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DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS

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CONTROLE E A
PREVENÇÃO DAS DOENÇAS
CRÔNICAS NÃO 
TRANSMISSÍVEIS
SUS
• Antes da criação do Sistema Único de Saúde em 1988, o Ministério e 
as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde atuavam 
essencialmente na área de prevenção de doenças, com ênfase nas 
doenças transmissíveis, utilizando-se de programas verticais, 
campanhas de vacinação e de controle de endemias rurais e urbanas.
• O acesso da população a serviços de assistência médica dividia os 
brasileiros em três grupos: os que podiam pagar diretamente pelos 
serviços médicos; os trabalhadores segurados com acesso à rede de 
Previdência social; e a população rural e indigente, sem qualquer 
direito explícito e pouco ou nenhum acesso a cuidados médicos 
individuais. 
SUS
• A municipalização (gestão municipal do SUS) atinge cerca de 97% dos 
municípios brasileiros. As estratégias dos Programas de Saúde da 
Família e de Agentes Comunitários de Saúde, ampliaram 
significativamente o acesso à Atenção Básica, com foco prioritário em 
prevenção e promoção da saúde.
• as Comissões Gestoras Tripartite (nível nacional com os três governos 
representados) e Bipartites (Nível estadual, com representantes do 
estado e municípios)
cenário epidemiológico brasileiro 
• Em 1930, as doenças infecciosas respondiam por cerca de 46% das 
mortes em capitais brasileiras. 
• Em 2003 essas doenças responderam apenas por cerca de 5% 
(Barbosa, 2003). 
• Por outro lado, as doenças cardiovasculares, que representavam 
apenas 12% na década de 30, são, atualmente, as principais causas de 
morte em todas as regiões brasileiras, respondendo por quase um 
terço dos óbitos.
• Em segundo lugar, seguem-se os cânceres e, em terceiro, as mortes 
ocasionadas por acidentes e violência 
DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
• Em 2003, houve um fortalecimento das atividades de vigilância, com 
a criação da Secretaria de Vigilância à Saúde, responsável pelos 
projetos de promoção à Saúde.
• Nessa secretaria foi criada a Coordenação Nacional para Vigilância de 
Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde -
CGDANT. 
• coordenar a implantação das ações de promoção da saúde, de 
vigilância e prevenção de DANT no país. 
• No Brasil, a área técnica de doenças e agravos não transmissíveis 
(DANT) abrange também as doenças decorrentes dos acidentes e 
violências.
•
• Os três componentes essenciais da vigilância de DCNT são:
• a) Monitoramento dos fatores de risco;
• b) Monitoramento da morbidade e mortalidade das DCNT; e
• c) Monitoramento e avaliação das ações de assistência e promoção 
da saúde.
DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
• As doenças crônicas não transmissíveis se caracterizam por ter uma 
etiologia incerta, múltiplos fatores de risco, longos períodos de 
latência, curso prolongado, origem não infecciosa e por estar 
associadas a deficiências e incapacidades funcionais (OPAS, 2005). 
• Entre as mais importantes estão a hipertensão arterial, o diabetes, as 
neoplasias, as doenças cérebro vasculares, as doenças pulmonares 
obstutivas crônicas. 
DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
As doenças cardiovasculares, os cânceres, as doenças respiratórias 
crônicas e o diabetes mellitus se configuram como as principais 
doenças crônicas não transmissíveis, tendo sido responsáveis, em 
2015, por 51,6% do total de óbitos na população de 30 a 69 anos no 
Brasil (Fonte: Sistema de Informações sobre Mortalidade). 
DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
• Doenças crônicas custam caro para o Sistema Único de Saúde, se não 
adequadamente prevenidas e gerenciadas. O enfretamento dessas 
“novas epidemias” de doenças crônicas não transmissíveis necessita 
muito investimento em pesquisa, vigilância, prevenção, promoção da 
saúde e defesa da vida saudável. – Ministério da saúde
• Nas ultimas décadas, seguindo tendência mundial, 
• observa-se no Brasil, dois processos que tem produzido importantes 
mudanças no perfil das doenças ocorrentes em sua população.
