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CURSO DE FÉRIAS EMBRIO GERAL 2016.1

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SISTEMA REPRODUTOR 
MASCULINO E FEMININO 
 
NOÇÕES ANATOMO-HISTOLÓGICAS 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO: 
1- Constituição: 
 
 Um par de gônodas (testículo): responsáveis pela produção de Hormônios (células 
de Leydig ou interticiais) e de Espermatozóides (túbulos seminíferos). 
 
 Uma série de canais (vias espermáticas): responsáveis pela eliminação dos 
espermatozóides) 
 
  Os Túbulos Seminíferos enovelados terminam por uma porção retilínea  
Túbulos Retos  que convergem para a rete testis  desta partem os Ductos 
Eferentes  que convergem para um canal único o Ducto do epidídimo  segue o 
Canal Deferente que ao receber o canal excretor da vesícula  passa a ser 
chamado Canal Ejaculador que vai desembocar na uretra prostática. 
 
 Um órgão para a Cópula, o pênis. 
 
 Órgãos acessórios: Bolsa escrotal, glândulas bulbo uretrais e prostáticas (produzem 
secreção que se juntam aos espermatozóides constituindo o Sêmen ou Esperma). 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO: 
1- Constituição: 
 
TESTÍCULOS 
 
Órgão onde será realizado toda a espermatogênese, além de produção dos hormônios 
sexuais masculinos. 
 
 Características histológicas: 
 Cápsula Albugínea: de onde partem septos que delimitam compartimentos = lóbulos 
testiculares. 
 
 Lóbulos testiculares: compartimentos onde encontram-se túbulos longos enovelados 
= túbulos seminíferos. 
 
 Túbulos Seminíferos: no seu interior encontramos 2 populações distintas de células. 
 
 * Células de Sertoly (piramidal, alongada , com citoplasma claro e nucléolo 
evidente) : função de nutrição e sustentação dos túbulos seminíferos – não 
apresentam função de caráter sexual. 
 
 * Células da linhagem sexual: originadas das células germinativas primordiais). 
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SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO: 
 
 * CÉLULAS DA LINHAGEM SEXUAL: ORIGINADAS DAS CÉLULAS GERMINATIVAS 
PRIMORDIAIS 
 
  ESPERMATOGÔNIA -> ESPERMATÓCITO I -> ESPERMATÓCITO II -> 
 
 ESPERMÁTIDE -> ESPERMATOZÓIDE 
 
 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO: 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO: 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO: 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO: 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO: 
ÚTERO – TROMPAS - OVÁRIOS 
1- Constituição: 
 2 ovários: (características histológicas) 
 
 * Região periférica: córtex ovariano, onde se 
 situam os folículos ovarianos 
 
 * Região central: medular, interna e rica em 
 vasos sanguíneos 
 
Responsáveis pela produção de gametas e hormônios sexuais femininos. 
 
 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO: 
 
 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO: 
 
 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO: 
 
1- Constituição: 
 2 ovários: 
 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO: 
 
1- Constituição: 
 2 ovários: 
 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO: 
 
1- Constituição: 
 
 2 trompas: (características histológicas) 
 
*camada mucosa com epitélio cilíndrico 
 simples com algumas células secretoras 
 
*camada muscular 
 
*camada serosa 
 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO: 
 
1- Constituição: 
 trompas: (características anatômicas) 
 
*segmento intramural: interior da parede uterina 
 
*istmo: 1/3 da trompa adjacente ao útero 
 
*ampola: distingue-se do istmo por ser mais dilatado 
 
*Infundíbulo: forma de funil e localiza-se próximo ao ovário. Extremidade livre é larga e 
apresenta prolongamento em forma de funil = FÍMBRIAS 
 
 Responsáveis pelo transporte dos ovócitos desde os ovário, e os espermatozóides 
desde o útero, até o sítio de fertilização na ampola da tuba uterina. Além de conduzir 
o zigoto em divisão para acaviadde uterina 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO: 
 
1- Constituição: 
 trompas: 
 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO: 
 
1- Constituição: 
 trompas: 
 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO: 
 
1- Constituição: 
 
Útero: (características histológicas) 
 
*perimétrio (externa – muito delgada): serosa 
 
*miométrio (média - espessa): músculo liso 
 
*endométrio (interna - delgada): epitélio cilíndrico simples com células ciliares + glds 
uterinas 
 + lâmina própria. 
 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO: 
 
1- Constituição: 
Útero: 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO: 
 
1- Constituição: 
Útero: 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
CICLO MENSTRTUAL: 
1-Introdução: 
Com o início da puberdade  as mulheres passam por Ciclos Reprodutivos 
Mensais (preparam o sistema reprodutor para a gravidez) Atividades do 
hipótalamo – hipófise cerebral – ovários – útero – tubas uterinas – vagina e glândulas 
mamárias  
 O hormônio liberador de gonadotrofina 
(sintetizado por células neurossecretoras 
do hipotálamo)  é levado pelo sistema 
porta hipofisário para o lobo anterior da 
hipófise  onde controla a produção de 
dois hormônios que agem nos ovários: 
 * Hormônio Folículo Estimulante 
(FSH)  estimula o desenvolvimento dos 
folículos ovarianos. 
 * Hormônio Luteinizante (LH) funciona 
como gatilho que dispara a ovulação. 
Obs.: Estes hormônios também estimulam o 
crescimento do endométrio 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
CICLO MENSTRTUAL: 
1-Introdução: 
 
