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LISTA DE EXERCÍCIOS DO CAPÍTULO 6. FORÇA E MOVIMENTO II

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI – ÁRIDO 
DISCIPLINA: MECÂNICA CLÁSSICA/46T45 
PROFESSOR: MARCELO NOBRE DOS SANTOS BESERRA 
 
LISTA DE EXERCÍCIOS DO CAPÍTULO 6. FORÇA E MOVIMENTO II
01. Uma cômoda com uma massa de 45 𝑘𝑔, incluindo 
as gavetas e as roupas, está em repouso sobre o piso. 
(𝑎) Se o coeficiente de atrito estático entre a cômoda 
e o piso é 0,45, qual é o módulo da menor força 
horizontal necessária para fazer a cômoda entrar em 
movimento? (𝑏) Se as gavetas e as roupas, com uma 
massa total de 17 𝑘𝑔, são removidas antes de 
empurrar a cômoda, qual é o novo módulo mínimo? 
 
02. O sistema indicado está em repouso devido à força 
de atrito entre o bloco de massa de 10 𝑘𝑔 e o plano 
horizontal de apoio. Os fios e as polias são ideais e 
adota-se 𝑔 = 10 𝑚/𝑠2. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) Qual o sentido da força de atrito no bloco de massa 
de 10 𝑘𝑔, para a esquerda ou para a direita? 
b) Qual a intensidade dessa força? 
 
03. Uma caixa contendo livros, com massa igual a 
25 𝑘𝑔, será arrastada a partir do repouso sobre o solo 
plano e horizontal sob a ação de uma força constante 
𝐹 de intensidade 160 𝑁, representada na figura 
abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
Sabendo-se que ao longo do deslocamento a caixa 
receberá do solo uma força de atrito de intensidade 
50 𝑁, pede-se determinar: 
 
a) a intensidade da aceleração que será adquirida 
pela caixa; 
b) o intervalo de tempo que ela gastará para percorrer 
os primeiros 2,4 𝑚. 
 
04. Uma pessoa empurra horizontalmente um caixote 
de 55 𝑘𝑔 com uma força de 220 𝑁 para deslocá-lo em 
um piso plano. O coeficiente de atrito cinético é 0,35. 
(𝑎) Qual é o módulo da força de atrito? (𝑏) Qual é o 
módulo da aceleração do caixote? 
 
 
 
05. Na situação esquematizada na figura, um homem 
de massa 70 𝑘𝑔 está deitado sobre uma mesa 
horizontal para submeter-se a uma terapia por tração: 
 
 
 
 
 
 
 
O fio e a polia são ideais e o coeficiente de atrito 
estático entre o corpo do homem e a mesa vale 0,40. 
Se o homem está na iminência de deslizar sobre a 
mesa, qual o valor da massa 𝑀? 
 
06. Você depõe como perito em um caso envolvendo 
um acidente no qual um carro 𝐴 bateu na traseira de 
um carro 𝐵 que estava parado em um sinal vermelho 
no meio de uma ladeira (Fig.6-25). Você descobre que 
a inclinação da ladeira é 𝜃 = 12°, que os carros 
estavam separados por uma distância 𝑑 = 24,0 𝑚 
quando o motorista do carro 𝐴 freou bruscamente, 
travando as rodas (o carro não dispunha de freios 
ABS), e que a velocidade do carro 𝐴 no momento em 
que o motorista pisou no freio era 𝑣0 = 18 𝑚/𝑠. Com 
que velocidade o carro 𝐴 bateu no carro 𝐵 se o 
coeficiente de atrito cinético era (𝑎) 0,60 (estrada 
seca) e (𝑏) 0,10 (estrada coberta de folhas 
molhadas)? 
 
 
 
 
 
 
07. O bloco 𝐵 da figura abaixo pesa 711 𝑁. O 
coeficiente de atrito estático entre o bloco e a mesa é 
de 0,25; o ângulo 𝜃 é de 30°; suponha que o trecho da 
corda entre o bloco 𝐵 e o nó é horizontal. Determine o 
peso máximo do bloco 𝐴 para o qual o sistema 
permanece em repouso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
08. Uma caixa vazia, pesando 20 𝑁, é colocada sobre 
uma superfície horizontal. Ao atuar sobre ela uma 
força também horizontal, ela começa a se movimentar 
quando a intensidade da força supera 5,0 𝑁; cheia de 
água, isso acontece quando a intensidade da força 
supera 30 𝑁. Qual a massa de água contida na caixa? 
(Admita 𝑔 = 10 𝑚/𝑠2.) 
 
