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1 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Mecânica SEM5917 - Acústica Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira 2 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Objetivos: Discutir, qualitativamente, o controle passivo de ruído 3 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Conteúdo em frequencia da fonte é um informação importante 4 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Número de dentes na engrenagem (e rotação do eixo) determinam a(s) frequencia(s) de disturbio 5 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Ondas de baixa frequencia ultrapassam barreiras mais facilmente 6 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Ondas de baixa frequencia ultrapassam barreiras mais facilmente 7 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico 8 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo 9 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Longe da fonte, as frequencias baixas prevalecem 10 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo 11 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Perto da fonte, as frequencias altas prevalecem 12 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Posicionar-se o mais longe possível da fonte ou Diminuir a frequencia da fonte 13 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Efeito do posicionamento de fontes e superfícies reflectoras 14 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Layout de chão-de-fábrica 15 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Processos de fabricação 16 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo 17 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Processo adequado 18 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Exposição do trabalhador 19 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Quanto menor a energia cinética, menor o ruído 20 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo 21 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo 22 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico O ruído viaja longas distâncias através de caminhos estruturais 23 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Isolação de fontes deve ser a primeira iniciativa em qualquer estudo de redução de ruído 24 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Fontes de vibração podem potencializar sua geração de ruído se encontrarem superfícies (radiadores acústicos) 25 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo 26 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Dentre os fatores que potencializam a radiação sonora está o tamanho da fonte, ou seja, fontes menores radia menos 27 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo 28 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico A transmissão de vibração para outras fontes depende da massa 29 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Sempre que possível, montar potenciais fontes separadas, em fundações massivas e independentes 30 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Bordas liveres permitem que o ar circule, criando fontes do tipo dipolo, que são radiadores pobres 31 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Proteção de placa pode isolar o ruído, mas pode representar, em si, uma fonte importante. 32 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Por sua vez, a correia pode ser substituida, diminuindo a radiação sonora proveniente deste componente 33 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Outro exemplo de superfícies com diferentes eficiências de radiação sonora 34 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Amortecimento estrutural 35 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Material composto, laminado, etc. 36 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Ressonâncias: porblema ou solução? 37 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo 38 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo 39 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Freqüências de Ressonância podem ser modificadas, já que altas frequencias são mais facilmente controladas passivamente 40 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo 41 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Uso de montantes para isolar fonte ou receptores 42 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo 43 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Montantes esclolhidor (ou projetados) incorretamente podem piorar o problema Exemplo 44 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Diferentes condições de operação requerem soluções distintas 45 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Não só os montantes, mas a ressonância do predio é importante 46 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Evitar também a transmissão de ruído via conectores Exemplo 47 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Transmissibilidade depende da densidade da parede Esta análise é muito simplificada, outros fatores podem ser tão importantes quanto 48 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Explica o uso de cortinas a base de chumbo/borracha 49 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Paredes (simples) com perda por transmissibilidade de 30dB 50 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Paredes (simples) podem atingir a mesma perda com 5 a 10 vezes menos peso 51 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Absorvedores (resistivos) grossos são eficientes tanto para altas como para baixas freqüências 52 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Redução de ruído em fábrica com uso de paineis absorvedores no teto 53 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Cuidados ao utlizar placas perfuradas, para não reduzir a eficiência do material absorvedor Camada porosa pode assumir várias formas 54 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo 55 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Painéis absorvedores 56 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo 57 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Combinação de painéis e material absorvedor 58 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo 59 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Mudanças na tubulação podem reduzir a trasmissão de ruído 60 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Distribuição de ar condicionado 61 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Filtros reativos 62 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Filtros passa alta 63 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Filtro de 3 estágios para motor diesel 64 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Pistola de pintura 65 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Princípio Físico Interferência destrutiva 66 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira corner vanes: Condicionam o fluxo Promovem interferência destrutiva entre fontes harmônicas Exemplo 67 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Uso de espaços como reservatório / câmara absorvedora Princípio Físico 68 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo 69 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Dutos tratados com material resistivo Princípio Físico 70 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo 71 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de OliveiraCertos pefis geram ruído tonal Princípio Físico 72 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Modificação do perfil previne este tipo de disturbio Exemplos são chaminés e Antenas de rádio em carros 73 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Ressonador de Helmholtz Princípio Físico 74 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Evitar escoamento perto de aberturas 75 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Escoamento não perturbado gera menos ruído Princípio Físico 76 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Ruído de ventiladores também pode ser minimizado 77 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Ruído de ventiladores também pode ser minimizado 78 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Ferramentas pneumáticas 79 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Ruído de Jatos pode ser minimizado com envelope de jato com menor velocidade Princípio Físico 80 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Jateador 81 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Altas frequencias são mais faceis de controlar Princípio Físico 82 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Exemplo Altas frequencias são mais faceis de controlar 83 Prof. Dr. Leopoldo P. R. de Oliveira Conclusões Antes de propor uma solução de engenharia … É importante identificar os principais fenômenos físicos envolvidos na geração e transmissão de ruído Levar em consideração as características da fonte, do meio e conhecer os efeitos esperados de cada uma das soluções, reativa, resistiva, ativa, etc…
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