Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
習 ? ? 】 E Ģ .?Sérgio A lbuquerque Paulo R oberto G om es P ato M ilton S hintaku M árcia M azo S antos Ś łM arcelo S chiessl L M an A vares Ë?YXË José L eonardo O liveira L im a E Jair C unha C ardoso F ilho ĮıŜ LiuĹlhaan A hÆvares wrorg. · Ý 8 · 驪 珊繃 彆 CoN C E IT O S , sunsinros IN T E R N IS C IP L IN A R E S E A P L IC A ÇO E S E D O C O N H E C H*E N T O }? O R C A N IZ AÇÃO D A IN F O R nAÇÃo E D I T O R E S B E ! S ÉR G io A L B U O I JF R N U E P A U L O R O B E R T O G O M E S P A T O M ILT O N S H IN T A K U M Á R C IA M A Z O S A N T O S M A R C E L O S C H IE S S L L IL L IA N A L V A R E S J O S L E O N A R D O O L IV E IR A L IM A J A IR C U N H A C A R D O S O F IL H O C onceitos , s u bsídios interdiscip ï inares e aplica ç õ es e do C o nhecim e nto O rganiza ç ã o da ınform a ç å o L IL L IA N A LV A R E S O rganizadora Im presso no B rasil E D I T O R E S B z! ?C E P 0 6 6 12 - 8 0 0 - Jandira, S P - T el. 1 1 4 7 7 2 - 0 10 0 R ua V itor Ângelo F ortunato , 4 3 9 - Jardim A lvorada IS B N 9 7 8 - 8 5 - 6 53 58 - 43 - 9 de segunda a sexta- kira, das 0 8 h3 0 atć 1 7 h0 0 Serviç o de Armrlimçnto ao C onsum idor - SA C - T cl. 1 1 4 7 72 - 0 10 0 di, clsas (a, [s. 10 1 a llo da L ci 9 . 6 10 , de 1 9 . 0 2 . 19 9 8 , L c i dos D ireitos A . r°" is) . co. o crim e (. " . 18 4 . p. . Igr. Fo . D o C ódig° p · " l ) com pen. D e pri°, m ulta, busca c . prec. 0 c ind, niıa¢ s Plica.- s c . m bćnl às ca. . 【e,i. [ic. g, iĥ cas d. ob.. c i, suA , di[o. ç ã . . A .i.l.. Dos dirciıo5 am . rais ė pun ıd to :. I o. partid . Bcn, co. o a incl. . āo d. ob° cın q" lquer sistcnra de process' " enıo dc dados. EsM s p. ibid fo' griĥ . os, . p ro g n iĥ . os, nogniĥ cos, v id · . g · á ti. " , c o m o ¢a . Bé° ė . E dada a . ' " · , i. . ¢ · cl" " . . p ra¢° p, od. " " a l o" p a. Ial p°' q " lq" " e io o" p rocess°, " p " ia l " " · p ° : sīs« m a s g , i[ i. " , ° i . . {ūmi? T O D O S O S D IR E IT O S R E S E R V ĘD O S P E L A B 4 E D IT O R E S em presa do G . . p° B 0 0 K P " " . , Proibida ' 19 . 0 9 . 12 0 2 . 10 . 12 03 9225 C D U 0 2 12 - 6836 . C D D 0 2 5 1 . B ibli" " . . i. 2 . C iĉ . d . d. Info, " ç â o . I. T itulo . IS B N 9 S - 8 5 - 655 58 - 43 - 9 2 48p. 2 ] c. C ard. . F ilho . . . [« al. ] Lilli. . A l' ' " . . TO rg. ). - Sāo P aulo B 4 E d . , 2 0 12 . O ,ga. i. ç . o d . I . fo . . . ç ā. . D . co . ï ,cci. . . [o co n ceito s, s . bsidios i.rcrdi"Pli'" . " Pli.çôcs / Jai, C . . ha 0 77 S IN D IC A T O N A C IO N A L D O S E D IT O R E S D E L IV R O S , C IP - B R A S IL . C A Ľ A L O G A Q Å O - N A - F O N T E C apa R odrigo R ojas D iagram açāo S and ra R eis O liveira R evisã o L uis F ernan do Q uaresm a Rilâo segundo o A cord o O rtogrf ico da L íngua P ortuguesa de 2 0 0 9 B ĄE D IT O R E S - e m presa do G rupo B 0 0 K P an ners © desta ediçāo - 2 0 12 C onceitos, su bsídios interdisciplinares e aplicaç ô cs Organizaçio da Inform aç â o e do C onhecim ento C A P ĹT U L0 2 O rganizaç ã o e representaç ã o da inform aç āo e do conhecim ento . . . . . . . . . . 2 1 C A P IT U L0 1 A utores 1 9 P refácio 1 1 sum ário O portunidades e obsticulos . 1 1 2 R eĥ nando o conceito . . . . . . . '0 5 R elaç ōes entre conceitos. 10 0 Seleç iio de term os 9 8 C ontrole de vocabulio. . . . . . 96 Esrumra 6 . C lassiĥ caç iio de dois pontos, de S . R . R anganathan , 19 3 3 . . . . . . . . . . . . . . 70 3 . C lassificaç ã o da B iblīoteca do C ongresso A m ericano , 1 . C lassiĥ caç ã o decim al de Dewe de M elvil Dewe 18 7 6 . . . . . . . . . . . . . . . . 63 6 0 rganizaç āo da inform aç ã o e do C onhecim ento R elaç õ es sintagm áticas e paradigm áticas (ou associativas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150 Interfaces en tre sem į ó tica, ciência da info rm aç āo e S O C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 8 C A P ÍT U L0 3 C 1assiû caç āo e sisrem as de organĺ zaçio do rnnhrcim ento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 15 Sum ário 7 C aracterísticas e m etodologias da anilise de conteúdo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 7 A nise de conteúdo . . . 