09. Na figura, o esquiador parte do repouso do ponto 
A, passa por B com velocidade de 20 𝑚/𝑠 e para no 
ponto C: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O trecho BC é plano, reto e horizontal e oferece aos 
esquis um coeficiente de atrito cinético de valor 0,20. 
Admitindo desprezível a influência do ar e adotando 
𝑔 = 10 𝑚/𝑠2, determine: 
 
a) a intensidade da aceleração de retardamento do 
esquiador no trecho BC; 
b) a distância percorrida por ele de B até C e o 
intervalo de tempo gasto nesse percurso. 
 
10. Os blocos A e B da figura seguinte têm massas 
respectivamente iguais a 2,0 𝑘𝑔 e 3,0 𝑘𝑔 e estão 
sendo acelerados horizontalmente sob a ação de uma 
força F de intensidade de 50 𝑁, paralela ao plano do 
movimento. Sabendo que o coeficiente de atrito de 
escorregamento entre os blocos e o plano de apoio 
vale 𝜇 = 0,60, que 𝑔 = 10 𝑚/𝑠2 e que o efeito do ar 
é desprezível, calcule: 
 
 
 
 
 
 
a) o módulo da aceleração do sistema; 
b) a intensidade da força de interação trocada entre os 
blocos na região de contato. 
 
11. figura ilustra um bloco A, de massa 𝑚𝐴 = 2,0 𝑘𝑔, 
atado a um bloco B, de massa 𝑚𝐵 = 1,0 𝑘𝑔, por um 
fio inextensível de massa desprezível. O coeficiente 
de atrito cinético entre cada bloco e a mesa é 𝜇𝑐. Uma 
força de intensidade 𝐹 = 18,0 𝑁 é aplicada ao bloco 
B, fazendo com que os dois blocos se desloquem com 
velocidade constante. 
 
 
 
 
 
 
Considerando-se 𝑔 = 10,0 𝑚/𝑠2, calcule: 
 
a) o coeficiente de atrito 𝜇𝑐; 
b) a intensidade da tração 𝑇 no fio. 
 
 
 
12. Os dois blocos (𝑚 = 16 𝑘𝑔 e 𝑀 = 88 𝑘𝑔) da Fig.6-
39 não estão ligados. O coeficiente de atrito estático 
entre os blocos é 𝜇𝑠 = 0,38, mas não há atrito na 
superfície abaixo do bloco maior. Qual é o menor valor 
do módulo da força horizontal �⃗� para o qual o bloco 
menor não escorregue para baixo ao longo do bloco 
maior? 
 
 
 
 
 
 
13. A velocidade terminal de um para-quedista é de 
160 𝑘𝑚/ℎ na posição de águia e 310 𝑘𝑚/ℎ na posição 
de mergulho de cabeça. Supondo que o coeficiente de 
arrasto 𝐶 do para-quedista não mude de uma posição 
para outra, determine a razão entre a área de seção 
reta efetiva 𝐴 na posição de menor velocidade e a área 
na posição de maior velocidade. 
 
14. Ao descer uma encosta, um esquiador é freado 
pela força de arrasto que o ar exerce sobre o seu 
corpo e pela força de atrito cinético que a neve exerce 
sobre os esquis. (𝑎) Suponha que o ângulo da 
encosta é 𝜃 = 40,0°, que a neve é neve seca, com um 
coeficiente de atrito cinético 𝜇𝑘 = 0,0400, que a massa 
do esquiador e seu equipamento é 𝑚 = 85,0 𝑘𝑔, que 
a área da seção reta do esquiador (agachado) é 𝐴 =
1,30 𝑚2, que o coeficiente de arrasto é 𝐶 = 0,150 e 
que a massa específica do ar é 1,20 𝑘𝑔/𝑚3. (𝑎) Qual 
é a velocidade terminal? (𝑏) Se o esquiador pode 
fazer o coeficiente de arrasto 𝐶 sofrer uma pequena 
variação 𝑑𝐶 alterando, por exemplo, a posição das 
mãos, qual é a variação correspondente da velocidade 
terminal? 
 
15. Em um salto de paraquedismo, identificam-se 
duas fases do movimento de queda do paraquedista. 
Nos primeiros instantes do movimento, ele é 
acelerado. Devido à força de resistência do ar, porém, 
o seu movimento passa rapidamente a ser uniforme 
com velocidade 𝑣1, com o paraquedas ainda fechado. 
A segunda fase tem início no momento em que o 
paraquedas é aberto. Rapidamente, ele entra 
novamente em um regime de movimento uniforme, 
com velocidade 𝑣2. Supondo-se que a densidade do 
ar é constante, a intensidade da força de resistência 
do ar sobre um corpo é proporcional à área sobre a 
qual atua a força e ao quadrado de sua velocidade. Se 
a área efetiva aumenta 100 vezes no momento em 
que o paraquedas se abre, pode-se afirmar que: 
 
a) 𝑣2/𝑣1 = 0,08. b) 𝑣2/𝑣1 = 0,10. c) 𝑣2/𝑣1 = 0,15. 
d) 𝑣2/𝑣1 = 0,21. e) 𝑣2/𝑣1 = 0,30. 
 
