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ÉTICA PROFISSIONAL Profª Samara Coelho Estatuto da Advocacia e da OAB – Lei 8.906/94 art. 31 a 33 AULA VIII – 2015.2 DA ÉTICA DO ADVOGADO Ética e o Código de Ética • Sociedade • Indivíduos • Organizações • Ética e moral estudam as práticas sociais para assim definir os padrões de comportamento e o que deve ser feito ou não nas relações sociais. Estabelecem formas e padrões de comportamento para que todos os indivíduos caminhem igualmente com o mesmo intuito. Os interesses têm que ser conciliados ao interesse universal da sociedade Ética e o Código de Ética • Ética – grego (ethos) = modo de ser; • Moral – latim (mores) = costumes • Amoral – negação da moral, é o desconhecimento da moral • Imoral – é tudo o que contraria a moral, conscientemente. • Moral é um conjunto de normas que regulam o comportamento do homem em sociedade, e estas normas são adquiridas pela educação, pela tradição e pelo cotidiano. Durkheim explicava Moral como a “ciência dos costumes”, sendo algo anterior a própria sociedade. A Moral tem caráter obrigatório. • Ética – é a parte da filosofia que estuda o comportamento humano através de seus princípios, ideais e valores morais. Ética e o Código de Ética • A Moral sempre existiu, pois todo ser humano possui a consciência Moral que o leva a distinguir o bem do mal no contexto em que vive. Surgindo realmente quando o homem passou a fazer parte de agrupamentos, isto é, surgiu nas sociedades primitivas, nas primeiras tribos. • A Ética teria surgido com Sócrates, pois se exigiu maior grau de cultura. Ela investiga e explica as normas morais, pois leva o homem a agir não só por tradição, educação ou hábito, mas principalmente por convicção e inteligência. Vásquez aponta que a Ética é teórica e reflexiva, enquanto a Moral é eminentemente prática. Uma completa a outra, havendo um interrelacionamento entre ambas, pois na ação humana, o conhecer e o agir são indissociáveis. Ética e o Código de Ética • Agir ético – É a ação que considera as regras morais, que realiza ações consagrando o que a sociedade compreende como bom, correto, o agir ético é fazer o que deve ser feito. Ética e o Código de Ética • Ética Normativa – Axiológica: é o campo da ética que se preocupa em entender os valores e emitir sobre eles um juízo de valor (se são bons ou ruins, se são indicados a seguir...) – Deontológica: a ética normativa deontológica relaciona-se ao senso de dever, o princípio do dever. Esta é a ética que é usada para a feitura dos códigos de ética, que trabalha com os deveres de cada profissão, que tem a “liberdade” de trabalhar com valores, com deveres inerentes àquela profissão. Ética e o Código de Ética • Código de Ética – sempre se relacionam com: – Comportamentos: estabelece o comportamento que se espera do profissional no exercício daquela profissão. – Interesses coletivos: considera os interesses da categoria profissional – Relações: determina como as relações interpessoais entre os indivíduos do grupo devem ser (urbanidade, respeito...) – Equilíbrio das relações – Harmonia no exercício da profissão – Satisfação das partes – Compromisso com a sociedade A Ética do Advogado - EAOB Art. 31. O advogado deve proceder de forma que o torne merecedor de respeito e que contribua para o prestígio da classe e da advocacia. § 1º O advogado, no exercício da profissão, deve manter independência em qualquer circunstância. § 2º Nenhum receio de desagradar a magistrado ou a qualquer autoridade, nem de incorrer em impopularidade, deve deter o advogado no exercício da profissão. Princípios éticos da advocacia: • Princípio da ciência e da consciência – A ciência exige do profissional do Direito o conhecimento técnico, a formação que o habilita ao exercício de sua perícia. Sendo assim, age eticamente o profissional que se preocupa com a permanente evolução do seu conhecimento jurídico, com a educação continuada, com a atualização do seu saber. – A