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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 10/05/2011 p1 TOPOGRAFIA (II) TIPOS DE ERROS: O erro de medição pode ser considerado como composto de três parcelas: E = Es + Ea + Eg 1 - Erro Sistemático (Es): - Parcela de erro sempre presente nas medições realizadas em idênticas condições de operação. Ex. Um indicador com seu ponteiro "torto“ – o erro se repetirá enquanto o ponteiro estiver torto. Pode ser causado por: - problema de ajuste ou desgaste do sistema de medição; - fatores construtivos; - associado ao próprio princípio de medição empregado; - influenciado por fatores externos (as condições ambientais). 2 - Erro Aleatório (Ea): - Quando uma medição é repetida diversas vezes, nas mesmas condições, observam-se variações nos valores obtidos. - Em relação ao valor médio, nota-se que estas variações ocorrem de forma imprevisível, tanto para valores acima do valor médio, quanto para valores abaixo do valor médio. Diversos fatores contribuem para o surgimento do erro aleatório: - existência de folgas, atrito, vibrações, flutuações de tensão elétrica, instabilidades internas ou das condições ambientais etc. 3 - Erro Grosseiro (Eg) : - O erro grosseiro é na verdade um erro aleatório, porém sua ocorrência é perfeitamente detectável. Ex. leitura errônea do instrumento, operação indevida ou dano no instrumento ou sistema de medição. Diversos fatores contribuem para o surgimento do erro aleatório: - existência de folgas, atrito, vibrações, flutuações de tensão elétrica, instabilidades internas ou das condições ambientais etc. Sabe-se que o erro grosseiro é um erro acidental que ultrapassa o erro máximo tolerável (EMT). IAD186 REGRAS D Condição < 5 > 5 = 5 MEDIDAS - As ma I - D II - III - I - MEDIÇÃ - Instrumen diastímetro – Para me - Percurso INSTITUTO – TOPOGRA DE ARRED O Aume Se ao 5 Se o 5 ultimo a LINEARES s distâncias neiras . Direta; Indireta ; - Eletrônica. ÃO DIRETA ntos utilizad os (trenas). edir sobre a em terreno UN O DE CIÊNCIA FIA ‐ Prof Lu DONDAMEN ultimo alga nta-se de u seguir em q uma unid for o ultimo algarismo a um S em topogra . A DE DISTÂ dos na med a linha que u o plano: NIVERSIDAD AS AMBIENT is Gomes Ca NTO: Proced arismo a per ma unidade qualquer ca dade o algar o algarismo a ser consid ma unidade afia é semp ÂNCIA ição direta une os pont DE FEDERAL D TAIS E DESEN rvalho imento rmanecer fic e o algarism aso algarism rismo a per ou se ao 5 derado só se e se for impa pre a projeçã de distânci tos inicial e DA BAHIA – NVOLVIMEN ca inalterad mo a perma mo ≠ 0, aum rmanecer 5 só seguire erá aument ar ão no plano as são gene final empre UFBA TO SUSTENT do necer menta-se em 0, o tado de o e podem s ericamente ega-se a tre TÁVEL ‐ ICAD 10/05/2 Exemp 53,24 → 42,87 → 25,08 → 53,99 → 2,352 2,6502 76,250002 34,75 34,65 → 45,7500 → 45,6500 → ser medidas denomina ena, balizas DS 2011 p2 plo → 53,2 → 42,9 → 25,1 → 54,0 2 → 2,4 2 → 2,7 2→76,3 →34,8 → 34,6 → 45,8 → 45,6 s de três ados de s e fichas. IAD186 - Percurso Cuidados: • manter o • a horizon • a tensão • verticalida Erros deco 1 - Erro de - qu - va Eg = [(Ln 1.a – Exerc a) A distân seu valor n medição d a) 240 b) Empreg Após calib AB. Eg = Erro Ln = com La = com INSTITUTO – TOPOGRA com desní alinhament ntalidade da uniforme; ade da baliz orrentes das e graduação ualidade da ariação do c n – La)/Ln] x cícios sobre ncia numa in nominal. Se a distância 0,432 m b) ando-se um ração, cons o de gradua mprimento n mprimento d UN O DE CIÊNCIA FIA ‐ Prof Lu vel: to a medir; a trena; za. s