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Transformação Familiar na Adolescência

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Transformação do Sistema 
Familiar na Adolescência 
Equipe: Aieska, Bárbara, Fernanda 
Borges, Flávio, Janine, Mônica 
Introdução 
A própria família se transforma de uma unidade 
que protege e nutre os filhos pequenos em uma 
unidade que é um centro de preparação para a 
entrada do adolescente no mundo das 
responsabilidades e dos compromissos adultos. 
 
Introdução 
Nas sociedades altamente tecnológicas, tais 
como os Estados Unidos, a família não funciona 
mais como uma ampla unidade econômica e 
passou a depender de sistemas externos para 
ensinar os filhos, para estabelecer limites e 
encontrar empregos para eles. 
 
 
Introdução 
TRANSFORMAÇÃO NA FAMÍLIA 
 
UNIDADE ECONÔMICA 
 
SISTEMA DE APOIO EMOCIONAL 
 
 
Transformação de 3 gerações 
ADOLESCENTE EXIGE 
• Maior autonomia e independência 
• Renegociação de papeis na família 
• Envolvendo pelo menos 3 gerações de 
parentes 
 
 
 
TRIÂNGULOS 
• Adolescente, pai e mãe 
• Adolescente, um dos pais e um avô 
• Adolescente, um dos pais e os amigos do 
adolescente 
Conflito com os pais 
Quando o adolescente entra em conflito com 
um dos pais, os esforços para diminuir a tensão 
frequentemente repetem antigos padrões de 
relacionamento da família de origem dos pais. 
 
Conflito com os pais 
Eu odiava a maneira como fui educada... De 
modo que tudo aquilo que minha mãe fez 
comigo eu tentei fazer diferente com minha 
Jennifer. Minha mãe era possessiva. Eu encorajei 
a independência. Minha mãe era manipuladora. 
Eu fui direta. Minha mãe era cheia de segredos. 
Eu fui aberta. Minha mãe era evasiva. Eu fui 
decidida. Agora meu trabalho está feito. Jennifer 
é adulta. A imagem exata da minha mãe. 
Respondendo às exigências de autonomia 
do adolescente pode acontecer: 
• Os pais podem entrar em contato com 
necessidades semelhantes neles mesmos e 
fazer as mesmas exigências aos seus pais ou 
um ao outro 
• O casamento pode ficar ameaçado na medida 
em que os pais revisam sua satisfação pessoal 
à luz do idealismo dos filhos adolescentes 
 
TAREFAS DA ADOLESCÊNCIA 
• Em resultado da maturação sexual, são 
acelerados os movimentos que buscam solidificar 
uma identidade e estabelecer a autonomia em 
relação à família (que são na verdade processos 
desenvolvimentais para toda a vida). 
• Para estabelecer autonomia, eles precisam 
tornar-se cada vez mais responsáveis por suas 
próprias decisões e ao mesmo tempo sentir a 
segurança da orientação dos pais. 
• A flexibilidade é a chave do sucesso para as 
famílias neste estágio. 
 
TAREFAS DA ADOLESCÊNCIA 
Os adolescentes, por outro lado, num esforço 
para abrir seu caminho, recorrem a ataques de 
raiva, se retraem emocionalmente por trás de 
portas fechadas, buscam apoio nos avós, ou 
apresentam intermináveis exemplos de amigos 
que têm mais liberdade 
 
Porém os pais querem proteger: 
• Filhas: temendo a possibilidade de exploração 
sexual, estupro ou uma gravidez indesejada. 
• Filhos: da possibilidade de que seus interesses 
sexuais o distraiam de seus estudos e 
prejudiquem seu futuro do que em relação à 
exploração sexual. 
 
 
 
Sexualidade dos pais: 
• Normalmente, os pais que estão à vontade com sua própria 
sexualidade conseguem aceitar melhor a sexualidade 
aumentada dos adolescentes e transmitir a sua aceitação. 
Igualmente, quando o lar é um lugar em que a informação 
é abertamente compartilhada, há maiores possibilidades 
de estabelecer limites realistas, sensíveis, e de tolerar 
transgressões menores. 
• Por outro lado, se a crescente sexualidade do adolescente é 
negada, ignorada ou rejeitada pelos pais, as possibilidades 
de desenvolvimento de um autoconceito sexual positivo 
ficam diminuídas. A probabilidade de sentimentos 
aumentados de alienação entre os adolescentes e seus pais 
é maior, e os riscos de atividade sexual prematura, 
excessiva ou perigosa ficam maiores. 
 