• Transição Demográfica
• Transição Epidemiológica
Transição demográfica 
• Como decorrência da queda da mortalidade e da fecundidade no 
país, aumentou o número de idosos, particularmente, o grupo com 
mais 80 anos. 
• Nos próximos 20 anos, projeções apontam para a duplicação da 
população idosa no Brasil, de 8 para 15%.
É uma teoria que aborda as diferentes fases pelas quais passa o 
crescimento populacional nos diferentes lugares.
Frank Notestein
Transição demográfica 
• 1ª fase – Pré-transição
Ocorre quando há um certo equilíbrio entre as taxas da natalidade e 
mortalidade, porém ambas com valores muito altos. Nesses casos, são 
sociedades que contam com um baixo desenvolvimento econômico e social, 
onde nascem muitas pessoas anualmente e, ao mesmo tempo, perdem-se 
muitas vidas em razão de epidemias, baixa expectativa de vida e precárias 
condições sanitárias. 
2ª fase – Aceleração ou explosão demográfica
O crescimento acentuado da população em um curto período de tempo. 
Mas a teoria da transição demográfica demonstra que esse processo não 
ocorre pelo aumento das taxas de natalidade, e sim pela diminuição brusca 
das taxas de mortalidade, em razão das melhorias sociais em termos de 
saúde, saneamento, acesso à água e outros fatores.
Transição demográfica 
• 3ª fase – Desaceleração demográfica
À medida que as sociedades se desenvolvem, a tendência geral é haver uma 
redução nas taxas de natalidade, o que se explica pela difusão do 
planejamento familiar, a inclusão da mulher no mercado de trabalho, a 
intensiva urbanização (no campo, as taxas de fecundidade são sempre 
maiores), entre outros fatores.
4ª fase – Estabilização demográfica
A estabilidade demográfica é atingida quando as taxas de natalidade e 
mortalidade finalmente se equilibram, mantendo patamares que, embora 
possam apresentar oscilações conjunturais, mantêm-se em médias muito 
baixas. Nesse cenário, diz-se que há um total controle do crescimento 
demográfico.
Transição epidemiológica
• Refere-se às modificações, em longo prazo, dos padrões de morbidade, invalidez 
e morte que caracterizam uma população específica e que, em geral, ocorrem em 
conjunto com outras transformações demográficas, sociais e econômicas.
• Schramm; et al. (2004) relatam que o processo engloba três mudanças básicas:
1. substituição das doenças transmissíveis por doenças não-transmissíveis e 
causas externas; 
2. deslocamento da carga de morbi-mortalidade dos grupos mais jovens aos 
grupos mais idosos; 
3. e transformação de uma situação em que predomina a mortalidade para outra 
na qual a morbidade é dominante.
• devido a outros fatores como a urbanização, o acesso a serviços de saúde, meios 
de diagnóstico e mudanças culturais expressivas ocorridas nas últimas décadas.
Transição epidemiológica
• Á medida que os países atingem níveis de desenvolvimento mais 
elevados, as melhorias das condições sociais, econômicas e de saúde 
causam a transição de um padrão de expectativa ou esperança de 
vida baixa, com altas taxas de mortalidade por doenças infecciosas e 
parasitarias em faixas de idade precoces, para um aumento da 
sobrevida em direção á idades mais avançadas e aumento das mortes 
por doenças não transmissíveis (MEDRONHO).
• De acordo com Medronho a transição epidemiológica tem como 
premissa: que e a mortalidade e a fecundidade são as forças mais 
importantes da dinâmica populacional;
Transição epidemiológica.
Estágio 1: Fome e pestilências
Duração até o fim da idade média;
Alta natalidade;
Alta mortalidade – doenças infecciosas;
Endemias, epidemias, pandemias;
Expectativa de vida de 20 a 40 anos;
Crescimento demográfico lento.
