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Importancia dos Moluscos

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CAMPUS DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
Ciências Biológicas / 4° Período
Aryana Costa de Castro
Importância dos Moluscos
Anápolis
2018
1 Introdução
Os moluscos são animais de corpo mole que podem possuir conchas, ou não. São animais bilaterais com alimentação muito variada e são o maior filo depois dos artrópodes, com um grande registro fóssil mostrando que são animais bem antigos (RUPPERT e BARNES, 1996). Estão entre os grupos numericamente dominantes em ecossistemas aquáticos, exercendo importante papel ecológico devido à sua grande contribuição trófica (QUEIROZ, 2011).
São 7 classes de importância para estudos: Monoplacophora, Polyplacophora, Aplacophora, Scaphopoda, Bilvavia, Gastropoda e Cephalopoda. E também são animais com diversas importâncias médicas, ecológicas e econômicas. Moluscos marinhos, por exemplo fazem parte da pesca de maior importância no México (CASTRO e HIMMER, 2016). 
2 Desenvolvimento
Os moluscos apresentam-se geralmente como suspensívoros e micrófagos que ingerem o plâncton e a grande diversidade de material particulado suspenso na água. Outras espécies ingerem o material que está sedimentado no substrato onde habitam razão pela qual são chamadas de detritívoras ou sedimentívoras. Desta forma, metais pesados, toxinas e outras substâncias nocivas aos seres vivos ficam incorporados aos seus tecidos, o que torna os moluscos bons indicadores biológicos, sendo importantes aliados no monitoramento e controle da qualidade da água dos oceanos e outros mananciais hídricos em que estejam presentes.
Mas isso pode ser prejudicial, a nós humanos, caso ingerirmos esses animais com essas substâncias presa em seus tecidos, vendo que muitos moluscos são comestíveis. 
Eles são utilizados para essa finalidade, desde a pré-história, o que se pode comprovar, através dos sambaquis, sítios arqueológicos intimamente ligados ao tipo de alimentação das populações que os construíram. Dentre os moluscos mais encontrados na constituição dos sambaquis, podemos citar: o sururu (imagem 1a), a ostra, a lambreta (imagem 1b), o berbigão. Os sambaquis, além de funcionarem como um registro do passado, são presentemente, preciosas fontes de calcário, sofrendo ativa exploração com fito industrial.
1a 1b
Imagem 1a, fonte: Revista abril, 2017; Imagem 1b, fonte: Revista abril, 2017.
2.1 Importâncias do Filo Mollusca
Os moluscos oferecem ao homem alimento de alto valor biológico, praticamente igual ao da caseína, como acontece com as carnes, leite e ovos, isto pelo seu elevado teor de proteínas e por serem considerados fonte de ácido nicotínico, de elevada taxa de ferro, cobre e manganês. Análises bioquímicas das partes moles da ostra, têm demonstrado que ela possui consideráveis quantidades de todos os elementos minerais, destacando-se fósforo, cálcio, iodo e boa dosagem de glicogênio. 
Além do seu alto valor nutritivo, a carne dos moluscos possui delicioso sabor, o que se atribui, há presença de glicogênio e glutamato de sódio, e podem ser consumidas não apenas frescas, mas também secas, defumadas, congeladas, em conserva, em massa ou pulverizadas. 
Quanto às vitaminas, contém as A, complexo B, C e D. Os moluscos podem ser consumidos em qualquer época do ano, sendo benéficos á pessoas de qualquer faixa- etária. São inteiramente comestíveis (exceto a concha que pode ser utilizada de outras formas) não havendo perdas com limpeza.
As conchas têm aplicações diversas, são utilizadas para produção de cal, base para pavimentação de solos, preparação de rações avícolas, fabricação de adornos, fabricação de botões de madrepérola, produção de pérola e nácar. 
As classes Monoplaphora, Polyplacophora, Aplacophora e Scaphopoda possuem apenas importâncias ecológicas. Não sendo consumidos, nem possuindo importâncias médicas. Eles ajudam no equilíbrio do ecossistema, pois predam animais, organismos ou microrganismos e são predados por outros, assim balanceando algumas das diversas populações existentes, assim como tudo na natureza. 
Os polyplacophoras, por exemplo, tem hábitos alimentares de raspar rochas, e também servem como base alimentar para alguns chitons nativos, como o Acanthopleura granulata. 
Poucas espécies podem apresentar simbiose, entre estes, Cryptochiton stelleri o maior representante na classe até o momento, pode apresentar entre os filamentos branquiais uma espécie de caranguejo (caranguejo ervilha) e um poliqueta que não fazem mal a ele, que abriga esses animais e talvez os alimente com restos metabólicos.
2a 2b
Imagem 2a, fonte: Rebanas, 2014; Imagem 2b, fonte: Dreamstime, 2015.
Já os Aplacophoras e os Scaphopodas se alimentam de restos depositados no fundo do mar, sendo importantes para a ciclagem desse ambiente. 
 