 
 
 
 
Sexualidade dos pais: 
• Não é incomum observar nas famílias a repetição do 
abuso, negligência ou rejeição, assim como a recorrência 
da gravidez adolescente e filhos nascidos fora do 
casamento. 
• Portanto, a luta global durante a adolescência pode ser 
mais intensa com o progenitor do mesmo sexo, que 
normalmente serve como o principal modelo de papel 
durante a infância. 
• Uma vez que o Gênero sempre foi um aspecto integral da 
auto-identidade, os relacionamentos entre filhos e pais 
do mesmo sexo têm um poderoso efeito sobre o 
processo de identificação de gênero durante a 
adolescência. 
 
 
 
IDENTIDADE 
A identidade se refere à opinião pessoal de alguém 
sobre quais traços e características o(a) descrevem 
melhor. Esta auto-estrutura sofre a sua maior 
transformação durante a adolescência, quando 
parece tornar-se mais abstrata e psicologicamente 
orientada. 
 
 
 
IDENTIDADE 
• Sua propensão a questionar e desafiar normas e padrões 
tende a desencadear transformações em casa, na escola 
e na comunidade. Podem discordar de valores, ideias e 
crenças dos pais. 
• As alianças fora de casa aumentam, e a influência dos 
iguais se torna mais forte. 
• Não é mais tão dependente dos pais em termos 
psicológicos, e que tem mais controle sobre a tomada de 
decisões em sua vida. 
• As mesmas condições para desenvolver um senso de 
independência também constroem um vínculo de 
proximidade e afeto entre pais e filhos. 
 
 
 
 
MEDO DO CONFLITO 
O medo do conflito pode fazer o adolescente evitar 
fazer perguntas ou compartilhar ideias, e isso cria 
distância e falta de confiança. 
 
 
 
Tolerância paterna 
A tolerância paterna tenderá a ser baixa se eles não 
conseguiram obter autonomia emocional em 
relação aos seus próprios pais. Da mesma forma, se 
os pais têm conflitos não-resolvidos um com o 
outro, sua capacidade de aceitar o desejo de 
autonomia do adolescente fica prejudicada. O 
adolescente pode então ficar triangulado em lutas 
de poder entre os cônjuges ou entre os pais e os 
avós, o que complicará o processo aumentando a 
tensão, a insatisfação, o desentendimento e o 
conflito, para todos. 
 
 
 
 
 
Dependência em relação aos pais: 
• Filhas: ficam dependentes emocionalmente dos 
pais por mais tempo. 
• Filhos: conseguem mais rápido a autonomia 
emocional; a independência é uma preocupação 
mais importante para os meninos. 
• Os pais muitas vezes sentem um vazio (perda) 
quando os adolescentes passam a ter maior 
independência, pois não são mais necessários da 
mesma maneira e a natureza de seus cuidados 
precisa mudar. 
 
 
 
 
Sistema paterno não funciona: 
• Dificuldades em relação à tarefa de separação 
• Para resolver 
– Controlar arbitrariamente os adolescente: 
superproteção; força centrípeta para evitar que os 
membros deixem o sistema; adolescentes 
paralisados 
– Separação prematura (desiste do controle): forças 
centrífugas que impelem o adolescentes para fora 
do sistema; controle externo. 
 
 
 
 
 
 
SE NÃO RESOLVEREM OS PROBLEMAS: 
A capacidade familiar de seguir em frente em 
seu próprio curso de ciclo de vida pode ficar 
severamente comprometida. 
 