consciência exige do advogado a percepção dos fins de sua atuação. Profissões servem ao indivíduo como fonte de seu sustento; porém, dirigem-se à sociedade que toma os seus serviços. A conduta ética pressupõe o desenvolvimento da sensibilidade de percepção dos benefícios sociais oriundos da atividade profissional – relaciona-se com a vocação. Princípios éticos da advocacia: • Conduta ilibada – Ao advogado não basta a boa conduta. Dele é exigida a conduta ilibada (íntegra, com honra). Daí o requisito da idoneidade moral para a inscrição (art. 8º, VI, do EAOB) e mesmo para a permanência nos quadros da Ordem. • Decoro e dignidade – A profissão de advogado exige seriedade e serenidade de comportamento. O decoro se manifesta na forma de se trajar, na sua expressão verbal, na sua escrita e no respeito que destina às relações. – A dignidade se revela na rejeição ao mercantilismo e aos desvirtuamentos remuneratórios – aviltamento e excesso – na independência profissional, na conclusão dos compromissos assumidos. Princípios éticos da advocacia: • Diligência – O advogado deve ser diligente, assumir iniciativas, defender acirradamente seus argumentos. O advogado deve ser parcial, não devendo agir de modo conformado e passivo. • Confiança – O advogado deve merecer a confiança do seu cliente, para que possa ter acesso a todas as informações essenciais para o desdobramento da causa. – A conduta ética também deve passar confiança para os outros atores da prática jurídica (magistrados, promotores...) que não analisarão o pleito sob um viés de inverdades. – Ainda, a sociedade deve confiar nos advogados e na advocacia, pois raras instituições sobrevivem sem conquistar o respeito da sociedade. – A confiança não é característica valorativa da conduta ética do advogado, mas dela resulta. Princípios éticos da advocacia: • Independência profissional – A OAB é pessoa jurídica sui generis, caracterizada pela autonomia e independência. Não se subordina, hierarquicamente, a nenhum poder ou órgão da Administração Pública. – A instituição reflete características individuais do profissional da advocacia. – O advogado não deve temer a impopularidade, não deve curvar-se às autoridades, não deve, inclusive, cumprir plenamente as obrigações hierárquicas decorrentes do vínculo empregatício ou funcional, no caso dos advogados públicos. – Advogado que renuncia à independência transforma-se, de representante de seu cliente, em mero emissário ou porta-voz. – A independência funcional pressupões também a discricionariedade técnica, cabendo ao advogado a escolha da melhor estratégia processual, a seleção das teses aproveitáveis. A Ética do Advogado: regras fundamentais CE - Art. 2º O advogado, indispensável à administração da Justiça, é defensor do Estado democrático de direito, da cidadania, da moralidade pública, da Justiça e da paz social, subordinando a atividade do seu Ministério Privado à elevada função pública que exerce. Parágrafo único. São deveres do advogado: I – preservar, em sua conduta, a honra, a nobreza e a dignidade da profissão, zelando pelo seu caráter de essencialidade e indispensabilidade; A Ética do Advogado: regras fundamentais CE – Art. 2º. Parágrafo único. São deveres do advogado: II – atuar com destemor, independência, honestidade, decoro, veracidade, lealdade, dignidade e boa-fé; III – velar por sua reputação pessoal e profissional; IV – empenhar-se, permanentemente, em seu aperfeiçoamento pessoal e profissional; V – contribuir para o aprimoramento das instituições, do Direito e das leis; A Ética do Advogado: regras fundamentais CE – Art. 2º. Parágrafo único. São deveres do advogado: VI – estimular a conciliação entre os litigantes, prevenindo, sempre que possível, a instauração de litígios; VII –aconselhar o cliente a não ingressar em aventura judicial; IX – pugnar pela solução dos problemas da cidadania e pela efetivação dos seus direitos individuais, coletivos e difusos, no âmbito da comunidade. A