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Direito CIVIL

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DIREITO CIVIL
EFEITOS DO CONTRATO
Divide os efeitos do contrato em duas partes:
Quanto à obrigatoriedade
Relatividade
O contrato uma vez formado ele gera conseqüências, e essas consequências nos estudamos nesse item numero 6
Item 6.1 Os efeitos jurídicos quanto a obrigatoriedade dos contratos
Quando o contrato é realizado, não tem aquele de dizer que não tem obrigatoriedade nenhuma. Óbvio que não é assim, o efeito principal é obrigatoriedade de convenção
A partir do momento que se cria os contratos criamos um vinculo ou por causa da lei ou por causa do contrato. Sobe pena de responsabilidade de perdas e danos, ou seja, não cumpriu vai pagar algo. Danos emergente (o que perde) e núcleos cessantes ( o que deixa de ganhar)
Em razão do nó que se dá no vinculo, a partir daí você tem obrigação de cumprir sob pena de perdas e danos
- O contrato deve ser executado entre leis sobre as parte, é claro que admite exceções, admite uma mitigação, a gente relativiza na medida em que você tem mais ou menos equivalência/paridade. 
Nos contratos simétricos temos mais paridades
Nos contratos assimétricos mas ele n tem o mesmo nível de 
Ex: contrato com a TIM, não que não vamos pagar mas estiver cláusulas abusivas o juiz pode tirar.
Isso tudo acontece pelos princípios sociais: boa-fé, função social do contrato...
Quanto à obrigatoriedade é isso que temos com resumo.
6.1. DOS EFEITOS DO CONTRATO QUANTO A RELATIVIDADE
Tratando do assunto do princípio da relatividade dos contratos.
Em duas óticas:
Existem efeitos quanto a relatividade que são gerais, que vão acontecer em qualquer tipo de contratos
Existem efeitos que são específicos /especiais.
6.2.1 EFEITOS GERAIS
Servem para todos os contratos independentes de qual for
A relatividade em relação aos contratantes: o contrato só obriga as parte contratadas, ou seja, ele não obriga terceiros (são aqueles que não participam do contrato).
Ex: passando um carro na BR, corola branco de jp-recife, esse cara não tem nada a ver com a relação jurídica que estamos aqui em sala de aula. Por outro lado tem a obrigação de pagar a unipe pela prestação de serviço. Consequentemente não se pode exigir nada do cara que estão passando na BR. Não se confunde as pessoas que fazem parte com aquelas que fazem
O que acontece em relação aos sucessores do contratante.
Precisou da uma solução da hipótese do contrate morrer.
- Morrendo o contratante todas as obrigações daquele falecido são transmitidas para os herdeiros e sucessores, ou seja, fico obrigado a cumprir a prestação, só que na medida na herança.
Ex: pai do professor tenha uma dívida de um imóvel de um milhão, o pai morreu, e ficou devendo 900 mil, só que o professor só recebeu 400 mil, e no caso ficou faltando 500 mil, e não fica obrigado a pagar os 500 mil, então apenas fica obrigado a pagar apenas os 400 mil.( Sub-rogação pessoal).
Mas o filho não é parte contratante, como assim ele se obriga? A obrigação é uma obrigação impessoal, isso acontece nos contratos impessoais.
Ex: se eu contratar neymar e ele morrer, se por acaso isso acontecer, tem que apurar porque ele morreu, morreu de morte natural, tudo bem ai! Mas se morreu no avião e o piloto não tinha licença, aí muda, a empresa de aeronave já começa a se obrigar, a empresa seria obrigado a pagar perdas e danos porque teve CULPA.
OBS: em relação a terceiros...
Esse é uma exceção. Por exemplo: existem duas figuras de 3 contratantes que é importante: ESTIPUOLAÇÃO EM FAVOR DE TERCEIRO, PROMESSA DE FATO DE TERCEIRO
ESTIPULAÇÃO EM FAVOR DE TERCEIRO: é possível que os contratante, as partes contratantes, estipulem em favor de terceiro, ou seja, é possível que as partes contratantes digam que algo beneficiará uma pessoa que não é contratante. EX: contrato de seguro de vida, o contrato de seguro de vida é feito pelo contratante do seguro e um banco que é uma instituição financeira. Vai tratar da morte dele e isso faz com que ele não seja beneficiado. ( se por uma acaso eu morrer num acidente de carros eu quero que vc banco pague 500 mil reais para o meu filho JOÃO) nisso eu não estou estipulando do próprio contratante eu estou estipulando em favor do meu filho JOÃO.