2 02 C A P ÍT U L0 4 8 0 rganizaç āo da Inform aç ã o e do C onhecim ento para sua p ubıicaç iio. P roìessora E įm ira L uzia M eįo S oares S im eiio, tį a F acu įdade de C ìêncilı tla İ nlorm aç iio e sua diretora, C abe- gi strar o ap oį o cį a U ni uersidade tie B rasilia, especia įm ente petas uaįiosas obseruagiies Jeitas iı p rinìeira uersźio dessa obra . īra ï arapanoE . Ligia C a# , R ogtrio H enrique de A ra【tjo Júnior O s autores agľ tìdecem aos profess ores D u Įce M aria B aptista, A gradecim entos organizar e recuperar inform aç ô es ; delim itar o significado de term os em ? ? d volve atividades árduas, c o m o drnnm inar conceitos a serem utilizados para das ontologias. E m qualquer contexto, o desenvolvim ento desses sistem as ? ? e os tradirinnnis, c o m o as classificaç óes em bibliotecas, ao s digitais, n o c a s o organizaç ã o do conhecim ento em diferentes contextos inform acionais, desde da organizaç ã o do conhecim ento. C om tal m isså o , su rgem os sistem as de C om partilhar um a visāo consensual sobre a realidade é um dos desafios vos da organizaç ã o e da recuperaç āo da inform aç ã o . inform aç ã o e de conhecim ento e para que possam os cum prir com os ? ?objet necessitam os de padrô es de representaç āo para que ha com pan ilham ento de do contexto torna- se, n o m ĺnim o , duplam ente arbitrh io . E m contrapartida, taçio é arL İ tráFia por natureza. E scoİher aquela a ser utilizada em ? ? dete rmin a decisāo quanco à form a de representaç ã o a ser utilizada. Q ualquer ? ? r cpres e nhecim ento 'herda' s e u grau de com plexidade, que se potencializa ao envolver C om o produto da organizaç ã o , a re presentaç ã o da inform aç iio e do ? ? c veículo de com unicaç āo . m ente, àqueles relacionados ao uso da linguagem natural com o principal com aspectos intrĺ nsecos e extrínsecos à cogniç iio hum ana, e , m ais ? ?diret e o rnnhrrim rnto . O rganizar inform aç iio e cnnhrrim ento im plica lidar bem com o às lim itaç õ es dos m eios utilizados para representar a infinrm R ç áo A com plexidade desses processos é inerente à sua natureza subjetiva, inform aç áo? form aç iio e conhecim ento? Q ue padrõ es utilizar para organizar e recuperar çáo e conhecim ento? D e que m aneira com preendem os e representam os ?? i tecnológicos ocorridos no ĥ nal do século passado . C om o analisar ?? info rm origem , desafios ainda nāo superados, m e sm o c o m o s signiń cativos avanç os de interesse panicular para a ciência da inform aç ã o . A presentam , desde sua a organizaç ã o da inform aç iio e a organizaç ã o do conhecim ento revestem - se P rocessos centrais da cadeia docum ental e vitais para o ciclo inform acional, P refácio 15 ago. 2 0 12 . iva. Dk/bh/lifeboat _ ko/ C O N C E pT S /social _ organizat ion_ of_ know ledge. Htm » . A cesso em hj0 rland , birger. social orgım im lion oíkrı n m t,qgť . disponivel em < h [tp //www · entre pesquisadores da área. O rganizaç ã o e representaç ã o da inform aç ão A conceituaç iio dos dois processos, por si só, é tem a que gera diveqgências car ideias e pensam entos, adquire contornos m ais profundos e int rİ ncados. cidade, c o m o s e referir a objetos da reaJidade por m eio de signos e ? ? c omu n sim ples. M esm o aquilo que na vida com um se reveste de aparente sİ m p ı?? N o cam po da organizaç āo da inform aç āo e do rnnl7p. cim ento, n ada é de inform aç õ es. m as e conteúdos constituem por si s(i desafios à organizaç āo e recuperaç ão necessário nos am bientes d igitaİ s, e m que 0 volum e e a diversidade de ?? f o organizaç áo da inform aç ã o desde os prim órdios e que se torna ainda m ais e distingue o que se diferencia, princípio este que non eĺ a as práticas de U m a m aneira eĥ ciente de organizaç ã o aproxim a aquilo que se assem elha dev em ser individn R liì. A a , m a s s e m que se perca a noç āo de conjunto. e elaboraç ã o de resum os, a s ideias expressas em objetos inform acionais N os processos de organizaqiio da İ nform aç iio , a e x e m plo da jndexaç iio m inatórias, para os m odelos de representaç ã o . risco de transportar visõ es da realiArlr apenas parciais, e por vezes ??discr ças geográĥ cas, e c o n ô m icas, so c İais e tem porais. D o contrário, c o rre m o s o diacrô nico . A represrnrarłin do conhecim ento deve levar em conta ??difere assum ir as variaç ô es Į inguísticas tanto do ponto de vista sİ ncrbnico quanco denom inada por H jørland ' organizaç āo social do conhecim ento, devem os realidade e as form as de represen taqiio . N um a visito m ais contem porâ nea, a natureza do signo , das relaç õ es entre signiĥ cado e signiĥ cante, en tre a sua representaç iio por m eio de signos. P recisam os, portanto , c o m preender A ĥ nal, e s ta m o s lidando com objetos do m undo real, s e u s signilicados e tudo da organizaç ã o e representaç ã o da inform aç ã o e do conhecim ento. áreas com o a linguística, a ĥ 1osoĥ a, a te rm inologia e a sem iótica no ? ? e E m sua interdisciplinaridade, a c iência da inform aç ã o busca apoio em capazes de reflet ir a r« didade desses dom ĺ nios. term inados dom inios do conhecim ento e estruturar redes de relacionam entos 1 2 0 rganizaç ã o da Inform aç ã o e do C onhecim ento disponivel em < hh p :/ /w w w . e n a n c ib2 0 0 8 . c o m . br > . acesso em 1 5 ago . 