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EDUCAÇÃO SEXUAL COMO ENSINAR NO ESPAÇO ESCOLAR

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Educação sexual: como ensinar no espaço escolar
Ludimila Teixeira
Raquel Marins
Vania Fagundez
Nelton Souza
Professor-Tutor Externo Nayara 
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Curso: Pedagogia, Turma Ped1403 – Seminário Interdisciplinar 2
12/04/16
RESUMO
 O tema proposto procura explicar como ensinar educação sexual no ambiente escolar, sendo que a maioria dos professores reconhece a importância deste tema para o processo da formação do aluno. Nesse contexto, será exposto qual é o papel do professor ao falar sobre sexualidade e suas metodologias propostas no ensino aprendizagem. E também o que a escola deve fazer para que o aluno tenha uma melhor compreensão sobre a sociedade em que vive, e diante dessas informações saberem tomar decisões na sua realidade e se manterem mais seguros. Será visto também, o que pensa a família do aluno quando a escola aborda este tema, já que uns são liberais e outros conservadores. Devido à diversidade representada pelos alunos nas instituições escolares quando o professor fala sobre sexualidade deve ser organizado e planejado respeitando a cultura, religiosidade e a vida de cada aluno. 
 
Palavras-chave: Educação Sexual. Papel da Família. Ambiente Escolar.
 INTRODUÇÃO
Para ensinar educação sexual na escola é preciso responsabilidade, planejamento para que os alunos possam compreender com clareza o tema que está sendo exposto, com a finalidade de ajuda-los na sua realidade de vida e na compreensão da sociedade em que vivem. Lembrando que o processo formativo dos professores não foi preparado para abordar a questão sobre sexualidade no espaço escolar. 
Muitos não sabem expor o tema por isso que esta seja uma das maiores dificuldades para a abordagem da educação sexual na escola. Por isso é compreensível ficarem temerosos e inseguros diante desse desafio. Educar sexualmente é ensinar e praticar atitudes de respeito para com todos no ambiente escolar, para que possam ser verdadeiros cidadãos no presente e no futuro, aprendendo a aceitar a vida sexual de cada um.
 Não basta ensinar é preciso viver e reaprender a respeito da diversidade de cada um. Encontrar uma forma de abordar o tema da sexualidade com um aluno do ensino fundamental deve ser diferente de um aluno do ensino médio, cada fase precisa ser compreendida pelos pais e docentes. Conhecer como cada criança funciona naquela determinada idade é fundamental.
PAPEL DA FAMILIA E DA ESCOLA NO PROCESSO DA EDUCAÇAO SEXUAL 
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, a educação sexual deve ser inserida como um tema transversal, um tema que deve ser incluído em várias áreas do conhecimento como: nas aulas de língua portuguesa, geografia, história, ciências, matemática, educação física, artes, língua estrangeira. É importante que os professores optem por metodologias participativas, em aulas temáticas em discussões em vídeo, oficinas, seminários, gincana, teatros e atividades ligados à cultura e a arte. Sobre as estratégias de ensino, podemos citar o uso de recursos como filmes, músicas, livros de literatura, pesquisas, manchetes de revistas e de jornais; é relevante que os professores saibam como explorar de maneira construtiva o uso desses recursos. Nos anos iniciais, para se trabalhar com a temática, o conteúdo deve ser estipulado em algumas áreas do conhecimento dentro de cada aula. Cada escola os profissionais analisarão qual a melhor forma de trabalhar comprometendo-se com o ensino planejado e assim promover, organizar e planejar atividades sistemáticas que ocorram durante todo o ano letivo. 
Para que a educação sexual seja apresentada aos alunos é necessário entender o que é sexo e o que é sexualidade. Sexo pode-se dizer que é o ato, a satisfação da necessidade biológica de obter prazer sexual. Já a sexualidade ela pode incluir o sexo, a afetividade, o carinho, o amor, sentimento de bem querer, intimidade. E incluem também os valores, normas morais que cada cultura elabora sobre o comportamento sexual. 