medidas c o da trena (E a fita da tren compriment x D e erro de gr nclinação d e a distância inclinada? ) 240,336 m ma trena co statou-se qu ação; ominal da t a trena cali NIVERSIDAD AS AMBIENT is Gomes Ca com trena: Eg): na (controle to original d Cg = - raduação da e 6% deve a horizontal (valor nomi m c) 240,09 m valor nom ue a trena t trena; brada; DE FEDERAL D TAIS E DESEN rvalho na fabricaç devido ao us Eg a trena: ser medida real for de inal da tren 96 m d) 24 minal de 20 tinha 20,04m D = distân Cg = corr Dc = distâ graduaçã DA BAHIA – NVOLVIMEN ção); so. Dc = D + a com uma t 240 m, qua a é 20 m). 41,528 m e 0m foi medid m. Determin A DH será o parciais mai DHAB = 4 ncia medida reção da gra ância corrig ão. UFBA TO SUSTENT + Cg trena que é al será o va e) 239,904 do uma dist nar o valor c somatório d is a fração do 4 x 20m + 3m a; aduação; gida em funç TÁVEL ‐ ICAD 10/05/2 é 8 mm mais lor indicado m tancia AB d corrigido do das distância o último lanc m = 83m. ção do erro DS 2011 p3 s curta que o na trena n e 101,01m. o alinhamen as ce. de o na . nto UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 10/05/2011 p4 2 - Erro da influência da temperatura (Et): - A variação linear é diretamente proporcional ao comprimento inicial do corpo e a variação da temperatura; - cada material possui um coeficiente de dilatação. Et = L0 x α x (t – t0) Ct = - Et Lcr = L0 + Ct 2.a – Exercícios sobre erros da influência da temperatura: 1 - Foi medido o diâmetro de um tanque (L0) de 14,994m a temperatura (t) de 35°C. Sabe-se que a calibração da trena de aço comum cujo indice de dilatação (α) é de 0,000012/°C é realizada a temperatura (t0) de 20°C. Determine o diâmetro real do tanque. 3 - Erro da influência da tração (ET): - a tração com uma força diferente da força de calibração alonga ou encurta depende da força aplicada na medição; ET = - L0 x [(F – F0) / (Sa x E)] CT = - ET Lcr = L0 + CT Et = erro da influencia da temperatura; L0 = comprimento inicial da trena; α = coeficiente de dilatação da trena; Aço comum: α = 1,2 x 10-5/°C Aço invar: α = 1,0 x 10-6/°C t0 = temperatura de calibração da trena (20°C); t = temperatura da trena na medição; Ct = correção da influencia da temperatura; Lcr = comprimento corrigido. ET = error de influencia da tração; L0 = comprimento medido; F0 = força de calibração da trena em Kg; F = força aplicada no momento da medição; Sa = seção transversal da trena; E = módulo de elasticidade de Young; Aço comum: E = 2,1 x 106 Kg/cm2 Aço invar: E = 1,5 x 106 Kg/cm2 CT = correção da influencia de tração; Lcr= comprimento corrigido. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 10/05/2011 p5 3.a – Exercícios sobre erros da influência da tração: 1 – Uma trena de 20m, seção da fita de 2,5 mm², calibrada a 20 °C, tensão de 5 kg, foi empregada apoiada para medir uma peça onde aplicou-se uma tensão de 10 kg e a medição resultou em 18854 mm, estando a peça e a trena a 20 °C. Quanto mede essa peça? a) 18858 mm b) 18850 mm c) 18854 mm d) 18856 mm e) 18852 mm 2 - Uma trena apresentou uma medida de 19,870 m, à 20 °C e tracionada com 5 kgf. Qual o valor indicado se a trena fosse tracionada com 10 kgf? Seção da fita igual a 6 mm². a) 19,869 m b) 19,870 m c) 19,971 m d) 20,658 m e) 19,082 m 5 – Uma trena de 20m, seção da fita de 3 mm², calibrada a 20 °C, tensão de 10 kg, foi empregada apoiada para medir uma peça onde aplicou-se uma tensão de 8 kg e a medição resultou em 20022 mm, estando a peça e a trena a 20 °C. Quanto mede essa peça? 4 - Erro da catenária (Ec): - a trena apoiada em seus extremos descreve, devido a seu peso, uma curva que introduz um erro positivo na medição de uma distância. Ec = (L0/24) x [(w x L0) /F]2 Cc = - Ec Lcr = L0 + Cc Ec = erro da influência da catenária; W = peso da fita da trena por unidade de comprimento em g/m; L0 = comprimento medido; Lcr = comprimento corrigido; F = força aplicada na trena no momento da medição em gf; Cc = correção da influência da catenária. