ideias inovadoras e um bom planejamento, uma equipe preparada e motivada é 
imprescindível para um bom empreendimento e quando acrescentado de capital e no 
momento adequado pode se tornar um negócio de sucesso. 
Empreendedorismo cria empregos e prosperidade, além de ser a saída para a crise econômica. 
 
2 
 
 
 
O movimento do empreendedorismo brasileiro começou a tornar forma na década de 
1990, quando foi criado o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas 
Empresas) e a Softex (Sociedade Brasileira para Exportação de Software)foram criadas. 
Com a Softex foram ciados programas em todo pais, junto com as universidades, que o tema 
empreendedorismo começou a despertar na sociedade brasileira a cri ação de Plano de 
negócios (business plan), que até então eram ignoradas. Hoje existem um dos maiores 
programas de empreendedorismo do mundo sendo compatível somente com os Estados 
Unidos. 
Existem diferenças entre um administrador e um empreendedor. O empreendedor deve ser um 
bom administrador, mas um administrador bom nem sempre é um empreendedor. 
“Empreendedor” significa aquele que assume riscos e começa algo novo, é de origem da 
francesa (Entrepreneur). 
No final do século XIX, os empreendedores eram confundidos com os gerentes e 
administradores, o que ainda acontece nos tempos atuais. Existem diferenças entre um 
administrador e um empreendedor. O empreendedor deve ser um bom administrador, mas um 
administrador bom nem sempre é um empreendedor, que deve possuir características 
extras que associados a características sociológicas e ambientes, permitem o nascimento de 
uma nova empresa. 
 Características dos empreendedores de sucesso: 
 Os empreendedores de sucesso poluem várias caracte4ristica: Eles são visionários, sabem 
tomar decisões, indivíduos que fazem a diferença, exploram ao máximo as oportunidades, 
determinados e dinâmicos, dedicados, otimistas, apaixonados pelo que fazem, independentes, 
líderes e formadores de equipes, bem relacionados, organizados, planejadores, possuem 
conhecimento assumem riscos e criam valores para a sociedade. 
Empreendedorismo é o envolvimento de pessoas e processos, que em conjunto, levam à 
transformação de ideias em oportunidades. 
3 
 
As distinções entre os domínios empreendedor e administrativo podem ser comparadas 
em cinco dimensões distintas de negócio: orientação estratégica, análise das 
oportunidades, comprometimento dos recursos, controle dos recursos e estrutura gerencial. 
O empreendedor conhece amplamente o negócio em que atua. 
Existem alguns mitos em relação aos empreendedores, como eles serem natos e nascerem 
para o sucesso, o que de fato é que eles nascem com um nível de inteligência e que com o 
passar dos anos acumulam habilidades, experiências e contatos. Tem visão e perseguem 
oportunidades. Outro mito seria que eles são “jogadores” que assumem riscos altíssimos o que 
não é verdade, assumem riscos calculados compartilhado e dividindo-os. Não são “lobos 
solitários” e sim ótimos líderes e criadores de equipes. 
Podemos definir o conceito do termo “empreendedorismo” envolvimento de pessoas e 
processos, que em conjunto, levam à transformação de ideias em oportunidades. 
 Acredita-se que o empreendedor pode ser ensinado em entendido por pessoas que decorrente 
de vários fatores internos e externos ao negócio, do perfil e e qcomo administra as 
adversidades que encontra no dia a dia de seu negócio. O ensino do empreendedorismo 
ajudará na formação de melhores empresários. 
Quando falamos a respeito de processo empreendedor, podemos citar que se deve a uma 
junção de gamas de fatores que possibilitam a criação de um novo negócio. 
O empreendedor deve identificar e avaliar uma oportunidade de negócio, o que não é nada 
fácil, assim como desenvolver o plano de negócios, assim como e de que forma captar 
recursos. Cada fase do processo empreendedor tem seus desafios e aprendizados. 
Existem outras formas de analisar aspectos críticos como a proposta inicial Timmons (1994), 
professor da Babson College, Estado Unidos, considera três fatores fundamentais 
para o processo do empreendedor: a oportunidade, a equipe, e os recursos. 
 
3. IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES – PARTE I 
4 
 
O que importa não é ser o primeiro a pensar e ter uma ideia revolucionária , mas sim ser 
o pioneiro a identificar uma necessidade de mercado saber como atendê-la, antes que o 
outro o façam, transforma-las em um produto ou serviço para o seu negócio prosperar. 
 Empreendedoresde primeira viajem que acreditam ter um produto ou serviço revolucionário 
que não querem ao menos conversas sobre o assunto e acreditar que tem algo muito valioso 
está agindo pela paixão e não pela razão. Uma ideia sozinha não é válida é preciso testar a 
ideia e o conceito com empreendedores mais experiente e clientes em potencial, É muito 
valioso saber desenvolver estas ideias 
É necessário identificar a viabilidade e a oportunidade de negócio visando atender um público 
alvo carente, que faz parte de um nicho de mercado mal explorado. É necessário conhecer sua 
concorrência e identificar deficiências. 
É necessário que se faça algumas perguntas a si mesmo como por exemplo: 
Quais são os clientes que comprarão seu produto ou o serviço de sua empresa? 
Qual o tamanho atual do mercado em reais e em número de clientes? 
O mercado está em crescimento, estável ou estagnado? 
Quem atende a esses clientes atualmente, ou seja, quem são seus concorrentes? 
È importante responder a todas estas questões com precisão. Se não for possível, não é uma 
oportunidade de mercado e sim apenas uma ideia. 
 É extremamente importante identificar o timing da ideia, ou seja, uma ideia certa no 
momento certo, principalmente na área de tecnologia porque evolui rapidamente e o tempo é 
crucial. Uma ideia pode ser boa, mas pode estar fora do momento. 
O empreendedor deve criar negócios em áreas que conheçam efetivamente, que tenham 
alguma experiência de trabalho ou até mesmo com sócios que já trabalharam na área, é muito 
comum que se tenha uma boa ideia num mercado que se tem pouco entendimento e 
conhecimento, não por apenas optar por algo que poderá ser muito rentável, já que ganhar 
dinheiro não é o objetivo apenas e sim optarem por algo que realmente gostem. 
5 
 
Além de conhecimento na área e panejar os passos a serem dados é preciso estar capacitado 
na área em pretende atuar fazendo cursos, participando feiras, eventos e treinamentos, não 
simplesmente estar insatisfeito em sua área e partir para uma área desconhecida. 
Empreendedores de sucesso estão sempre antenados e antenados com tudo que ocorre a sua 
volta, pois as novas ideias surgem quando a mente está aberta. É muito importante estar bem 
informado através de várias formas como televisão, rádio, jornal, internet, revistas, 
fornecedores, compradores entre outros. 
O método de brainstorming é uma das mais conhecidas formas de estimular a 
criatividade e a geração de ideias, que se baseia no fato de as pessoas serem 
estimuladas a gerar ideias quando estão em grupos, reunidas com outras pessoas. 
Outas formas são conversar com pessoas de todos os níveis sociais e idade; pesquisar novas 
patentes e licenciamentos de produtos em áreas que pretende atuas; se atentar a 
acontecimentos sócias de sua região, tendências, hábitos, preferencias da população, visitar 
institutos de pesquisas, feiras, participar de congressos, eventos de associações, etc...desta 
maneira estimular sua criatividade. 
Devemos avaliar uma oportunidade com definições de processos de produção, necessidade de 
recursos financeiros antes de montar um plano de negócios. 
Devemos avaliar a oportunidade analisando alguns aspectos: 
A qual mercado ela atende? 
Qual o retorno econômico que ela proporcionara? 
Quais as vantagens competitivas que ela trará ao negócio? 
Qual a equipe que transformará essa oportunidade em negócio? 
Até que ponto o empreendedor está comprometido com o negócio? 
 Quanto ao mercado, o empreendedor deve se atentar: números de competidores, o alcance 
dos canais de distribuição desses mesmos concorrentes, os tipos de produtos e serviços que 
 
