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Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES CAPACITORES E INDUTORES CAPITULO 04 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 2 4.1 INTRODUÇÃO Destina-se o presente capítulo a apresentar o comportamento dos indutores e capacitores como elementos essenciais da grande maioria dos circuitos elétricos e eletrônicos. Procuraremos dar uma abordagem qualitativa desses elementos abordando os principais aspectos relativos ao armazenamento de energia para em seguida apresentar as principais relações matemáticas que definem o comportamento desses elementos e suas propriedades. Veremos ainda o conceito de dualidade, a obtenção de circuitos duais, a obtenção das equações íntegro-diferenciais, de malha e de nó dos circuitos contendo indutores. 4.2 O INDUTOR O indutor é um elemento passivo capaz de armazenar e fornecer quantidades finitas de energia. Ao contrário de uma fonte ideal, eles não podem fornecer quantidades ilimitadas de energia ou manter o fornecimento de uma determinada potência média. Vamos definir indutor e indutância estritamente do ponto de vista de circuitos, por sua relação tensão-corrente. Quando a corrente que atravessa um condutor varia, o fluxo magnético que o envolve também varia. Esta variação de fluxo magnético ocasiona a indução de uma voltagem num circuito próximo ao condutor. Esta voltagem induzida é proporcional à razão de variação da corrente geradora do campo magnético com o tempo. Essa constante de proporcionalidade é chamada indutância e é simbolizada pela letra L. A relação é, portanto: (4.1) A unidade de indutância é Henry (H). Figura 4.1 – O indutor ideal. O indutor cuja indutância é definida pela expressão (4.1), é um modelo matemático; é um elemento ideal que pode ser usado para aproximar o comportamento de um dispositivo real. Fisicamente, um indutor pode ser construído enrolando-se um pedaço de fio na forma de bobina. Um indutor, ou bobina, com a forma de hélice de passo muito pequeno, possui uma indutância, em Henry (H) dada por, (((( )))) (((( ))))di tv t L dt ==== v(t) i(t) L + - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 3 (4.2) Onde, A = área da seção reta; N = número de espiras; l = comprimento da hélice; µ = permeabilidade magnética do material que está dentro da hélice. Para o ar µ = µ0 = 4π x 10-7 H/m. A equação (4.1) nos mostra que a tensão no indutor só existe se houver variação da corrente através do indutor. De modo mais objetivo ela nos mostra que não há tensão num indutor em que exista apenas uma corrente constante, independentemente da magnitude dessa corrente. Logo o indutor é um curto-circuito para corrente contínua. Um outro fato, evidenciado pela equação (4.1), é relacionado a uma variação infinita da corrente no indutor, como, por exemplo, a corrente variando bruscamente de um valor a outro. A esta descontinuidade de corrente deve estar associada uma voltagem infinita. Em outras palavras, se desejarmos produzir uma variação brusca na corrente de um indutor, devemos aplicar uma voltagem infinita. Como uma voltagem infinita de excitação não pode ser gerada por um dispositivo físico real, não é possível variar bruscamente a corrente num indutor. A