Fonte: https://zoologia-ii-ufes.com; Fonte: https://collections.tepapa.govt.com.
Claro que as três classes que possuem conchas, essas também podem ser utilizadas como artefatos de decoração. Sendo que, por viverem mais para o fundo do mar, são mais difíceis de serem encontradas.
Os moluscos bivalves constituem, dentre os invertebrados marinhos, o grupo de maior importância econômica e que inclui, entre outras, várias espécies de ostras, mexilhões e vieiras.
Esses animais são conhecidos pelas pérolas, joias raras e caras que são produzidas pelas ostras. Elas são a defesa desses animais, entretanto só algumas espécies que produzem pérolas perfeitamente esféricas que se formam quando o parasita é totalmente recoberto pelo manto, o que faz com que a secreção de carbonato de cálcio seja distribuída de maneira uniforme. Mas o mais comum é a pérola ficar grudada na concha, como uma espécie de verruga, sendo valiosas pela difícil extração. 
Até o século XVII, não existia tecnologia para polir pedras preciosas como rubis e esmeraldas, por isso as pérolas eram um dos maiores símbolos de riqueza e poder, usadas como adorno nas mais valiosas joias da época. 
A cor da pérola varia com a espécie e também conforme as condições ambientais e, claro, com a saúde da ostra: as mais comuns são rosa, creme, branca, cinza e preta.
 
Fonte: Revista Superinteressante, 2011.
	As pérolas pertencem principalmente às espécies Pinctada margaritifera e Pinctada martensi, que ocorrem nos oceanos Pacífico e Indo-Pacífico. Além das espécies marinhas, existem também espécies de ostras perlíferas que vivem em água doce. Essas diferem das demais por possuírem a camada interna da concha, denominada camada nacarada, muito mais espessa e bonita. O processo de formação pode demorar de 2 até 10 anos, com o passar dos anos mais camadas de substância terá, sendo mais cara e durando por mais tempo se tratada com devidos cuidados.
Fonte: Folha de São Paulo, 1995.
Fonte: Folha de São Paulo, 1995.
Ostras também servem como alimento, podem ser apreciadas assim que forem abertas, espremendo no máximo suco de limão, ou algum molho frio, bem temperado, do tipo coquetel. Pelo menos assim determinam os puristas – no que têm razões de sobra. Os ingleses e irlandeses (desde o tempo da dominação do Império Romano), costumam adicionar um pouco de manteiga e sal e engolir o molusco, cru e vivo. Mas as cozinhas do mundo também já se dedicaram a inventar receitas das mais elaboradas com esse molusco: ostras defumadas, cozidas ao vapor, aferventadas, assadas, fritas, gratinadas, entre outras.
Os mexilhões e as vieiras também são alimentos muito rico em proteínas, servindo de alimentação, não só para grande número de peixes, mas também para sapos, tartarugas, lagartos, e nós humanos, principalmente nos litorais.
Além do mexilhão da Europa, são também consumidas espécies como o mexilhão da Califórnia (Mytilus californianus) e o mexilhão-amarelo (M. citrinus), da Flórida e diversas áreas do Caribe. 
Fonte: Revista Globo Rural, 2016.
 