2 0 12 . C IÊN C ıA D A IN F O R M A ç à 0 , 9 , 2 0 0 8 , Sāo P aulo , A na is. Sáo P aulo A N C I B , 2 0 0 8 . ou o rganizaç áo do C onhecim en to? I n E N C O N T R O N A C I O N A L D E P E S Q U ISA E M ça entre os dois processos. C f. B R Ä 5 C H E R , M C A F É , L . O rganizaç ã o da inform aç ã o 2 E m trabalho anteriorm ente pu b ļ icado , discutim os essa questāo e defendem os a ? ?difer e M arisa B riiscber eidos ou ignorados. P esquisa ou , P or que nìio , re v e r o u re v alidar velhos rum os por vezes ? ?esq u e conhrrim rnro e instigam outros pesquisadores a seguir novos rum os de descortinam a natureza com plrrrn de organizar e representar inform aç ã o essa área de pesquisa da ciência da inform aç āo . Som am - se aos estudos que olhares acerca dos aspectos teóricos, c o n c eituais e práticos que conform am O s tem as abordados nesta obra reúnem contribuiç å es sob diferentes auxiliam a evolu ç ã o da área. casos, da diversidade de respostas, e s tu dos teóricos e práticos seguram ente çiio e conhecim ento . D iante das lacunas que se apresentam , o u , e m c e rto s e m étodos de organizaç āo e represem aç áo dos diferentes tipos de ?? info rm m ais pragm itica, n o s deparam os com a instigante tarefa de propor padriĵ es controversos inform aç ã o e conhecim ento . D e outra parte, n u m a direç āo abordar essa questāo , e sbarram os na deĥ niç āo de conceitos ainda m ais diferenciam - se da organizaç āo e representaç āo do conhecim ento?z A o Prefácio 1 3 (Eroic). Em p regado público federaļ da c aixa E conô m ica F ederal atuan do dos de Representaç āo e organizaç ã o da Inform aç ã o e do c onhecim ento Pela U niversidade de B rasília. M em bro do grupo de pesquisa em ? ?Est O rganizacional e C om petitiva e m estre em C iência da Info rm aç ã o, to dos M arcelo S chiessl é graduado em E statĺ stica, e specialista e m Inteligência G estāo (Lab 4 U ). laboratório ï nremacinnal de Inteligência C om petitiva, C om unic aç iio e de pesquisa em Inteligência O rganizacional e C om petitiva e m em bro do grupo de pesquisa em preservaç ã o de B ens C ulturais, v ice - líder do grupo duaçáo em C iência da Inform aç ã o da U niversidade de B rasilia. L íder do Faculdade de C iência da Inform aç ã o e M em bro do program a de plis - ? ?gr pela M ?iue?sité tiit SıłÁ Toutbt? - Var em regim e de cotutela. P rofessora da da & e de B rasû\a e em S ciences de ľ ınform ation et de ıa C onım unication Lillian A 1vares é doutora em c iência da Inform aç ã o pela ? ? univers D ◆ imorandn em C iência da Inform açíio pela U niversidade de B rasília. M em óń a e Inform aç iio e em B iodiversidade e C onservaç āo do C errado. gicos e de educaç iio à distâ ncia. Integra os grupos de pesqu isa em Im agem , e avaliador do M inistério da E ducaç iio para cursos de graduaç āo , ? ? t e c no l pela U niversidade de H avana. P rofessor da U niversidade E stadual de G oiás pela F undaç āo G erú lio V argas e m estre em C iências da E ducaç ã o S uperior pelo C entro U ni versitário de G oiás, e specialista em G estāo da qdidade José L eonardo O liveira L im a é graduado em P rocessam ento de D ados D outorando em C iência da Inform aç ã o pela U niversidade de B rasília. Aprendizagem O rgani zacional no L egislativo da C â m ara dos D eputados. riva do D istrito F ederal. M em bro do grupo de pesquisa em Inteligência e do C om itê de P lanejam ento E stratégico I nstitucional da C â m ara ? ? L egisl pela U n iversidade de B rasília. C onsul tor T écnico L egislativo e C oordenador Ensino U nificado do D istrito F ederal e m estre em C iência da Inform aç ã o Jair C unha C ardoso F ilho é graduado em A dm inistraç iio pela A ssociaç ã o dc A utores C iência da Inform aç ã o pela U niversidade de B rasilia. pesquisa em Inteligência O rganizacional e C om petitiva. D outoran do ero m aç iio da P S N provedora de soluç õ es de N egócio . É m em bro do grup° de U niversidade. D iretor e consultor em gestã o do conhecim ento e da ?? info em Gestio do C nnherim ento em T ecnologia da Inform aç ã o pela m es m a E ngenharia de Softw are pela U niversidade C atólica de B rasilia e m estre de Sistem as pela F undaç āo C entro de Formaçio do Servidor público e em ciaç āo de E nsino U niĥ cado do D istrito F ederal, e specialista em Anise Sérgio A lbuquerque é graduado em C iências E conô m icas pela ? ?As s D outorando em C iência da Inform aç ã o pela U niversidade de B rasília. e integrante do grupo de pesquisa em Im agem , M em ória e Inform açáo. E tétrica e consultor do S ebrae na irea de design . É jornalista ilustrador caç áo pela U nB . Servidor público federal da A gência N acional de E nergia na A dm inistraç ã o P ública pela F undaç iio G etúlio V argas. M estre em ? ?E d caç āo a D istâ ncia pela U niversidade F ederal do M ato G rosso e em G estão pela P ontifícia U niversidade C atólica