 Durante cada ciclo, o FSH promove o crescimento de vários folículos primários; mas, de 
regra, apenas um deles chega a folículo maduro e rompe a superfície do ovário, expelindo o 
seu ovócito  assim vários folículos degeneram a cada mês. 
 
 O desenvolvimento inicial dos folículos ovarianos é induzido pelo FSH, mas os estágios 
finais da maturação também requerem o LH  O folículo em crescimento produz Estrógeno 
(hormônio que regula o desenvolvimento e a função dos órgãos da reprodução. 
 
 Pouco depois da ovulação, as paredes do folículo e da teca folicular colabam e dobram  
Sob influência do LH evoluem para uma estrutura glandular = Corpo Lúteo (produz 
principalmente Progesterona : faz com que as glândulas endometriais secretem e façam a 
preparação do endométrio para a implantação do blastocisto). 
 
O corpo lúteo gravídico permanece funcionalmenteativo até a 20ª semana de gravidez  
A partir daí a Placenta assume a produção de estrógeno e progesterona. 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
2- MENSTRUAÇÃO: 
 
 Os hormônios produzidos pelos folículos ovarianos e pelo corpo lúteo (estrógeno e 
progesterona) causam mudanças no endométrio  Essas mudanças cíclicas 
constituem o Ciclo Endometrial (Período Mestrual) 
 
O endométrio normal é um espelho do ciclo ovariano porque responde de modo 
consistente às flutuações de concentração dos hormônios ovarianos  É usual 
descrever ciclos ovarianos de 28 dias. 
 
 FASES DO CICLO MENSTRUAL 
Fase Menstrual: 
 O primeiro dia de menstruação assinala o início do ciclo menstrual 
A camada funcional da parede uterina é desprendida e descartada 
durante a menstruação (4 a 5 dias de duração) 
O fluxo menstrual consiste em pequenos volumes de sangue associado 
a pequenos pedaços de tecido endometrial 
 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
2- MENSTRUAÇÃO: 
 FASES DO CICLO MENSTRUAL 
Fase Proliferativa: 
 Esta fase dura em torno de 9 dias  corresponde a fase do 
crescimento folicular ovariano. 
 
Fase controlada pelo estrógeno produzido pelos folículos. 
 
O endométrio duplica ou triplica a sua espessura nesta fase de 
reparação e proliferação. 
 
As glândulas aumentam em número e comprimento e as artérias 
espiraladas se alongam. 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
2- MENSTRUAÇÃO: 
 FASES DO CICLO MENSTRUAL 
Fase Proliferativa: 
 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
2- MENSTRUAÇÃO: 
 FASES DO CICLO MENSTRUAL 
Fase Secretória (fase progestacional lútea): 
 Dura cerca de 13 dias e coincide com a formação, funcionamento e 
crescimento do Corpo lúteo. 
 
A progesterona estimula o epitélio glandular a secretar um material rico 
em glicogênio (daí o nome de fase secretora)  as glândulas tornam-se 
amplas, tortuosas e saculares. 
 
O endométrio se espessa por influência da progesterona e do estrógeno 
do corpo lúteo. 
 
Se o ovócito liberado na ovulação for fertilizado  o blastocisto começa 
a se implantar no endométrio por volta do 6º dia desta fase. 
Se a fertilização não ocorrer, o endométrio secretor entra numa fase 
isquêmica no último dia da fase secretora. 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
2- MENSTRUAÇÃO: 
 FASES DO CICLO MENSTRUAL 
Fase Secretória (fase progestacional lútea): 
Se o ovócito liberado na ovulação for fertilizado  o blastocisto começa 
a se implantar no endométrio por volta do 6º dia desta fase. 
 
Se a fertilização não ocorrer, o endométrio secretor entra numa fase 
isquêmica no último dia da fase secretora. 
 
A isquemia ocorre dá ao endométrio um aspecto pálido e ocorre coma a 
constrição intermitente das artérias espiraladas  resultante da secreção 
diminuída de progesterona do corpo lúteo em degeneração. 
 
Por redução dos níveis de progesterona ocorre ainda: cessação da 
secreção glandular + perda de líquido e uma retração acentuada do 
endométrio 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
2- MENSTRUAÇÃO: 
 FASES DO CICLO MENSTRUAL 
 
Fase Secretória (fase progestacional lútea): 
 Por fim, passados três a cinco dias, toda a camada compacta e a maior 
parte da camada esponjosa do endométrio são eliminados no fluxo 
menstrual. 
 