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 10/05/2011 p6 4.a – Exercícios sobre erros de catenária: 1 - Uma trena suspensa apresentou uma medida de 20,101 m, à 20 °C e tracionada com 10 kg, sabendo que o peso da fita é de 20 g/m. Qual a medida correta da trena? a) 20,101 m b) 20,102 m c) 20, 100 m d) 20,1043 m 2 – Uma trena suspensa apresentou uma medida de 20,101 m, à 20 °C e tracionada com 50 N, sabendo que o peso da fita é de 20 g/m. Qual a medida correta da trena? 20,096 m b) 20,101 m c) 20, 106 m d) 20,102 m e) 20,100 m 5 - Erro de desnível ou de desvio vertical da trena (Ed): - Se o terreno for irregular será necessário efetuar as medições escalonadas; 6 - Erro de alinhamento ou de desvio horizontal da trena (EA): EA = (ea + eb)2 / (2 x L2) CA = - EA Lcrab = L2 + CA Ed = h2 / 2L Cd = - Ed Lcr = L + Cd Dc = Dm - (NL x Ed) Ed = erro de desnível; h = desnível; L = comprimento do lance medido; Lcr = comprimento do lance corrigido; Cd = correção do errro de desnível; NL = numero de lances; Dc = distância corrigida; Dm = distância medida. EA = erro de alinhamento; ea e ab = afastamento; L2 : comprimento do lance medido; Lcrab : comprimento do lance corrigido (a’b’); CA: correção do erro de alinhamento; UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 10/05/2011 p7 7 - Erro de deslocamento da linha vertical da baliza (Ev): II - MEDIÇÃO INDIRETA DE DISTÂNCIA O processo de medida é indireto quando a distância é obtida em função da medida de outras grandezas, não havendo, portanto, necessidade de percorrer a distância. II.a - Taqueometria - do grego takhys (rápido) e metren (medição). A taqueometria ou estadimetria fornecem os dados referentes às leituras processadas na mira com auxílio dos fios estadimétricos, bem como o ângulo de inclinação do terreno lido no limbo vertical do aparelho. Os taqueômetros são classificados em normais (teodolitos providos de fios estadimétricos) e autoredutores. Também podem ser usados os níveis óticos, mas estes não medem ângulos verticais. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 10/05/2011 p8 Para facilitar os cálculos topográficos, os fabricantes dos instrumentos mais modernos fazem com que a relação entre a distância focal (f) da ocular e o afastamento dos fios do retículo (s) fosse igual a 100: No caso de efetuar a medição da distância entre dois pontos topográficos utilizando uma visada inclinada, a fórmula deve ser modificada em função do ângulo vertical. S = diferença de leitura na régua f = distância focal; d = distância a determinar; s = afastamento dos fios estadimétricos. cos α = Dh / Di Dh = Di x cos α (i) Di = AB x 100 (ii) UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 10/05/2011 p9 Se medido o ângulo zenital (Z) Dh = (Fs – Fi) x 100 x sen² Z (v) De onde: α = 90° - Z Exercícios: 1 – Calcule a distancia entre os pontos: - A e B (Fs-Fi= 1,250m) e o ângulo de inclinação (α) foi de 10° 15’ 30”. - 10 e 12 (Fs = 3,456; Fm = 2,000m) e o α = -15° 15’ 20”. 