de C am pinas, e specialista em ? ? E d P aulo R oberto G om es P ato é graduado em A rquitetura e U rbanism o D outorando em C iência da Inform aç ã o pela U niversidade de B rasilia. Jogia (Ibict) · professor da S ecretaria de E ducaç iio do D istFito F ederal (SE D F). dor público federal do Instituto B rasileiro de lnform acāo em C iência e Teal Inform aç iio e do conhp( im enro (E roic) e em publicaç õ es E letrô nicas. ? ?serv bro dos grupos de pesquisa em E studos de R epresentaçāo e O rganizaç ã o da sūia e m estre em C iência da Inform açáo pela u niversidade de B rasilia. ? ? M e B rasilia, e special ista em A nálise de S istem as pela U niversidade C atólica de ? ?B r M ilton S hin【aku é licenciado em Matem itica pelo C entro U niversitário de Inform aç iio pela U niversidade de B rasília. Sistem a de Inform aç ōes G erenciais de C ustos. D outoranda em C iência da Institucional de P lanejam ento E stratégico e do C om itê I nterdisciplinar do ca do T ribunal R egional F ederal da P rim eira R egiã o , m e m bro do C om itê Inform aç iio pela U niversidade C atólica de B rasília. D iretora da ? ?Bibliot dade de B rasflia e m estre em G estã o do C onhecim ento e T ecnologia da M árcia M azo San tos é graduada em B iblioteconom ia pela ? ? Univers cia da I nform aç āo pela U niversidade de B rasília. com m odelos estatísticos e sistem as de inform aç iio . D outorando em ? ?C iê 2 0 0 rganizaç ã o da inform aç ã o e do C on hecim ento m iio representava um a ovelha. A ssim , u m a pedra passou a equi valer aos Para sim bolizar dez ovelhas, c riou um a sİ m bologia em que cada dedo da Pensar em outra form a de representaç ã o. E m vez de carregar dez pedras carregar sacos pesados de pedras para representar as o velhas, o que o forç ou rém , à m edida que o rebanho se m ultiplicava, o past or se viu obrigado a conferİ r o rebanho, bastava com parar cada ovelha com um a p edrinha. ? ? p colocava. para cada um a, u m a pedrinha em um saquinho. Q uando que ria contagem decim al um pastor, para representar as ovelhas do s eu rebanho, senta segue um a adaptaç iio livre da história do surgim ento do sistem a de objeto, u m a ideia ou um fato . Para ilustrar resum idam ente 0 ato de ?? rep r im agens, desenhos, m ím icas, e squem as, e n tre o u tro s - para substituir um R epresentar é o ato de utilizar elem entos sim bólicos - palavras, ĥ guras, de ser um gesto de conhecim ento (P IN T 0 , 2 0 10 ) . se apresenta e o sİ gno , n u m a to de substituiç ã o , m a s que nāo pode deixar conceito de subsli[ui, iio . R epresentando , c riam os um a relaç iio entre o que conform e deĥ ne A 1varenga (2 0 0 3 ). A representaç āo das coisas é atrelada ao presentaç āo da realidade. R epresentar signińca colocar " algo em lugar de " , daqueles povos. A pintura, n e sse c a so , foi um elem ento usado para a ?? r sobre o am biente, a r e a lidade, o s detalhes da cultura e do m odo de vida cotidiano. A o trazer à análise esses artefatos arqueológicos, pode- se deduzir o honrem pré - hİstórİ co desenhava ĥ guras que retratavam práticas do seu para sim bolizar a realidade que o circunda. A o produzir pinturas mnpestres, D esde o princípio das civilizaç ōes, o se r hum ano utiliza diversos recursos u įlian A luares Jost L eonanio O l iveira Lim a inform aç ã o e do conhecim ento O rganizaç āo e representaç ã o da C apitulo 1 fazendo clara distinç ã o entre um a e outra. para B rä scher e C arlan (2 0 10 , organizaç ã o da inform aç ã o e do conhecim ento com o a m esm a coisa, náo T rİ stáo , Fachin e A larcon (2 0 0 4 ), parecem considerar a representaç ã o e m as de sim bolİ zar a inform aç ã o e o conhecim ento . A lguns autores, c o m o N a ciência da inform aç ã o , a representaç ã o está relacinnada com as ?? fo m eios. gens, palavras, e x pressóes, gestos, m ím icas, hipen extos, e n tre ta n to s o u tro s representar o conhecim ento usando de ĥ guras, e squem as, desenhos, ?? im sentaç å o do saber. Porém a representaç ã o nāo se reduz à escrita. Podem os m ento hum ano (K E N S K I, 2 0 0 3 ) e foi im portante elem ento para a ? ? repr A inven ç āo da escrita provocou um a revoluç ã o em term os de ? ? conhec do 50 0 anos à frente e em localidade distante de onde foi escrito. P or exem plo, u m c o n hecim ento registrado em um livro pode ser ? ? consult independer do tem po e do espaç o paFa ser tF ansm itido (K E N S K I, 2 0 0 3). salto na produç iio e dissem inaç āo do conhecim ento htunano, que passou a suportes üversos - m adeİ ]'" , pedra, papel, e n tre o u tro s - , prom oveu um saberes. O surgim en to da esci. íta, que é um a representaç íio registrada em as ideias - ele com eç a a deixar pistas e elem entos para a perpetuaç áo dos - n å o som ente para rep resen tar, m a s ta m bém para