Fonte: Biomania, 2015.
Os abalones da classe gastropoda são associados à cura, à serenidade, à calma, à nobreza e à honestidade. Benéfica na formação e na proteção do tecidomuscular, inclusive o músculo cardíaco. Ajuda na digestão e na assimilação de proteínas e caroteno. É benéfica para o timo. Sua concha por ser bonita, cor de madrepérola, verde ou azulada tem alta valor econômico.
Os escargot são pratos caros feitos com caramujo, o nativo do Brasil, que é caro por seu ciclo ser demorado e por ter pouca carne.
Escargot
O caramujo africano Achatina fulica chegou ao Brasil na década de 80 para substituir o escargot, mas por ser exótico ainda não há predadores para essa espécie, além de que se adaptam muito bem a qualquer ambiente, e por isso virou uma praga pois também tem hábitos alimentares generalizado. Fora as doenças que ele transmite, meningite eosinofílica e estrongiloidíase.
Caramujo africano
Mas no Brasil também há espécies nativas que transmitem doenças, que é o caso da esquistossomose, pelos caramujos do gênero Biomphalari.
Os moluscos da classe Cephalopoda são os mais evoluídos, possuem grandes olhos que o ajudam em seu nado e a achar suas presas, seus padrões de distribuição e a abundância pode ser especialmente sensível a mudanças nas condições ambientais. Eles produzem pigmentos que soltam quando se sentem ameaçados, que na Antiguidade eram muito utilizados para fabricar tintas, para pintar roupas ou escrever. Atualmente essa tinta é utilizada para fazer iguarias juntamente com o próprio animal (imagem 22). 
Imagem 22, Fonte: Buteco do Edu, 2018.
Um dos 40 pratos possíveis com polvo. Fonte: Portal São Francisco.
Seis dos dez gêneros de lula da família Ommastrephidae representam a base da pescaria alternativa de grande importância comercial em todo o mundo, correspondendo a mais de metade das capturas totais, uma vez que possui elevado valor comercial, por ser uma iguaria, e, pois, muitos recursos tradicionais encontram-se em declínio ou mesmo sobre explorados. No Brasil, a pesca desses cefalópodes ocorre em ecossistemas costeiros e de plataforma continental, e representa importância crescente na costa Sudeste, onde concentrações significativas de Loligo plei (imagem 23) e L. sanpaulensis (imagem 24) representam recursos pesqueiros costeiros potenciais.
Imagem 23, Fonte: USP.
Imagem 24, fonte: ICMBIO
A pescaria da lula gigante (Dosidicus gigas) começou no Golfo da Califórnia no ano de 1974, os volumes de capturas deste molusco aumentaram desde então, e em 1996-1997 atingiu recordes anuais (imagem 25).
 
 Imagem 25, fonte: Cephalopod Page, 2004.
Além de servir como alimento para os humanos, a Loligo plei é uma espécie que ocupa um nível intermediário na cadeia trófica de Itaipu, tendo grande importância para as comunidades bentônicas e pelágicas, pois participa tanto como presa quanto predador em ambos os ambientes. Por fazer parte da dieta de animais de topo de cadeia, como cetáceos, aves marinhas e peixes pelágicos de grande abundância, é um importante elo nas relações ecológicas do sistema costeiro.
Ainda há algumas espécies que são venenosas, como o Polvo de anéis azuis (imagem 26) e há espécies bioluminescence que tem a ver com o ritual complexo do acasalamento desses animais. 
Imagem 26, fonte: Mundo marinho, 2012.
Devido às suas características biológicas, hoje em dia, além de um interesse econômico, os cefalópodes são modelos biológicos importantes para estudos biomédicos para vertebrados por possuírem uma glândula de tinta, que produz um líquido marrom ou preto (tinta), com alta concentração de melanina, ao qual foram atribuídas propriedades antibacterianas. 
O tipo principal de melanina deles é a eumelanina, que tem sido atribuída a várias propriedades, nos animais serve como camuflagem e defesa contra predadores, de preservação de comida, a competência imunitária elevada, e para nós efeitos contra a radiação, antitumorais e efeitos antioxidantes e atividade antiviral do HIV.
Referências
AQUINO, M. C. Caracterização Química Do Caracol Africano (Achatina (Lissachatina) Fulica (Bowdich, 1822) E Avaliação Dos Efeitos Do Muco Cutâneo Em Úlceras De Córnea Em Coelhos (Oryctolagus Cuniculus). Dissertação de mestrado apresentada para conclusão do curso de Mestrado em Ciências da Saúde do ICBS da UFAL. Maceió, 2013.
RUPPERT, EDWARD E. BARNES. Zoologia de Invertebrados. Editora: Guanabara Koongan, 6. ed. 1996.
BOEHS, G.; MAGALHÃES, A.R.M. et al. Parasitos e patologias de bivalves marinhos de importância econômica da costa brasileira. Trabalho de Mestrado das Universidades de Santa Catarina, 2011.
CASTRO-MONDRAGON, Himmer et al. Diversidade, espécies de grande importância e composição do tamanho dos moluscos na pesca costeira em Acapulco, Guerrero, México. Acta univ, México, v. 26, n. 6, p. 24-34, dez 2016. 
COLLEY, E.; Fischer, M. L. Avaliação dos problemas enfrentados no manejo do caramujo gigante africano no Brasil. Sociedade brasileira de Zoologia, v.4, n.26, p. 674-683, dez/2009. 
GASALLA, M.A.; POSTUMA, F.A. & TOMÁS, A.R.G. Captura De Lulas (Mollusca: Cephalopoda) Pela Pesca Industrial Desembarcada Em Santos: Comparação Após 4 Décadas. Revista Braz. J. Aquat. Sci. Technol., v.9, n.2, p 5-8. 2005.
 