Estágio 2: Declínio das pandemias
Da Renascença até a Revolução Industrial;
Progressiva diminuição das pandemias;
Doençasinfecciosas como principal causa de morte;
Expectativa de vida de 40 anos;
Queda da mortalidade e natalidade alta aumento da 
população.
Estágio 3: Doenças degenerativas e provocadas pelo 
homem
Da Revolução Industrial até meados do século XX;
Maior disponibilidade de alimentos;
Melhores condições de moradia;
Saneamento básico;
Declínio das doenças infecciosas;
Doenças cardiocirculatórias e neoplasias;
Expectativa de vida acima de 70 anos;
Desaceleração do crescimento populacional.
Estágio 4: Declínio da mortalidade por doenças 
cardiovasculares
Envelhecimento populacional;
Modificação de Estilo de Vida;
Doenças Emergentes;
Ressurgimento de Doenças.
Estágio 5: Período de longevidade paradoxal
Emergência de doenças enigmáticas;
Capacitação tecnológica para a sobrevivência do inapto.
• As DCNT são multifatoriais, ou seja, determinadas por diversos 
fatores, sejam eles sociais ou individuais. Elas se desenvolvem no 
decorrer da vida e são de longa duração.
• O tabagismo é um importante fator de risco para o desenvolvimento 
de uma série de doenças crônicas, como câncer, doenças pulmonares 
e doenças cardiovasculares. Desse modo, o hábito de fumar 
permanece como líder global entre as causas de mortes evitáveis 
• Os dados mais recentes, levantados pela Pesquisa Nacional de Saúde 
(PNS) em 2013, mostram que a prevalência de usuários atuais de 
produtos derivados do tabaco, na população de 18 anos ou mais, foi 
de 15% no país, sendo maior na área rural (17,4%) quando 
comparado com a área urbana (14,6%). Observando-se por sexo, a 
prevalência foi maior entre os homens (19,2%); por região, o maior 
valor foi encontrado na região Sul (16,1%); e por UF a maior 
prevalência foi no estado do Acre com 19,3% .
• Consumo Nocivo de álcool
• A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que o consumo 
nocivo do álcool foi responsável por 3,3 milhões de mortes em 2012, 
ou seja, 5,9% do total de óbitos no mundo. 
• Além de relacionado à mortalidade, o consumo de bebidas alcoólicas 
também é classificado entre os cinco principais fatores de risco para 
incapacidades, principalmente entre jovens, e está relacionado como 
fator causal de mais de 200 doenças e lesões como cirrose hepática, 
câncer, distúrbios neurológicos e maior exposição a acidentes e 
violências.
• Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) de 2015, 
55,5% dos estudantes de 9º ano brasileiros, da rede pública e privada, 
relataram que já haviam experimentado álcool. 
• Cerca de 21,4% dos alunos investigados na PeNSE 2015 disseram que 
haviam se embriagado pelo menos uma vez na vida.
• Inatividade física
• A prática de atividade física de forma regular é considerada um fator de 
proteção à saúde das pessoas, enquanto que o sedentarismo é o quarto 
maior fator de risco de mortalidade global. Segundo a Organização 
Mundial de Saúde (OMS), 3,2 milhões de mortes por ano em todo o mundo 
são atribuídas à atividade física insuficiente .
• A OMS recomenda a prática de, no mínimo, 150 minutos de atividade física 
semanal de intensidade leve a moderada ou 75 minutos de atividade de 
intensidade vigorosa, entre adultos.
• Adolescentes o tempo recomendado sobe para 300 minutos de atividade 
de intensidade leve a moderada por semana, ou 150 minutos de atividade 
de intensidade vigorosa.
• Na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, a prevalência de adultos que 
referiram praticar o nível recomendado de atividade física no lazer foi de 
22,5% incluindo a área urbana (23,8%) e rural (13,8%) do país. O maior 
valor foi observado entre os homens (27,1%), em comparação às mulheres 
(18,4%);
• Alimentação não saudável
• No Brasil, houve uma redução na compra de alimentos tradicionais 
básicos, como arroz, feijão e hortaliças, e aumentos notáveis na compra de 
alimentos processados, entre meados da década de 1970 e meados da 
década de 2000, acarretando aumento no consumo de gorduras saturadas, 
sódio e açúcares livres.