[...] o principal papel da educação sexual é, primeiramente, desestabilizar as “verdades únicas”, os restritos modelos hegemônicos da sexualidade normal, mostrando o jogo de poder e interesse envolvidos na intencionalidade de sua construção; e, depois, apresentar as várias possibilidades sexuais presentes no social, na cultura e na política da vida humana, problematizando o modo como são significadas e como produzem seus efeitos sobre a existência das pessoas. (FURLANI, 2008, p.69).
Segundo o texto acima, educação sexual não é apenas aquela que é construída com base nas regras sociais, a questão corporal, identidade vai muito além devido as experiência humana. Se a temática for tratada com responsabilidade envolvendo o corpo biológico, psicológico e social, deve se esperar desconstruir preconceitos e tabus que implicam na nossa sociedade. A sexualidade está diretamente ligada à vida do ser humano, e uma boa parte de sua vida se desenvolve no ambiente escolar. Muitas vezes a única pessoa com quem os alunos podem contar para ampliar seus conhecimentos sobre sexualidade e desenvolver uma nova visão, de fato, são os professores, porque muitas vezes a própria família não fala sobre o assunto por causa da cultura, religião ou outros fatores que osimpedem. Desenvolver esse conhecimento fortalece a criança e o jovem no cotidiano de suas vidas, possibilitando segurança e ajudando os jovens a prevenir-se contra gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis existente na nossa sociedade. Quando educamos sexualmente não estamos apenas ensinando teorias estamos desafiando o aluno a expressar seus pensamentos suas angustias, para que assim possam pensar de maneira aberta e sem preconceitos. Para que a estratégia de ensino seja eficiente, o professor deve entender que essa tarefa é sua, e só expor o assunto não irá atingir o aluno de forma que venha a ser um aprendizado pra sua vida. Esta e a única forma de educar e ensinar que realmente funciona, havendo assim compreensão e aprendizado. O aluno deve ser um sujeito ativo no processo ensino aprendizado e ter espaço para falar e ouvir seus colegas e o professor deve criar condições para que o aluno aprenda e não ser somente um simples ouvinte, mas também um transmissor. A sexualidade começa desde muito cedo na infância, e se transforma com o crescimento que a pessoa vai adquirindo. Quando a criança passa pela puberdade, principalmente na adolescência, precisam de orientações e acompanhamento que as ajudem na construção de sua própria vida sexual e do seu próprio eu. Ao fazer nossos alunos cidadãos; compreendemos que a educação sexual, não são apenas conceitos sobre sexo ou desejos sexuais, como professores ensinamos o que irão fazer da sua vida sexual diante da sociedade.
Os aspectos biológicos da sexualidade e a cultura não se excluem mutuamente, nem são independentes; são, pelo contrário, inter-relacionados e interdependentes. Desse modo, a sexualidade não pode ser considerada como uma característica exclusivamente biológica, nem pode ser tendenciosamente descrita como pertencente apenas à cultura; mas, antes, como uma interação entre a biologia e a cultura na qual tanto os processos culturais como biológicos se retroalimentam, num “feedback mútuo” que os mantêm atuante. (BRASIL, 1997, p. 91)
Calar-se não vai ajudar basicamente em nada, hoje o sexo é abordado livremente na mídia e cada vez mais cedo as crianças “aprendem”. Hoje em dia o meio de comunicação tem influenciado a sociedade e principalmente as crianças, fazendo que tenham comportamentos negativos e atitudes inaceitáveis devido ao apelo sensual e erótico da internet, televisão, etc. Isso pode levar a pessoa a ter uma gravidez indesejada, doenças sexualmente transmissíveis e abuso sexual. Por isso, os pais e as escolas devem promover diálogos, tirar suas dúvidas para assim conhecer cientificamente o que acontece com o seu corpo. É importante também deixar claro que o objetivo sobre educação sexual na escola, não é para estimular a sexualidade precoce como muitos pensam, ou como alguns pais imaginam, mas procurar ajuda-los, ampliando seus conhecimentos e tirando suas dúvidas e junto com o tema estabelecendo princípios educativos. Os docentes devem ter cuidado ao aplicar o tema, para não gerar um impacto negativo acendendo o ato sexual precoce do aluno. O educador deve deixar claro que a educação sexual está na vida de cada um, a escola e a família tem o dever de orienta-los sobre este tema. A escola não é uma instituição alheia ela tem a responsabilidade de transformar caráter e mudar atitudes inadequadas para que a escola esteja próxima da cultura da criança.
da relação direta com seus membros, onde a criança cresce, atua, desenvolve e expõe seus sentimentos, experimenta as primeiras recompensas e punições, a primeira imagem de si mesma e seus primeiros modelos de comportamentos – que vão se inscrevendo no interior dela e configurando seu mundo interior. Isto contribui para a formação de uma “base de personalidade”, além de funcionar como fator determinante no desenvolvimento da consciência, sujeita a influências subsequentes (SOUSA; JOSÉ FILHO, 2008, p. 2).