EX2: contrato de transação. Você faz transações para acabar ou evitar um litígio, e muitas vezes quando os casos vão se separar/divórcio, mas esse rolo todo que via acontecendo, chega um momento que eles chegam e fala que tão brigando pelos bens, aí tem 3 apartamentos, e aí resolvendo... cada um fica com um apartamento e o 3 apartamento entrega para o filho de vcs, e o filho do casal que n]ao era parte da transação acaba recebendo o apartamento dos pais, ou seja, o filho que não era parte acaba sendo beneficiário. 
ART.436 CC e Parágrafo único.
PROMESSA DE UM FATO DE TERCEIRO: É possível que as partes contratantes prometam uma ação de outrem, que não são os contratantes. Ex: contrato de terceirização: O unipe claro n tem uma guarda própria, o unipe terceirização, e contrato uma empresa de segurança.
ART. 439 CC. Se caso acontece algo o UNIPE por falta de segurança a unipe se obriga
RELATIVIDADE EM RELAÇÃO DO CONTRATO: 
Ex: contratar o fazer e o contratante não pode cobrar/exigir um dar. O objeto do contrato é relativo aquilo que se contrata, e não uma ampliação.
6.2.2 Os EFEITOS PARTICULARES DO CONTRATO
Em alguns contratos existem alguns efeitos tipicamente de contrato bilateral, ou seja, obrigações recíprocas. São 5 efeitos
Direito de retenção: Trata-se de uma anomalia permitida pela lei tendo em vista que ninguém pode reter o que não lhe pertence já que é obrigado a devolver a outra pessoa. 
Normalmente eu não posso reter o que não é meu, eu só posso reter o que é meu, mas a lei de modo análogo permite que em determinadas hipótese seja possível o direito de poder de retenção. EX: LEI DE LOCAÇÕES art. 35 da lei de locações: Diz que se o locatário tiver realizado benfeitorias necessárias, tem que ser indenizado pelo valor de que gastei na benfeitoria, ai eu falo: eu só devolvo o imóvel depois que vc me pagar, o que implica dizer que eu estou exercendo um direito de retenção, que n verdade eu n teria direito, mas a lei de locação permite fazer essa anomalia, claro que feito o pagamento aí passa a ser obrigado a devolver. 
Só por caso se no contrato dizer que mesmo fazendo uma benfeitoria não terá direito a retenção, e também pode criar um direito retenção no contrato, uma cláusula que tenha direito a retenção.
"exceptio non adimpleti contractus" exceção de contrato não cumprido. 
É um meio de defesa do contratante ao outro conforme previsto no art. 476 CC. Ele é auto-explicativo.
Vícios redibitórios 
AULA 2:
C) vícios redibitórios (ART. 441 SS): Trata-se de vício oculto existentes na coisa adquirida que levam a redibição ou ao abatimento proporcional do preço em razão da coisa ter se tornado imprestável ao uso ou ter seu valor reduzido.
Um hipótese que a coisa adquirida tem um vício que a gente n consegue ver aparente ver por isso vício oculto, (compra e venda de carro usado: aí o vendedor diz que está tudo ok e com 15 dias o carro bate o motor, e acabando a gerar o vício oculto) Tem esse vício pode haver dois caminhos, a redibição do contrato ou abatimento proporcional você pode ter a manutenção do carro proporcional do preço. 
PODE ser que aquele alienante saiba do vício oculto e não informa ao que quer adquirir, e ai existe uma quebra da boa-fé subjetiva, leva a pessoa adquirir e vai ter vício oculto. A lei cria uma penalidade ao alienante que atua de má-fé. Ex: posso vender sabendo do vício e posso vender sem saber do vício ( eu só tenho que devolver o dinheiro e não tenho que pagar perdas e danos). ART 443.
