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Princípios do Direito da Informática

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DIREITO DA INFORMÁTICA
2a aula
		
	 
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	Exercício: CCJ0065_EX_A2_V1 
	10/06/2018 21:54:21 (Finalizada)
	Disciplina: CCJ0065 - DIREITO DA INFORMÁTICA 
	2018.1
	Ref.: 201502574161
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Quanto ao princípio da vulnerabilidade É CORRETO afirmar que :
		
	 
	Este princípio visa proteger o consumidor, por ele ser a parte vulnerável na relação.
	
	Este princípio busca garantir a segurança do fornecedor nas relações pela internet.
	
	Este princípio não visa proteger o consumidor.
	
	O consumidor não pode ser considerado vulnerável na relação de consumo.
	
	Tanto o fornecedor quanto o consumidor poderão ser considerados frágeis e vulneráveis.
	
	
	Ref.: 201502574164
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	São princípios aplicáveis ao Direito de Informática:
		
	
	Boa- fé, desinformação, insegurança e transparência.
	 
	Boa- fé, informação, segurança e transparência.
	
	Supremacia do consumidor, informação, boa fé e subordinação ao fornecedor.
	
	Vulnerabilidade do fornecedor, boa fé, transparência e supremacia do consumidor.
	
	Transparência, equilíbrio nas relações de consumo, boa fé e vulnerabilidade do fornecedor.
	
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O princípio da boa fé objetiva é capaz de produzir nas relações contratuais uma maior segurança no que diz respeito as relações jurídicas.
		
	
	tal assertiva pode ser capaz de apresentar respostas para conflitos em que as partes se valham de uma "liberdade jurídica" no momento das contratações.
	
	pode ser utilizado nos momentos em que as partes encontrem qualquer tipo de dificuldade processual.
	 
	trata-se de uma segurança para os contratantes.
	
	trata-se de um princípio que só pode ser aplicado em conjunto com o princípio da confiança.
	
	trata-se de um princípio dispensável.
	
	Ref.: 201502606122
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Carlos, expert em invadir sistemas, consegue acessar o site de um banco fazendo-se passar por Sérgio. Transfere eletronicamente todo o saldo bancário e contrai empréstimo pré-aprovado. Dois dias após, Sérgio, ao verificar o seu saldo pela internet, descobre estar devedor em R$10.000,00. Diante disso, marque a alternativa correta:
		
	
	O fato não é conhecido pela legislação brasileira porque ainda não há leis sobre as relações ocorridas na internet.
	
	Não há relação de consumo porque Sérgio não é consumidor.
	
	Existe relação de consumo e Sérgio é consumidor por equiparação.
	
	Não há relação de consumo porque o banco não é fornecedor.
	 
	Existe relação de consumo e Sérgio é consumidor padrão (também chamado standart).
	
	 
	Ref.: 201502667600
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Academia de ginástica veicula anúncio em seu site assinalando que os seus alunos, quando viajam ao exterior, podem se utilizar de rede mundial credenciada, presente em 60 países e 230 cidades, sem custo adicional. Um ano após continuamente fazer tal divulgação, vários alunos reclamam que, em quase todos os países, é exigida tarifa de uso da unidade conveniada. A academia responde que a referência ao ¿sem custo adicional¿ refere-se à inexistência de acréscimo cobrado por ela, e não de eventual cobrança, no exterior, de terceiro. Acerca dessa situação, assinale a afirmativa correta.
		
	
	A loja promove publicidade abusiva, pois se excedeu no direito de propagar serviços pela internet.
	
	A loja veicula publicidade enganosa, que somente se caracteriza se houver a comprovação da intenção de ludibriar o destinatário da informação.
	
	A interpretação não pode ser favorável a nenhuma das partes, haja vista todos merecerem o mesmo tratamento da lei ¿ igualdade absoluta.
	
	Não há irregularidade, e as informações complementares podem ser facilmente buscadas na recepção ou com as atendentes, sendo inviável que o ordenamento exija que detalhes sejam prestados, todos, no anúncio.
	 
	A loja faz publicidade enganosa, que se configura, basicamente, pela falsidade, total ou parcial, da informação veiculada.
	
