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Fonemas e Grafemas: Elementos Abstratos da Linguagem

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Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Universidade Federal Fluminense 
Curso de Licenciatura em Letras- UFF / CEDERJ 
 
 
Disciplina: Linguística I 
 
Coordenadora: Profª Silvia Maria de Sousa 
Tutora a distância: Fernanda Lunkes 
 
AD2 - 2014/ 1 
 
 
Aluno(a): _______________________________________________________ 
Polo: __________________________ Matrícula ________________ 
 
Nota: _______________ 
 
 
1. Leia atentamente as citações a seguir e: 
a) Reescreva-as com suas palavras; 
b) Comprove-as por meio de exemplos. Para isso, pesquise no material didático, 
em livros, sites e nos textos indicados para leitura suplementar. 
 
Escreva de forma clara e encadeada, utilizando argumentos convincentes. 
Faça uso da norma culta da língua e revise suas respostas antes de 
entregar. 
 
 
i. “Em princípio, nada se opõe a que cada fonema de uma língua se distinga 
de todos os outros por articulação sui generis. Na prática, não se 
encontram idiomas em que todos os fonemas apresentem esse grau de 
especificidade. Normalmente, mais de 80% dos fonemas resultam da 
combinação de traços articulatórios que aparecem em mais de um com 
valor distintivo. Nessas condições, distingue-se cada fonema dos outros 
por ser o único a apresentar certo número de traços reunidos: em 
português, /b/ é “sonoro” como /d/, “não nasal” como /p/ e “labial” como 
 
/m/, mas é o único que reúne os três traços de “sonoridade”, “não 
nasalidade”, e “labialidade”. 
(MARTINET, André. Elementos de linguística geral. São Paulo: Martins 
Fontes, 1975, p. 208-209) 
 
ii. “Um fonema permanece o mesmo, quer venha representado por certos sons 
(como quando falamos) ou por certas letras (como quando usamos a 
transcrição fonemática); analogamente, um grafema permanece o 
mesmo, quer venha manifestado por um tipo ou outro de caráter 
(manual, datilografado ou impresso), ou por pontos e linhas (como no 
alfabeto Morse), ou por gestos (como no alfabeto dos surdos-mudos). 
Trata-se, assim, não tanto de identificar semelhanças físicas, quanto de 
identificar elementos abstratos manifestados nas diversas repetições do 
mesmo enunciado. Encontramos aqui a noção de ESTRUTURA. 
(LEPSCHY, Giulio C. A linguística estrutural. São Paulo: Editora 
Perspectiva, 1971, p. 11-12)

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