O restante da camada esponjosa e a camada basal continuam servindo 
de base para a regeneração que se dará na fase proliferativa 
subsequente. 
 
Se não houver gravidez, os ciclos reprodutivos normais continuam até o 
fim da vida reprodutiva da mulher , usualmente entre 47 e 52 anos. 
 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
2- MENSTRUAÇÃO: 
 FASES DO CICLO MENSTRUAL 
 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
2- MENSTRUAÇÃO: 
 FASES DO CICLO MENSTRUAL 
 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
- 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
- 
SISTEMA REPRODUTOR – CICLO MENSTRUAL - MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
2- MENSTRUAÇÃO: 
 FASES DO CICLO MENSTRUAL 
 
GAMETOGÊNESE 
 
MASCULINA E FEMININA 
GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA 
01 – GAMETOGÊNESE 
 
É o estudo da origem e da formação das células germinativas sexuais (gametas) 
tanto masculino (sptz) quanto feminino (óvulo). 
 
02 – DIVISÃO DA GAMETOGÊNESE: Dois segmentos. 
 
Espermatogênese: estuda exclusivamente a origem e formação do Sptz. 
 
Ovogênese: estuda a origem e formação do óvulo. 
 
03 – DESENVOLVIMENTO DO FENÔMENO (Gametogênese): 
 
nício do processo  células germinativas proximais  Surgem na parede do saco 
vitelino (3ª semana). 
 
No final da 4ª semana as células germinativas primordiais migram para as gônodas 
indiferenciadas através de movimentos amebóides. 
 
GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA 
GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA 
 
03 – DESENVOLVIMENTO DO FENÔMENO (Gametogênese): 
 
Sexo genético: momento da fecundação. 
 
Sexo morfológico: chegada das células germinativas primordiais na gônoda 
indiferenciada  transformando-as em Testículos e Ovário. 
 
04- OBJETIVOS DA GAMETOGÊNESE: 
 
 1º - Reduzir o nº de cromossomos de 46 para 23, pois os gametas só possuem 23. 
 
2º - Modificar a morfologia celular dos gametas, principalmente dos Sptz para 
adaptá-lo à fecundação. 
GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA 
05 – ESPERMATOGÊNESE: 
 
A espermatogênese ocorre a nível dos túbulos seminíferos (Testículos)  onde 
identificamos as células da linhagem sexual: originadas das células germinativas 
primordiais : 
 
 Espermatogônias: 
Próxima da lâmina basal, de tamanho pequeno e núcleo com cromatina irregular 
formando acúmulos grosseiros. 
 
 Espermatócitos primários: são as maiores células da linhagem 
espermatogênese. 
 
 Espermatócito secundário: localizam-se mais próxima da luz dos túbulos 
seminíferos. 
 
 Espermátide: são de pequeno tamanho e localizam-se quase na luz dos 
túbulos seminíferos. 
 
 Espermatozóide: consiste em cabeça e cauda ao MO. 
GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA 
 Ciclo Espermatogênico: 
 
Células germinativas primordiais (n=46): Diferenciam-se em - 
 
Espermatogônia (n=46) 
 
 Ficam em repouso do período fetal até o início da puberdade  entram e mitose e 
originam - 
 
Espermatócito primário (n=46) 
 Células mais volumosas da linhagem sexual, que através da MEIOSE I origina - 
 
Espermatócito secundário (n=23) 
 Apresenta metade do tamanho do espermatócito I, e através da meiose II 
origina - ESPERMÁTIDE 
 
GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA 
 
GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA 
 
GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA 
 
GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA 
 Ciclo Espermatogênico: 
 
Espermátide (n=23) 
 
 Transformar-se-á em Espermatozóide através da ESPERMIOGÊNESE, 
caracterizado por: 
 
 *Núcleo da espermátide condensa-se; 
 
 *Vesículas de Complexo de Golgi originam o Capuz Acrossômico; 
 
 *Nopólo oposto os dois centrômeros ficam perpendiculares sendo que o 
proximal origina a cauda do sptz. 
 
 *As mitocôndrias se situam na porção inicial da cauda. 
 
Espermatozóide: 
 *100 milhões por cm3 de sêmen. 
 *cada ciclo espermatogênese dura em média 64 dias. 
GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA 
 
GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA 
 6 – OVOGÊNESE: 
 
CICLO OVOGÊNESE: 
 
 Se o sexo genético determinado no momento da fecundação -> feminino células 
germinativas primordiais ao chegarem na gônoda indiferenciada indução e diferencia-
ção em ovários. 
 
 Células Germinativas Primordiais: vão se diferenciar em -- Ovogônias: realizam 
sucessivas mitoses -- as ovogônias provenientes dessas mitoses dispõem-se em -- 
Grupos envolvidos por camada única de células epiteliais achatadas que seguem 2 
destinos: 
 
 *continuam a se multiplicar em ovogônias 
 OU 
 *se diferenciam em outro tipo celular  Ovócito Primário 
 
Ovócito Primário 
 -> células maiores que as ovogônias e se situam na parte mais profunda do ovário e 
iniciam a PRÓFASE I da Meiose. 
 