equação (4.1) também pode ser interpretada por métodos gráficos. Pela figura 4.2 podemos verificar a tensão resultante sobre o indutor de 3H quando é aplicado sobre o mesmo a corrente i(t) dada pelos gráficos: a) b) 2N AL l µµµµ ==== t(s) -1 0 1 2 3 t(s) 1 i(t) (A) -1 0 1 2 3 v(t) (V) 3 t(s) -0,1 0 1 2 2,1 t(s) 1 i(t) (A) 2 v(t) (V) 30 -3 -30 2,1 -0,1 0 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 4 c) Figura 4.2 – Efeito de variação da corrente sobre um indutor de 3H. 4.3 RELAÇÃO PARA CORRENTE E ENERGIA NO INDUTOR Da equação de definição do indutor podemos escrever: Fazendo a integração de t0 a t: Para t0 = 0-: (4.3) A equação (4.3) nos fornece a corrente em função da voltagem e i(0-) pode ser considerada como a corrente existente no indutor em t = 0- antes da aplicação da voltagem v(t). Para um problema real, a seleção de t0 = -∞ assegura a não existência de corrente ou energia inicial no indutor. Assim se i(t0) = i(-∞) = 0, então: (4.4) O fluxo magnético num indutor atravessado por uma corrente i(t) é dado por: (4.5) Vamos deter nossa atenção para potência e energia. A potência absorvida é dada pelo produto tensão-corrente. (4.6) (((( ))))ldi v t dt L = ⋅ ⋅= ⋅ ⋅= ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ (((( ))))(((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) 0 0 0 i t t i t t t 0 t ldi v t dt L li t i t v t dt L ==== − =− =− =− = ∫ ∫∫ ∫∫ ∫∫ ∫ ∫∫∫∫ (((( )))) (((( )))) (((( ))))t 0 li t i 0 v t dt L −−−− −−−− = + ⋅= + ⋅= + ⋅= + ⋅∫∫∫∫ (((( )))) (((( ))))tli t v t dt L −∞−∞−∞−∞ ==== ∫∫∫∫ (((( )))) (((( ))))t L i t Wbφ = ⋅φ = ⋅φ = ⋅φ = ⋅ (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( ))))di tp t v t i t L i t W dt = ⋅ = ⋅ ⋅= ⋅ = ⋅ ⋅= ⋅ = ⋅ ⋅= ⋅ = ⋅ ⋅ t(s) -∞ 0 1 2 t(s) 1 i(t) (A) 2 v(t) (V) ∞ -0,1 0 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 5 A energia ωL recebida pela indutância é armazenada pelo campo magnético no intervalo de tempo desejado. Logo, (4.7) Considerando que em t0 a energia seja zero: (4.8) Vamos agora fazer uma lista das principais características de um indutor e que resultam da sua equação de definição. 1. A voltagem num indutor é zero se a corrente que passa através dele for independente do tempo. Uma indutância é, portanto, um curto-circuito para corrente contínua. 2. Uma quantidade finita de energia pode ser armazenada num indutor, mesmo que a voltagem na indutância seja zero, caso em que a corrente é constante. 3. É impossível alterar instantaneamente, de um valor finito a corrente num indutor, pois isto requer um valor infinito de voltagem. 4. Um indutor ideal nunca dissipa energia, apenas armazena. Exemplo: Determine a corrente em um indutor de 5H se a tensão for de (((( )))) 230t , t 0v t 0, t < 0 >>>> ==== . Determine também, a energia armazenada em 0 < t < 5s. Solução: Como (((( )))) (((( )))) 0 t 0 t 1i v t dt i t L = += += += +∫∫∫∫ e L = 5H, 3 t 2 3 0 1 ti 30t .dt 0 6 2t A 5 3 = + = × == + = × == + = × == + = × =∫∫∫∫ A potência é a 5p v.i 60t= == == == = e a energia armazenada é, portanto, 56 5 5 0 0 tw p.dt 60t .dt 60 156,25kJ 6 = = = == = = == = = == = = =∫ ∫∫ ∫∫ ∫∫ ∫ (((( )))) (((( )))) 0 0 0 t t i t t t i t dip dt L i dt L i di dt ⋅ = ⋅ ⋅ = ⋅⋅ = ⋅ ⋅ = ⋅⋅ = ⋅ ⋅ = ⋅⋅ = ⋅ ⋅ = ⋅∫ ∫ ∫∫ ∫ ∫∫ ∫ ∫∫ ∫ ∫ (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( ))))2 2L L 0 01t t L i t i t J2 ω −ω = ⋅ −ω −ω = ⋅ −ω −ω = ⋅ −ω −ω = ⋅ − (((( )))) (((( ))))2L 1t L i t J2ω = ⋅ω = ⋅ω = ⋅ω = ⋅ PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 6 Alternativamente, podemos obter a energia armazenada utilizando a Equação (4.7), dispondo (((( )))) (((( )))) (((( ))))(((( ))))25 2 30 1 1 1w L.i 5 L.i 0 5 2 5 0 156,25kJ2 2 2= − = × − == − = × − == − = × − == − = × − = como obtido anteriormente. 4.4 O CAPACITOR O capacitor é também um elemento passivo capaz de armazenar e fornecer quantidades finitas de energia. Através da relação corrente-tensão podemos definir capacitor e capacitância como sendo: (4.9) Figura 4.3 – O capacitor ideal. O capacitor, cuja capacitância é definida pela equação (4.9) é, novamente, o modelo matemático de um dispositivo real. A construção do elemento físico é sugerida pelo símbolo do capacitor do mesmo modo que o símbolo em hélice usado para o indutor representa o fio enrolado desse elemento de circuito. Fisicamente um capacitor consiste de duas superfícies condutoras em que cargas podem ser armazenadas e essas superfícies são separadas por uma resistividade bastante elevada. Um capacitor construído com duas placas condutoras em paralelo, com área A, separadas por uma distância d, possui uma capacitância: (4.10) onde: ε = permissividade ou constante de isolação do material entre as placas. (((( )))) dvi t C dt ==== AC d ε ⋅ε ⋅ε ⋅ε ⋅ ==== + - v(t) i(t) C PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 7 Para o ar ou vácuo: Várias características importantes do capacitor podem ser analisadas através da sua equação de definição. Uma voltagem constante através de um capacitor requer que uma corrente nula passe por ele, logo o capacitor é um circuito aberto para corrente contínua. É também evidente que uma mudança brusca de tensão implica numa corrente infinita. Como não existe dispositivo físico real que forneça uma corrente infinita, o capacitor não permite uma mudança instantânea da tensão sobre ele aplicada. Esta restrição será retirada quando admitirmos a existência de correntes impulsivas. 4.5 RELAÇÕES PARA TENSÃO E ENERGIA NO CAPACITOR A voltagem num capacitor pode ser obtida através da equação (4.9). Integrando de t0 a t: Quando t0 = 0-: (4.11) Considerando o capacitor descarregado em t = 0-, isto é, v(0-) = 0 e como a integral da corrente é a carga armazenada sobre as placas do capacitor: Logo: (4.12) A similaridade entre as várias equações integrais introduzidas nesta seção e as que aparecem na discussão sobre indutância é enorme e sugere que a dualidade pode ser aplicada entre indutâncias e capacitâncias. Considere o exemplo da figura 4.4 em que uma tensão v(t) é aplicada sobre um capacitor de 5µF e observe a corrente resultante. 9 12 0 F 10 F8,85 10 m 36 m −−−− −−−−ε = ε = × =ε = ε = × =ε = ε = × =ε = ε = × = ππππ (((( )))) (((( ))))1dv t i t dt C = ⋅= ⋅= ⋅= ⋅ (((( )))) (((( )))) 0 t 0t 1v t i t dt v(t ) C = ⋅ += ⋅ += ⋅ += ⋅ +∫∫∫∫ (((( )))) (((( )))) (((( ))))t 0 1v t v 0 i t dt C −−−− −−−− = += += += + ∫∫∫∫ (((( )))) (((( ))))q tv t C ==== (((( )))) (((( ))))q t C v t= ⋅= ⋅= ⋅= ⋅ PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 8 Figura 4.4 – Efeito de variação da tensão sobre um capacitor de 5µF. Para determinação da energia armazenada num capacitor ao qual é ligada uma fonte de tensão, consideremos a potência entregue ao capacitor. A energia é a integral da potência. Se a energia armazenada é nula em t0: (4.13) Vamos fazer agora uma lista das principais características de um capacitor. 