PRAZOS NOS VÍCIOS REDIBITÓRIOS. 
O adquirente decai, no prazo de 30 dias móvel e 1 anos imóveis , contado da entrega efetiva. Mas a lei reduz esse prazo na metade se já estava na posso o prazo conta da alienação. Ex: estava na casa alugada e depois adquiro não o prazo para reclamar do vício redibitório cai pelametade.
SLIDE NÚMERO 30: Temática independente:
Comparativo entre os vícios ocultos no CC e no CDC 
	CODICO CIVIL
	CDC
	vícios redibitórios 
	vício oculto do produto
	ART.442
Não em o mesmo direito de trocar o produto por outro. 
A redibição, 
O abatimento proporcional do preço
	ART.18, §1°,CDC ( ii e iii tem no CC)
Não sendo vício sanado no prazo de 30 dias.
(Tem 30 dias para reclamar e mais 90 dias para entrar com a ação)
Substituição por outro produto da mesma espécie e com perfeito estado.
	PRAZOS art.445
Móveis : 30 dias
Imóveis: 1 ano
	PRAZOS art.26
Vícios de fácil constatação, que estão aparentes.
Caduca em: 
30 dias para produtos não duráveis
90 dias para produtos duráveis
- Neste ponto o CDC é prejudicial na área imobiliária. 
	
	
	
	
	
	
	
	
D) EVICÇÃO: trata-se da perda da coisa em razão de um entreva de natureza jurídica que já existia desde antes da alienação.
É possível que a pessoa compre alguma coisa e venha a perder essa coisa por um motivo anterior a coisa. Ex: perda de um carro comprado usado, e vc numa blitz se descobre que seu carro é um carro roubado. Perdeu a coisa por um motivo antes da aquisição . Se perde a coisa por um motivo por um problema jurídico anterior, essa circunstância nos chamamos de evicção.
EVICTOR: Alienante, responde pela Evicção. ART 447, CC.
EVICTO: Sofre evicção
EVICTA: Coisa 
ALIENAÇÃO: 
- EXTRAJUDICIAL: contratos
-JUDICIAL: asta pública ( MÓVEIS: leilão / IMÓVEIS: Praças)
PARCIAL OU TOTAL
ART. 448, CC: pode mandar pagar o dobro ou metade, ou que dispense o evictor a pagar alguma coisa, o alienante n responde pela evictor.
ART. 449,CC: Pode ser que o alienante n tenha me informada adequadamente, aí do nada o cara chega devendo milhões de reais e depois vai acabar pegando o que é meu. 
Ex: 
A – B : A VENDEU PRA B
B – X: B VENDEU PARA X
X – Y : X VENDO PARA Y
Quem responde pela evicção é o alienante, o Y vai no X pela perda do bem, aí o X vai mitigar do B, aí no caso o b vendeu e n tinha problema nenhum. O Y n pode ir direito no B e nem no A, pelo princípio da relatividade do contrato.
E)ARRAS ( ou sinal)
. Art. 417 a 420, CC.
Ainda que não estejam pactuadas, baste que tenha lá no contrato uma cláusula que tenha que haver um pagamento inicial
Pode ser paga em dinheiro ou outro bem móvel.
Funções das arras:
Função confirmatórias:
Função punitiva: que a rigor significa uma cláusula penal, de modo qtal que o cc por um acaso umas das partes não cumprir o contrato ele terá que pagar uma penalidade no valor da arras
EX: a é vendedor e b é comprador, se a é vendedor tem que ntregar a coisa ao comprador, se b é comprador ele tem que entregar o preço ao comprador . a coisa é 500 mil, e a arras é 100.000,00 e o restante os 400 mil será em 100 parcelas. o comprador que vai dizer que vai pagar o arras, o vendedor é o que recebe as arras, mesmo que n tenha cláusula nenhuma no contrato, só em falar que é assim ela acontece. 
As arras pode ser dinheiro outro bem móvel
O contrato pode ser firmado em duas formas: direito de arrependimento ou não.
