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FORMAÇÃO DO OLHO E PAVILHÃO DA ORELHA

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Desenvolvimento do 
Olho e da Orelha
Universidade Vale do Rio Verde
Recredenciamento e-MEC 200901929
Disciplina: Morfologia II
Professor: Dirceu Antônio
Integrantes do grupo : 
Ana Carolina Campos,
Raquel Fernandes, 
Larissa Kelly Nunes,
Yuri Ledo
OLHO
Forma-se do tubo neural duas evaginações, que crescem lateralmente formando uma vesícula óptica. Essa vesícula sofre uma invaginação ao que resulta uma estrutura que apresenta duas paredes, o cálice óptico. Na frente do cálice óptico aparece uma fenda denominada fasseta do cristalino, que posteriormente se soldam.
28 dias
Simultaneamente ao ectoderma que recobre a vesícula óptica se espessa formando a vesícula cristalina que forma o cristalino do olho.
5 Semanas
Com o desenvolvimento do cálice óptico verifica-se que sua camada exterior evolui, transformando-se em um epitélio cúbico, a camada pigmentar da retina. A camada interna também evolui formando a camada nervosa da retina. Ambas as estruturas origina a retina.
As células da região dorsal transformam-se em epitélio prismático, as fibras do cristalino.
	A proliferação dessas células é lenta e permite o aumento de volume do cristalino do olho.
Uma camada de mesênquima frouxo recobre o olho durante a formação. Essa camada evolui produzindo uma capsula de tecido conjuntivo denso que forma a esclera que envolve todo o olho, com exceção da região ventral, onde se origina a córnea.
Entre a esclera e a retina permanece uma camada de tecido conjuntivo frouxo que se vasculariza dando origem a corióide. No interior do cálice óptico desenvolve-se uma substância gelatinosa que forma o corpo vítreo.
As pálpebras desenvolvem-se como dobras da pele recobrindo o olho que se fundem, mas que depois se separam.
ORELHA
Tem três origens embriológicas distintas. A orelha interna forma-se a partir de um espessamento do ectoderma que cobre as laterais da cabeça do embrião.
ORELHA
A vesícula ótica divide-se em uma parte utricular dorsal, que dá origem ao utrículo, aos ductos semilunares e ao ducto endolinfático e uma parte sacular ventral, que dá origem ao sáculo e ao ducto coclear. O ducto coclear dá origem ao órgão espiral.
O labirinto ósseo desenvolve-se a partir do mesênquima adjacente ao labirinto membranoso.
A orelha média é originada da bolsa faríngea, portando de origem endodérmica, enquanto a orelha externa tem origem a partir do primeiro sulco faríngeo, que se aprofunda e adquire forma de funil revestido por epitélio de origem ectodérmica.
Endodérmica
Ectodérmica
A membrana timpânica deriva três fontes: do endoderma da primeira bolsa faríngea, do ectoderma do primeiro sulco faríngeo e do mesoderma entre essas camadas.
O pavilhão auricular desenvolve-se a custa de proliferação do mesênquima das regiões dorsais do primeiro e segundo arcos branquiais.
Referências Bibliográficas:
KEITH L. MOORE, T.V.N. PERSAUD, EMBRIOLOGIA CLÍNICA, 8ª EDIÇÃO, 427-446.

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