Prévia do material em texto
EJA - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DESAFIOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. Acadêmicas Adriana de Oliveira Francine Aparecida Ventura Veras da Silva Roberta Schauffert Professor tutor: Mariléia Backes Centro universitário Leonardo da Vinci- UNIASSELVI Curso Pedagogia – PED 1063 – Seminário do Modulo 6 26/11/2016 RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresentar reflexões sobre o processo da Educação de Jovens e Adultos que vem abrindo espaço de inserção e promoção da cidadania de uma demanda que já possui conhecimentos adquiridos nas suas vivências e diferenças. Paulo Freire já havia proposto esta educação libertadora, na qual vem abordar a concepção ampliada da EJA, que entende Educação como direito de aprender, de ampliar conhecimentos ao longo da vida, e não apenas de se escolarizar somente, vencendo os desafios da evasão escolar por meio de práticas pedagógicas aplicadas. Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos; práticas pedagógicas ; Educação Libertadora. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho tem por objetivo apresentar estudos para identificar as motivações mobilizadoras desta permanência em sala de aula, bem como compreender as dificuldades encontradas por eles, os motivos que os fizeram voltar à sala de aula e a relação com o professor. Valorizar a democracia, desenvolvendo atitudes participativas, conhecer direitos e deveres da cidadania. Conhecer e valorizar a diversidade cultural brasileira, respeitar diferenças de gêneros, geração, raça e credo, fomentando atitudes de não-discriminação. Aumentar a auto-estima, fortalecer a confiança na sua capacidade de aprendizagem, valorizar a educação como meio de desenvolvimento pessoal e social. Reconhecer a valorizar os conhecimentos científicos e históricos, assim como a produção literária e artística como patrimônios culturais da humanidade. Exercitar sua autonomia pessoal com responsabilidade, aperfeiçoando a convivência em diferentes espaços sociais. A partir de propostas educacionais voltadas para a humanização e não somente pra os interesses governamentais que, Paulo Freire instituiu o Plano de Alfabetização Nacional, com objetivos que estavam além de alfabetizar o educando da modalidade EJA, mas sim, formar cidadãos críticos e reflexivos, com ideais e um novo olhar para o meio que o cerca. Com a chegada da ditadura militar no país, a Educação implantada por Paulo Freire foi extinta, dando espaço para o Mobral, um modelo de alfabetização para jovens e adultos no Brasil. 2 DESENVOLVIMENTO Quando se fala da Educação de Jovens e Adultos (EJA), deve-se abordar o período colonial em 1549, onde os jesuítas acreditavam que não seria possível converter os índios sem que eles soubessem ler e escrever. Até aqui, verifica-se a importância da alfabetização (catequização) na vida dos adultos, para que os mesmos servissem, não só para a igreja, como também para o trabalho. Os jesuítas dedicaram-se à pregação da fé católica e ao trabalho educativo. Através do trabalho de catequizar com o intuito de salvar as almas, abriram caminho para a entrada de colonizadores e, à medida que ensinavam as primeiras letras, também ensinavam a doutrina católica e os costumes europeus. Segundo Freire (2011), a Educação de Jovens e Adultos não é recente no país e que, com a expulsão dos jesuítas ocorrida no século XVIII, desorganizou o ensino até então estabelecido. Novas iniciativas sobre ações dirigidas rumo à Educação de Jovens e Adultos só ocorreram na época do Império. A Constituição Imperial de 1824 reservava a todos os cidadãos a instrução primária gratuita. Contudo, a titularidade de cidadania era restrita às pessoas livres, saídas das elites, que poderiam ocupar funções na burocracia imperial ou no exercício de funções ligadas à política e ao trabalho imperial. Neste período, começaram a abrir novas escolas noturnas para trabalhar com esses alunos e possibilitar o acesso dos mesmos no meio escolar. O ensino tinha curta duração e pouca qualidade. Na década da Revolução de 1930, o único interesse do governo era alfabetizar as camadas baixas com o intuito de aprender ler