rificar que tal derivada e´ negativa para Z�§ 5,8 . Na˜o deixe de conferir e, principalmente, perceber bem que nos problemas de ma´ximo e mı´nimo, e´ sempre impres- cindı´vel o ca´lculo da segunda derivada antes de se poder afirmar a natureza das soluc¸o˜es. (b) A taxa ma´xima de dissipac¸a˜o de energia e´ obtida substituindo-se Zv�� 5,8 na expressa˜o da poteˆncia: < max � � G ,,8 g8l 5$ G � � G J5 P 29-46. Na Fig. 29-33, �DEv��f V, �HGd�©. V, ZffEK����` , Z#GS�8` , Z Ł �Cª` e as duas baterias sa˜o ideiais. (a) Qual e´ a taxa de dissipac¸a˜o de energia em ZffE ? Em Z#G ? Em Z Ł ? (b) Qual e´ a poteˆncia da bateria . ? e da bateria 8 ? � (a) Usando a lei das malhas e a lei dos no´s obtemos o sistema de treˆs equac¸o˜es envolvendo as treˆs inco´gnitas � E , � G e � Ł : �7E_��� Ł Z Ł ���fiE(Z1E� + T �hG Q �G&Z#GU���fiE(Z1E� + T � Ł � � EAQ � G Resolvendo estas equac¸o˜es, encontramos: � E � �DE(Z%G Q �HG&Z Ł ZffE{Z#G Q Z1E(Z Ł Q Z#G&Z Ł � � .3 A T �G� � E Z E �2� G 'Z E�Q Z Ł $ ZffE{Z#G Q Z1E(Z Ł Q Z#G&Z Ł � f .3 A T � Ł � �DEl 'ZffE Q Z%G3$^���hG:Z1E Z E Z G_Q Z E Z Ł Q Z G Z Ł � J .3 A A poteˆncia dissipada em cada resistor e´ < E ��� G E Z E � +D f,C;� W T < G ��� G G Z G � +D +*�5+ W T < Ł ��� G Ł Z Ł � +D b«5+, W (b) As poteˆncias fornecidas sa˜o: <AE� Q � Ł �DEU�K.; 8,�,f W <G� �X�G(�HG]�K�N+D ¬.��5J W O resultado para a segunda fonte e´ negativo pois a cor- rente �G percorre-a no sentido contra´rio ao sentido de sua fem. Observe que .; 8,�,fff��+D f,C;� Q +7 +;�5+ Q +7 /.3�,J , como de- veria ser. P 29-50. � (a) O fio de cobre e a capa de alumı´nio esta˜o conec- tados em paralelo, de modo que a ddp sobre eles e´ a mesma e, portanto, ��Z#q���O^Z%O T onde o subı´ndice ‘C’ refere-se ao cobre e ‘A’ ao alumı´nio. Para cada um dos fios sabemos que Z®� h¯ (" , ou seja, Z �° ¯ ¢i G T Z O � O ¯ ¢� ! G �S G $ T que substituidas em ��Z#q���O^Z%O fornecem � G � �O O G �S G Resolvendo esta equac¸a˜o juntamente com a equac¸a˜o �^��� Q � O , onde � e´ a corrente total, obtem-se �fl � G �� ! G �S G $ wQ G O �O � g G �S G $ �� ! G �S G $ wQ G O Numericamente, encontramos para o denominador o va- lor de f7 /.:+�0�.:+ E } `q9:¥ Ł , e �fl?��., /.,. A T �OS��+D J;,f A (b) Considere o fio de cobre. Sendo �±�±.�8 Volts a ddp, usamos a expressa˜o �����AZ%q� � ¯ ¢i G T de onde obtemos ¯ � ¢i G � � Z �d.38,� metros P 29-51. � Primeiro, devemos obter uma func¸a˜o Z1E, c²$ que fornec¸a o valor da resisteˆncia do pedac¸o de Z ~ que esta´ em paralelo com Z , bem como Z#G, c²$ , que fornec¸a a http://www.if.ufrgs.br/ � jgallas Pa´gina 6 de 12 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, a`s 4:21 a.m. resisteˆncia do pedac¸o restante de Z ~ , de modo que te- nhamos sempre Z ~ p³ZffEl '²$ Q Z#G, c²$ , qualquer que seja o valor de ² . O enunciado do problema informa que a resisteˆncia Z ~ e´ uniforme, isto e´, varia linearmente de + a Z ~ . Portanto, ZffEl c²$´� ² ¯ Z ~ T Z#G, c²$´� Z ~ �SZ1E, c²$a�§);.U� ² ¯ - Z ~ T onde ² deve ser medido na mesma unidade que ¯ , por exemplo, em centı´metros. Chamando-se de ZNµ o paralelo de Z com Z E temos ZNµ�¶Z#Z E 7 'Z Q Z E $ e, consequentemente, a re- sisteˆncia equivalente total Z]· do circuito e´ Z · ��Z µ Q Z#G]��Z µ Q�¸ .U� ² ¯ffi¹ Z ~ Como a corrente fornecida pela bateria e´ a mesma cor- rente que passa tanto atrave´s de Z#G quanto do paralelo