6 
 
encontram no mercado, o potencial e interesse dos compradores e a política de preços, taxa 
de crescimento do mercado. 
 Do ponto de análise econômica devemos avaliar os conceitos como o do ponto de equilíbrio, 
fluxo de caixa positivo e prazo de retorno potencial do investimento, necessidade de capital 
inicial são o alicerce para uma tomada de decisão. 
Outro ponto que devemos considerar é o retorno econômico, enfim, avaliar se realmente 
compensa o esforço do empreendimento, se compensa a retorno financeiro do negócio. O 
fluxo de caixa positivo só vai ocorres quando a empresa retornar o investimento inicial, não 
somente pagar os custos (fornecedores, folha de pagamento, bancos e etc...) 
 O cálculo de investimento inicial deve ser bem avaliado, já que quanto maior o custo 
de investimento e lucros alto, também temos os ricos aumentados para algumas áreas de 
negócios. Também deve ser analisado o prazo de retorno deste investimento já que pode ser 
uma decisão errada, mas também existem exceções. 
As vantagens competitivas como por exemplo proporcionar menores custos ao consumidor, 
ou seja, preços menores e levar um produto melhores ao consumidor é sempre uma grande 
diferencial. Grandes empresas líderes de mercado que obtém um lucro muito acima dos 
demais concorrentes negociam e determina m regras em contrato com fornecedores e 
distribuidores blindando a concorrência para oferecer produtos mais baratos. 
A equipe gerencial tem que ser eficiente, caso contrário do esforço do negócio de identificar 
oportunidade, criar um produto ou serviço, desenvolver um plano de negócios será em vão, a 
escolha da equipe tem que ter formação e motivação, não apenas financeira, mas acreditar no 
negócio e ter orgulho pelo que estão fazendo. 
Os critérios pessoais devem ser avaliados referentes a mudanças com por exemplo largar o 
emprego e receber a menos do que antes, se esta é a oportunidade da sua vida, se sua família o 
apoio, etc... tudo tem que ser muito bem avaliado para a tomada de decisão, o que não pode 
ocorre é que o entusiasmo sobressai a razão e análise crítica do negócio. 
O roteiro conhecido como 3Ms auxilia também para verificar se é uma oportunidade ou 
mesmo quais são as mais interessantes o empreendedor definidos como: 
7 
 
“Demanda de Mercado” 
“Tamanho e Estrutura de Mercado” 
‘Análise de Margem” 
 
4. IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES – PARTE 2 
 
 O pacote de oportunidades jamais visto na história da humanidade é a internet. 
 Em 1999 e 2000 no mundo das empresas pontocom era ilimitado, porém não bem assim 
quando a Nasdaq perdeu 78% do seu valor e valorização dessas empresas tonaram-se 
insustentáveis, ou seja, muitas dessas empresas oportunas começaram a falir, tiveram que 
justificar os altos investimentos e er a ausência de receita, devido a falta de planejamento 
provando que qualquer negócio deve ter um bom planejamento. 
Atualmente com a criação de startups de internet alavancou no pais, os chamados 
investidores-anjos passaram a investir mais devido a baixo valor de investimento inicial, este 
tem um plano de negócios mais simples do que os negócios tradicionais devido ao baixo risco 
inicialmente. Porém qualquer negócio, por mais interessante que pareça o mercado onde se 
insere, deve ser criado de forma planejada, com crescimento adequado e, principalmente com 
empreendedores apaixonados pelo que fazem, não apenas uma marca veiculada em forma de 
site na internet. 
Segue alguns principais modelos de negócio da Web: 
1. Intermediação de Negócios. 
2. Comercialização ode propaganda. 
3. Mercado Virtual. 
4. Empresarial. 
8 
 
5. Redes sociais. 
As intermediações de negócios devem ter bem definidas como as cobranças e as transações 
serão cobradas. 
Este modelo está dividido em: 
 Portais Verticais B2B 
B2B ou comércio eletrônico entre empresas, pode ser definido como a substituição dos 
processos físicos que envolvem as transações comerciais, por processos eletrônicos. 
Compra ColetivaNeste modelo o objetivo são reunir compradores com alto volume em pedidos e ter o poder de 
grandes compradores, o intermediador fica com parte do valor da transação. 
Distribuidor 
Funcionam como uma ponte de engocições entre distribuidor e revendor, obtendo rapidez 
para ambos. O revendedor tem mais facilidade para comparar preços e redução de custos 
Shopping virtual 
Reúne algumas empresas que já estão comercializando pela internet, podem ser cobradas por 
meio de venda de propaganda quando hospedadas e taxa por transação. 
Leilão 
Existem várias regras para este modelo, porém o mais usado é o conceito onde é definido um 
preço mínimo para um produto e a pessoa ou empresa que der o maior lance leva o mesmo. 
Leilão Reverso 
Neste o comprado é que especifica o produto que deseja adquirir e o quanto deseja pagar, 
depois o site é quem envia as propostas ao comprador por e-mail e por fim é cobrado por taxa 
fixa. 
9 
 