	Ref.: 201502606622
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	João adquiriu uma máquina de café em site de famoso fabricante. Ocorre, que ao receber o referido equipamento o consumidor nota que o produto não guarda relação com qualquer com aquele ofertado. Sendo assim, João estabelece contato com o site para promover a devolução do referido produto. Diante do caso em tela podemos afirmar que:
		
	
	o direito de arrependimento possui um critério subjetivo e por isso não se aplica ao caso concreto.
	
	o consumidor tem o direito de receber 2 produtos como forma de compensação já que o consumidor tem o sagrado direito de receber em dobro tudo que pagou a maior.
	
	o direito de arrependimento pode ser exercido também nas transações dentro do estabelecimento comercial.
	
	o consumidor não tem qualquer direito, haja vista, tal ato poderia influenciar diretamente na segurança dos contratos.
	 
	o consumidor tem o direito de arrepender-se das aquisições fora do estabelecimento comercial em um prazo de 7 dias, sendo assim, João tem total direito.
	
	Ref.: 201502574168
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Nos contratos celebrados eletronicamente, o fornecedor deve expor todas as características e fatos importantes do produto ou serviço oferecido na internet. Com base nessa afirmativa podemos afirmar que o fornecedor pode deixar de informar fato que tiraria o incentivo do eventual consumidor em firmar relações econômicas?
		
	
	Teria o consumidor direito à indenização somente se provar ter efetivamente sofrido prejuízos econômicos em razão da celebração do negócio jurídico.
	
	Não poderia, porém não cabe indenização se não houver ocorrido um fato de produto.
	 
	Sim, sob pena de indenizar o consumidor que foi induzido a realizar um negócio que jamais celebraria se houvesse absoluta transparência.
	
	Sim, pois ninguém é obrigado a fazer prova contrariamente a seus próprios interesses. E a prática de marketing é tolerada - denominada dolus bônus.
	 
	Não, sob pena de indenizar o consumidor que foi induzido a realizar um negócio que jamais celebraria se houvesse absoluta transparência.
	
	Ref.: 201502574176
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Com relação à publicidade, mencionada no Código de Defesa do Consumidor é CORRETO afirmar: I  A publicidade enganosa tem base de sustentação do princípio da informação. II  O princípio da informação(vinculação) se faz presente porque o fornecedor não é obrigado a fazer publicidade, mas caso opte por fazer, estará obrigado ao cumprimento. III  Não há que se falar em obrigatoriedade em todo e qualquer tipo de publicidade porque temos ciência que muitas delas servem somente para atrair eventuais consumidores. Prática comum no ramo da publicidade.
		
	 
	Somente a III está incorreta
	
	Somente a II está correta.
	 
	As alternativas I e II são incorretas.
	
	Somente a I está correta.
	
	Nenhuma está correta.
	
	Ref.: 201502574169
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	O fabricante dos brinquedos X, modelo Y realiza um recall para a retirado do referido modelo de mercado porque podem causar danos a saúde das crianças. O fabricante fez enorme divulgação em rádio, tv, jornais em diversos horários do dias. A campanha tenha duração de um mês. Marta, mãe de Claudia, sabia dos anúncios e nada fez porque na sua visão de mãe, a filha possuía condições de ficar com o brinquedo sem sofrer riscos. Depois de um ano da campanha, Claudia teve um problema, não muito sério, saúde, por causa do brinquedo. Marta, pode ingressar com uma ação em face do fabricante?Não porque o direito do consumidor não é uma garantia constitucional
	 
	Não porque os princípios da boa-fé, informação, transparência e segurança devem ser observados não só pelo fornecedor, mas também pelo consumidor.
	
	Não porque o fato de realizar o recall afasta qualquer tipo de responsabilidade do fabricante. Até mesmo se o consumidor não tivesse ciência dos problemas inerentes ao brinquedo.
	 
	NRA
	
	Sim porque os princípios da boa-fé, informação, transparência e segurança devem ser observados só pelo fornecedor, e não pelo consumidor.
	
	Ref.: 201502606612
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Para novos conflitos o direito por muitas vezes não se encontra preparado para lidar com situações até então inexistentes. Sendo assim, os princípios se descortinam como fonte de resolução de conflitos virtuais. Sendo assim, podemos afirmar que:
		
	
	o princípio da subsidiariedade é amplamente utilizado nos contratos virtuais.
	
	o princípio da igualdade das partes não é observado nas relações de cunho virtual.
	
	o princípio da boa fé subjetiva pode ser invocado para resolver conflitos de ordem contratual virtual.
	 
	o princípio da boa fé objetiva merece ser utilizado nas questões de contratos virtuais.
	
	o princípio da vulnerabilidade aplica-se somente quando uma das partes sofrer de grave enfermidade.
	