Z µ , vemos facilmente que a diferenc¸a de potencial �Mº sobre Z (que obviamente coincide com �E sobre ZffE ) pode ser obtida da relac¸a˜o �� � Z · � � º Z µ fl� � E Z µ $ T ou seja, � º � Z µ Z · �� A poteˆncia pedida e´ enta˜o: <eº � � G º Z � . ZK» �eZ#ZffE&7 'Z Q ZffE($ fi.U��² ¯ $BZ ~ Q Z1Z1E:H !Z Q Z1E&$�¼ G T que, simplificada, fornece o resultado final < º � .3+,+;Z� '�i²5Z ~ $ G B.:+;+,ZIlZ ~ Q .3+5²��² G $ G T onde ² deve ser medido em centı´metros. P 29-52. A Fig. 29-11a (pg. 143) mostra .38 resistores, cada um de resisteˆncia Z , formando um cubo. (a) Determine Z1E Ł , a resisteˆncia equivalente entre as extremidades da dia- gonal de uma face. (b) Determine Z1EB½ , a resisteˆncia equivalente entre as extremidades da diagonal do cubo. (Veja o Exemplo 29-4, pg. 143.) � (a) Ao aplicar-se uma ddp entre os pontos . e f , o ‘truque’ e´ perceber que temos os pontos 8 e C no mes- mo potencial, bem como os pontos � e J esta˜o no mesmo potencial. Portanto o circuito pode ser distorcido de mo- do a fazer tais pontos coincidirem, sem que tal distorc¸a˜o altere as correntes. ..... Longos ca´lculos....: Z E Ł ��f,ZI�C . (b) Ao aplicar-se uma ddp entre os pontos . e « , o ‘tru- que’ e´ perceber que temos os pontos C e � no mesmo potencial, bem como os pontos f e � esta˜o no mesmo potencial. Portanto o circuito pode ser distorcido de mo- do a fazer tais pontos coincidirem, sem que tal distorc¸a˜o altere as correntes. ..... Longos ca´lculos....: Z Efi½ �@�5ZIl� . 29.2.4 Instrumentos de medidas ele´tricas P 29-56. Qual e´ a corrente, em termos de � e Z , indicada pe- lo amperı´metro " na Fig. 29-41? Suponha que a re- sisteˆncia do amperı´metro seja nula e a bateria seja ideal. � Chamemos de a o terminal positivo da bateria, de b o terminal negativo, de c o terminal do amperı´metro que esta´ ligado entre 85Z e Z e, finalmente, de d o terminal do amperı´metro que esta´ ligado entre Z e Z . Chamemos de �fiE a corrente que flui atrave´s de 8,Z de a para c. Analogamente, de �flG a corrente fluindo de a para d. Finalmente, chamemos de �O a corrente que flui atrave´s do amperı´metro, indo de d para c. Assim, a cor- rente de c para b sera´ �BE Q �O , enquanto que a corrente de d para b sera´ �G%�q�O . Estas informac¸o˜es devem ser colocadas sobre a Figura do problema, para simplificar o uso da lei das malhas. Verifique que a corrente que sai e que entra nos termi- nais da bateria tem o mesmo valor, � EUQ � G , como na˜o poderia deixar de ser. Da lei das malhas, aplicada aos circuitos bacb e badb obtemos duas equac¸o˜es independentes: � ��� � 8,Z%�BE Q Z� '�BE Q �OA$ � Z#�G Q ZW '�flG\���OA${ Ale´m disto, temos que �M (¾©� 8,Z#�fiE �M (¿À� Z#�G5 Pore´m, como a resisteˆncia do amperı´metro (suposto ideal aqui) e´ nula, sabemos que �DO¨pÁ�¾¿��Â+ , ou seja, que �M (¾[p@� (¿; http://www.if.ufrgs.br/ � jgallas Pa´gina 7 de 12 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, a`s 4:21 a.m. Estas treˆs u´ltimas equac¸o˜es implicam termos �flGN�n8l�BE que, substituido na expressa˜o acima para �M nos permi- te determinar que � E �n8l�7 g«5Z1$ e que, finalmente, �O2� � «5Z P 29-58. � A corrente em Z G e´ � . Seja � E a corrente em Z E e suponha-a para baixo. De acordo com a lei dos no´s, a corrente no voltı´metro e´ �s�w� E , para baixo. Aplicando a lei das malhas no lac¸o da esquerda