Classificados 
Este modelo é mais comum pertencer a jornais e revistas, podendo ser cobrado por anúncio ou 
transação. 
Sites de Permuta 
É um site de troca, mais usado por pessoas físicas que tem interesse em comum e é cobrado 
por taxa de sucesso por ambas as parte que realizaram a transação. 
 Existem empresa no mercado virtual (que consiste em construção de revenda ou empresas de 
varejo) ou que são somente virtuais ,ou seja não possuem lojas físicas como por exemplo a 
Amazon.com, é uma empresa foca em prazo de entrega, estoque, qualidade, assim como os 
modelo de negócios comuns. Temos também empresas já bem posicionadas que eram físicas 
e entraram para a Web, como por exemplo a Magazine Luiza. 
As Redes Sociais, como por exemplo o fenômeno Facebook, além do objetivo principal que é 
aproximar pessoas acaba propondo a realização de negócios entre os seus membros. 
A internet é uma fonte de possibilidades e oportunidades que quando bem utilizadas e 
planejadas podem gerar um bom negócio e consequentemente uma boa receita. 
 
5. O PLANO DE NEGÓCIOS 
 
O plano de negócios (bussiess plan), é pensado logo quando se menciona empreendedorismo, 
este é extremamente fundamental do processo empreendedor é uma ferramenta de gestão 
poderosa para o planejamento e e desenvolvimento inicial de uma empresa. Antigamente se 
pensava que o plano de negócios era simplesmente um documento para buscar recursos 
financeiros indispensável, porém esse pensamento hoje é totalmente errôneo. A falta dele fez 
com que a txa de mortalidade das empresas, chegassem a 50% devido a falta ou falha de 
planejamento. 
10 
 
 Abaixo segue as armadilhas no gerenciamento de empresas (Bangs, 1988) 
 Falta de experiência. 
 Atitudes erradas. 
 Falta de dinheiro. 
 Localização errada. 
 Expansão inexplicável. 
 Gerenciamento de inventário impróprio. 
 Excesso de capital em ativos fixos. 
 Difícil obtenção de crédito - Uso de grande parte dos recursos do dono. 
Par evitar estes tipos de armadilhas são muito comuns na cultura de planejamento do 
brasileiro, não basta apenas sonhar deve-se planeja e planejar e planejar! É constato que umas 
das principais causas de falência das startups americanas é a falta de planejamento. 
Dentro dos conceitos de planejamento temos alguns fatores críticos s serem destacados 
(Pinson & Jinnet, 1996): 
Toda empresa necessita e um planejamento do seu negócio para poder gerenciá-lo 
e apresentar sua ideia a investidores, bancos, clientes etc... 
Toda entidade provedora de financiamento, fundos e outros recursos financeiros necessita de 
um plano de negócios da empresa requisitante para poder avaliar os riscos inerentes ao 
negócio. 
Poucos empresários sabem como escrever adequadamente um bom plano de negócios. 
 Tempos que tomar muito cuidado quando escrever um plano de negócio, já que pior que não 
o fazer é fugir da realidade com números volumosos e irreais. O plano de negócio é 
importante tanto para o lançamento de novos empreendimentos como para empresas maduras. 
11 
 
Ele deve ser elaborado de maneira primorosos e cuidadosamente revisado, já que é um cartão 
de visitas do empreendedor, e as chances são únicas e não se pode desperdiça-las. 
Engana-se quem pensa que a ferramenta Plano de Negócios, uma vez elaborada deve ser 
esquecida. A concorrência e o mercado, muda rapidamente, portanto o plano de negócios é 
dinâmico e deve ser atualizado constantemente. 
É importante ressaltar que o plano de negócios deve demonstrar a viabilidade de se atingir 
uma situação futura, mostrando como a empresa pretende chegar lá. 
O plano de negócios é um documento para descrever um empreendimento, o modelo de 
negócios de uma empresa, normalmente ele é padronizado e dependendo do tamanho da 
empresa, se é pequena ou grande porte pode varias de tamanho não ultrapassando de 10 ou 15 
páginas. Para que possa ser finalizado, normalmente e visto e revisto até que esteja adequado. 
Segue abaixo alguns aspectos que devem ser focados: 
 1. Em que negócio você está? 
2. O que você (realmente) vende? 
3. Qual é seu mercado-alvo? 
 Um plano de negócio deve ser escrito para servir como instrumento de aumento da 
lucratividade, para se entender e estabelecer diretrizes para seu negócio, para monitorar o 
cotidiano da empresa e tomar ações corretivas quando necessário, para conseguir 
financiamentos e recursos, para identificar oportunidades e transforma-las em diferencial 
competitivo para a empresa, e por fim, para estabelecer a comunicação interna eficaz na 
empresa e convencer o público externo. 
 Deve ser uma ferramenta para o empreendedor expor suas ideias em uma linguagem que os 
leitores entendam, e mostre viabilidade e probabilidade de sucesso em seu mercado. 
O plano de negócios destina-se a vário públicos-alvo como: 
Mantenedores de incubadoras, parceiros, bancos, investidores, fornecedores, na empresa 
internamente, clientes e sócios. 
12 
 