Ética do Advogado: regras fundamentais CE – Art. 2º. Parágrafo único. São deveres do advogado: VIII – abster-se de: a) utilizar de influência indevida, em seu benefício ou do cliente; b) patrocinar interesses ligados a outras atividades estranhas à advocacia, em que também atue; c) vincular o seu nome a empreendimentos de cunho manifestamente duvidoso; d) emprestar concurso aos que atentem contra a ética, a moral, a honestidade e a dignidade da pessoa humana; e) entender-se diretamente com a parte adversa que tenha patrono constituído, sem o assentimento deste. A Ética do Advogado: regras fundamentais CE. Art. 4º O advogado vinculado ao cliente ou constituinte, mediante relação empregatícia ou por contrato de prestação permanente de serviços, integrante de departamento jurídico, ou órgão de assessoria jurídica, público ou privado, deve zelar pela sua liberdade e independência. Parágrafo único. É legítima a recusa, pelo advogado, do patrocínio de pretensão concernente a lei ou direito que também lhe seja aplicável, ou contrarie expressa orientação sua, manifestada anteriormente. A Ética do Advogado: regras fundamentais Art. 5º O exercício da advocacia é incompatível com qualquer procedimento de mercantilização. Art. 6º É defeso ao advogado expor os fatos em Juízo falseando deliberadamente a verdade ou estribando-se na má-fé. Art. 7º É vedado o oferecimento de serviços profissionais que impliquem, direta ou indiretamente, inculcação ou captação de clientela. Responsabilidade Civil do Advogado Art. 32. O advogado é responsável pelos atos que, no exercício profissional, praticar com dolo ou culpa. Parágrafo único. Em caso de lide temerária, o advogado será solidariamente responsável com seu cliente, desde que coligado com este para lesar a parte contrária, o que será apurado em ação própria. LIDE TEMERÁRIA - Diz-se da ação por meio da qual uma pessoa, sem justa causa ou interesse jurídico, por mera imprudência, negligência, erro grosseiro ou culpa grave, chama injustamente outra pessoa a juízo, ocasionando-lhe danos. Quem impetra lide temerária está sujeito às penas da lei, tanto administrativas como penais, como ter o registro cassado ou até mesmo incorrer nos arts. 347, 355 e § único, todos do Código Penal. LIDE TEMERÁRIA – RESPONSABILIDADE CRIMINAL Fraude Processual Art. 347 - Inovar artificiosamente, na pendência de processo civil ou administrativo, o estado de lugar, de coisa ou de pessoa, com o fim de induzir a erro o juiz ou o perito: Pena - detenção, de três meses a dois anos, e multa. Parágrafo único - Se a inovação se destina a produzir efeito em processo penal, ainda que não iniciado, as penas aplicam-se em dobro. Patrocínio infiel Art. 355 - Trair, na qualidade de advogado ou procurador, o dever profissional, prejudicando interesse, cujo patrocínio, em juízo, lhe é confiado: Pena - detenção, de seis meses a três anos, e multa. Patrocínio simultâneo ou tergiversação Parágrafo único - Incorre na pena deste artigo o advogado ou procurador judicial que defende na mesma causa, simultânea ou sucessivamente, partes contrárias. DAS RELAÇÕES COM O CLIENTE - CE Art. 8º O advogado deve informar o cliente, de forma clara e inequívoca, quanto a eventuais riscos da sua pretensão, e das consequências que poderão advir da demanda. Art. 9º A conclusão ou desistência da causa, com ou sem a extinção do mandato, obriga o advogado à devolução de bens, valores e documentos recebidos no exercício do mandato, e à pormenorizada prestação de contas, não excluindo outras prestações solicitadas, pelo cliente, a qualquer momento. Art. 10. Concluída a causa ou arquivado o processo, presumem-se o cumprimento e a cessação do mandato. (até art. 24) DO SIGILO PROFISSIONAL - CE Art. 25. O sigilo profissional é inerente à profissão, impondo-se o seu respeito, salvo grave ameaça ao direito à vida, à honra, ou quando o advogado se veja afrontado pelo próprio cliente e, em defesa própria, tenha que revelar