A família é o primeiro contato que a criança tem desde que nasce, antes que a criança chegue a participar de um contexto escolar, ela está envolvida na educação de seus pais ou da família onde está inserida. É importante família e sociedade entender que a educação sexual deve começar no ambiente familiar e depois orientado na escola, para que a criança venha ter mais segurança diante das dificuldades que surgem ao longo do seu desenvolvimento. O papel dos pais no desenvolvimento de seus filhos colabora muito no processo da sexualidade e da afetividade, mesmo que a escola também contribua com esse processo, ainda assim, ela não pode substituir o papel dos pais. Muitos pais sentem-se constrangidos em falar de sexualidade com seus filhos pela maneira como foram educados, o que dificulta a comunicação e a transmissão de conhecimentos e valores relacionados à sexualidade. Nesse processo educacional da criança e do adolescente, a família e a escola devem trabalhar juntos, a família deve dialogar com a escola e saber ouvir e conversar com seus filhos. Deixar claro que os valores morais e religiosos da família não serão questionados, esse deve ser o dever da escola.
[...] na prática, toda família realiza a educação sexual de suas crianças e jovens, mesmo aquelas que nunca falam abertamente sobre isso. O comportamento dos pais entre si, na relação com os filhos, no tipo de “cuidados” recomendados, nas expressões, gestos e proibições que estabelecem, são carregados dos valores associados à sexualidade que a criança e o adolescente apreendem (BRASIL, 1997, p. 291).
Os pais e a escola são corresponsáveis pela formação do indivíduo, ensina-los a conhecer seu corpo, estabelecer limites, obedecer a regras, trabalhar com suas duvidas, ensinar a ter um pensamento critico é o dever de ambas as partes e assim, superar padrões de comportamentos estereotipados que envolvem preconceito e mitos. A escola somente pode apresentar as discussões sobre sexo a crianças e adolescentes com o consentimento dos pais. Um bom processo de educação sexual numa escola é quando os professores, os funcionários, os pais e os alunos estejam envolvidos. Devemos considerar que a educação sexual deve ser discutida de forma ampla, longe da ideia que a sexualidade é um ato pecaminoso. Todos devem reconhecer que a sexualidade é experimenta por todos os seres humanos independente da idade do pequeno ao grande, por isso, a uma grande necessidade no esclarecimento deste tema, para que os jovens possam vivenciar a sua sexualidade de forma digna e responsável esse assunto deve ser discutido tanto em casa como no contexto escolar. Se os adultos não lhes fornecerem compreensões, as crianças buscarão os próprios meios de encontrar as respostas. A falta dessas informações pode acarretar uma série de problemas na vida do adolescente e do adulto. Muitos pais não tem disposição e não se sentem à vontade ao dialogar com seus filhos sobre sexualidade, muitas vezes por falta de habilidades e preparo por causa do preconceito que existe, e que vem se arrastando a cada geração e que ainda está inserida na nossa sociedade. Devido a esse contexto histórico, é que a escola abre um espaço coerente e sadio para ajudar os alunos a descobrirem e tirarem suas dúvidas sobre sexo e sexualidade. Isso influenciará o indivíduo não só apenas na escola, mas, na sua vida futura construindo uma sociedade sem mitos e sem preconceitos respeitando a diferença sexual de cada um. 