 
 
SE NÃO RESOLVEREM OS PROBLEMAS: 
O divórcio, o suicídio, rompimentos emocionais 
e doença física podem ser usados em gerações 
anteriores como soluções para conflitos 
emocionais. 
Fatores Socioculturais 
• Classe social: famílias pobres  dificuldades de 
definição dos papéis, proporcionam menos 
orientações, maior empenho dos adolescentes de se 
tornar independente financeiramente. 
• Grupos étnicos: onde existem atitudes de separação 
prematura , pode-se conduzir a uma identidade 
pseudo-adulta,e ao estabelecimento de 
relacionamentos imaturos, numa uma tentativa de 
substituir a família. 
• Tipo de comunidade: os urbanos tendem a ser menos 
dependentes de suas famílias para a recreação 
(transporte facilitado). 
 
 
DIVÓRCIO 
• Os adolescentes podem assumir papéis adultos 
num esforço para substituir o cônjuge ausente e 
apoiar o progenitor que ficou. 
• Os pais solteiros que não contam com uma rede 
de amigos às vezes dependem inadequadamente 
dos filhos para apoio emocional. 
 
 
 
INTERVENÇÃO CLÍNICA 
• Muitas vezes, as famílias continuam tentando soluções 
ineficientes para satisfazer as demandas da 
adolescência. 
• Incapazes de fazerem as mudanças necessárias que 
facilitam o crescimento, elas se paralisam, repetindo 
padrões disfuncionais que eventualmente levam ao 
comportamento sintomático nos adolescentes. 
• Ajudar essas famílias a encontrarem soluções que 
possam romper esses ciclos, desencadeando uma 
mudança de segunda ordem, é um objetivo primário 
da terapia. 
 
 
 
SINTOMAS 
Destinados a resolver o dilema de 
relacionamento, os sintomas também 
interrompem a evolução do sistema familiar 
 
 
 
Reestruturando as Concepções de 
Tempo da Família 
• O objetivo de reestruturar as concepções de 
tempo da família é o de liberar o sistema da 
situação em que o tempo parou. 
• Investigar o sistema em relação a diferentes 
esferas de tempo ajuda a identificar os pontos do 
ciclo de vida em que a família parece paralisada. 
 
 
 
Reestruturando as Concepções de 
Tempo da Família 
Numa família cujo senso de tempo foi 
interrompido: Embora respeitando o valor 
positivo da atual adaptação sintomática da 
família, a noção de mudança futura pode ser 
introduzida no sistema, oferecendo-se novas 
conexões entre presente e passado e abrindo 
caminho para novas opções. 
Reestruturando as Concepções de 
Tempo da Família 
Reestruturar as concepções de tempo da família 
ajuda a libertar o sistema de ver o presente 
como infinito e o futuro como perigoso. 
Para reestruturar as Concepções de 
Tempo da Família : 
• Compreender alguns dos padrões que parecem 
manter os sintomas presentes 
• Sugerir mudanças de comportamento que são 
tentativas de parar o tempo (há concepção de 
futuro perigoso) 
• Incentivar planos para lidar com problemas 
imediatos. 
• Estimular a família a pensar sobre o futuro – o 
que introduz a noção de tempo evolutivo e a 
liberação para considerar possibilidades 
diferentes 
 
Trabalhar com SUBSISTEMAS 
• Trabalhar com subsistemas familiares constitui uma 
poderosa intervenção para reestruturar e redefinir os 
relacionamentos, quando as famílias com adolescentes 
ficam paralisadas em termos desenvolvimentais. 
• Depois de um encontro inicial com toda a família para 
avaliar padrões, um encontro com os pais e adolescentes, 
separadamente, aumenta a capacidade do terapeuta de 
manobrar para apoiar ao mesmo tempo as duas gerações, 
enquanto clarifica as fronteiras. 
• Isso também ajuda o terapeuta a não ficar preso em lutas 
de poder, como quando os adolescentes se tornam 
beligerantes ou se recusam a falar nas sessões. 
Trabalhar com SUBSISTEMAS 
Encontros com o adolescente e seus irmãos, ou 
pedir a outros parentes significativos para 
participarem de algumas sessões, aumenta as 
informações e abre o sistema para novas 
possibilidades. Essa intervenção permite ao 
terapeuta apoiar todas as gerações, ao mesmo 
tempo em que encoraja uma exploração mais 
autônoma das questões pelos membros da 
família (Minuchin, 1974). 
Trabalhar com SUBSISTEMAS 
• Encontros com os PAIS 
• Encontros com os ADOLESCENTES 
• Encontros com os IRMÃOS 
• Encontros com OUTROS PARENTES 
 