1. Se a voltagem num capacitor não varia com o tempo, então a corrente será nula. Um capacitor é circuito aberto para corrente contínua. 2. Uma quantidade finita de energia pode ser armazenada num capacitor, mesmo quando a corrente através do capacitor é nula. 3. É impossível alterar, instantaneamente, a voltagem em um capacitor, pois requer uma corrente infinita. 4. Um capacitor nunca dissipa energia, apenas armazena. Embora isto seja verdadeiro para um modelo matemático, não é verdadeiro para um capacitor real. (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( ))))dv tp t v t i t C v t dt = ⋅ = ⋅ ⋅= ⋅ = ⋅ ⋅= ⋅ = ⋅ ⋅= ⋅ = ⋅ ⋅ (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( ))))(((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) 0 0 0 t t v t 2 2 0t t v t 2 2 C C 0 0 dv t 1p t dt C v t dt C v t dv t C v t v t dt 2 1t t C v t v t 2 = ⋅ = = −= ⋅ = = −= ⋅ = = −= ⋅ = = − ω −ω = −ω −ω = −ω −ω = −ω −ω = − ∫ ∫ ∫∫ ∫ ∫∫ ∫ ∫∫ ∫ ∫ (((( )))) (((( ))))2C 1t C v t2ω = ⋅ω = ⋅ω = ⋅ω = ⋅ t(ms) 0 1 2 3 4 8 v(t) (V) i(t)(mA) 20 t(ms) 0 1 2 3 4 -1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 9 Exemplo: Obtenha a energia armazenada em cada capacitor do circuito (a) abaixo em condições cc. Solução: Em condições cc, substituímos cada capacitor por um circuito aberto, como mostrado no circuito (b). A corrente através da combinação série dos resistores de 2kΩ e 4kΩ é obtida pela divisão de corrente. (((( ))))3i 6mA 2mA 3 2 4 = == == == = + ++ ++ ++ + Logo, as tensões v1 e v2 dos capacitores são: 1 2v 2000i 4V v 4000i 8V= = = == = = == = = == = = = As energias armazenadas são: (((( ))))(((( )))) (((( ))))(((( )))) 22 3 1 1 1 22 3 2 2 2 1 1w C v 2 10 4 16mJ 2 2 1 1w C v 4 10 8 128mJ 2 2 −−−− −−−− = = × == = × == = × == = × = = = × == = × == = × == = × = v1 - + + - v2 6mA 6mA 3kΩ 3kΩ 5kΩ 5kΩ 2kΩ 2kΩ 4kΩ 4kΩ 4mF 2mF PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 10 4.6 ASSOCIAÇÃO DE INDUTÂNCIAS E CAPACITÂNCIAS Vários indutores em série são somados diretamente dando como resultado um indutor equivalente. Figura 4.5 – Associação de indutores em série. (4.14) Indutores em paralelo são associados para formar um indutor equivalente da mesma forma que resistências em paralelo. Figura 4.6 – Associação de indutores em paralelo. (((( )))) N1 2 s 1 2 N 1 2 N s 1 2 N s eq eq 1 2 N didi div v v ...... v L L ......L dt dt dt div L L ...... L dt div L ; L L L ...... L dt = + + + = + += + + + = + += + + + = + += + + + = + + = + + += + + += + + += + + + = = + + += = + + += = + + += = + + + L1 L2 LN Leq vs vs i i . . . v1 v2 vN + - - + + - L1 L2 LN Leq v is + - - + v is i2 iN PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 11 (4.15) Para dois indutores em paralelo: ‘ (4.16) Capacitores em série são associados para formar um capacitor equivalente de maneira similar a indutores em paralelo. Figura 4.7 – Associação de capacitores