2 – Calcule a distancia: Ponto Fs (m) Fm (m) Fi (m) A. Zenital Dh 1 2,632 2,000 1,368 86° 10’ 25” 2 2,457 2,000 92° 35’ 10” 3 2,000 1,762 90° 45’ 30” cos α = FmA / (Fs‐Fm) cos α = FmB / (Fm‐Fi) cos α = AB / (Fs‐Fi) AB= (Fs‐Fi) x cos α (iii) Substituindo (iii) em (ii): Di = (Fs‐Fi) x 100 x cos α (iv) Substituindo (iv) em (i): Dh = (Fs‐Fi) x 100 x cos α x cos α UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 10/05/2011 p10 II.b – Método Trigonométrico Este método se baseia em visar com o fio nivelador a parte inferior da mira falante (régua) e anotar o ângulo zenital correspondente (Z1), posteriormente visar a parte mais superior possível da régua e também anotar o ângulo zenital correspondente (Z2). Obs: É recomendável mirar novamente a parte inferior da régua, porém sem repetir a mesma leitura, e anotar o ângulo zenital (z3). Com isso é possível medir duas vezes a mesma distância. Os valores devem ser muito próximos, e sendo assim, é recomendável que se use a média aritmética entre eles. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 10/05/2011 p11 Diferença de Nível (DN) e Distância Vertical (DV) EstaçãoPonto Visado Limbo Vertical Mira | Dist. Distância D. Nível Cota α=-3°38’ 2,196 100,0 ∆i=1,52 B 1,500 A 0,804 Cota= C Z=95°17’ Dh=71,4 Fm=1,32 C N=86°25 Di=96,9 Fm=1,500 ∆i=1,49 2,426 D E α=5°16’ 1,500 Não obs. F Z=81°29’ Dh=64,6 Fm=1,6 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 10/05/2011 p12 III - Medição Eletrônica de Distância (MED) - Medição da distância em função da velocidade de propagação da onda e da contagem da metade do tempo que a onda emitida pelo gerador percorre a distância até o refletor (prisma) e retorna ao aparelho, sendo captada pelo receptor. A onda é escolhida em função das suas características de propagação e penetração no ambiente face ao tipo de utilização prevista para o MED. Segundo JELINEK (s.d.), as ondas eletromagnéticas portadoras utilizadas podem ser: • Microondas, com comprimento de onda entre 1 e 10cm; • Luz visível, com comprimento de onda médio de 0,5μm; • Infravermelho, com comprimento de onda entre 0,72 e 0,94μm. Os MED são classificados segundo o desvio-padrão que os caracteriza segundo NBR 13133/1994: Classes do MED Desvio‐padrão* 1 – precisão baixa ± (10mm + 10ppm x D) 1 – precisão média ± (5mm + 5ppm x D) 1 – precisão baixa ± (3mm + 2ppm x D) (mm) erro instrumental fixo e constante - independe da distância medida. (ppm) erro de medição em partes por milhão - varia com distância medida. (D) distância medida. *Espera-se que 68,3% das medidas com MED apresentem erro igual ou inferior ao desvio-padrão. Exemplo: Para uma distancia medida de 100m (100m x 1000 = 100.000mm). Erro = ± {5mm + [(5 x 100.000mm)/106]} = ± (5mm + 0,5mm) = ± 5,5mm Precisão = 5,5mm / 100.000mm = 1 / 18.182 V = 2D/t 2D = V x t D = (V x t)/2 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 10/05/2011 p13 Fatores naturais que influenciam a medidas com MED: - Na atmosfera terrestre a velocidade de propagação das ondas é diminuída; - Condições ambientais como: temperatura, umidade relativa do ar e pressão atmosférica (grandezas que afetam o índice de refração do ar e conseguinte a velocidade de propagação do sinal). Os MED modernos, com microprocessadores incorporados, medem as condições atmosféricas e calculam automaticamente as correções necessárias para exibir no visor a medida de comprimento já corrigida. “Os instrumentos eletrônicos apresentam inúmeras vantagens em relação aos tradicionais processos de medida, tais como, economia de tempo, facilidade de operação e, principalmente, precisão adequada aos vários tipos de trabalhos topográficos, cartográficos e geodésicos.”
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