 
GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA 
 6 – OVOGÊNESE: 
 
CICLO OVOGÊNESE: 
 
 No ovário primitivo a maioria destas células vão desaparecer por degeneração. 
 
 Os ovócitos primários sobreviventes estão envolvidos por uma camada única de 
células epiteliais achatadas (células foliculares) = FOLÍCULO PRIMORDIAL. 
 
 Ao nascimento os ovócitos terminam a prófase da divisão I da meiose e entram em 
um período de repouso. 
 
 Antes da puberdade os ovócitos primários não completam a divisão I da meiose. 
 
 Ao nascimento calcula-se a existência de 700 mil a 2 milhões de ovócitos primários 
que continuam a sofrer processo de atresia, sendo que no início da puberdade estima-
se a existência de apenas 40 mil ovócitos primários. 
 
Na puberdade reinicia-se o processo de ovogênese com o crescimento de alguns 
folículos primordiais em cada mês lunar  Destes grupos de folículos primordiais que 
se desenvolvem mensalmente apenas 1 (hum) chega a sua maturação cujo ovócito 
primário completa a MEIOSE I. 
GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA 
 6 – OVOGÊNESE: 
 CILCO OVOGÊNICO (Desenvolvimento do Folículo Maduro): 
 
 Folículo Primordial (ovócito primário + células foliculares achatadas): 
ovócito primário aumenta de tamanho e as células foliculares assumem a forma 
cubóide. 
 
Folículo Primário (ovócito primário + células foliculares cubóides): 
ocorre formação da ZONA PELÚCIDA e as células foliculares ficam dispostas em uma 
camada. 
 
Folículo Secundário (ovócito primário + células foliculares cubóides em várias 
camadas) 
 *Folículo secundário sem antro 
 *Folículo secundário com antro: 
 
Gotículas líquidas são depositadas entre as células foliculares -> formação de espaços 
que coalescem até formarem um espaço maior preenchido por líquido folicular = 
ANTRO FOLICULAR. 
 
 O antro folicular aumenta gradativamente e as células situadas no interior do folículo 
rodeando o ovócito = CUMMULUS OOPHORUS 
GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA 
 6 – OVOGÊNESE: 
OVOGÊNESE 
 
Folículo de Graff ou Maduro (característica histológica): 
 *apresenta envolto por duas camadas de tecido conjuntivo: 
 
 a – teca interna: camada celular bastante vascular (fonte de estrógeno) 
 b- teça externa: camada fibrosa e gradualmente confundido com o estroma. 
 
 O Folículo de Graff maduro apresenta um ovócito primário que termina a divisão I da 
meiose  
 Resultando 2 células desiguais: 
 
 ->Ovócito secundário – célula maior 
 ->Primeiro corpo polar: célula menor, situada entre a membrana do ovócito 
secundário e a zona pelúcida. 
 
O ovócito secundário de imediato inicia a divisão II da meiose e assim que aparece o 
fuso do ovócito secundário ocorre a ovulação (saída do ovócito do ovário). 
 
Obs.: A divisão II da meiose só será completada se ocorre a fecundação, caso 
contrário o ovócito degenera em 24 h após a ovulação. 
GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA 
 
 
DESENVOLVIMENTO HUMANO : 
 
 PRIMEIRA SEMANA AO PERÍODO 
 
EMBRIONÁRIO E FETAL 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
1ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO 
 
1 – Da Ovulação à Implantação: 
 
 Período Pré-embrionário: Fertilização do ovócito 
 
 Fertilização (Seqüência de eventos): 
 
 contato entre o ovócito secundário e o sptz 
 fusão dos núcleos do sptz e ovócito (24 h) 
 (Encontro Ocasional) 
 
2- FECUNDAÇÃO: 
 
 Local da Fertilização: 
 
 Ato sexual  100 milhões/m³ de sptz -> porção alta da vagina -> 
 Fecundação ocorre na região AMPOLAR da trompa 
 (onde chegam de 300 a 500 sptz) 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
Maturação dos Espermatozóides (Os sptz recém-ejaculados não são capazes de 
fecundar): 
 
 
 Capacitação: período de condicionamento (7 h)  remoção de uma capa de 
glicoproteínas da superfície do acrossomo. 
 
 
 Reação Acrossômica: ocorre antes da fusão como óvulo  através do contato com 
a corona radiata. 
 
 
 Perfurações da membrana acrossômica, associada à liberação de enzimas 
(hialuronidase e acrosina) 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
Fases da Fertilização: 
 
 1º Penetração na corona radiata. 
 
 2º Penetração na zona pelúcida. 
 
 3º Fusão das membranas do ovócito e esperamatozóide. 
 