	Ref.: 201502574157
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	É incorreto afirmar que os princípios desempenham a função de:
		
	
	dar unidade e harmonia ao sistema jurídico, integrando suas diferentes partes;
	
	indicar as linhas mestras da legislação, da administração e da jurisdição.
	 
	apontar os rumos a serem seguidos por toda a sociedade e obrigatoriamente perseguidos pelos poderes constituídos;
	 
	estabelecer a conduta adequada para hipóteses específicas, perfeitamente caracterizadas;
	
	condicionar a atividade do intérprete, lente do exame de toda e qualquer questão submetida ao julgador;
	
	Ref.: 201502574177
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	O Direito do Consumidor tem por fundamento a vulnerabilidade por quê?
		
	
	Reconhece não só a desigualdade entre consumidor e fornecedor, mas, se o consumidor possuir boa condição econômica não há que se falar em vulnerabilidade.
	
	A Constituição Federal não reconhece o direito do consumidor como garantia fundamental do cidadão e busca estabelecer uma igualdade real entre as partes na relação de consumo.
	 
	A Constituição Federal reconhece o direito do consumidor como garantia fundamental do cidadão e busca estabelecer uma igualdade real entre as partes na relação de consumo.
	
	A Constituição não fez questão de mencionar expressamente a vulnerabilidade do consumidor.
	
	O consumidor sempre terá seu pedido julgado procedente quando ingressar com ação em face de algum fornecedor;
	
	Ref.: 201502606620
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Atendendo a um anúncio publicitário veiculado através de email enviado por famosa rede varejista, João adquiriu uma máquina fotográfica pelo valor certo e ajustado de r$500,00. Ocorre, que ao receber o referido equipamento o consumidor nota que o produto não guarda relação com qualquer relação com o que foi ofertado. Sendo assim, João estabelece contato com o site para promover a devolução do referido produto. Diante do caso em tela podemos afirmar que:
		
	
	o direito de arrependimento pode ser exercido também nas transações dentro do estabelecimento comercial.
	
	o consumidor não tem qualquer direito, haja vista, tal ato poderia influenciar diretamente na segurança dos contratos.
	
	o consumidor tem o direito de receber 2 produtos como forma de compensação já que o consumidor tem o sagrado direito de receber em dobro tudo que pagou a maior.
	
	o direito de arrependimento possui um critério subjetivo e por isso não se aplica ao caso concreto.
	 
	o consumidor tem o direito de arrepender-se das aquisições fora do estabelecimento comercial em um prazo de 7 dias, sendo assim, João tem total direito.
	
	 
	Ref.: 201502574158
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Dentro de uma relação jurídica estabelecida via web, uma série de produtos ou serviços podem ser colocados no mercado de consumo em apena um click. Como consequência o adquirente do referido produto por não conhecer o fornecedor com o qual está se relacionando virtualmente, pode ser forte fonte de conflitos. Dito isso, pergunta-se. Diante das ponderações trazidas, qual a alternativa que melhor se adequa a problemática?
		
	 
	O direito de arrependimento é um direito conferido ao consumidor para as aquisições feitas fora do estabelecimento comercial, sendo assim, o mesmo possui o direito de arrepender-se da transação em um prazo de 7 dias.
	
	O adquirente não possui qualquer direito de solicitar uma revisão do contrato estabelecido via web, posto que, não vislumbra-se nenhum direito para aquele que recebeu todas as informações pela tela do computador.
	
	O adquirente não possui qualquer direito de solicitar uma revisão do contrato estabelecido via web, posto que, o vínculo criado segue o princípio do pacta sunt servanda.
	
	não há direito de arrependimento.
	
	O direito de arrependimento é um benefício concedido a critério do fornecedor.
	
	Ref.: 201502574170
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Com relação ao princípio da informação é CORRETO afirmar:
		
	 
	é um direito e uma garantia fundamental.
	
	é um princípio ligado à ordem econômica.
	
	é um princípio inserido no rol dos direitos básicos do consumidor que resulta na prática abusiva da venda casada.
	
	é um princípio inserido no rol dos direitos básicos do consumidor que depende de concordância do fornecedor.
	
	não é um direito e uma garantia fundamental.
	
	Ref.: 201502574167
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Tendo em vista os princípios aplicados ao comércio eletrônico e sua adequação as normas vigentes em nosso ordenamento. Quem poderá ser considerado consumidor numa relação de comércio eletrônico?
		