(se vc ta dizendo que tem direito de arrependimento torna-se o contrato inseguro)
A cláusula do contrato vem: CONTRATO CELEBRADO EM CARATER IRREVOGÁVEL E IRRETRATÁVEL .
 Se o comprador não cumprir o contrato, o A pode reter a arras. A penalidade que B vai levar é reter as arras. 
Se o Vendedor na cumprir o contrato ele tem que devolver a arras e mais o equivalente. Tem que devolver e pagar a multo pq senão não tem penalidade
A parte inocente tem duas alternativas: reter as arras pedindo indenização suplementar, ou então, ao invés de dizer assim: vamos desfazer o contrato, eu quero que vc mantenha o contrato, eu exijo o contrato. Se ele quiser exigir ele pode se ele quiser receber a multa ele pode
Se o contrato não tiver direito de arrependimento vai ter direito a indenização suplementar. Se tiver assim eu vou lhe dar direito de arrependimento no contrato: não terá indenização no contrato.
Se ele mostrar que a arras não paga o prejuízo ele pode pedir o que passou. ( se n tiver direito a arrependimento)
Se ele mostrar que a arras não paga o prejuízo ele não pode pedir o que passou. ( pois tem direito ao arrependimento).
O judiciário entende que pode reduzir as arras, art. 413 CC, 
7- REVISÃO DOS CONTRATOS
Tem contrato que realmente vc pode falar em revisão, ART.317,CC, ele diz a lei diz que houve uma desproporção, o contrato tinha uma lógica de proporcionalidade que foi alterada por algum motivo, e isso n pode acontecer pq o contrato deve manter durante a sua execução um equilíbrio, o contrato n pode sobre desequilíbrios, existe uma cláusula geral chamada: ‘’REBUS SIC STANTIBUS’’ ( durante a execução do contrato ele deve manter-se equilibrado). Se houve desequilíbrio o juiz pode revisar, por provocação. Revisão judicial mediante requerimento
Imprevisibilidade: Se houver um fato imprevisível pode revisar o contrato. Se disser que só pode revisar se tiver um fato previsível vc ta negando o princípio da equivalência do contrato. O prof n deve se preocupar se previsível ou não, o que devemos olhar é a desproporção, pois, se existe é possível a revisão do contrato. 
NA VISÃO DO CDC: art. 6°, V, CDC.: Existe uma regra que trata sobre a revisão.
8. EXTINÇÃO DO CONTRATO
1. Extinção normal do contrato: O fim do contrato em razão do cumprimento espontâneo das cláusulas contratuais. 
Anteriores: 
nulidade: relativa ou absoluta
As causa de nulidade absoluta: 166 e 167 do CC.
EXTUNC
Também pode ser alcançado pela nulidade relativa: o efeito é exnunc, as causa da nulidade relativa estão no art. 171, cc. 
Obs: A nulidade absoluta ela pode ser declarada de ofício pelo juiz a qualquer momento, a nulidade relativa ela depende de pedido da parte interessada
A nulidade absoluta não é alcançada pela prescrição decadência
A nulidade relativa é alcançada pela prescrição decadência. 
b)Condição resolutiva: a condição de modo geral ela pode ser resolutiva ou suspensiva.
Condição Ela de modo geral, a condição é cláusula que subordina os efeitos do negócio jurídico (ineficácia do negócio jurídico) a um evento futuro e incerto. Esta em jogo a futuridade e a incerteza, o evento pode acontecer ou pode não acontecer, a condição quando existe e pode ter a extinção do contrato, a condição ela pode causar a resolução do contrato, porque ela causa a ineficácia do negócio jurídico. ART. 474 DO CC.
Cláusula resolutiva: 2 tipos : a expressa e a tácita. A expressa opera de pleno direito, a lei ta dizendo que não precisa interpelação nem extrajudicial ou judicial. Quando temos? Quando está colocada expressamente no contrato a cláusula, quando se deixa claro no contrato a hipótese expressa de extinção do contrato, se acontecer aquela resolução, aquela cláusula não temos aquilo que chamamos de cláusula resolutiva expressa. Ela opera de pleno direito, não depende de ir a juízo. Mas pode ser que não tenhamos uma cláusula resolutiva expressa no contrato, em contratos verbais. Mesmo sem clausula resolutiva expressa pode ser que haja inadimplemento do contratante. 