registrar a realidade e A partir do m om ento em que o hom em com eç a a utilizar sím bolos falta dos interlocutores, o s sa beres dos an tepassados eram perdidos. o que envolvia proxim idade tem poral e espacial entre os interlocutores. N a pessoal para o repasse e a perpetuaç āo dos conhecim entos entre as geraç å es, diçâo oral, c o n form e lem bra K enski (2 0 0 3 ), fazia- se necessário o contato ser transm itida e posteriorm ente com p reendida por quem a recebe. N a ??tr ou seja, precisa ser de com um entendim ento para que a com unicaç ã o possa tica (o idiom a) d?ve ser dom inada tanto pelo em issor com o pelo receptoi, transm issã o de um a m ensagem para outra pessoa. A representaçāo ? ?s imb{ m ano utiliza o idiom a, que é um a atribuiç ã o sĺ m bólíca que possibilita a N a com unicaç āo oral tam bém precisam os da representaçio. O ser ?? h para representar as unidades, dezenas e cen ţ enas, re spectivam ente. equivalia a 1 0 0 ovelhas). N esse exem plo , o s dedos, pedras e paus serviralħ dez pedras (com o cada pedra equivalia a 1 0 ovelhas, e n tiio o pedaç o de pau dez dedos das m ã os, o u seja, dez ovelhas. U m pedaç o de pau equivalia a 2 2 0 rganizaç āo da inform aç ã o e do C onhecim ento da forte correlaç iio entre os conceitos. isolado, m as de form a integrada, dem onstrando um p ouco da am plitude e rendo sobre os conceitos dado , inform aç ã o e conhecim ento, n áo de m odo entrando nas discussiies am plas sobre cada aspecto . com eç arem os ? ?disc o mos para fins do que se propô e o presente livro sāo regis tradas a seguir, n ão xô es teóricas e às vezes, c o n tro v e rsa s . A lgum as deĥ niç óes a re speit o dos ?? te (2007b). N a ciência da inform aç ã o , tais conceituaç óes sã o fruto s de ?? refl res, dentre eles B rookes (19 8 0 ), W ilson (2 0 0 2 ), L e C oadic (2 0 0 4 ) e Z ins e concepç óes de cada área, c o m o já foi problem atizado por vários ? ? aut do à am plitude sem â ntica e às diversas perspectivas de anise, dom inios conhecim ento e inform aç ã o sã o term os de difícil conce ituaçáo ? ? dev Breves definiç õ es conceituais conceitos prelim inares, c o m o a presentam os na sequ ência. cim entos cujos elem entos, para serem com preendidos, precisam de algu ns organizaç ã o, u tilizando - se de represent aç ô es das inform aç óes e dos ? ? con h 【aç ã o da inform aç ã o e do conhecim ento , a ênfase é dada aos processos de N a ciência da inform aç ã o , quando se fala de organizaç ã o e ? ? repres e para futura busca e recupe raç ã o dos desenhos. m os utilizando um a form a de representaç ã o e m ecanism os de organizaç ã o um a pág ina de índices para facilitar o acesso a cada item . A o catalogar, ? ? es t núm ero de cham ada, e guardá - los arrum ados num a pasta juntam ente com ca, data, estilo, local de produç iio e ass im p°r diante, a tribuindo a cada um Podem os pegar esses dese nhos e catalogá - los, identiń car- lhes autor, ? ? t emát a esm o em um a m esa é um co. Junto de representaç óes desorganizadas. xam de ser representaç õ es. U m conjunto de drsenhns em folhas espalhadas Pode haver representaç ōes que estã o desordenadas e nem por isso ? ? d e ideia. a m ater ializaç ã o e com o registro da sim bologia que substitui o objeto ou 5 . p e m ç ao , 'presentarestarelacionadocomoobj.. c o m íttılo , o rganizar envolve o processo e com o fazer anise, classiĥ caç áo , :. . ' ' " t rui. " presentaç óes do conhecim ento . " P ara os autores deste 1 5o), a o rganizaç iio do conhecim ento é um processo de m odelagem O rganizaç ã o e representaç āo da inform aç ã o e do conhecim ento 2 3 l111 as suas características, peculiaridades e im portå ncìa. Pírico, teológico, m itológico , a rtĺstico , filosófico e cientifico, c a da qual com autores denom inam os tipos de conhecim ento com o senso com um o u ? ? e ciência ou um dom ĺ nio da atividade hum ana. E pistem ologicam ent e, alguns volvem e evoluem conrinnam rnte e que sã o socializados em um a área, u m a cesso individual e m ental quanto de um conjunto de sabe res que se ? ? des e Portanto, a palavra conhecim ento com p°rta tant o a signi ńcaç áo do ? ?pr criativas em sinergia de propósito . " cim ento s[i existe na m ente hurn ana e no espaç o im aginário entre m entes A 1varenga N eto , B arbosa e pereira (2 0 0 7 , p. 7 ) sin tetizam que " o c o n 뇨 ? ? acum ulado ao long° do tem p° (C U R R Ā S , 2 0 10 ) e da sua socializaç ã o . dimensio de signiĥ cado da palavra envolve o aspecto do conhecim ento C onhecim ento nāo se resum e à esfera individual e cognitiva. O utra (H L S O N , 2 0 0 2 , p. 3 8) . construído a partir de m ensagens nunca p °derá ser exatam ente o ? ? m e geraçāo de novos conhecim entos. D a m esm a m aneira, " o c o n hecim ento correlatos m ínim os que p °ssibİ Įitarāo