 -Reações do ovócito após a penetração 
 
 * reações corticais e da zona pelúcida 
 * retomada da 2ª divisão meiótica 
 * ativação metabólica do ovócito 
 
 4º Término da 2ª divisão meiótica. 
 
 5º Formação do pronúcleo masculino. 
 
 6º Os pronúcleos masculino e feminino entram em contato. 
 
 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
Barreiras existentes na trajetória do SPTZ até o OVÓCITO 
 
 Batimento ciliar do revestimento uterino – batimento sincronizado em direção ao útero. 
 
 Os cílios diminuem nas proximidades do útero e a camada muscular se espessa. 
 
 
Eventos da Primeira Semana de Desenvolvimento: 
 
Ovo ou Zigoto (1ª célula de um novo ser) 
 ↓ 
Clivagem (Segmentação) -> Blastômeros (mitose) 
 ↓ 
Mórula (12 a 16 blastômeros) 
 Massa celular interna: tecidos do embrião 
 Massa celular externa: trofoblasto placenta 
 ↓ 
 Blastocisto 
 Desaparecimento da zona pelúcida 
 Cavidade da Balstocele 
 Embrioblasto (massa celular interna) 
 Trofoblasto (massa celular externa – placenta) 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIODA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
Obs.: No fim da 1ª semana o zigoto passou pelos estádios de mórula e blastocisto 
e começa sua IMPLANATAÇÃO. 
 
Eventos da Segunda Semana de Desenvolvimento: 
 
 1º) A implantação do Blastocisto se completa. 
 
 
 2º) Ocorrem mudanças na massa celular interna (embrioblasto) 
 ↓ 
 Disco bilaminar (epi e hipogastro) 
 
 
 3º) Formação das seguintes estruturas: 
 
 *Cavidade Amniótica 
 *Âmnio 
 *Saco Vitelino 
 *Pedículo do embrião 
 *Cório 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
 4º)Fim da Implantação e desenvolvimento inicial. 
 
 Identifica-se um polo embrionário e pólo ab-embrionário. 
 
 Diferenciação do trofoblasto em duas camadas  Ocorre tão logo o blastocisto 
prende-se ao epitélio endometrial: 
 
 Citotrofoblasto 
 ↓ 
 Camada simples de células mitoticamente ativas 
 que migram para a massa crescente de sinciciotrofoblasto 
 
 Sinciciotrofoblastoicio) 
 ↓ 
 Massa protoplasmática grande, espessa e multinucleada onde 
 não há limites celulares discerníveis  produz a gonadotrofina 
 coriônica humana (βHCG) 
 
 
 Origem do Sinciciotrofoblasto: células mais externas do trofoblasto na altura do pólo 
embrionário 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
 Diferenciação do Embrioblasto 
 ↓ 
 *Epiblasto: 
 Células cilíndricas e voltadas para o pólo embrionário 
 ↓ 
 *Hipoblasto: 
 Células cúbicas abaixo do epiblasto -> endoderma 
 
Obs.: Disco bidérmico ou bilaminar: epi + hipoblasto 
 
 
Formação da cavidade Amniótica e Âmnio: 
 
 Localização: entre o epiblasto e o citotrofoblasto. 
 
Constituição: 
 
 Teto: revestido por células chamadas de amnioblasto (descolam do 
citotrofoblasto) -> formam o ÂMNIO (membrana que envolve a cavidade 
amniótica). 
 
Soalho: formado pelo epiblasto. 
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 Formação do Saco Vitelino e Membrana Exocelômica: 
 
 
 Membrana Exocelômica: fina membrana formada por células que migram a partir do 
hipoblasto e é contínua com o hipoblasto. 
 
 Cavidade Exocelômica: originada a partir do momento em que a membrana 
exocelômica envolve a cavidade blastocistica. 
 
 Saco Vitelino Primário (primitivo): forma-se a partir de modificações da membrana e 
da cavidade exocelômica. 
 
Obs.: O disco embrionário agora encontra-se entre a cavidade amniótica e o saco 
vitelino. 
 
 Mesoderma Extra-embrionário: camada de células frouxamente organizadas, 
provavelmente oriundas do hipoblasto --> envolve o âmnio e o saco vitelino primário 
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Estágio Lacunar do Desenvolvimento do Trofoblasto: 
 
 Sinciciotrofoblasto: formam-se lacunas -> espaços cheios de uma mistura de sangue 
materno + secreções endometriais = líquido embriotrófico. 
 
Obs.: A abertura dos vasos uterinos erodidos para as lacunas --> representa o início da 
circulação uteroplacentária. 
 
Obs.: Lacunas sinciciotrofoblásticas adjacentes fundem-se para formar -> redes 
lacunares (primórdios dos espaços vilosos da placenta). 
 