e escrever para atender o desenvolvimento no processo de industrialização. A oferta de ensino era de graça, tendo o estímulo do Governo Federal no qual, projetava diretrizes educacionais para todo o país. Desde a Revolução de 1930, as mudanças políticas e econômicas permitiram o início da consolidação de um sistema público de educação elementar no país. A Constituição de 1934 estabeleceu a criação de um Plano Nacional de Educação (PNE), que indicava pela primeira vez a EJA com dever do Estado, incluindo em suas normas, a oferta do ensino primário integral, gratuito e de frequência obrigatória extensiva para adultos. Segundo Haddad (2007), o período da década de 1940 houve mudanças na Educação de Jovens e Adultos, onde ocorreram grandes iniciativas políticas e pedagógicas como: a criação e regulamentação do Fundo Nacional do Ensino Primário (FNEP); a criação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (INEP); o surgimento das primeiras obras dedicadas ao ensino supletivo; o lançamento da Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos (CEAA), e outros. Este conjunto de iniciativas permitiu que a EJA se firmasse como uma questão nacional. Em 1945, com o fim da Ditadura de Vargas, o país passou por tribulações políticas e a sociedade por grandes momentos de crises. Com a instalação do Estado Nacional Desenvolvimentista, houve um deslocamento do projeto político do Brasil, passando do modelo agrícola e rural para um modelo industrial e urbano, o que gerou a necessidade de mão de obra qualificada e alfabetizada. A partir desse período, a EJA ganhou destaque na sociedade, mostrando seu valor. Em 1947, o MEC promoveu a Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos (CEAA) com o intuito de alfabetizar grande parte da população e capacitar profissionais que atuem junto à comunidade. Já na década de 1950, foi realizado o Segundo Congresso Nacional de Educação de Jovens e Adultos, avaliando as ações trabalhadas na área e propondo soluções adequadas para as questões referentes à qualidade do professor, o material didático adequado e as estruturas dos prédios escolares. A década de 1960 foi marcada na história da EJA com a instauração do Plano Nacional de Alfabetização (PNA), dirigido por Paulo Freire, que depois com a aprovação do Ministério da Educação, implantou o Sistema de Paulo Freire em nível nacional, tendo o seu reconhecimento em todo o país pelo sucesso que obteve. Segundo Paiva (2006), pode-se dizer que a EJA na década de 60 foi marcada em toda a sua extensão pelo método Paulo Freire, na qual a alfabetização e a humanização andavam juntas, ou seja, educação libertadora e educação funcional. Em 1964, com o golpe militar, todos os movimentos de alfabetização que se vinculavam à ideia de fortalecimento de uma cultura popular foram reprimidos. Nos anos 60, as múltiplas relações entre a educação e a política marcaram os conflitos entre grupo de todas as tendências, de modo geral agrupadas entre aquelas de conservação e de inovação/mudança social. Observe-se que esses dois grupos eram heterogêneos, cada um deles abrigando radicais de direita e de esquerda. (SCOCUGLIA, 2000, p. 33). Nisto, percebe-se o quando a Educação brasileira se apresentou como uma forte representante da população que, mesmo diante da repressão militar, fez surgir uma nova perspectiva de elevar a Educação do Brasil em nível de progresso da nacionalidade, apresentando jovens e adultos não somente alfabetizados, mas sim, críticos e reflexivos mediante as imposições políticas. Com a chegada da década de 70, mesmo ainda a população sendo submetido à ditadura militar, o país abraça o Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL), que era um projeto para se acabar com analfabetismo em apenasdez anos, com princípios opostos aos de Paulo Freire. Em 1971, foi implantado o Ensino Supletivo, com proposta de ser um modelo de educação do futuro, atendendo às necessidades de uma sociedade em processo de modernização e ao mercado de trabalho competitivo, buscando escolarizar um grande número de pessoas, mediante um baixo custo operacional. No Brasil, até a segunda guerra mundial, a educação de adultos foi integrada à educação chamada popular, isto é, uma educação para o povo, que significava difusão do ensino elementar. Depois da segunda guerra, seguindo tendências mundiais, a educação de adultos foi concebida basicamente como independente da educação elementar, muitas vezes com objetivos políticos populistas. (GADOTTI et al, 2008, p.35). 