[...] todas as pessoas com quem [as crianças] convivem, [pois] ao expressarem sua sexualidade ensinam coisas transmitem conceitos e ideias, tabus, preconc0eitos e estereótipos que vão se incorporando à educação sexual (BRASIL,1998, p. 292)
Quando há limitação ao se tratar de educação sexual, não haverá contribuição para melhoria desse processo. Por este tema ser tão necessário e também importante, as escolas deveriam adotar métodos e meios para trabalhar este tema na sala de aula e em toda escola. No Brasil ainda não tem capacitação de educadores em cursos de formação inicial e continuada para incentivar os professores e fazer com que desenvolvam experiêncianum assunto tão complexo como esse. Por isso, procuram cursos de capacitação relativamente flexíveis ligados a pós-graduações. Com isso entendemos que esse assunto ainda é pouco trabalhado ou aplicado de forma insatisfatória nas escolas. Cada instituição tem seu limite e suas obrigações diferentes, já a família tem a obrigação de impor seus valores morais para com o comportamento sexual.
A escola deverá informar os familiares dos alunos sobre a Orientação Sexual incluída na proposta curricular e explicitar os princípios norteadores do trabalho. No diálogo entre a escola* e as famílias, pretende-se que a sexualidade deixe de ser tabu e, ao ser objeto de discussão na escola, possibilite a troca de ideais entre esta e as famílias. O apoio dos pais aos trabalhos desenvolvidos com os alunos é um aliado importante para o êxito da Orientação Sexual na escola (BRASIL, 1988, p304). 
Para que haja uma educação sexual na escola com mais êxito, é preciso reconhecer que os profissionais precisam de uma estrutura para buscar meios de uma fundamentação teórica e científica e debater a sexualidade humana por meio da história, da antropologia, filosofia, biologia, psicologia e pedagogia. Para que os professores consigam lidar adequadamente na prática, é importante que se invista na formação dos docentes incluindo educação sexual para colaborar com o desenvolvimento pedagógico. 
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através desse estudo sobre educação sexual foi ressaltado que, ensinar sobre este tema na escola é preciso de responsabilidade e planejamento com a finalidade de ajuda-los na sua realidade de vida e na compreensão da sociedade em que vivem. O aluno deve ser um sujeito ativo no processo ensino aprendizado e ter espaço para falar e ouvir seus colegas e o professor deve criar condições para que o aluno aprenda, e não ser somente um simples ouvinte, mas também um transmissor. 
Para falar de educação sexual aos alunos é preciso entender o que é sexualidade e o que é sexo. O educador deve deixar claro que a educação sexual está na vida de cada um, a escola e a família tem o dever de orienta-los. O tema deve ser exposto com muito cuidado para que não haja um impacto negativo, e assim leve ao ato sexual precoce do aluno. O objetivo da educação sexual na escola não é estimular a sexualidade precoce, mas ajudar o aluno ampliar seus conhecimentos e tirar suas duvidas.
Sabe-se que a família é o primeiro contato que a criança tem desde seu nascimento, a primeira educação, os valores, e a religião vem do ambiente familiar. Por isso os pais estão completamente envolvidos na educação sexual de seus filhos. Mas infelizmente muitos não exercem seu papel devido repressão que existe em torno dela, repassado de geração para geração.
Os pais e a escola estão ligados e são responsáveis pela educação do indivíduo, é o dever de ambas as partes trabalharem juntos para que os jovens, os adolescentes e as crianças conheçam seu próprio corpo, estabeleçam pensamentos críticos e aprendam a se prevenir de abusos, gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério de Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais, p.304; 1988
_______________.Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais. Orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, 1997.
FURLANI, Jimena. Educação sexual: possibilidades didáticas. In: LOURO, Guacira Lopes (Org.). Corpo, gênero e sexualidade. Petrópolis/RJ: Vozes, 2008, p.69
GONÇALVES, FALEIRO & MALAFAIA. Educação Sexual No Contexto Familiar e Escolar: Impasses e Desafio, Artigo 2003
MARY NEIDE DAMICO FIGUEIRÓ. Educação Sexual: Como ensinar no espaço da escola, Artigo 2004
PEIXOTO, REGINALDO. Orientação sexual entre família e escola, A quem compete educar, Artigo
SOUSA, ANA PAULA DE; JOSÉ FILHO, MÁRIO. A importância da parceria entre família
e escola no desenvolvimento educacional. Revista Ibero-americana de Educación, n. 44/7, Enero, 2008. Disponível <http://www.rieoei.org/deloslectores/1821Sousa.pdf>.Acesso em: 10 abr. 2008.

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