Existem várias estruturas para tamanho e área de negócios, geralmente, a estrutura gira em 
torno das seguintes categorias: 
 Sumário executivo 
 O setor, a empresa e o produto 
 Análise de mercado 
 Estratégia de Marketing 
 Operações 
 Desenvolvimento 
 Equipe 
 Riscos críticos 
 Cronograma e prazos 
 Análise econômica e financeira 
 O que se está propondo 
Existem alguns softwares que ajudam a elaborar o PN, que podem auxiliar na elaboração, o 
que agiliza muito o trabalho, a decisão de utiliza-lo ou não é do empreendedor. 
Quando o objetivo plano de negócios é ser usado como ferramenta de venda, ele dever ser 
levado em consideração, porque é muito útil. Ao apresentar para investidores deve ser feito 
em pouco tempo com objetividade, mas sem perder o foco e a qualidade. 
O plano de negócios se torna uma ferramenta gerencial quando divulga informações objetivas 
e focadas para o desenvolvimento dentro de sua empresa, ou sej, internamente podendo guiar 
e validar esforços de melhoria do seu negócio. É uma ótima ferramenta de gestão e deve ser 
utilizada. 
13 
 
 6. CRIANDO UM PLANO DE NEGÓCIOS EFICIENTE 
 
Neste capitulo iremos ver como o empreendedor deve elaborar o seu plano de negócios, 
seguem os tópicos a seguir: 
Capa: 
É a primeira página e deve conter informações como o nome da empresa, endereço, telefone, 
site, e-mail, logotipo, informações sobre proprietários, diretor, presidente, data do plano, 
número de cópias e quem fez. 
Sumário: 
Deve conter o títulos e páginas de todas as seções do plano de forma organizada,para que o 
leitor possa localizar a que mais tem interesse. 
Sumário executivo: 
É a principal parte do seção PN, ele é apresentado no inicio, porem deve ser a ultima parte a 
ser elaborada, após feito o plano por completo e deve ser dirigido ao público-alvo a ser 
apresentado. 
Descrição da Empresa: 
Deve apresentar um resumo da organização da empresa, como características do negócio, 
como o porque de sua criação, natureza de serviços ou produtos oferecidos, nome da empresa, 
porte e etc.. 
Equipe Gerencial: 
Consiste na apresentação do time da empresa, contendo os curricula vitae da equipe de gestão 
da empresa. Detalhar salários, benefícios entre outros direitos trabalhistas também é 
importante, lembrando que investidores normalmente investem em pessoas. 
Estrutura Jurídica: 
14 
 
Mostre como está constituída a empresa no contrato social, quem são seus sócios e qual a 
participação de cada um deles, como é feita a distribuição de lucros. 
Localização e Infraestrutura: 
È importante informar a localização e infraestrutura da empresa no plano de negócios, pois 
impacta em obter linhas telefônica e internet por exemplo. 
Mencione também sobre a manutenção de registros, seguro, segurança, terceiros e parceiros 
estratégicos. 
Produtos e serviços: 
Nesta seção informe quais são os seus produto ou serviços detalhadamente, qual o seu 
diferencial, o que seu produto difere da concorrência, quem são seus fornecedores e porque os 
escolheu, o processo de produção como um todo, equipamentos necessários, mão de obra, de 
que forma como é adquirida as matérias-primas, se existe a possibilidade de escassez da 
mesma e qual o plano B caso isto ocorra, como controlar seus estoques e pedidos, estoque 
mínimo e máximo para giro, qual o ciclo de vida do produto, qual o gasto com promoção, 
publicidade e estratégia de marketing, qual o índice de crescimento de mercado, qual a 
participação de mercado, se detém a patente do produto, como é composto o custo do produto 
final, como ele é distribuído, capacidade de produção, índice de refugo, a capacidade de 
atender um aumento de demanda. 
Mercados e competidores: 
Considerada uma das partes mai8s importantes, a análise de mercado é a primeira a ser 
elaborada, porque as outras dependerão dela. A análise da concorrência deve ser minuciosa, 
não só com a concorrência direta, mas também com a indireta, a tendência do nicho de 
mercado no qual a empresa será inserida, as tendências de consumo do seu produto. 
Uma boa técnica para auxiliar e a análise SWOT detalhada para demonstrar os pontos fracos e 
os pontos forte do seu negócio. Também é importante demonstrar um histórico dos últimos 
anos e a tendência para os próximos anos. 
15 
 