Origem do Celoma Extra-embrionário: 
 
 Com o aumento do mesoderma extra-embrionário -> surgem espaços celômicos no 
seu interior -> fundem-se rapidamente para formar o Celoma Extra-embrionário = 
cavidade cheia de líquido envolvendo o âmnio e o saco vitelino primário, exceto a área 
onde este se prende ao cório pelo pedículo do embrião. 
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Desenvolvimento do Saco Coriônico: 
 
 Vilosidades Coriônicas primitivas (final da 2ª semana): 
 Proliferação do citotrofoblasto para dentro do sinciciotrofoblasto -> 1º estágio na 
formação das vilosidades coriônicas da placenta. 
 
 Celoma extra-embrionário divide o mesoderma extra-embrionário em 2 camadas: 
 
 Mesoderma Somático Extra-embrionário: forra o trofoblasto e cobre o 
âmnio. 
 Mesoderma Esplâncnico Extra-embrionário:envolve o saco vitelino. 
 
Obs.: O mesoderma Extra-embrionário somático e as duas camadas de trofoblasto 
constituem o CÓRION --> forma a parede do saco Coriônico, cujo interior fica suspenso 
o Embrião e os Sacos Amniótico e Vitelino. 
 
 Placa Pré-cordal: representa uma área localizada do hipoblasto, espessada, cujas 
células tornam-se colunares e indicará o local da futura boca e região cranial do 
embrião. 
 
Locais de Implantação do Blastocisto: Endométrio na parede superior do corpo do 
útero -> sendo um pouco mais freqüente na parede posterior. 
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3ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO: 
 Início do Período Embrionário (período de morfogênese). 
 
 Rápido desenvolvimento do Embrião a partir do disco embrionário. 
 
 O disco embrionário Bilaminar  Disco trilaminar 
 Obs.: O embrião pode ser chamado de Gástrula. 
 
 Caracterizado pela formação: 
 
 * Linha Primitiva 
 * Notocorda 
 * Três camadas germinativas 
 
 
 
 
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3ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO: 
 
CAMADAS GERMINATIVAS 
 
 As três camadas germinativas originam todos os tecidos e órgãos específicos: 
 
 *Ectoderma: epiderme, sistema nervoso .... etc. 
 *Endoderma: revestimento epitelial das vias respiratórias e trato digestório. 
 *Mesoderma: músculo liso, tecido conjuntivo, células sanguíneas emedula 
óssea 
 
LINHA PRIMITIVA: 
 Faixa linear espessada do epiblasto = Linha primitiva. 
 
 Surge no início da 3ª semana caudalmente na linha média do aspecto dorsal do 
disco embrionário. 
 
 Resulta do acúmulo e proliferação de células epiblásticas no plano médio. 
 
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3ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO: 
 
LINHA PRIMITIVA: 
 
 A linha primitiva se alonga pela adição de células à sua extremidade caudal e 
sua extremidade cefálica prolifera para formar o NÓ PRIMITIVO. 
 
 Dentro Da Linha Primitiva desenvolve-se um estreito Sulco Primitivo contínuo 
com uma depressão no NÓ PRIMITIVO, chamado Fosseta Primitiva. 
 
 O Sulco Primitivo e a Fosseta Primitiva resultam da invaginação (dobra para 
dentro) das células epiblásticas. 
 
 A formação do MESOBLASTO (ocorre depois do aparecimento da linha 
primitiva. 
 
 Origina-se a partir das células que se destacaram da superfície da 
 linha primitiva e forma uma rede frouxa de tecido conjuntivo 
embrionário, chamado: MESODERMA INTRA-EMBRIONÁRIO. 
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3ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO: 
 
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3ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO: 
 
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3ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO: 
LINHA PRIMITIVA: 
 
 O ENDODERMA INTRA-EMBRIONÁRIO se forma a partir de células da linha 
primitiva que deslocam o Hipoblasto (a maior parte do endoderma embrionário 
se origina do Epiblasto). 
 A maior parte das células do Hipoblasto é deslocada para regiões extra-
embrionárias (Ex.: Parede do saco Vitelino). 
 
 O epiblasto passa a ser chamado de Ectoderma intra-embrionário quando a 
linha primitiva começa a produzir Mesoderma intrembrionário. 
 
 As células do EPIBLASTO através da Gastrulação, dão origem a todas as três 
camadas. 
 
 Destino da Linha Primitiva: 
 
 *Forma mesoderma intra-embrionário até o fim da 4ª semana 
 *Diminui de tamanho até se tornar uma estrutura insignificante na região 
sacrococcígena do embrião e então sofre mudanças degenerativas e 
desaparece. 
 OBS.: Resquícios do NÓ PRIMITIVO podem persistir  Teratoma 
Sacrococcígeno (Tumor). 
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3ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO: 
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3ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO: 
 
PROCESSO NOTOCORDA: 
 
 É formado a partir de células mesenquimais que migram em sentido cefálico a 
partir do Nó Primitivo e vão formar um cordão celular mediano, chamado = 
 PROCESSO NOTOCORDAL 
 (que adquiri uma luz denominado = CANAL NOTOCORDAL) 
 
 PROCESSO NOTOCORDAL, cresce em sentido cranial entre o ectoderma e o 
endoderma, até alcançar a placa pré-cordal (pequena área circular de células 
endodérmicas colunares). 
 
