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QUESTIONÁRIO UNIDADE II PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NO MEIO AMBIENTE

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11/09/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – D492_...
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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II
PPMA PARTIC POLIT MEIO AMBIENTE D492_50103_A_R_20182 CONTEÚDO
Usuário ANGELLO VINNICIUS M. RODRIGUES
Curso PPMA PARTIC POLIT MEIO AMBIENTE
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 11/09/18 17:45
Enviado 11/09/18 17:56
Status Completada
Resultado da tentativa 4,5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 11 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
c.
O Estatuto da Cidade instituiu:
Uma nova política urbana e con�rmou que o Plano Diretor não é um
produto puramente técnico e cientí�co, mas um instrumento que requer a
democratização de sua elaboração por meio da participação da sociedade
civil organizada.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
a.
A avaliação de impacto sobre o meio ambiente designa um procedimento nacional, tendo
por objetivo avaliar o impacto provável de uma atividade proposta sobre o meio ambiente
(art. 1, VI). Trata-se de:
Um ato de soberania de cada país, e não se criou órgão internacional
para efetuar esse estudo.
Pergunta 3
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNOASSOCIADA / COLIGADA
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
ANGELLO RODRIGUES 2
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Resposta
Selecionada:
a.
As vantagens atribuídas aos instrumentos econômicos pelos economistas neoclássicos são
normalmente apresentadas a partir de contraposições aos mecanismos de regulação
direta, também conhecidos como políticas de "comando e controle", uma vez que estas
impõem modi�cações no comportamento dos agentes poluidores através de:
 
Brasília, de 24 a 26 de março de 1997.
 
 
 
 
 
 
 
(1) Padrões de poluição para fontes especí�cas (limites para emissão de
determinados poluentes, por exemplo, de dióxido de enxofre);
(2) Controle de equipamentos: exigência de instalação de equipamentos
antipoluição (por exemplo, �ltros); obrigatoriedade de uso de tecnologias
"limpas" já disponíveis;
(3) Controle de processos (exemplo: exigência de substituição do insumo
empregado – de óleo, combustível com alto teor de enxofre, para outro
com baixo teor);
(4) Controle de produtos: visa à geração de produtos "(mais) limpos",
estabelecendo normas para produtos cujo processo de produção ou
consumo �nal acarrete alguma forma de poluição. Exemplos:
especi�cação da quantidade de agrotóxicos em produtos agrícolas e
proibição de fabricação de carros com baixo desempenho energético;
(5) Proibição total ou restrição de atividades a certos períodos do dia,
áreas etc., por meio de: concessão de licenças (não comercializáveis) para
instalação e funcionamento; �xação de padrões de qualidade ambiental
em áreas de grande concentração de poluentes; e zoneamento. Tais
medidas têm por �nalidade um controle espacial das atividades dos
agentes econômicos (outro exemplo é o rodízio de automóveis na cidade
de São Paulo), procurando resguardar a capacidade de absorção de
poluição do meio ambiente em questão;
(6) Controle do uso de recursos naturais por intermédio da �xação de
cotas (não comercializáveis) de extração (exemplos: para extração de
madeira e pesca; no caso da madeira, o governo pode exigir uma cota-
árvore de re�orestamento para cada unidade de extração).
A principal característica da política de "comando e controle" é que esta,
em base legal, trata o poluidor como "ecodelinquente" e, como tal, não lhe
dá chance de escolha: ele tem que obedecer a regra imposta, caso
contrário se sujeita a penalidades em processos judiciais ou
administrativos. A aplicação de multas em casos de não cumprimento da
obrigação é bastante usual.
Essa característica é considerada uma grande desvantagem para uns e
uma importante vantagem para outros. Desvantagem: os poluidores não
têm liberdade para selecionar e promover os ajustes no tempo que lhes
convier; não é uma regra justa, uma vez que não leva em consideração as
distintas situações dos agentes individuais para cumprir a obrigação.
Vantagem: estes instrumentos têm uma elevada e�cácia ecológica – uma
vez �xada a norma (de modo apropriado), será cumprida (se os poluidores
não violarem a lei).
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Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
a.
A política ambiental brasileira, hoje, deve ser pautada como prioridade na agenda
internacional, uma vez que os maiores problemas globais, como as mudanças climáticas,
têm forte relação de dependência com a política ambiental brasileira:
O Brasil é um dos maiores emissores de gás de efeito estufa do mundo e a
maior parte dessas emissões é proveniente do desmatamento da
Amazônia, o que re�ete a importância da política �orestal brasileira. O
meio ambiente precisa, assim, ser prioridade na agenda do governo.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
d.
O EIA/RIMA cumpre o princípio da publicidade:
Pois permite a participação pública na aprovação de um processo de
licenciamento ambiental que contenha este tipo de estudo, por meio de
audiências judiciais com a comunidade que será afetada pela instalação
do projeto.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
a.
O EIA propõe que quatro pontos básicos sejam primeiramente entendidos, para que
depois se faça um estudo e uma avaliação mais especí�ca. São eles:
0,5 em 0,5 pontos
0 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
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Desenvolver uma compreensão daquilo que está sendo proposto, o que
será feito e o tipo de material usado.
· Compreensão total do ambiente afetado. Que ambiente (biogeofísisco
e/ou socioeconômico) será modi�cado pela ação.
· Prever possíveis impactos nos ambientes e quanti�car as mudanças,
projetando a proposta para o futuro.
· Divulgar os resultados do estudo para que possam ser utilizados no
processo de tomada de decisão.
O EIA também deve atender à legislação expressa na lei de Política
Nacional do Meio Ambiente. São elas:
· Observar todas as alternativas tecnológicas e de localização do projeto,
levando em conta a hipótese da não execução do projeto.
· Identi�car e avaliar os impactos ambientais gerados nas fases de
implantação e operação das atividades.
· De�nir os limites da área geográ�ca a ser afetada pelos impactos (área de
in�uência do projeto), considerando principalmente a "bacia hidrográ�ca"
na qual se localiza.
· Levar em conta os planos e programas do governo, propostos ou em
implantação na área de in�uência do projeto, e se há a possibilidade de
serem compatíveis.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: a. 
Nos últimos anos, o debate sobre a escolha de instrumentos de política ambiental no
Brasil vem se intensi�cando e abrindo espaço para a contribuição de economistas,
portanto:
"A ecologia deve conversar com a economia."
Pergunta 8
Resposta Selecionada:
d. 
A convenção sobre Avaliação de Impacto Ambiental Transfronteiriço foi assinada:
 