o entendim ento e, se hr o caso , a a correlaç āo dessa inform aç ã o com as est ruturas m entais e conhecim entos elem em os fundam e ntais para a decodiĥ caç āo da inform aç āo , o u seja, fazer vai se 1-ransform ar em conhecim en to , pois quem aprende precisa ter os p°r ele m o diĥ cado . N em toda inform aç āo existente em um docum ento ser hum ano interage com o m undo que o c ircunda, m n rliĥ randn - o e sendo caso, é subjetivo (inerente ao sujeito), m a s a o m e s m o te m po social, pois o ser e sua m aneira de ver e com preender o m undo . O conhecim ento , n e sse cim ento, dialoga com a sua cultura, se u s v alores e princípios, se u m o do de A inform aç ã o obtida p or um indivíduo , para se transform ar em conhe 2 0 0 4 , p. 4) de relaç óes form ais e experim entais - poderá se originar. (L e C oadic, orga nizado de conhecinrentos a partir do qual um a ciên cia - um tem a O rganizaç āo e representaç āo da inform aç āo e do conhecim ento 2 5 ciências cognitivas, c iências da educaç ã o e ciência da com putaç ã o, en tre nio da ciência da inform aç źio , dialogando interdisciplinarm ente com as caso especíĥ co , apresentam os os diversos conceitos com foco no ?? d o m considerar em que dom ĺ nio , área ou cam po do saber ele se aplica. N o conceitos de conhecim ento , inform aç ã o e dado precisam os nos atef e to e da inform aç āo , precİ sam os com preender em quais aspectos dos E n ĥ m , a o se pensar em organizaç ã o e representaç āo do ? ? conhec im e a seus produtos objetivados em docum entos. " inform aç āo com o algo que " re fere- se aos processos cognitivos hum anos ou N o â m bito da ciência da informaçio, C apurro (2 0 0 3 , p. 9) conceitua (L E C O A D IC , 2 0 0 4 , p. 4 ) gem inscrita em llm suporte espacial- tem poral im presso , sinal elétrico. sİ gniń cado transm itido a um ser consciente por m eio de um a ? ? men s erica (im pressa ou digitaİ), o r a l ou audiovisual em um suporte. . . é um Inform aç iio é um conhecim ento inscrito (registrado) em form a ? ? e entende que a se m areriĦliT ar e de ser registrado em algum suporte. L e C oadic (2 0 04) de m aneira sim plificada, que a inform aç iio é o conhecim ento possível de A inform aç āo é elem enco que com pô e o conhecim ento . P ode- se dizer, quando suqge a ocasiâ o . (C U R R Á S , 2 0 10 , p. 2 4 - 2 5 ) pensam ento . E ssas sã o as que voltam a se converter em inform aç â o útil, m ais com plexa, o c o n hecim ento passa a constituir as ideias, linhas de dual e n 1 ï mu ral de cada indivíduo . N um a elaboraç ã o m ental posterior, conhecim ento pessoal, su bjetivo e condicionado pelo substrato İ ? ? ndiv anü ise, classificaç ã o , a rquivo em mrm ń ri , a v a liaç â o que constituem o de form a sucessiva m ı sim nlrānea . . . processos de percep ç ã o , apreensāo, chega ao cérebro e im p acta os neurô nios. E ntã o com eç am a acontecei, A inform aç ã o é causa prim eira para produzir conhecim ento , quando C urrás observa que 2 6 0 rganizaç ã o da Inform aç ã o e do C onhecim ento Ė- hnd ĺ . ° contepn or de?ed by thù m q fo · the aīsignm ent of tbe w on bw bilt contents of rdm= ( · bk d w bjeos) 4 ırl according ło their inlJerm t know bdge elem ents (ci]aracta istics) and thc appticatton conctpa and ciûaß of 3 F oundatiom of U niuersaį O rganization ofK nouıledge. ı Organńon owledge and D ontm entation . rics and S W « t A pproach to B oo]es (19 3 3 ). desenvolver o sistem a de acordo com as m etas e valores dos usuários aos objetivo , ° propiie que a chave é fazer a m ediaç āo entre diversas visóes e sistem a de organizaç iio do conhecim ento existe para responder a algum é, c o n siderando a abordagem organizacional. E le acredita que qualquer to em sentido estrito observando o conhecim ento no sentido am plo , isso que só fará sentido qualquer iniciativa de organizaç āo do ? ? conhec im e ele a entende com o descriç ã o , indexaç ã o e classificaç ã o . T odavia, destaca m ento . D iferentem ente de D ahlberg e de aplicaç ã o m uito m ais específica, H jørland (2 0 0 8 ) tam bém se m anifrsra sobre a organizaç āo do ? ? conhec conceitos ordenados a objetoslassuntos 4 . (D A H L B E R G , 2 0 0 6 , p. 12) (caracteristicas) inerentes e a aplicaç ã o desses cnncpiro£ e classes de conhecim ento (conceitos) segundo seus elem entos de conhecim ento a ciência que estrutura e organiza sistem at icam ente unidadť s do inform aç ã o . Sua deĥ niç iio de O C nessa obra é relacionam ento de unidades desses sistem as conceituais com objetos de (0 1). Para ela, O C signiĥ ca a construç ã o de sistem as conceituais, e O I, o term os organizaç ã o do conhecim ento (O C ) e organizaç ã o da inform açāo essa autora, e m o bra de 2 0 0 6 , que diferencia o conceito c aplicaç õ es dos traut D ahlberg , que a utiliza