Deve se coletar informações para descrever o segmento de mercado, essas informações 
podem ser encontradas de diferentes formas como pesquisas já prontas por meio de 
instituições como Sebrae, Associações comercias e industrias, universidades, etc... 
Marketing e vendas: 
 
As estratégias de marketing sãos meio e métodos para a empresas atingir seus objetivos, a 
projeção de vendas está totalmente ligada ao marketing, segue abaixo definições dos 4P´s: 
Produto: 
Para posicionar o produto no mercado é necessário direciona-lo para tender as necessidades e 
expectativas do cliente-alvo, a empresa com isto estabelece junto aos clientes uma imagem e 
se diferencia da concorrência. 
Preço: 
O preço do produto é muito importante para criar demanda no mercado, é necessário ter 
bastante cuidado, um dos erros mais comuns dos empreendedores é achar que eu produto é o 
de melhor qualidade e menos preço, são raríssimas as exceções onde alta qualidade e menor 
preço se e3ncontram no mesmo produto. Normalmente quando um produto é lançado no 
mercado o valor é menor para que se possa atrair os clientes e posteriormente ir aumentado 
até chegar no preço ideal. Lembrando que as promoções devem ser levadas em considerações 
como as do tipo “leve3, pague 2”. 
Praça: 
Os canais de distribuição do produto podem ser feitos de várias maneiras podem ser vender 
diretamente ao consumidor final (Venda Direta) ou usar o intermédio distribuidores, 
atacadistas e varejistas para fazê-lo chegar ao consumidor (Venda indireta) que são os mais 
extremos possíveis, mas podem ser usados também o telemarketing, internet, catálogos, mala 
diretas. Também podem se mesclar a distribuição dos produtos. 
Propaganda /comunicação: 
16 
 
Devem ser considerados 3 fatores: 
Pessoal Envolvido, Propaganda e Promoções. 
Tudo depende dos canais de vendas envolvido, se a venda for direta o efetivo de vendas 
deverá ser muito maior. A propaganda poderá ser feita por diversos canais, dependendo do 
público que se deseja atingir, como objetivo de atingir a audiência selecionada. A promoções 
 
 
 