em série. (4.17) Capacitores em paralelo são associados para formar um capacitor equivalente somando-se diretamente os valores dos capacitores. Figura 4.8 – Associação de capacitores em paralelo. eq 1 2 N 1L 1 1 1...... L L L ==== + + ++ + ++ + ++ + + 1 2 eq 1 2 L LL L L ⋅⋅⋅⋅ ==== ++++ eq 1 2 N 1C 1 1 1...... C C C ==== + + ++ + ++ + ++ + + v1 v2 CN vs Ceq vs C1 C2 + - + - . . . . . . CN C1 C2 Ceq v is + - - + v i1 i2 iN is PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 12 (4.18) Exemplos: Calcule a indutância equivalente para o circuito indutivo em escada da figura abaixo. Resposta: 25mH Calcule a capacitância equivalente vista nos terminais do circuito da figura abaixo. Resposta: 40µµµµF eq 1 2 NC C C ...... C= + + += + + += + + += + + + 120µµµµF 20µµµµF 60µµµµF 50µµµµF 70µµµµF Ceq 20mH 100mH 20mH 40mH 40mH 30mH 50mH Leq PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 13 4.7 EQUAÇÕES ÍNTEGRO-DIFERENCIAIS PARA CIRCUITOS COM INDUTORES E CAPACITORES Vamos escrever as equações nodais para o circuito da figura 4.9. Figura 4.9 – Uma rede RLC com nós e voltagens identificadas. Para o nó central: Para o nó da direita: Reescrevendo as duas equações: Estas são as equações íntegro-diferenciais para o exemplo da figura 4.9. (((( )))) (((( )))) 0 t 1 2 1 1 s L 0 2t v v dv1 v v dt i t C 0 L R dt −−−− − + + + =− + + + =− + + + =− + + + =∫∫∫∫ (((( ))))2 s 1 2 1 s d v v v vC i 0 dt R −−−− −−−− − − =− − =− − =− − = (((( )))) 0 0 t t 1 1 2 2 1 s L 0t t s1 2 2 1 1 s v dv v1 1C v dt v dt i t R dt L R L dvv v dvC C i R R dt dt + + − = −+ + − = −+ + − = −+ + − = − − + + = +− + + = +− + + = +− + + = + ∫ ∫∫ ∫∫ ∫∫ ∫ C1 C2 R L vs vs v1 v2 is PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 14 4.8 DUALIDADE Definiremos em termos de equações de circuitos. Dois circuitos são duais se a equação de malhas que caracteriza um deles tem a mesma forma matemática que a equação nodal que caracteriza o outro. Eles serão chamados duais exatos se cada equação de malha de um for numericamente idêntica à correspondente equação nodal do outro. Para o circuito da figura 4.10 vamos obter as equações de malha e depois escrever as duais e tentar obter o circuito dual. Figura 4.10 – Exemplo para obtenção do dual. (((( ))))c 1 2 1 1 2 2 2 v 0 10V di di3i 4 4 2cos 6t dt dt di di 14 4 i dt 5i 10 dt dt 8 ==== + − =+ − =+ − =+ − = − + + + = −− + + + = −− + + + = −− + + + = −∫∫∫∫ As equações duais são obtidas substituindo-se as correntes por tensões. 1 2 1 1 2 2 2 dv dv3v 4 4 2cos 6t dt dt dv dv 14 4 v dt 5v 10 dt dt 8 + − =+ − =+ − =+ − = − + + + = −− + + + = −− + + + = −− + + + = −∫∫∫∫ 8F 3Ω 5Ω 4H 2cos 6t V i1 i2 vc + - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 15 Para a obtenção do circuito dual usa-se o método descrito pela seguinte seqüência de procedimentos: a) Traça-se uma linha de referência em volta do circuito que se deseja obter o dual; b) Numeram-se as malhas colocando-se um ponto no centro das mesmas; c) Obtêm-se os elementos duais desenhando-se estes elementos sobre o circuito original, a partir dos pontos locados no centro das malhas. Uma fonte de tensão é substituída por uma fonte de corrente de mesmo valor; um indutor por um capacitor, uma resistência por uma condutância e assim por diante. Figura 4.11 – O dual do circuito da figura 4.10 é construído diretamente a partir do diagrama do circuito. Figura 4.12– O dual exato. 