no título de seu doutoram ento em 1 9 7 3 3 . É expressiio na sua tese de doutorado2 , se guido, dois anos depois, por ? ? I ng seus livros ı . D epois de longo periodo , D agobert S oergcl, e m 19 7 1 , u sa a H enry E velyn B liss foi o prim eiro pesquisador a registrar o term o ern reprcsen[ado e se tudo pode ser representado . áreas do conhecim ento silo representadas da m esm a m aneira o que pode ser 2a O rganizaç ä o da ınfarm aç ä o e do C onhecim ento items (K O S) ītsed to organ ize docunīents, docum ent represen tłıtions, w o ıks and concepts. · rn M re and qttaįi of such hnom ledge organizing processes (K op) as w eıį as tbe know ledge organizing íptciafisls, a $ w e įiaï by com pıa er algorithm s and ltry nrert. K o iu tı Jield oísm dy is concerned ulith tbe °"l"t w and other hinds of ' m ? rn o Ty instinttions ' b librarians, a r chiuists, irıíor m iı tion speciltį ists, su bject n c h , u dontm em dn crip [io.' . Intıexing ıınti classiìication w dorm ed in į ibT iıria , bibliogr- pbic da tabm " . ' N as P alavras do autot " Į n the narrow nıetıning K now Į edge O ı·gtınjznfio" (K 0 ) is abola lzctiuities guns m om entos, pode ńcar vulnerável. 9 - a qualidade da produç āo do conhecim ento , e m m u itas áreas e em ? ? a 8 - a natureza das áreas é vari ivel form as para os m esm os fen ô m enos 7 - diferentes áreas do conhecim ento podem ser organizadas de diferemes 6 - observar sem pre o conceito de polirrepresentaç āo 5 - categorizaç õ es e classiĥ caç iies sem pre podem ser questionadas 4 - qualquer categorİ zaç āo deve relletir o próprio objetivo form as, para diferen tes objetivos 3 - para ĥ ns práticos, o c o n hecim ento pode ser organizado de diferentes parar assuntos rlisrinms 2 - ca[eg°rizaç ōes e classificaç õ es devem reun ir assuntos relacionados e ? ? s possivel em ciências com plexas ] ー a percepç â o realístico - ingênua de estrutL1ras do conhecim ento náo é recupe raç ã o da inform aç ã o nhecim ento q ue visam a observar os p roblem as m ais com uns de busca e O m esm o autor, e m 1 9 9 4 , destaca nove princípios de organizaç iio do ? ? c conhecim en to , qu e Ć a organizaçio em pro ĥ ssōes, n e gócios e disciplinas. za conc ei tos, sistem as conceituais e teorias ; e Ei) a organizaç ã o social do do conhecim e nto , O U o rgan izaç iio cognitiva do conhecinu nto , que ? ?util H iorland (2 0 0 3 ) divide O C em dois tipos (i) a organizaç āo intelectual seus co nteúdos, r a ra r rr rísticas e propósitos. dados para a recuperaç ao da inform aç iio . É . descriç ã o de docum entos. dec atalog aç āo , c lassificaç iio , gerenciam ento de dados, bibliograĥ a e bases de de A nders on (2 0 0 3 ), da O C com o todo m étodo dc indexaç â o , re s u m o ,q uais o sistem a se destina ' . N a m esm a direç ã o , registra- se a percep ç ã o O rganizaç ä o e represenlaç ä o da infor m aç ä o e do conhecim ento 2 9 5 - existem m uitas b rm as possíveis de organizar o conhecim ento individual e social 4 - o conhecim ento deve ser organizado para seu m elhor aproveitanren t o aben o 3 - a estrutura e a com unicaç āo do conhecim ento form am um sistem a transform ado novam ente em inform aç āo 2 - o conhecim ento se realiza a partir da informĦiin, e ao so cializar- se é - o cnnhrrimrnm é um produto , u m a n e c e ssidade e um dfnam o social justificativa intelectual à organizaç āo do conhecim ento B arİ té (2 0 0 1) rrlnriona dez prem issas básicas que dáo razã o de ser e com preender o am biente ao redor. gan İ zaç ã o de estruturas de acesso que perm item m elhor visualizar e tem um ĥ m social, pois ajuda as pessoas em seu trabalho por m eio da ? ? o com espaç os de conhecim ento ajudar a trabalhar com o conhrrimmrn , c o m redes de cnnhrcim pnto ou é a representaç ã o conceitual adequada a diferentes estruturas de acesso para esti ancorado em mFrados estruturados rilham rnto de conherimrnm aperfeiç oa o acesso conceitual, apoiando a recuperaç iio , a c riaç ä o e o ? ? c ompa m ento para fins especíĥ cos é um cam po interdisciplinar que reflete a prática de organizaç ã o do ??conhec seguintes aspectos gente, Sigel (2 0 0 8 ) sugere várias abordagens para a área, re ssaltando os a O C fornece a m etodologia para organizá - lo. N essa perspectiva ? ? abra vários cri térios. E m outras palavras, a o tra ta r o s a tivos de inform açāo, de conceitos e suas relaç ô es, que podem ser ordenados de acordo coin A organizaç iio do conhecim ento fornece um a m etodologia por m eio é o docum ento , especificam en te, o bras bibliográficas. entidades docum entárias. E le destaca, portanto , que o objeto de estudo a constru( iio de ferram entas para o arm azenam ento e a recuperaç ã o de N a definiç ã o dc S m iraglia (2 0 0 1), o rganizaç ã o do conhecim ento ¢ 3 0 0 rganizaç ä o da inform