 O Processo Notocordal é oco em forma de bastão e não se estende além da 
placa pré-cordal onde está fortemente aderido ao revestimento ectodérmico 
suprajacente  MEMBRANA OROFARÍNGEA, futuro sítio da boca. 
 
 Em situação caudal em relação à linha primitiva há uma área circular 
(MEMBRANA CLOACAL, indica o local do futuro ânus). 
 
 OBS.: Na Membrana Orofaríngea e Cloacal o ectoderma e endoderma estão 
fundidos, impedindo assim a migração de célula mesenquimais entre elas. 
 
 
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3ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO: 
 
 
 
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3ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO: 
 
 
 
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 ALANTÓIDE: 
 
 Surge por volta da 16ª semana, como um pequeno divertículo (evaginação) em 
forma de salsicha, a partir da parte caudal do saco vitelino e se estende para o 
pedículo do embrião. 
 
 Nas aves, répteis e alguns mamíferos, o ALANTÓIDE Função de 
Respiração e Reservatório de Urina. 
 Nos humanos é rudimentar e se associa com a formação do Sangue e ao 
desenvolvimento da Bexiga Urinária. 
 
NEURULAÇÃO: 
 
 Processo envolvido na formação da PLACA NEURAL, PREGAS NEURAIS e 
fechamento delas para a formação do TUBO NEURAL. 
 
 FORMAÇÃO DA PLACA NEURAL E TUBO NEURAL 
 
 O ECTODERMA EMBRIONÁRIO se espessa sobre O Notocorda 
subjacente em desenvolvimento para formar a PLACA NEURAL 
(processo induzido pelo notocorda). 
 (O Ectoderma da Placa Neural é chamado de Neuroectoderma) 
 
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3ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO: 
 
 
 
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NEURULAÇÃO: 
 
 Em torno do 18º dia a placa neural sofre uma invaginação ao longo do seu eixo 
central para formar o SULCO NEURAL – que tem PREGAS NEURAIS de cada lado. 
 
 Ao final da 3ª semana, as PREGAS NEURIAS aproximam-se e fundem-se 
convertendo a placa neural em TUBO NEURAL. 
 
 O Tubo Neural apresenta aberturas em suas extremidades cefálica e caudal, 
denominadas: NEUROPOROS ROSTRAL E CAUDAL.. 
 
 Com a fusão das pregas neurais para formar o Tubo Neural, as células 
neuroectodérmicas migram ventrolateralmente para constituir a CRISTA NEURAL 
(originará gânglios sensitivos dos nervos cranianos e espinhais). 
 
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PERÍODO EMBRIONÁRIO: 
 
 Período de desenvolvimento intra-uterino que se estende da 4ª a 8ª semana após a 
fecundação. 
 
 Principais Eventos desse período: 
 a)Organogênese 
 b)Dobramento do embrião 
 c)Fechamento do embrião 
 
 É o período do desenvolvimento intra-uterino mais crítico, devido a vulnerabilidade 
aos efeitos teratogênicos. 
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PERÍODO EMBRIONÁRIO: 
 
 
DOBRAMENTO DO EMBRIÃO: 
 
 Ocorre No final da 3ª semana e início da quarta semana. 
 
 Objetivos: 
 Transformar o disco germinativo trilaminar em um organismo tubular compatível 
com a forma dos vertebrados e principalmente com a espécie que esta se formando. 
 
 Acontecimentos que antecedem o Dobramento: 
 
 Com a formação do tubo neural o disco germinativo trilaminar sofre um 
ALONGAMENTO no seu eixo longitudinal  Permitindo que se identifique 
2 regiões: Região cefálica (mais ampla) e Região caudal (mais estreita) 
 
 
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PERÍODO EMBRIONÁRIO: 
 
DOBRAMENTO DO EMBRIÃO: 
 
 Dobramentos: a delimitação do corpo se processa através desses dobramentos  
 
 a)Dobramento LONGITUDINAL: constituído pelas pregas (flexuras) cefálicas e 
caudal. 
 *O dobramento na prega cefálica se deveao crescimento acentuado do tubo 
neural e do mesoderma para-axial. 
 
 b)Dobramento TRANSVERSAL: constituído pelas pregas (flexuras) laterais. 
 
 OBS.: São essas flexuras (cefálica, caudal e laterais) que vão ser responsáveis pela 
transformação do disco germinativo de estrutura LINEAR para uma estrutura 
ENCURVADA EM FORMA DA LETRA “C” 
 
 OBS.: Com o dobramento simultâneo de todas as 4 pregas ocorre um aprofundamento 
em direção ventral, convergindo para a região mediana do disco embrionário = 
REGIÃO UMBELICAL. 
 
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PERÍODO EMBRIONÁRIO: 
 
DOBRAMENTO DO EMBRIÃO: 
 
 Conseqüências do DOBRAMENTO e FECHAMENTO do embrião: 
 
 Área cardiogênica é deslocada para uma porção caudal em relação a placa 
precordal. 
 