16. Qual é o menor raio de uma curva sem 
compensação (plana) que permite que um ciclista a 
29 𝑘𝑚/ℎ faça a curva sem derrapar se o coeficiente 
de atrito estático entre os pneus e a pista é de 0,32? 
17. Na figura seguinte, um carrinho de massa 1,0 kg 
descreve movimento circular e uniforme ao longo de 
um trilho envergado em forma de circunferência de 2,0 
m de raio: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A velocidade escalar do carrinho vale 8,0m/s, sua 
trajetória pertence a um plano vertical e adota-se |g| = 
10 𝑚/𝑠2. Supondo que os pontos A e B sejam, 
respectivamente, o mais alto e o mais baixo do trilho, 
determine a intensidade da força que o trilho exerce 
no carrinho: 
 
a) no ponto A; b) no ponto B. 
 
18. Na situação esquematizada na figura, a mesa é 
plana, horizontal e perfeitamente polida. A mola tem 
massa desprezível, constante elástica igual a 200 N/m 
e comprimento natural (sem deformação) de 80 cm. 
 
 
 
 
 
 
Se a esfera (massa de 2,0 kg) descreve movimento 
circular e uniforme, qual o módulo da sua velocidade 
tangencial? 
 
19. Na Fig.6-41, um carro passa com velocidade 
constante por uma elevação circular e por uma 
depressão circular de mesmo raio. No alto da 
elevação a força normal exercida sobre o 
motorista pelo assento do carro é zero. A massa 
do motorista é de 70,0 𝑘𝑔. Qual é o módulo da 
força normal exercida pelo assento sobre o 
motorista quando o carro passa pelo fundo do 
vale? 
 
 
 
 
 
 
20. Um avião está voando em uma circunferência 
horizontal com uma velocidade de 480 𝑘𝑚/ℎ (Figura 
abaixo). Se as asas estão inclinada de um ângulo 𝜃 =
40° com a horizontal, qual é o raio da circunferência? 
Suponha que a força necessária para manter o avião 
nessa trajetória resulte inteiramente de uma 
“sustentação aerodinâmica” perpendicular à 
superfície das asas. 
 
 
 
 
 
 
 
21. A figura abaixo mostra um pêndulo cônico, no qual 
um peso (pequeno objeto na extremidade inferior da 
corda) se move em uma circunferência horizontal com 
velocidade constante. (A corda descreve um cone 
quando o peso gira.) O peso tem uma massa de 
0,040 𝑘𝑔, a corda tem um comprimento 𝐿 = 0,90 𝑚 e 
massa desprezível, e o peso descreve uma 
circunferência de 0,94 𝑚. Determine (𝑎) a tensão da 
corda e (𝑏) o período do movimento. 
 
22. Projetando uma curva de uma rodovia. Se um 
carro entra muito depressa em uma curva, tende 
a derrapar. No caso de uma curva compensada, 
a força de atrito age sobre um carro em alta 
velocidade no sentido de se opor à tendência do 
carro de derrapar para fora da estrada; a força 
aponta para o lado mais baixo da pista (o lado 
para o qual a água escoaria). Considere uma 
curva circular de raio 𝑅 = 200 𝑚 e um ângulo de 
compensação 𝜃, na qual o coeficiente de atrito 
estático entre os pneus e o pavimento é 𝜇𝑠. Um 
carro (sem sustentação negativa) começa a fazer 
a curva, como mostra a Figura abaixo. (𝑎) 
Escreva uma expressão para a velocidade do 
carro 𝑣𝑚á𝑥 que o coloca na iminência de derrapar. 
(𝑏) No mesmo gráfico, plote 𝑣𝑚á𝑥 em função de 𝜃 
para o intervalo de 0° a 50°, primeiro para 𝜇𝑠 =
0,60 (pista seca) e depois para 𝜇𝑠 = 0,050 (pista 
molhada). Calcule 𝑣𝑚á𝑥, em 𝑘𝑚/ℎ, para um 
ângulo de compensação 𝜃 = 10° e para (𝑐)𝜇𝑠 =
0,60 e (𝑑) 𝜇𝑠 = 0,050. (Agora você pode entender 
por que ocorrem acidentes nas curvas das 
estradas quando os motoristas não percebem 
que a estrada está molhada e continuam dirigindo 
na velocidade normal.)