Em Espoo (Finlândia), em 25 de fevereiro de 1991.
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
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Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
d.
A política ambiental municipal:
Também pode fazer parte explícita do Plano Diretor com o objetivo de
implementar as diretrizes da política nacional de meio ambiente, recursos
hídricos e saneamento, criando  instrumentos de gestão urbana e
ambiental.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
a.
A Aplicação dos Instrumentos do Estatuto da Cidade no Plano Diretor.
 
O plano diretor permite a aplicação dos instrumentos de gestão urbana institucionalizados
no Estatuto da Cidade, utilizando- os para implementar os objetivos e as diretrizes
de�nidas no plano por meio dos seguintes instrumentos:
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
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Terça-feira, 11 de Setembro de 2018 17h56min54s BRT
 
 
 
 
 
 
 
a) Parcelamento, edi�cação ou utilização compulsórias, IPTU progressivo
no tempo e desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida
pública, aplicados a imóveis localizados em favelas e áreas com habitações
precárias e transformados em Zonas Especiais de Interesse Social no
Plano Diretor, de forma a cumprir a função social da propriedade e
enfrentar a questão da carência por moradias adequadas para as
populações de baixa renda;
b) Concessão urbanística – por meio de permissão de parcerias público-
privadas para a realização consorciada de obras de urbanização ou de
reurbanização de quaisquer áreas da cidade necessárias à implementação
de melhorias urbanas;
c) Concessão de uso especial e usucapião especial, incluindo o coletivo,
para atender às necessidades de moradia social;
d) Direito de superfície, a ser concedido (ou negociado) por proprietário de
imóvel urbano ao município e a entidades públicas de direito privado, para
viabilizar a utilização do espaço super�cial, aéreo e subterrâneo,
necessário à implementação de diretrizes do plano diretor. Por exemplo,
para melhoria da paisagem urbana com a modernização das redes de
infraestrutura por meio de galerias subterrâneas;
e) Direito de preempção, para dar preferência ao poder público na
aquisição de imóvel urbano objeto de alienação onerosa entre
particulares, a �m de facilitar a execução de melhorias viárias e de
infraestrutura em geral: piscinões, criação de parques e áreas verdes e
outras;
f) Outorga onerosa do direito de construir, para permitir a construção
acima do coe�ciente básico mediante contrapartida a ser prestada pelo
bene�ciário, que será importante fonte de recursos extraorçamentários
para ampliar a capacidade de investimentos do município na melhoria
física da cidade;
g) Transferência de potencial construtivo, para compensar eventuais
perdas econômicas advindas de eventual impedimento legal de utilização
do coe�ciente de aproveitamento básico em determinado imóvel e
também para incentivar a manutenção de áreas verdes e de produção
agrícola ou extrativista no município;
h) Operação urbana-consorciada, para viabilizar transformações
urbanísticas localizadas por meio de intervenções conjuntas dos setores
público e privado;
i) Consórcio imobiliário por meio de permissão para o poder público
receber, por transferência, imóveis para um melhor aproveitamento, por
meio de concessão urbanística ou outra forma de contratação.
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