8F 3Ω 5Ω 4F 2cos 6t V 8H 4H 2cos 6t A 3 5 REF. 1 2 5 3 4F 8H 2cos 6t A 1 2 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 16 4.10 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. A um indutor perfeito sem energia armazenada aplica-se em t = 0 uma tensão contínua de 10V. Sabe-se que ao fim de 1µs a energia armazenada é de 0,5µJ. Qual o valor da indutância? Solução: (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) t 0 1p t v t .i t v t v t dt L = = ⋅= = ⋅= = ⋅= = ⋅ ∫∫∫∫ Como (((( ))))v t V 10 Volts= == == == = (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) 6 6 2 2 t 0 2 t t 0 0 10 0 102 6 0 4 V Vp t dt t L L Vw t p t dt t.dt L 100w t t.dt L 100 t0,5 10 L 2 L 10 H −−−− −−−− −−−− −−−− = == == == = = == == == = ==== × =× =× =× = ==== ∫∫∫∫ ∫ ∫∫ ∫∫ ∫∫ ∫ ∫∫∫∫ 2. O circuito LC da figura que segue começou a operar em t = 0, quando a corrente era nula e o capacitor tinha uma carga de 5C. Sabendo-se que o valor máximo de corrente é igual a 3A, determinar a indutância L. (((( ))))i 0 0==== 2,5F L i(t) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 17 Solução: A tensão inicial no capacitor: 0 q 5v 2V C 2,5 = = == = == = == = = A corrente será máxima no instante em que a energia armazenada no capacitor for totalmente transferida ao indutor. 2 2 2 2 1 1L.i C.v 2 2 C.v 2,5 4L i 9 L 1,1H ==== ×××× = == == == = ==== 3. Para o circuito que segue determine o dual e escreva as equações íntegro-diferenciais de malha do circuito resultante. (((( )))) (((( )))) L C i 0 2A v 0 2V ==== ==== X 1i i==== 0,01µF 30mH 30mF 0,01µH 2k 2kΩ 10-3cos 104t A 10-3vx 10-3ix 10-3cos 104t V 1 2 3 ix vx + - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 18 (((( )))) t3 4 1 21 0 3 82 1 2 1 i i110 cos10 t 2 i .dt 0,03 2000 i i di10 i 10 2000 dt −−−− − −− −− −− − −−−− = + += + += + += + + −−−− = += += += + ∫∫∫∫ 4. Os dois capacitores do CKT que segue são carregados por uma ligação momentânea dos dois terminais A e B a uma fonte de tensão constante de 50V. Os terminais A e B, então, reunidos, depois de retirada a fonte. Qual a carga final em cada capacitor? Solução: A carga total fornecida a cada um dos capacitores em série é: 1 2 T T 6 1 2 q q C .V 20 40 80C 13, 33 F 20 40 6 q q 13,33 10 .50 666,67 C−−−− = == == == = ×××× = = = µ= = = µ= = = µ= = = µ ++++ = = × = µ= = × = µ= = × = µ= = × = µ Após serem ligados os terminais A e B os capacitores ficam em paralelo e após algum tempo a tensão sobre os capacitores é a mesma. 1 2 1 2 q qv v C C = == == == = 2k 0,01µH 30mF 10-3cos 104t V 10-3ix i1 i2 40µF 20µF A B ix PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 19 A carga total com os capacitores em paralelo: (((( )))) 1 2 1 2 1 2 1 1 2 2 6 1 1 2 q q q 1333,34 C q q C C Cq q C 20q 666,67 10 40 q 444,33 C q 888,67 C −−−− = + = µ= + = µ= + = µ= + = µ ==== = ⋅= ⋅= ⋅= ⋅ = ×= ×= ×= × = µ= µ= µ= µ = µ= µ= µ= µ 5. A corrente através de uma capacitor de 0,2µF é (((( )))) (((( ))))4Ci t 60cos 10 t 36 mA= += += += + DDDD para todo t. A tensão média no capacitor é zero. a) Qual o valor máximo de energia armazenado no capacitor? b) Qual é o primeiro