segredo, porém sempre restrito ao interesse da causa. Art. 26. O advogado deve guardar sigilo, mesmo em depoimento judicial, sobre o que saiba em razão de seu ofício, cabendo-lhe recusar-se a depor como testemunha em processo no qual funcionou ou deva funcionar, ou sobre fato relacionado com pessoa de quem seja ou tenha sido advogado, mesmo que autorizado ou solicitado pelo constituinte. Art. 27. As confidências feitas ao advogado pelo cliente podem ser utilizadas nos limites da necessidade da defesa, desde que autorizado aquele pelo constituinte. Parágrafo único. Presumem-se confidenciais as comunicações epistolares entre advogado e cliente, as quais não podem ser reveladas a terceiros. DO SEGREDO PROFISSIONAL - NCE Art. 35. O advogado tem o dever de guardar segredo dos fatos de que tome conhecimento ou das confidências que lhe sejam feitas, no exercício da profissão. Parágrafo único. O segredo profissional abrange os fatos de que o advogado tenha tido conhecimento em virtude de funções desempenhadas na Ordem dos Advogados do Brasil. Art. 36. O segredo profissional é de ordem pública, independendo de solicitação de reserva que lhe seja feita pelo cliente. Parágrafo único. Presumem-se confidenciais as comunicações epistolares ou por meio de mensagens eletrônicas entre advogado e cliente. Art. 37. O segredo profissional cederá em face de circunstâncias imperiosas que levem o advogado a revelá-lo em sua defesa, sobretudo quando forçado a tal por atitude hostil do próprio cliente. DO SEGREDO PROFISSIONAL - NCE Art. 38. Na hipótese em que terceiro seja acusado da prática de crime cuja autoria lhe haja sido confessada pelo cliente, o advogado deverá renunciar ao mandato, ficando livre, em seguida, da preservação do segredo profissional, para agir segundo os ditames de sua consciência e conforme as circunstâncias recomendarem. Art. 39. O advogado não é obrigado a depor, em processo judicial ou administrativo, de fatos a cujo respeito deva guardar segredo profissional. DA PUBLICIDADE CE. Art. 28. O advogado pode anunciar os seus serviços profissionais, individual ou coletivamente, com discrição e moderação, para finalidade exclusivamente informativa, vedada a divulgação em conjunto com outra atividade. NCE. Art. 40. A publicidade profissional do advogado tem caráter meramente informativo, não podendo as publicações feitas com esse objetivo apregoar serviços, induzir as pessoas a litigar, invocar atuações precedentes em determinados casos ou utilizar expressões que, de qualquer forma, possam configurar captação de clientela. DA PUBLICIDADE - CE Art. 29. O anúncio deve mencionar o nome completo do advogado e o número da inscrição na OAB, podendo fazer referência a títulos ou qualificações profissionais, especialização técnico-científica e associações culturais e científicas, endereços, horário do expediente e meios de comunicação, vedadas a sua veiculação pelo rádio e televisão e a denominação de fantasia. § 1º Títulos ou qualificações profissionais são os relativos à profissão de advogado, conferidos por universidades ou instituições de ensino superior, reconhecidas. § 2º Especialidades são os ramos do Direito, assim entendidos pelos doutrinadores ou legalmente reconhecidos. DA PUBLICIDADE • As restrições à publicidade dos advogados são calcadas nos seguintes princípios: discrição, moderação e informação. – Devem ser discretas quanto à forma, no que se refere ao suporte material. Ex: ainda que contenha apenas os elementos permitidos (Art. 29, CE), será irregular a publicidade que tome uma página inteira de jornal. – Devemser moderadas quanto ao conteúdo; – Devem somente informar a clientela da existência de elementos objetivos, não indutores da contratação, nem gerar formas diretas ou indiretas de captação. EXERCÍCIOS 1. Andrea e Luciano trocam missivas intermitentes, cujo conteúdo diz respeito a processo judicial em que a primeira é autora, e o segundo, seu advogado. A parte contrária, ciente