 
RITUAIS TERAPÊUTICOS 
• Prescrevê-los às famílias que estão tendo dificuldade 
em negociar as tarefas da adolescência pode diminuir a 
ansiedade em relação à mudança, proporcionando 
estabilidade, ao mesmo tempo em que utiliza as 
tradições e a imaginação para fazer a transição da 
adolescência à idade adulta. 
• Talvez, em alguns casos, o desenvolvimento de ciclos 
sintomáticos seja uma substituição para a falta de 
rituais. 
• Através deles pode-se encorajar a cooperação entre as 
gerações e promover a aceitação das diferenças no 
sistema. 
 
 
O TERAPEUTA 
• Para engajar as famílias com adolescentes na terapia, os 
terapeutas precisam sentir-se livres para apoiar, enfrentar 
ou unir-se a qualquer uma das gerações quando 
necessário. 
• Essa é uma tarefa difícil, especialmente para os terapeutas 
que estão lutando com seus próprios filhos adolescentes, 
ou para aqueles cuja adolescência foi marcada por 
relacionamentos conflituantes com os pais. 
• O impulso natural nessas situações é o do terapeuta aliar-
se aos pais ou ao adolescente, de considerar um como a 
vítima e o outro como o vilão, e de intervir protegendo ou 
defendendo um deles contra o outro. 
O TERAPEUTA 
• Deve procurar maior consciência de questões 
pessoais que podem influenciar suas reações e 
deixá-los impotentes com certas famílias. 
• Para evitar o fracasso, um dos caminhos é os 
terapeutas estabelecerem redes de apoio com 
outros profissionais. Isso é crucial quando os 
adolescentes estão severamente deprimidos e 
suicidas. 
• Exatamente como a família precisa estar 
conectada com sistemas ampliados, o terapeuta 
também precisa. 
 
EM RESUMO 
• Os adolescentes crescem e ficam adultos, têm seus filhos, e 
tendem a adotar valores e atitudes que refletem as crenças 
dos pais, a menos que tenham sido seriamente prejudicados 
psicologicamente. 
• As famílias que estão lidando com as tarefas da adolescência 
experienciam transformações em sua estrutura e organização 
que inicialmente provocam rompimento e criam confusão. 
• Entretanto, a maioria das famílias se adapta às mudanças sem 
maiores dificuldades e passa adiante no ciclo de vida; 
algumas, incapazes de fazer a transição, tornam-se 
sintomáticas. 
• Na terapia, o objetivo passa a ser o de destrancar o sistema 
para permitir o movimento. 
 
 
 
EM RESUMO 
• Para diagnosticar aquilo que elas apresentam, os 
terapeutas precisam ampliar sua perspectiva, 
considerando não apenas as múltiplas maneiras 
como as famílias funcionam, mas também os 
fatores externos que nelas causam impacto. 
• Normalmente, sem uma estrutura social 
relativamente estável, as famílias têm maior 
dificuldade em oferecer a flexibilidade e proteção 
que os adolescentes precisam para crescer. 
 
 
 
EM RESUMO 
• As intervenções com uma abordagem de ciclo 
de vida e com um alcance de três gerações 
tendem a desencadear transformações no 
sistema. 
• Reestruturar as concepções de tempo da 
família, trabalhar com subsistemas e propor 
rituais que promovam tradições ou 
criatividade são intervenções que provocam 
mudanças na organização do sistema. 
 
 
 
EM RESUMO 
• Investigar os padrões de relacionamento entre 
as gerações e relacionar conflitos atuais com 
conflitos passados não resolvidos permitem 
aos membros das famílias uma maior 
objetividade em suas interações. 
• Ao proporcionar novas conexões, o terapeuta 
pode ajudar as famílias a negociarem as 
mudanças de relacionamentos que devem 
ocorrer durante a adolescência e a verem o 
futuro como menos perigoso. 
 
 
 
OBRIGADO PELA ATENÇÃO! 
ESSE É UM SISTEMA FAMILIAR COM CICLO INQUEBRÁVEL

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