ajudam muito a estimular as vendas principalmente em lançamentos de novo produtos no 
mercado. 
Análise estratégica: 
Estratégia é muito utilizado pelos empreendedores para definir como agir em uma negociação. 
A análise estratégica deve inclui racionalidade e subjetividade para se entender melhor a 
situação atual de seu negócio e quais são as melhores alternativas para se atingir seus 
objetivos, devemos entender os diferenciais e pontos fracos, assim como a missão, visão e 
valores, ambientes internos e externos. 
A análise SWOT é uma maneira de mensurar os pontos fraco e fortes , devemos dividi-lo em 
4 partes forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, se identificarmos pela ordem 
macroambiental e os microambientais importantes e que afetam diretamente a empresa, usar o 
bom senso é fundamental e ser honesto consigo mesmo. 
Os objetivos e metas são referencial do planejamento estratégico, o que a empresa busca 
atingir, ou seja as intenções gerais da empresa e o caminho para se chegar ao destino 
desejado. 
A definição de estratégia mostra que os objetivos e as metas indicam o que a empresa deseja 
atingir e a estratégia de negócios indica como a empresa pretende alcançar. 
Plano Financeiro: 
É definitivamente a parte mais difícil do plano de negócios deve ser refletido em número tudo 
o que foi escrito em todas as seções anteriores investimentos, gastos com marketing, despesas 
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com vendas, gastos com pessoal e etc... Após entendimento do negócio a parte financeira e 
feita de maneira fácil e simples, porém muito trabalhosa. O ideal é recorrer a uma assessoria 
contábil e financeira para auxilio. 
As demonstrações financeiras são informações preciosas para gerentes e empreendedores, o 
acompanhamento assíduo das finanças da empresa é o que permite a tomada das decisões 
certas, para isso devemos usar algumas ferramentas, como iremos verificar a seguir: 
Balanço patrimonial: 
Este reflete a posição financeiras da empresa num determinado período que é composto pela 
coluna do ativo (bens e direitos) e passivo e patrimônio líquido (origens dos recursos) que é 
representado pela equação: Ativo= Passivo + Patrimônio Líquido. 
Demonstrativo de resultados: 
O demonstrativo de resultados é uma classificação ordenada e resumida das receitas e 
despesas da empresa em um determinado período resultando no lucro bruto 
Fluxo de caixa: 
São todas as saídas e entradas computadas diariamente, é muito importante que este esteja 
equilibrado e não pode ficar negativo para que possa horar como os compromissos da 
empresa como pagamento de fornecedores, salário e etc... 
Ponto de equilíbrio: 
É uma ferramenta gerencial muito importante, no ponto de equilíbrio não há lucro e nem 
prejuízo, possibilidade se identificar onde o empreendimento começa a dar lucro. 
Índices financeiros: 
Estes índices indicam como está a situaçãofinanceira de seu empreendimento e a capacidade 
de honrar seus compromissos no prazo. Existem 4 grupos básicos de indicadores: Liquidez, 
atividade, endividamento e lucratividade. 
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Técnicas de análise de investimentos: 
Os investidores podem fazes algumas perguntas que devem ser respondidas por meio de 
técnicas especificas como o retorno contábil sobre o investimento, prazo do playback, e 
técnica do fluxo de caixa. 
Técnicas de fluxo de caixa descontado: 
Tais técnicas consistem em comparar o valor presente dos futuro fluxos de caixa como o 
montante inicial investido, essa análise pose ser feita através de dois métodos: VPL (Valor 
Presente Liquido) e TIR (Taxa Interna de Retorno) 
 7. COLOCANDO O PLANO DE NEGÓCIOS E PRÁTICA: A BUSCA DO 
INANCIAMENTO 
 
Definitivamente o Brasil não é exemplo de como financiar a pequena empresa, porém 
algumas atitudes poderiam mudar o cenário por parte dos empreendedores. Não existem 
políticas claras que apoiem o empreendedorismo no pais. 
Os empreendedores normalmente recorrem ao aos bancos de varejo, porém existem outras 
maneiras de financiamento. Segue algumas formas para se obter financiamentos: 
1- Economia pessoal, famílias, amigos: 
É o tipo mais comum, recorrer aos amigos, familiares, venda de imóveis, automóveis, 
utilização do FGTS e cartão de crédito para financiamento de curto prazo. 
 
2- Angel Investor (investidor anjo): 
É um investidos pessoa física, que possui dinheiro e busca alternativas para aplicar o 
seu dinheiro e aumentar sua rentabilidade, é muito comum nos Estados Unidos. 
 
3- Fornecedores, parceiros estratégicos, clientes e funcionários: 
Parcelamento de compra de matéria prima, obtendo carências para pagamento, 
antecipação de pagamento dos clientes em troca de benefícios ou participação nos 
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resultados em troca de um salários menor por parte dos funcionários; é um 
financiamento indireto de curto prazo, mas é uma boa para manter o fluxo de caixa 
positivo. 
 
4- Capital de risco: 
Que invente normalmente em capital de risco são grandes bancos de investimentos. 
Composto por profissionais de altíssimo nível e experiencia que lidam com quantias 
altas. 
 
5- Programas do governo brasileiro: 
O governo oferece alguns financiamento via órgão do governo a um custo subsidiado, muito 
abaixo do mercado. Como por exemplo o FINEP (Financiadora de Estudos 
Projetos), FAPs (Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa), BNDES (Banco 
Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), RHAE Inovação (Programa de 
Capacitação de Recursos Humanos para Atividades Estratégicas), Microcrédito 
(ONG), Progex (Programa Tecnológico à Exportação, Sebraetec e Sebrae Mais 
(Programas SEBRAE). 
 
