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Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN Núcleo Avançado de Educação Superior de Caraúbas – NAESC Faculdade de Educação – FE Departamento de Educação – DE Curso: Pedagogia 4º Período Caraúbas/RN Maio 2015 Livro: Pedagogia da Autonomia Saberes Necessários À Prática Educativa Paulo Freire introdução No presente trabalho iremos abordar o que Paulo Freire nos apresenta em seu livro Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, no segundo capítulo: ensinar não é transferir conhecimento, nos seguintes temas. 2.4 – Ensinar Exige Bom-Senso; 2.5 - Ensinar exige humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educadores, 2.6 - Ensinar exige apreensão da realidade. 2.4 – Ensina Exige Bom-Senso A vigilância do bom senso do docente tem uma importância enorme na avaliação, que deve se fazer presente na prática. Deve-se respeito à autonomia, á dignidade e á identidade do educando, e na prática, procurar coerência com este saber. O professor nunca deve achar que seu aluno sabe de tudo, ou então zombar dos conhecimentos deste, pois essa pode ter sido a forma com que ele aprendeu. E também não pode exigir, impor ao educando a vontade do seu mestre, Paulo Freire repudia essa prática, ensina ao aluno sobre a liberdade e o impõe algo contra a sua vontade, o educador deve dá o exemplo. 2.5 - Ensinar exige humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educadores Um dos tópicos abordados por Paulo Freire no livro pedagogia da autonomia cap. 2 é relacionado ao fato de que o professor deve reivindicar seus direitos, segundo o autor existe um descaso por parte do governo com que diz respeito à remuneração do educador e cabe o professor lutar por um salário mais justo. Ele também aborda sobre o dever que o educador tem de exercer sua atividade com o máximo de perfeição possível já que este não pode deixar que o seu problema venha a interferir em seu desempenho profissional, sendo assim cabe ao educador lutar de maneira organizada de modo que não que não gere prejuízo no aprendizado do aluno. 2.6 - Ensinar exige apreensão da realidade O educador precisa se expressar com clareza, é necessário conhecer as dimensões que caracterizam a essência da prática, isso fará com que o professor se sinta seguro e melhora o desempenho na sala de aula. Primordialmente, a posição do professor tem de ser a de respeito à pessoa que queira mudar ou a que se recuse. Segundo Paulo Freire, o educador não pode negar ao aluno, ou esconder sua postura diante de tal situação, mas também não se pode desconhecer o direito de rejeita à sua posição. Ele não deve omitir assumir uma neutralidade que não existe, porque o papel, a opinião conta muito, claro que se deve respeito ao aluno, mas o papel do professor é o de quem testemunha o direito de comparar, escolher, de decidir, instigar, e estimular esta direito aos educandos. Para Paulo Freire o educador deve assumir suas convicções, ser disponível e aberto ao saber, assumir suas limitações e ter esforço para superá-las, isso é ser professor. Conclusão Ao termino deste trabalho concluímos que é de suma importância entendermos o que Paulo Freire pensa sobre os temas abordados, e de como os mesmos podem contribuir na nossa prática educativa, como bons docentes. Entendendo também, que o mesmo aborda conceitos sobre a contextualização da educação do campo. Referências http://pepquesb.blogspot.com.br/2013/06/pedagogia-da-autonomia.html FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 47. ed., São Paulo: Paz e Terra, 2013. 7 Obrigada pela atenção!!! Tenham uma Boa noite!!!
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