2.1 UMA NOVA CONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS COM O FIM DA DITADURA MILITAR. Na década de 80, teve o fim dos governos militares e a sociedade brasileira passou a viver no processo democrático, passando assim, por grandes transformações sócio-políticas, fazendo com que estudantes, educadores e políticos se organizassem em defesa da escola pública e gratuita para todos. A EJA teve avanços com a Nova Constituição de 1988, que passou a garantir o ensino fundamental, obrigatório e gratuito para aqueles que não tiveram acesso à escola na idade apropriada. A educação deixou de ser um ensino voltado para o tradicionalismo, fazendo com que os educadores buscassem novas propostas de ensino, com o intuito de ajudar no crescimento do aluno para um ensino mais qualificado que proporcione um futuro melhor para a humanidade. Já nos anos 90, o governo não contribuiu com a EJA, deixando a responsabilidade de educar estes alunos nas mãos de alguns Estados e Municípios. No ano de 2003, o Ministério da Educação e Cultura anunciou que a EJA seria uma prioridade do Governo Federal com fins de erradicar o analfabetismo no país apresentando o Programa Brasil Alfabetizado. Infelizmente, salvo raras e honrosas exceções, a representação parlamentar brasileira tem tido pouca sensibilidade para a prioridade da educação básica para todos, como fator de desenvolvimento, competitividade internacional e equidade interna, além de suas diversas bancadas --- muitas fora das nucleações partidárias --- se constituírem em representação institucional de interesses corporativos de grupos minoritários, e não, dos interesses da maioria da população. (GADOTTI et al, 2008, p.47): A história da Educação de Jovens e Adultos no Brasil acompanhou as transformações políticas, sociais e econômicas do país, buscando o ensino de qualidade, porém, as lutas foram grandes em manter este sistema de ensino e fazer com que os educandos desta modalidade educacional conheçam e busquem o direito a uma vida mais digna, com perspectiva de construir um Brasil de mudanças positivas, promovendo assim, a formação de cidadãos que visam à humanização. 2.2 MOBRAL A lei nº 5.379, de 15 de dezembro de 1967, autorizou a criação do movimento Brasileiro de Alfabetização ( MOBRAL ), dirigido ás pessoas com, idade entre 15 e 30 anos. Centrado na aquisição de leitura , escrita e calculo, o movimento tinha de instrumentalizar o cidadão para atuar na sociedade. Houve então , um distanciamento do método de Paulo Freire , porque nessa época a ditadura controlava o que deveria ser ensinado, a “ liberdade de expressão ” era cerceada; essa postura politica ia de encontro ao ideário de Paulo Freire e ao sentido critico que ele procurava despertar nos alfabetizandos. Instaurava-se um comportamento voltado ao analfabetismo funcional. 2.3 ANALFABETISMO FUNCIONAL “ O programa Alfabetismo funcional foi lançado para dar continuidade aos estudos devido á expansão do MOBRAL , nos anos 70. Na época , os índices de analfabetismo absoluto decresceram, porém a complexidade da estrutura social e a amplitude dos sistemas educativos elevaram a um patamar mais alto e problemático entre teoria ” ( PAIVA, 2003, p.410 ). A expressão “ analfabetismo funcional ” integra desde 1958 o universo vocabular da Unesco. Ribeiro (2011) explica que outros termos se disseminaram no ambiente acadêmico e pedagógico : alfabetismo ou letramento , ou seja, houve um alargamento do conceito de alfabetização. Há três níveis distintos de alfabetismo funcional , segundo o Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional ( INAF, 2009 ): Nível 1- analfabetismo rudimentar: compreende aqueles que conseguem ler e compreender títulos de textos e frases curtas; e apesar de saber contar, tem dificuldades com a compreensão de números grandes e em fazer operações aritméticas básicas; Nível 2- abastecimento básica: compreende aqueles que conseguem ler textos curtos, mas só conseguem extrair informações esparsas no texto e não conseguem tirar uma conclusão a respeito dele; etc.; Nível 3 – alfabetismo pleno: compreende aqueles que detêm o pleno domínio da leitura, escrita dos números e das operações matemáticas ( das básicas ás complexas ). 