8. BUSCANDO ASSESSORIA PARA O NEGÓCIO 
É extremamente importante receber assessoria para ajudar o empreendedor na etapa inicial 
que é a sobrevivência, por mais completo o empreendedor sempre irá precisar solicitar auxílio 
de uma assessoria externa. São exemplos de assessorias 
• Incubadoras de empresas; 
Uma incubadora de empresas é um a forma de estimular o empreendedorismo, preparando 
pequenas empresas para se desenvolver e sobreviver no mercado. 
• Aceleradoras; 
O objetivo das aceleradoras é investir no crescimento rápido de startups. 
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• Sebrae; 
Auxilia desde a abertura da empresa até a consultoria completa e cursos sobre gestão e etc.. 
Existem várias agências espalhadas pelo pais. 
• Assessoria Jurídica e contábil; 
É importante pesquisa para a escolha uma assessoria contábil e jurídica para auxiliar no 
empreendimento, 
• Universidades e institutos de pesquisa; 
As universidades e institutos de pesquisa são uma boa opção pra procurar apoio, 
principalmente na aérea tecnológica, como exemplo a USP como o projeto Disque Tecnologia 
financiado pelo Sebrae-SP. 
• Instituto Empreender Endeavor; 
É uma entidade internacional sem fins lucrativos que apoia o empreendedorismo ajudando nas 
dificuldades como por exemplo a dificuldade no anexo ao capital, desinformação e etc... 
• Franchising. 
É um modelo de negócio já pré-estabelecido, o franqueador investe recursos próprio no 
negócio, supervisionado pelo franqueador (Detentor da marca). 
 
 9. QUESTÕES LEGAIS DE CONSTITUIÇÃO DA EMPRESA 
 
Segue a seguir os diversos modelos para se constituir uma empresa no país, de acordo com o 
Código Civil Brasileiro e informações do site do Sebrae: 
• Sociedade Simples: 
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Podem ser constituídos por 2 ou mais pessoal que oferecem apenas serviços e não 
precisam ser registrada na Junta Comercial, apenas em um cartório de Registro Civil das 
Pessoas Jurídicas. 
• Sociedade Empresária: 
Neste tipo deve ter 2 sócios ou mais, com reponsabilidade limitada ao capital social e deve 
ser registrada na Junta Comercial. 
• Sociedade Limitada: 
Neste modelo de empresa que é a mais simples o patrimônio é protegido e a responsabilidade 
dos sócios é limitada ao número de cotas inventadas na mesma. 
• Sociedade por ações: 
 
 
O capital é dividido em ações e é utilizado em grandes empresas. Cada acionista responde 
pelo valor da emissão das ações que adquiriu. 
• Sociedade estrangeira: 
Pode funcionar somente como a autorização do Poder Executivo, é feita por decreto e precisa 
ter registro no local onde irá exercer suas atividades. 
• Sociedade cooperativas: 
É uma assolação de pessoas com interesse em comum. 
• Associações: 
São formadas por um grupo de pessoas para um determinado fim, sem fins lucrativos, 
• Fundações: 
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Nesta deve ter fins de utilidade pública como: morais, religiosos, culturais e etc... De e ser 
feito uma doação de bens especificando a que se destina. 
• O Estatuto das micro e pequenas empresas 
Foi criada uma Lei complementar em 14 de agosto de 2007, lei complementar 127 que teve 
algumas mudanças que facilitou e incentivou o microempresário. 
• Empreendedor individual 
Foi criado através de uma lei, o incentivo para que o trabalhador informal se legalize e 
obtenha as vantagens de obter CNPJ, nota fiscal e etc... 
• Marcas e patentes 
Marcas são sinais utilizados no comércio para identificar produtos. A marca é o símbolo em 
que os seus clientes se baseiam para escolher uma empresa, diferenciando da concorrência e 
deve ser registrada no INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial. 
 
 
Patente é o modo de proteger a criação de um produto, feito através de uma documentação, ou 
seja, é uma propriedade temporária sobre uma invenção, criação ou modelo de utilidade. 
Durante o período vigente, somente o detentor da patente pode fabricar, vender e 
comercializar o produto 
 
10. RECOMENDAÇÕES FIANIS AO EMPREENDEDOR 
 
Empreendedorismo não só conseguir um capital para iniciar, este também é importante, 
porém existem várias etapas que devem ser seguidas para que o negócio tenha sucesso, o que 
também não garante mesmo seguindo todos os passos, que terá sucesso efetivamente, nem 
sempre o empreendedor tem êxodo no seu primeiro empreendimento, ás vezes consegue no 
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segundo ou terceiro empreendimento, aprendendo com os erros e não caindo nos mesmo na 
próxima empreitada. Também é importante aprender a hora de deixar o lado operacional e 
ficar na estratégia ou até mesmo partindo para o próximo empreendimento. Para um bom 
empreendedor não é só ficar rico e sim ter sucesso no seu negócio.

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