• A Organização Mundial de Saúde recomenda a ingestão diária de pelo 
menos 400 gramas de frutas e hortaliças , o que equivale, 
aproximadamente, ao consumo diário de cinco porções desses alimentos. 
• Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE)4 de 2015, a 
prevalência de marcadores de alimentação não saudável entre estudantes 
do 9º ano do ensino fundamental foi de 41,6% para guloseimas (como 
doces, balas, chocolates, chicletes, bombons ou pirulitos), 26,7% para 
refrigerantes e 31,3% para alimentos ultraprocessados salgados (como 
hambúrguer, presunto, mortadela, salame, macarrão instantâneo e 
salgadinho de pacote).
As intervenções propostas para redução da 
carga das DCNT
• O engajamento do Brasil na Estratégia Global para 
Alimentação Saudável e Atividade Física – O Projeto 
“Pratique Saúde”
• A Política de Alimentação e Nutrição 
• O programa de prevenção e controle do tabagismo
• O programa Viva Mulher
• A organização da Atenção Básica em saúde – A Estratégia 
Saúde da Família 
• O controle da Hipertensão Arterial e do Diabetes 
Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento 
das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT)
• Foi elaborado pelo Ministério da Saúde em parceria com vários 
ministérios, instituições de ensino e pesquisa, ONGs da área da 
saúde, entidades médicas, associações de portadores de doenças 
crônicas, entre outros.
• o Plano visa preparar o Brasil para enfrentar e deter as DCNT até 
2022.
• visa promover o desenvolvimento e a implementação de políticas 
públicas efetivas, integradas, sustentáveis e baseadas em evidências 
para a prevenção e o controle das DCNT e seus fatores de risco e 
apoiar os serviços de saúde voltados às doenças crônicas.
• O Plano aborda os quatro principais grupos de doenças crônicas não 
transmissíveis (circulatórias, câncer, respiratórias crônicas e diabetes) 
e seus fatores de risco em comum modificáveis (tabagismo, álcool, 
inatividade física, alimentação não saudável e obesidade) e define 
diretrizes e ações em três eixos:
• a) vigilância, informação, avaliação e monitoramento;
• b) promoção da saúde;
• c) cuidado integral.
Ações para 2018
• Realização da coleta do Vigitel 2018 e divulgação dos resultados de 2017- As 
entrevistas do Vigitel 2017 foram finalizadas em dezembro, e os resultados devem 
ser divulgados no primeiro semestre de 2018, com dados por todas as capitais e 
DF, segundo sexo, escolaridade e faixa etária. As entrevistas da edição de 2018 
estão sendo realizadas, desde janeiro, pela empresa contratada, e devem ir até 
dezembro.
• Planejamento da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2019- A pesquisa, até 
então realizada trienalmente desde 2009, objetiva monitorar os fatores de risco e 
proteção à saúde dos escolares adolescentes.
• Oficina de análise de dados para vigilância epidemiológica das doenças crônicas 
não transmissíveis- As oficias terão como objetivo: atualizar as equipes de 
vigilância epidemiológica das doenças crônicas não transmissíveis para realização 
de análise dos dados de alguns sistemas de informação em saúde e dos inquéritos 
desenvolvidos pelo DANTPS. Participarão das oficinas os técnicos das Secretarias 
Estaduais e Municipais de Saúde (da capital) de todo Brasil. 
• BRASIL. Ministério da Saúde.A vigilância, o controle e a prevenção das 
doenças crônicas não-transmissíveis : DCNT no contexto do Sistema 
• Único de Saúde brasileiro / Brasil. Ministério da Saúde – Brasília : 
Organização Pan-Americana da Saúde, 2005.80. : il. 
• http://portalms.saude.gov.br/noticias/43036-sobre-a-vigilancia-de-
dcnt

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