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Amputação de Lisfranc Docente: Ronney Jorge Discente: Carina Paula, Cassiele Paula, Camila Leal, Edneia Souza, Maria do Socorro, Marielza Loiola, Monalisa Alvez,Thalita Emilly. Jacques Lisfranc de St. Martin u Foi um medico cirurgião francês (1790-1847) nascido Saint-Paul-em- Jarez, uma aldeia situada entre Saint-Etienne e lyon. u Por 22 anos foi um renomado anatomista e cirurgião do Hospital La Pitté em paris . u Ele nomeou diversas áreas anatômicas e descreveu diversas técnicas cirúrgicas. (MAFFI,2006) (GOOGLE,2018) Primeiros relatos u Essa lesão foi relatada por ele, como cirurgião militar durante a guerra, quando os cavalheiros caiam de seus cavalos com o pé preso ao estribo e ,na grande maioria das vezes evoluía com gangrena e amputação da porção frontal do pé isso deu origem ao procedimento chamado de amputação de Lisfranc. (MAFFI,2016) Fratura/Luxação Lisfranc u É considerado como uma grave lesão no pé, com o potencial para complicações agudas e crônicas, como lesão vascular, síndrome compartimental, lesão nervosa, necrose de pele, gangrena, artrose, pseudo-artrose, exostose(epífise óssea), dor crônica e pode ocorrer de forma direta ou indireta. (PEREIRA,2008) Tipos de farturas de Lisfranc (GOOGLE,2018) Amputação Lisfranc u A amputação de Lisfranc diz respeito á desarticulação dos metatarsos com os ossos cubóide e cuneiformes. u Esse nível de amputação apresenta como desvantagens as deformidades em flexão plantar, devido a retirada dos pontos inversores dos músculos dorsiflexores dificulta a protetizarão, limitam a carga distal total e podem levar as revisões cicúrgicas. (CARVALHO,2003) Etiologia u Os estudos mais recentes são observacional e retrospectivo dos pacientes com diagnóstico de fratura- luxação de Lisfranc, tratados cirurgicamente no nosso serviço no período de 1995 a 2003. u Fratura e luxação da articulação tarsometatársica é rara, tendo incidência em torno de 1 para 55.000 pessoas por ano, correspondendo a 0,2% de todas as fraturas. (ACTA ORTOP.BRAS, 2008) Intervenção fisioterápico (GOOGLE,2018) Pré- Amputação u Promover Mobilidade no leito u Fortalecer musculatura u Manter ou aumentar ADM u Manter a função cardiorrespiratória u Orientar sobre a cirurgia e pós operatório (VIDAL et.al, 2004) Pós amputação u Prevenir contraturas articulares u Fortalecer o membro amputado(isometria) u Fortalecer e mobilizar o membro não afetado u Prevenir edema u Estimular transferência e marcha (VIDAL et.al, 2004) Dor fantasma u O QUE É? A dor fantasma é um evento comum na fase pós-operatória imediata e pode persistir por algum tempo, e não deve ser encarado como patologia(GUEDES, 2003-2004). u QUAL O TRATAMENTO? De acordo com o autor, trabalhar essa sensação com intuído de aproximar o paciente do seu membro residual é mais benéfico do que tentar aboli-la com medicamentos(GUEDES, 2003-2004). Porem, outros autores, valoriza muito mais abordagem medicamentosa(SILVA,2006 CARVALHO,2003). Próteses (GOOGLE,2018)
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