da troca de informações entre eles, requer ao Juízo que esses documentos sejam anexados aos autos do processo em que litigam. Sob a perspectiva do Código de Ética e Disciplina da Advocacia, as comunicações epistolares trocadas entre advogado e cliente A) constituem documentos públicos a servirem como prova em Juízo. B) são presumidas confidenciais, não podendo ser reveladas a terceiros. C) podem ser publicizadas, de acordo com a prudência do advogado. D) devem ser mantidas em sigilo até o perecimento do advogado. RESPOSTA Resposta correta: alternativa B Comentário: O sigilo é, ao mesmo tempo, direito e dever do advogado (artigos 7º, inciso XIX e 25 a 27 do CED). As informações devem ser preservadas e as comunicações epistolares, mencionadas na questão, também são sigilosas. Dessa forma, todas as informações recebidas no exercício da atividade advocatícia devem ser mantidas sob sigilo, salvo se presentes as hipóteses do artigo 25 do Código de Ética. O fundamento desta questão é o artigo 27 do CED. Art. 27. As confidências feitas ao advogado pelo cliente podem ser utilizadas nos limites da necessidade da defesa, desde que autorizado aquele pelo constituinte. Parágrafo único. Presumem-se confidenciais as comunicações epistolares entre advogado e cliente, as quais não podem ser reveladas a terceiros. 2. Mara é advogada atuante, tendo especialização na área cível. Procurada por um cliente da área empresarial, ela aceita o mandato. Ocorre que seu cliente possui, em sua empresa, um departamento jurídico com numerosos advogados e um gerente. Por indicação deles, o cliente determina que Mara inclua, no mandato que lhe foi conferido, os advogados da empresa, para atuação conjunta. Com base no caso apresentado, observadas as regras do Estatuto da OAB e do Código de Ética e Disciplina da OAB, assinale a opção correta. A) A advogada deve aceitar a imposição do cliente por ser inerente ao mandato. B) A advogada deve aceitar a indicação de um advogado para atuar conjuntamente no processo. C) A advogada deve acolher o comando, por ser natural na vida forense a colaboração. D) A advogada não é obrigada a aceitar a imposição de seu cliente no caso. RESPOSTA Resposta correta: alternativa D Comentário: O fundamento da resposta está expressamente previsto no artigo do Código de Ética e Disciplina abaixo destacado. Como a relação cliente/advogado deve ser pautada na confiança recíproca, não há como aceitar a imposição do cliente Art. 22. O advogado não é obrigado a aceitar a imposição de seu cliente que pretenda ver com ele atuando outros advogados, nem aceitar a indicação de outro profissional para com ele trabalhar no processo. 3. O advogado Armando alterou o endereço de seu escritório e, para comunicar tal alteração, enviou correspondência a grande número de pessoas, notadamente, seus clientes e outros advogados. Observadas as regras do Estatuto da OAB e do Código de Ética e Disciplina da OAB, Armando realizou publicidade irregular? A) Sim. Considera-se imoderado qualquer anúncio profissional mediante remessa de correspondência a uma coletividade. B) Sim. Ao advogado é vedado o envio de correspondência a clientes, salvo para tratar de temas que sejam de interesse desses últimos. C) Não. Armando poderia ter enviado a correspondência em questão, pois estava apenas comunicando a alteração de seu endereço. D) Não. A publicidade por meio de correspondência é permitida em qualquer caso e para comunicar qualquer tipo de informação. RESPOSTA • Resposta correta: alternativa C Comentário: O tema da questão é publicidade e as regras estão fixadas no CED e no Provimento 94/00 do Conselho Federal da OAB. Dois artigos tratam do tema que foi exigido na questão, no sentido de que a comunicação de endereço, ou mudança de endereço do escritório ou sociedade não representa qualquer irregularidade, pois não tem caráter mercantilista ou objetivo de captação de clientela.
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