	
	Apenas o destinatário final da aquisição de um produto ou fornecimento de um serviço contratado eletronicamente.
	
	Somente quem retirar o produto ofertado ou o serviço da denominada cadeia de produção.
	
	Não existe a figura do consumidor nas relações dessa natureza, haja vista a oferta estar dirigida a um número incontável de pessoas.
	 
	Qualquer pessoa sujeita aos efeitos de um produto ou serviço oferecido por via eletrônica.
	
	Nenhuma pessoa sujeita aos efeitos de um produto ou serviço oferecido por via eletrônica.
	
	Ref.: 201502574162
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Marcio adquire um DVD da marca Panasonic, perante a loja Compre Fácil, sendo assim, no momento da entrega, Marcio acredita na credibilidade da loja e efetua o pagamento antecipado, porém o produto não é entregue. Partindo deste pressuposto, qual o princípio cardeal de direito violado?
		
	 
	Princípio da confiança
	
	NRA
	
	Princípio da informação
	 
	Princípio do pacta sunt servanda
	
	Princípio da igualdade das partes
	
	Ref.: 201502680031
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Uma criança que se cadastra em um site pode ser considerada como consumidora?
		
	 
	Sim, desde que a mesma possa ser considerada como destinatária final dos serviços prestados pelo mesmo.
	
	Um adolescente possui capacidade civil, já uma criança não.
	
	Não, pois uma criança nunca poderá ser caracterizada como destinatária final.
	
	Tecnicamente criança não consome pois não possui capacidade civil.
	 
	A criança não possui atributos necessários para contratar e portanto não tem características que possam produzir direitos doconsumidor á mesma.
	
	Ref.: 201502606617
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	O princípio da boa fé objetiva é aquele que o estado acaba por influir no momento das contratações na medida que a liberdade de contratar é relativa. Tal assertiva parte do princípio de que pessoas são diferentes, ou ainda, o momento do ato contratual é por muitas vezes contaminado. Sendo assim, nem sempre que um contrato é assinado as partes estão em estado de igualdade, dessa forma, o referido princípio surge para devolver o equilíbrio perdido no início da relação jurídica. Partindo dessa ponderação, podemos afirmar que:
		
	
	o direito não pode superar a vontade de contratar.
	
	a vontade das partes é imperiosa acima de qualquer circunstância, haja vista, a preservação da segurança das relações humanas.
	
	o princípio da boa fé objetiva não corrobora com o princípio da equidade.
	
	o princípio do pacta sunt servanda é um instituto que deve ser aplicado sem qualquer tipo de restrição.
	 
	a vontade das partes é a mola propulsora dos contratos e, desta forma, a criação do princípio da boa fé objetiva serve para temperar o estudo de tal instituto.
	
	Ref.: 201502574175
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Não é um princípio inerente à Lei 8.078/90:
		
	
	Boa-fé objetiva
	
	Transparência
	 
	Supremacia absoluta do pacta sunt servanda;
	
	Vulnerabilidade;
	
	Informação;
	
	Ref.: 201502574174
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	João recebeu na rua um e-mail com a publicidade do Plano de Saúde X que mencionava expressamente com letras em negrito a ausência de qualquer prazo de carência. João ficou interessado e, dirigiu-se até o endereço. Lá chegando foi informado que a ausência de carência era somente para pessoas até 30 anos e, João possui 35 anos. Qual é o princípio do Código de Defesa do Consumidor que melhor se encaixa ao caso concreto?
		
	
	função social;
	
	desinformação
	 
	Informação;
	
	probidade;
	
	livre escolha;
	Ref.: 201502574159
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Para garantia da segurança jurídica nas relações eletrônicas, vigora em nosso ordenamento o Princípio da Solidariedade. Tendo como base este princípio, marque a alternativa correta.
		
	 
	Os sujeitos envolvidos na cadeia de produção devem manter-se prontos para cooperarem mutuamente para composição dos danos causados ao consumidor.
	
	A impossibilidade de o consumidor responsabilizar qualquer agente que componha a cadeia de fornecimento por eventuais danos sofridos.
	
	As pessoas, físicas e jurídicas, devem guardar a boa-fé objetiva nas relações contratuais celebradas pela internet.
	 
	A possibilidade de o consumidor responsabilizar qualquer agente que componha a cadeia de fornecimento por eventuais danos sofridos.
	
	É o dever geral e implícito a todos aqueles que se servem da rede mundial de computadores em empregar esforços para o seu sucesso e desenvolvimento.

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