instante t, não negativo, em que a energia máxima é armazanada? Solução: (((( )))) (((( ))))4C 4 C 0,2 F i t 60cos 10 t 36 mA 2T período 10 = µ = += µ = += µ = += µ = + ππππ ==== DDDD C ic PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 20 (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) 2 C t C C 0 t6 4 3 C C 0 4 C C 1w C.v t 2 1v t v 0 i t .dt C v t v 0 5 10 60cos 10 t 36 .dt 10 v t v 0 30sen 10 t 36 V −−−− − −− −− −− − −−−− ==== = += += += + = + × + ×= + × + ×= + × + ×= + × + × = + += + += + += + + ∫∫∫∫ ∫∫∫∫ DDDD DDDD Como a tensão média deve ser zero. (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) 4 4 2 410 C0 2 4 104 C 4 0 1Vméd v 0 30.sen 10 t 36 dt T 10 300 v 0 cos 10 t 36 2 10 ππππ −−−− ππππ −−−− = + += + += + += + + = − += − += − += − + ππππ ∫∫∫∫ DDDD DDDD (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) 4 C 4 4 4 4 C C 4 C 2 30 2 30v 0 cos 10 36 cos 36 10 10 10 10 30 30v 0 cos 360 36 cos 36 2 2 v 0 0V v t 30sen 10 t 36 V −−−− −−−− −−−− π ππ ππ ππ π × = × + −× = × + −× = × + −× = × + − = + −= + −= + −= + − π ππ ππ ππ π ==== = += += += + D DD DD DD D D D DD D DD D DD D D DDDD a) A energia máxima é obtida para (((( ))))C máxv t 30V==== . (((( ))))26 6C 1W 0, 2 10 30 90 10 90 J2 − −− −− −− − = × × × = × = µ= × × × = × = µ= × × × = × = µ= × × × = × = µ b) O instante em que a tensão é máxima corresponde ao arco em que 410 t 36 2 ππππ + =+ =+ =+ =DDDD . 410 t 0,6283rad 1,5708rad t 94, 3 s + =+ =+ =+ = = µ= µ= µ= µ PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 21 6. Encontre a indutância oferecida nos terminais a – b do circuito que segue quando os terminais x – x’ estão: a) em aberto. b) em curto. Solução: a) Com x – x’ em aberto. 1H 4H 2H 3H 12H 6H 9H 10H a b x x' 12H 12H 6H 10H 10H 15H 10H a a b b b a 18H 10H 6,48H a b PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodr b) Com x – x’ em curto. 7. Cada capacitor no circuito que segue e de 1µF. Encontre a capacitância equivalente se: a) 1-2 e 1-3 estão curto circuitadas; b) 1-2 e 1-3 estão abertas; c) 1-2 abertos e 1-3 curto circuitadas; d) 1-2 em curto e 1-3 abertos; 15H 12H 10H a 5H 5H b 60 H 17 15H 50 H 15 b a a b b a 18,53H 3,333H 2,82H a 2 1 igues 22 b 1 3 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 23 Solução: a) b) Com 1-2 e 1-3 abertos 0,5µF 1µF b a 1µF 1µF 1,2,3 a b 1µF 1µF b a 1µF 3µF 0,75µF a b Ceq Ceq 0,5µF 1µF 1µF 1µF 1µF 1µF 1µF PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 24 c) Com 1-2 abertos e 1-3 em curto. d) Com 1-2 em curto e 1-3 aberto. 1µF 1µF 0,5µF 1µF 1,5µF 0,6µF a b b a b a 1µF 0,5µF 2µF 2µF a b 1µF 2µF 0,4µF 2,4µF 0,706µF Ceq 1µF b a a b 1µF 1µF 2µF 2µF 1µF 1µF 0,5µF 1µF b b a a PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 25 8. Seja ( )3tsi 4 1 e A−= − para t > 0 e ( )cv 0 20V− = no circuito que segue. Em t=0,5s, encontre os valores de energia. a) Armazenados no indutor; b) Armazenados no capacitor; c) Dissipados no resistor desde t = 0. Solução: a) b b a a 1µF 1,5µF 0,6µF Ceq vc 2H 5Ω is 1 F 9 - + (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) [[[[ ]]]] (((( )))) 2 L L 3t L 3t L t L L0 0,5 0,53t 3t 00 L 1W 0,5 Li 0,5 2 i 0 0 div t L 2 4 3e t 0 dt div t L 24 e t 0 dt 1i t i 0 v t dt L 1i 0,5 24e dt 4e 4 0, 