Eu contratei vc com tal objeto e vc era Pra praticar esse ato, e vc n praticou, vc fica obrigado a cumprir o contrato. Mesmo que n tenho a cláusula eu posso obrigar a parte a cumprir. 
Temos um problema: é que em boa parte dos casos, na prática judiciário, vc ingressar com uma ação de extinção de contrato, por n ter havido a cumprimento do contrato, aí o juiz pergunta se tem a clausula pq vc ta vindo em juízo?. Aí no caso se não for causa uma insegurança jurídica muito grande.
Ex: casa 100.000,00 em 10x 10 mil. A cláusula: se n pagar 3 parcelas consecutivas o contrato se extingue. Ai ele não pagou a 3, 4, 5, 6. Nesse caso automaticamente ele já ta extinto pela cláusula já está expressa. Aparece outro comprador e vende para ele ( um terceiro), quando faz a segunda venda e o primeiro vem e bloqueia a venda já que o contrato está em andamento, mas nesse casoo contrato já está extinto pela quebra das cláusula resolutiva. Para evitar esse tipo, é mais seguro que se vá a juízo e diga dr. Eu fiz uma cláusula e o cara não cumpriu e eu quero que vc declare que o contrato está extinto. 
c)Direito de arrependimento 
Claro que por si só ele gera insegurança no contrato. Tem duas fontes: ao a vontade das partes ou a lei. Ora, se eu em conjunto com o meu outro contratante nós decidimos que não vamos querer cumprir a cláusula com o arrependimento, isso é um c problema meu e do outro, os dois quiserem a cláusula de arrependimento, se os dois quiseram é pq provavelmente pensamos nos riscos que podem sair. De outro modo o direito do arrependimento pode estar previsto na lei, a lei diz que a parte pode se arrepender, é claro que a lei não pode falar isso de modo aberto, pois isso traz uma insegurança sem igual. ATR. 49, CDC todas as vezes que o contrato for feito fora do estabelecimento comercial, o consumidor tem 7 dias para se arrepender do negócio. 
8.3. A extinção do contrato pelas causas supervenientes 
a) A resolução : Se opera por 3 motivos: 
1- inexecução voluntária: Não cumpri por culpa do devedor da obrigação. Não cumpri a obrigação com Culpa. A culpa tem que ser entendida em sentido amplo: Dolo, e a culpa em sentido estrito: Negligência, imprudência e imperícia. Obs: Paga perdas e danos
2-inexecução involuntária: é quando não a culpa do devedor. A hipótese do caso fortuito e de força maior. Obs: não haverá pagamento de perdas e danos.
3-Inexecução por excessiva onerosidade: Pode conduzir a extinção do contrato: ART. 478, CC. Se houver excessiva onerosidade por fato superveniente e imprevisível . 
Pode ter um pedido de resolução x revisão:
Eu peço ao juiz para resolver pq ficou excessivamente oneroso, pq tem um evento aqui superveniente que ficou muito oneroso, e eu quero extinguir n pq tenho culpa mas eu n consigo cumprir por canto desta proporção. A outra parte diz não! Eu quero até admitir, mas n me interesso em extinguir quero manter, mas eu aceito revisar. O juiz analisa os dois e ver se vai manter ou extinguir. Mas a tendência é que o juiz mantenha em detrimento de extinguir. 
B) Resilição:
BILATERAL: Distrato
UNILATERAL: Excepcional: são admitidas em algumas espécies de contratos, ex.: o mandato(procuração). o outorgante como o outorgado 
Ex.: concessão comercial e representação comercial a qualquer momento a parte pode dizer simplesmente: - eu n quero que vc seja meu representante comercial.
ART. 473, CC, Devendo-se considerar a natureza do vulto do empreendimento.
C) Morte do contratante.
Obrigação impessoal : transfere para os herdeiros.
Obrigação Pessoal: transforma em perdas e danos

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