2.2 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EJA - DESAFIOS E AVANÇOS. Há décadas que se buscam métodos e práticas adequadas para serem aplicadas na EJA. O uso de cartilhas e metodologias inadequadas sempre preocupou os educadores. Porém, infelizmente essa problemática ainda permeia os tempos atuais. Uma das formas de modificar esta realidade é que o professor entenda. Segundo Rocha et.al (2009), o processo de ensino e aprendizado tem que se fundamentar na confiança que o educador apresenta para seu aluno no que refere à sua capacidade de criar, aprender, descobrir, buscar, desafiar, escolhendo e assumindo a sua posição mediante a sua escolha e determinação, fazendo com que o educando se sinta motivado a aprender mais e mais, promovendo a construção do conhecimento. Para Souza (2007), tem sido apontado em vários estudos para se alcançar uma práxis que possibilite uma aprendizagem significativa, é imprescindível que sejam consideradas, no processo educativo, informações que desvelem o contexto no qual os educandos estão inseridos. Faz-se necessário embasar-se na realidade do educando, transpondo o ensino e aprendizado como meio de relacionamento sólido e eficaz na sua formação educacional, levando o mesmo a ser crítico, reflexivo, tendo um novo olhar para o meio que o cerca. Mais uma vez, o que percebemos é que os critérios e modos de seleção e organização curricular não buscam dialogar nem com os saberes nem com os desejos e expectativas dos jovens a que se destinam, permanecendo enclausurados nas certezas de uma "ciência" que, em nome das suas supostas objetividade e neutralidade, abdica de se comunicar com o mundo das pessoas. (OLIVEIRA. 2010). Os desafios relacionados às práticas pedagógicas estão focados no professor, ou seja, o educador precisa rever seus conceitos e fazer uma auto avaliação do seu trabalho que, por sinal, reflete na vida do aluno, tanto podendo ser o resultado positivo como negativo. Os objetivos do trabalho pedagógico deixariam de ser apenas os de levar ao aluno alguns conhecimentos escolares clássicos formais e passariam a incorporar as possibilidades dos conteúdos de contribuírem para as ações concretas que os alunos devem ser capazes de desenvolver na sua vida cotidiana, tanto para melhorar sua própria qualidade de vida como para associar esta com a vida do conjunto da sociedade. (OLIVEIRA, 2010). Contudo tudo que foi apresentado nos textos, como as práticas pedagógicas, a didática e os integrantes deste processo de ensino e aprendizado, todos requerem afinidade e participação, ou seja, tem que estar ativos e unidos na construção do conhecimento, fazendo com que o educando apresente a sua demanda e o educador mostre respostas motivadoras e criativas para que o ensino seja de qualidade. Considerando o trabalho de pesquisa, a evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos, está mais voltada para as áreas social, cultural e econômica, e percebe-se o quantoestes fatores quando não estão bem resolvidos, afetam a área educacional do indivíduo, permitindo que o mesmo abandonem os estudos. Segundo Leitão (2004), as práticas pedagógicas precisam ser bem planejadas e fundamentadas para que o aluno seja motivado a aprender, promovendo assim, a construção do conhecimento, levando o mesmo a ser um cidadão crítico e reflexivo mediante aos acontecimentos que lhe são apresentados mostrando que, houve avanços no que se refere à Educação de Jovens e Adultos no Brasil, um crescimento tanto no ingresso e participação dos educandos no processo de ensino e aprendizado, também na abertura de novas oportunidades dentro de uma sociedade tão preconceituosa. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando a Educação de Jovens e Adultos no Brasil ao longo dos anos, percebe-se que esta modalidade de ensino enfrentou muitos obstáculos de cunho social, político, econômico e cultural para que o processo de ensino e aprendizado de milhares de brasileiros pudesse concretizar-se, ou seja, a EJA passou por cima de vários preconceitos para alcançar pessoas interessadas em dar um novo rumo em suas vidas. Estas pessoas eram desfavorecidas pela sociedade, de classe baixa, sem qualquer requisito quepudesse as apresentar como inclusas na sociedade. Porém, na década de 60, o estudioso Paulo Freire instaurou o Plano Nacional de Alfabetização (PNA), sistema este que se estendeu por todo o país, apresentando uma nova concepção de educação, isto é, a educação libertadora, que transforma mentes e vidas numa perspectiva bem maior do que trabalho, mas sim, uma educação que promova a construção do conhecimento, que forma cidadãos críticos e reflexivos mediante aos acontecimentos que se propagam no mundo. A EJA apresentou avanços com a Nova Constituição de 1988, que passou a garantir o ensino fundamental, obrigatório e gratuito para aqueles que não tiveram acesso à escola na idade apropriada. A educação deixou de ser um ensino voltado para o tradicionalismo, fazendo com que os educadores buscassem novas propostas de ensino, com o intuito de colaborar e propiciar o crescimento do aluno para um ensino mais qualificado que proporcione um futuro melhor para o país. Mas, mesmo com todos estes avanços, a Educação de Jovens e Adultos passa até hoje por dificuldades no que se refere, não só a inserção, mas sim, na permanência destes educandos no processo de ensino e aprendizado, pois, os mesmos apresentam realidades de vidas bem complexas, tendo muitas dificuldades econômicas e sociais, acometidas pelo desemprego, doenças, trabalho árduo, cansaço, desmotivação em relação ao ensino oferecido e outros. Segundo Soares (2008), é preciso refletir sobre as práticas pedagógicas que estão sendo inseridas neste contexto educacional, necessitando andar em sintonia com a realidade apresentada pelos educandos da EJA, buscando avanços no que se refere à construção do conhecimento, fomentando o planejamento sistematizado, por meio da ação/reflexão e reflexão /ação. Em suma, a Educação de Jovens e Adultos precisa de pessoas compromissadas com a Educação Nacional, imbuídas no objetivo de resgatar no educando a autoestima, motivação, confiança de que o mesmo é capaz, para que assim, o processo de ensino e aprendizado na EJA seja significativo, qualitativo e construtivo como para o lado pessoal, profissional e humanitário. 4 Referências Bibliográficas Educação de Jovens e Adultos UNIASSELVI – Educação a Distância- Profª Denise Izaguirre; Profª Zilma Mônica Sansão Benevenutti - 2013 BRASIL, Referencial Curricular Para a Educação Infantil. Vol. 1. Brasília: MEC/SEI, 1998. CARVALHO, Maria Campos de. Porque as crianças gostam de áreas fechadas? Espaços circunscritos reduzem as solicitações de atenção do adulto. In: FERREIRA, Maria Clotilde Rosseti. Os Fazeres na Educação Infantil. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2003. cap.47. OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos. Educação Infantil: muitos olhares. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. REGO, Teresa C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. Proposta curricular de Florianópolis FREIRE, Paulo, 1921-1997. Pedagogia do Oprimido/ Paulo Freire. – 50. ed. rev. e atual.- Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. GADDOTI, Moacir, ROMÃO, José E. (orgs.). Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e proposta. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2008. MEC. Ministério da Educação e Cultura. Constituição Federal e Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Disponível em: www.mec.gov.com.br. Acesso em: 15/03/2012. OLIVEIRA, Inês Barbosa de. Dossiê: Educação de Jovens e Adultos: novos diálogos frente às dimensões contextuais contemporâneas. Dez. 2010. 12p. Artigo científico. Disponível em: <http:www.scielo.br>. Acesso em: 20 de setembro de 2012. PAIVA, Jane. Tramando Concepções e Sentidos para Redizer o Direito à Educação de Jovens e Adultos. Rev. Bras. Educ., Dez 2006, vol.11, no.33, p.519-539. ISSN 1413-2478. Disponível em: <http:www.scielo.br>. Acesso em: 20 de setembro de 2012.