MELLO, R. L. S. Importância comercial de moluscos aquáticos. Cad. Ôrnega Uniu. Fed. Rura Z.PE., Recife, 211): 179-182, -- jul. 1978.
QUEIROZ, R. N. M. Inventário dos moluscos associados a macroalgas do gênero Gracilaria do manguezal hipersalino do Rio Tubarão. Trabalho de conclusão de curso de gruaduação em Ciências Biológicas. Paraíba, 2011.
RAMOS, P. I. A. Estudo das populações de bivalves (Unionidae) de rios do Norte de Portugal: Importância da qualidade ambiental na conservação de espécies ameaçadas. Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária de Bragança para obtenção do grau de Mestre em Tecnologia Ambiental. Bragança, 2011.
SILVA, F. V. Estudo anatômico de espécies da família tritoniidae (mollusca: gastropoda) do litoral brasileiro. Dissertação do Curso de Pós-Graduação em Ciências Marinhas Tropicais do Instituto de Ciências do Mar da Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2014.
VALENTIM, L. P. F. Relações Tróficas Da Lula Loligo Plei (Cephalopoda: Loliginidae) Na Região Costeira De Itaipu, Niterói – Rj. Departamento de Biologia Marinha.
VEGA, M. P. Determinação da atividade antimicrobiana de melanina purificada, da tinta de Octopus mimus Gould, 1852 (Cephalopoda: Octopodidae). Lat. Am. J. Aquat. Res., Valparaíso, v. 41, n. 3, p. 584-587, jul. 2013
ZANOL, FERNANDEZ & OLIVEIRA et al. O caramujo exótico invasor Achatina fulica (Stylommatophora, Mollusca) no Estado do Rio de Janeiro (Brasil): situação atual. Revista: Biota Neotropica, v.10, n.3, set 2010. 
http://www.conchasbrasil.org.br/materias/polyplacophora/default.asp acesso em 31/08/2018 às 20:15.
http://collections.tepapa.govt.nz acesso em 01/09/2018 às 15:30.
http://zoologia-ii-ufes-turma-i.webdone.com/products/mollusca1/ acesso em 01/09/2018 às 15:35. 
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1995/9/03/mais!/38.html acesso 07/09/2018 acesso em 07/09/2018 às 14:23.
http://www.ibama.gov.br/especies-exoticas-invasoras/mexilhao-dourado acesso em 08/09/2018 às 17:01.
https://marsemfim.com.br/mexilhao-dourado-do-prata-ao-amazonas/ acesso em 08/09/2018 às 17:06.
http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/esquistossomose acesso em 09/09/2018 às 16:13.
 
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http://www.thecephalopodpage.org/Dosidicusgigas.php acesso em 09/09/2018 às 18:46.

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