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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOSA Prof.: Diego Bruno Pinho do Nascimento Cirurgião-Dentista E-mail: nascimento.diegobruno@gmail.com Diego Bruno Pinho do Nascimento 1 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO São as estruturas orgânicas com os quais o fármaco entra em contato para penetrarem no organismo A escolha depende do tipo de ação desejada A via de administração determina a latência do fármaco Diego Bruno Pinho do Nascimento 2 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Podem ser divididas em: ENTERAIS enteron PARENTERAIS para + enteron Diego Bruno Pinho do Nascimento 3 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO ENTERAL Trato grastrintestinal Preferível pelo paciente Menor custo Mais utilizado na Odontologia Diego Bruno Pinho do Nascimento 4 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO PARENTERAL Não penetra do trato gastrintestinal Injeções, respiratória, etc. Aplicação tópica Diego Bruno Pinho do Nascimento 5 VIAS ENTERAIS VIA ORAL VIA SUBLINGUAL VIA BUCAL VIA DENTAL* VIA RETAL Diego Bruno Pinho do Nascimento 6 VIAS ENTERAIS VIA ORAL Administração pela boca São prescritos em doses maiores Metabolismo de primeira passagem Efeitos habitualmente sistêmicos Diego Bruno Pinho do Nascimento 7 VIAS ENTERAIS VIA ORAL Mais comum Elevado suprimento sanguíneo Absorção rápida X absorção lenta Diego Bruno Pinho do Nascimento 8 VIAS ENTERAIS VIA ORAL Existem algumas limitações Contraindicados em pacientes inconscientes Utilização de sonda Diego Bruno Pinho do Nascimento 9 VIAS ENTERAIS VIA SUBLINGUAL Absorvidos diretamente pelos vasos sanguíneos Absorção rápida Pequenas doses Diego Bruno Pinho do Nascimento 10 VIAS ENTERAIS VIA SUBLINGUAL Devem ser dissolvidos pela saliva Angina do peito (Odontologia) Diego Bruno Pinho do Nascimento 11 VIAS ENTERAIS VIA BUCAL Efeitos locais Inexistência de primeira passagem hepática Ex.: soluções para bochecho, pomadas, etc. Diego Bruno Pinho do Nascimento 12 VIAS ENTERAIS VIA DENTAL* Aplicação na superfície dos dentes Colutórios, géis, dentifrícios, etc. Diego Bruno Pinho do Nascimento 13 VIAS ENTERAIS VIA RETAL Mucosa do reto Supositórios Menor potencial de metabolismo hepático Veia cava inferior NÃO é alternativa à via oral Diego Bruno Pinho do Nascimento 14 VIAS ENTERAIS VIA RETAL Absorção mais lenta Limitações de uso Risco de lesão/expulsão farmacêutica Diego Bruno Pinho do Nascimento 15 VIAS PARENTERAIS Pacientes inconscientes Distúrbios gastrintestinais Impossibilitados de engolir Ação mais rápida do fármaco Diego Bruno Pinho do Nascimento 16 VIA PARENTERAL INTRAVENOSA INTRAMUSCULAR SUBCUTÂNEA INTRADÉRMICA INTRARTICULAR CUTÂNEA MUCOSA RESPIRATÓRIA INTRACANALDiego Bruno Pinho do Nascimento 17 VIAS PARENTERAIS Podem ser subclassificadas em: DIRETAS Acesso por injeção INDIRETAS Prescinde de injeção Diego Bruno Pinho do Nascimento 18 VIAS PARENTERAIS INJEÇÃO Até 20ml INFUSÃO Diego Bruno Pinho do Nascimento 19 VIAS PARENTERAIS DIRETAS VIA INTRAVENOSA Diretamente na veia Prescinde de absorção Emergências e doenças graves Diego Bruno Pinho do Nascimento 20 VIAS PARENTERAIS DIRETAS VIA INTRAVENOSA Controle mais adequado da dose Apenas soluções aquosas Risco de infiltração “Bolo intravenoso” Diego Bruno Pinho do Nascimento 21 VIAS PARENTERAIS DIRETAS VIA INTRAMUSCULAR Interior de músculos esqueléticos Menos dolorosa Agulhas mais longas Volume máximo de 5ml (glúteo) ou 2ml (deltóide) Diego Bruno Pinho do Nascimento 22 VIAS PARENTERAIS DIRETAS VIA INTRAMUSCULAR Soluções oleosas, aquosas, suspensões ou emulsões Soluções aquosas se distribuem mais rapidamente Via mais segura que a intravenosa Diego Bruno Pinho do Nascimento 23 VIAS PARENTERAIS DIRETAS VIA SUBCUTÂNEA E SUBPERIÓSTEA Injeção no tecido adiposo Absorção mais lenta que a via intramuscular Contraindicados em áreas inflamadas ou edemaciadas Formas sólidas ou líquidas Diego Bruno Pinho do Nascimento 24 VIAS PARENTERAIS DIRETAS VIA SUBMUCOSA E SUBPERIÓSTEA Uso tópico Mais empregada em Odontologia Dor local Diego Bruno Pinho do Nascimento 25 Diego Bruno Pinho do Nascimento 26 VIAS PARENTERAIS DIRETAS VIA INTRADÉRMICA O fármaco é administrado na pele, entre a derme e epiderme Absorção mais lenta que a subcutânea Anestesia local Aplicação de algumas vacinas Diego Bruno Pinho do Nascimento 27 Diego Bruno Pinho do Nascimento 28 VIAS PARENTERAIS DIRETAS VIA INTRA-ARTICULAR Injeção no interior da cápsula articular ATM Artrite reumatoide, tendinite, etc. Diego Bruno Pinho do Nascimento 29 Diego Bruno Pinho do Nascimento 30 VIAS PARENTERAIS INDIRETAS VIA CUTÂNEA (PERCUTÂNEA) Efeitos tópicos A absorção depende da área de exposição e da lipossolubilidade Fármaco oleoso Diego Bruno Pinho do Nascimento 31 VIAS PARENTERAIS INDIRETAS VIA MUCOSA Fácil absorção (alta vascularização) Ação local ou sistêmica Mucosa bucal é exceção Diego Bruno Pinho do Nascimento 32 VIAS PARENTERAIS INDIRETAS VIA RESPIRATÓRIA Inalação Efeitos locais ou sistêmicos Nebulização ou aerosóis Diego Bruno Pinho do Nascimento 33 VIAS PARENTERAIS INDIRETAS VIA INTRACANAL (ENDODÔNTICA) Via exclusivamente odontológica Efeito na área pulpar Diego Bruno Pinho do Nascimento 34 A VIA INTRACANAL É VIA PARENTERAL VIA DENTAL VIA INTRACANAL Diego Bruno Pinho do Nascimento 35
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