223 1 3,107A 2 1W 0,5 2 3,107 9,66J 2 −−−− −−−− −−−− −−−− − −− −− −− − ==== ==== = = × >= = × >= = × >= = × > = = >= = >= = >= = > = += += += + = = − = − − == = − = − − == = − = − − == = − = − − = = × × == ×× == × × == × × = ∫∫∫∫ ∫∫∫∫ PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 26 Solução alternativa: b) c) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) 2 L 3t 6t L t 0,5 L L 1W t Li t 2 1W t 2 16 1 2e e 2 W 0,5 16 1 2 0,223 0,05 W 0,5 9,66J − −− −− −− − ==== ==== = × × − += × × − += × × − += × × − + = − × += − × += − × += − × + ==== (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) 2 2 c t c 0 0,5 3t 0 0,5 3t 0 2 2 c 1W t C v t v 0 2 1v t v 0 i t dt C v 0,5 20 9 4 1 e dt 1v 0,5 20 36 t e 3 1v 0,5 20 36 0,5 0, 223 0,333 28,689V 3 1 1W 0,5 28,689 20 23,5J 2 9 −−−− −−−− −−−− = −= −= −= − = += += += + = + −= + −= + −= + − = + += + += + += + + = + + × − == + + × − == + + × − == + + × − = = × − == × − == × − == × − = ∫∫∫∫ ∫∫∫∫ (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) 20,5 3t R 0 0,5 3t 6t R 0 0,5 3t 6t R 0 R R R W 0,5 5 4 1 e dt W 0,5 80 1 2e e dt 2 1W 0,5 80 t e e 3 6 2 0,05 2 1W 0,5 80 0,5 0,233 3 6 3 6 W 0,5 80 0,5 0,149 0,008 0,666 0,166 W 0,5 80 0,141 11,28J −−−− − −− −− −− − − −− −− −− − = × −= × −= × −= × − = − += − += − += − + = ⋅ + −= ⋅ + −= ⋅ + −= ⋅ + − = ⋅ + × − − += ⋅ + × − − += ⋅ + × − − += ⋅ + × − − + = ⋅ + − − += ⋅ + − − += ⋅ + − − += ⋅ + − − + = × == × == × == × = ∫∫∫∫ ∫∫∫∫ PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 27 9. Para o circuito que segue faça ( ) ( )400ts 2i t 0,1e A com i 0 0,03A−= = : a) Encontre v(t) para todo t; b) Encontre i2(t) para todo t; c) Encontre i1(t) para todo t. a) b) c) 100Ω 12mH 8mH is i1 i2 100Ω Leq=4,8mH is + - v(t) v + - (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) 3 400ts eq 3 400t 400t di dv t L 4,8 10 0,1e dt dt v t 4,8 10 40e V v t 0,192e V − −− −− −− − − −− −− −− − −−−− = = ×= = ×= = ×= = × = × −= × −= × −= × − ==== (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) 3t t 400t 2 2 0 0 t 400t 400t 2 0 400t 2 1 10i t i 0 v t dt 0,03 0,192e dt L 8 0,192i t 0,03 125 e 0,03 0,06e 0,06 400 i t 0,09 0,06e A −−−− − −− −− −− − −−−− = + = + −= + = + −= + = + −= + = + − = + − = + += + − = + += + − = + += + − = + + −−−− = += += += + ∫ ∫∫ ∫∫ ∫∫ ∫ (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) 1 s 2 400t 400t 1 400t 1 i t i t i t i t 0,1e 0,09 0,06e i t 0,09 0,04e A − −− −− −− − −−−− = −= −= −= − = − −= − −= − −= − − = − += − += − += − + PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – DEE CIRCUITOS I Professor Silvio Lobo Rodrigues 28 10. Para o circuito abaixo sabe-se que: ( ) ( ) ( ) ( ) ( )c1 c2 c3 L1 L2v 0 5V, v 0 6V, v 0 7V, i 0 8A e i 0 8A. = = = = = − Construa o dual e exato e indique os valores iniciais dos indutores e capacitores resultantes. Solução: (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) (((( )))) L1 L2 L3 C1 C2 i 0 5A i 0 6A i 0 7A v 0 8V v 0 8V = = == = == = == = = = = −= = −= = −= = − vc3 40sen 20t A 2 3 iL2 + - 0,5F 0,4F 40sen 20t V 0,5H 0,4H 20Ω 0,3H 0,1F 0,1H 0,2F 0,2H vc2 - + + vc1 - 1 20 t > 0 iL1 40 sen 20t A t > 0 20 0,1H 0,2H 0,3H 0,4F 0,5F + vc1 - - vc2 + 1 2 3 iL1 iL2 iL3
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