aç ã o e do C onhecim ento Posterior recuperaç āo dos docum entos e de suas inform aç ó es correlatas. vistas à adequada representaç ã o , o rganizaç ã o , do ar m azenam ento e p ara e se utilizam das linguagens docum entirias, re su m o s, ĺndices, e tc . c o m A representaçio e a organizaç āo da itformaçiio sio interd epen dentes do trabalho do proĥ ssional da inform aç áo . organizaç iio da inform aç āo para posterior recuperaç ã o , já que este é o foco signiĥ caç āo próprios, que possibilitam a representaç ã o e, c o n juntam ente, a utiliza de linguagem controlada, c o m te n n inologia, sim bologia, padróes e ário form ulará para recuperar a info r m A ( iio (indexaç áo), c o m o ta m bém se faze por exem plo , o re s u m o da obra e as possíveis pergunt as que u m ? ? us A hnguagem do - n w · n rárh se u? za tanto da hnguagem natural para ĺndices. " resultante sã o as palavras- chave ou descritores que reun idos p°dem form ar usuário . " Segundo os autot - es (p. 1 18 ), " a s representaç óes da inform aç ã o priados para descrever o con teúdo de um docum ento e da pergunta do (2 0 10 , p. 1 18), é ' 1 o peraç ã o pela qual se escolhem os term os m ais ? ? ap r A indexaç ã o, para G uinchat e M enou (19 9 4 ) citados p°r C afé e S ales vocabulário . com unicaç ã o ao perm iti r que indexadores e usuários partilhem do m esm o repres entar docum em os sem elhantes, se n do tam bém um instrum ento de do m esm o sistem a ou de sistem as aĥ ns usam os m esm os conceitos para com o um instľ uH ell to de padronizaç āo da indexaç ã o , pois indexadores Linguagem docum enti ria ć deĥ nida por N ovellino (19 9 6 , p. 3 8) documento) e o usu irio que dela necessita. linguagens docu m entárias, quc sáo n ( ıo entle a inform aç ã o (e o respectivo m os p°r inenn?o da hnguagem naura wľ exem plo , o resumo e das presentaç iies da inform aç iio para posterio]' "CUPeraçiio. E sses registros s io infonnaç ōes docum en tárias, que nada niais sã o do que os registros das ?? r U m docum enco p°ssibilita ao pro ĥ ssional da inform aç iio a extraç ã o das que pres ervam suas estruturas e vocabulários. " (G A L V L 0 , 2 0 0 3 , p. 2 3 2 ). resunlos, " silo condensaç ōes intensivas dos conteúdos infonnacionais, m a s e recupe raç ã o dos conteúdos m ais reĮ evanres para o usu irio , c n quanto os aos vário s conteúdos inform acionais, perm itindo a idem iĥ caç āo , s e lcç iio váo (20 0 3 ), o s í ndices associaın assuntos, te n n o s , palavras ou descritores O rganizaç ã o e representaç āo da inform acao e do conhecim ento 3 7 çźio , indexaç āo autom ática, gestã o de conteúdo , v isu Jizaç áo de ?? info rm Processam ento da linguagem natural, sistem as de recup eraç ã o da ?? info r m nessa área convergem para m odelos de representaç ã o do conhecim ento , construídos artiĥ cialm ente para uso em sistem as espec ialistas. A s pesquisas desde os estudos da cogniç āo hum ana, a té os m ode los de representaç āo dos diferentes aspectos da organizaç āo do conhecim ento , que englobam gia, adm inisrraç āo , se m iótica e sociologia, e n tr e o u tr a s . C ada qual se ocupa ciência da com putaç āo , ciências cognitivas, ĥ 1osofia, linguística, ? ? Psico l O vasto dom ĺ nio da organizaç ã o do conhecim ent o inclui disciplinas na Interdisciplinaridade tratadas neste livro . relacionadas com a abordagem de dom ĺ nio e a analítica, m a s n áo serāo a tipologia e a descriç ã o dos docum encos. D e m anei ra geral, elas estã o ca e a crítica - herm enêutica, c u ja tendência é enfariT ar as represem aç ĉ ĵ es, E nfoques m ais recences estā o sill - gindo , c o m o a a bordagem ? ? s emiót particularidades. prias de cada especia lidade de conhecim ento , de form a a respeitar suas p°ssibilidades din â m icas, o n to lógicas, epistem o1ágicas e sociais ? ?p r a todos os diferentes usu irios. P ara H jorland (2 0 0 8 ) , incorpora as é neutra, pois ao fazer a descriç ã o nâ o é pos sível atender de um a vez adequada pa ra o cLun prim ento de certas tarefas. U m a descriç ã o nunca quer dcscriç iio ou representaçtodc L1m docum ento é m ais ou m enos de usuários ou de determ inada finalidade . E m outras palavras, ? ? qu a um docuın em o deve refletir as necessidades de determ inado g rupo abordagem analítica de dom ínio reforç a que a indexaç ã o de identiĥ cadas estatisticam ente. ajudar na criaç ã o de m apas bibliom étricos, c o rre lacionando estm turas pesquisadores e suas pesquisas. E ssa abordagem tornou - s e popular por e (ii) as referências, que funcionam com o pontos de acesso aos dem ais ção , determ inado pelo núm ero de term os atribuidos a cada dom m enm im p°rtantes nessa abordagem : (i) 0 nivel de profundidade da ?? index O rganizaç āo e representaç ã o da infor m aç ä o e do conhecim ento 4 3
Compartilhar