 O septo transverso (futuro diafragma) desloca-se para ficar na frente do 
embrião situando-se caudalmente em relação ao coração. 
 
 Na região caudal o ALANTÓIDE passa a se situar cefalicamente à 
membrana cloacal e, ainda, cefalicamente à extremidade caudal do 
embrião. 
 
 A cavidade amniótica se expande passando a envolver todo o embrião. 
 
 O saco vitelino sofre um estrangulamento ligando-se ao embrião através de 
um canal = DUCTO VITELINO. 
 Obs.: Parte da vesícula vitelina é incorporada ao corpo do embrião como 
 Intestino Primitivo. 
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PERÍODO EMBRIONÁRIO: 
 
DOBRAMENTO DO EMBRIÃO: 
 
 O ENDODERMA intra-embrionário passa a revestir uma cavidade alongada que 
forma o Intestino Primitivo (que se comunica temporariamente com o saco vitelino 
através do Ducto Vitelino). 
 
 O pedículo do embrião desloca-se para a região ventro-medial do embrião, para 
posteriormente unir-se ao pedúnculo do saco vitelino, formando assim o CORDÃO 
UMBILICAL. 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
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3 – IDADE DO EMBRIÃO: 
 
Período somítico: a idade aproximada é dada pelo número 
de somitos formados. 
A partir do 2º mês  idade expressa pelo comprimento 
vértice-nádega (distância em linha reta do vértice cefálico a 
porção mais saliente da região caudal. 
 
 
4- CONTROLE DE DESENVOLVIMENTO E INDUÇÃO: 
 
 É a capacidade de um tecido orientar a diferenciação e a 
evolução dos tecidos vizinhos. 
 Ex.: Indução do Nootcorda juntamente com o mesoderma 
para-axial para o aparecimento do Tubo Neural. 
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5- DERIVADOS DOS FOLHETOS EMBRIONÁRIOS 
 
Destino dos Folhetos Embrionários 
 
 
Ectoderme 
epiderme e seus 
anexos 
encéfalo e medula 
espinhal 
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MESODERME 
notocorda (posteriormente é substibuída por 
vértebras) 
Epímero 
dermátono - derme 
miótomo - musculatura estriada 
esclerótomo - esqueleto axial 
(coluna) 
Mesômero - aparelho urogenital 
Hipômero 
sistema circulatório 
musculatura lisa 
peritônio e mesentérios 
esqueleto apendicular (membros) 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
Endoderme 
aparelho respiratório 
tubo digestivo e glândulas anexas 
PERÍODO FETAL 
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1 – ASPECTOS CONCEITUAIS: 
 
 Nesse período, o desenvolvimento está primariamente 
relacionado com: 
 
  CRESCIMENTO RÁPIDO DO CORPO, 
 DIFERENCIAÇÃO DOS TECIDOS E ORGÃO que 
iniciaram no período anterior. 
 Relativa DESACELERAÇÃO da velocidade do 
CRESCIMENTO DA CABEÇA em relação ao corpo. 
 Velocidade do CRESCIMENTO DO CORPO é 
grande. 
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3- ESTIMATIVA DA IDADE FETAL: O período de gestação pode ser dividido 
em dias, semanas e meses (calendário = 20 a 31 dias ou lunares = 28 dias). 
 
A partir da data da última menstruação normal  280 dias / 40 semanas / 9 
1/4 meses (calendário) / 10 meses (lunares). 
 
A partir da fertilização  266 dias / 38 semanas / 8 ¾ (calendário) / 9 ½ 
(lunares). 
 Outras medidas para estimar a idade do feto: 
 
 a)Comprimento CR (Crown-rump) = largura da mão de um adulto (final 
do 1º trimestre). 
 b)Comprimento do pé = correlaciona-se com o comprimento CR (útil 
para avaliar a idade de fetos incompletos). 
 c)Peso do feto. 
 
OBS.: A época prevista para o nascimento compreende: 
 *266 dias ou 38 semanas após a fertilização ou 
 *280 dias ou 40 semanas após a última menstruação normal (UMN). 
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2 - PONTOS MARCANTES NO PERÍODO EMBRIONÁRIO: 
 
Nove a Doze semanas 
 
Décima Terceira à Décima Sexta semana 
 
Décima Sétima à Vigésima semana 
 
Vigésima Primeira à Vigésima Quinta semana 
 
Vigésima Sexta à Vigésima Nona semana 
 
Trigésima à trigésima Quarta semana 
 
Trigésima Quinta à Trigésima Oitava semana 
2º MÊS – 8ª SEMANA - 
. Embrião transforma-se em feto; 
. Òrgão estão desenvolvidos; 
. Rosto narinas e ouvidos; 
. Tamanho 2,5cm. 
3º MÊS – 12ª SEMANA - 
. Cabeça é grande, com início da ossificação craniana; 
. Movimento dos lábios; 
. Dedos da mão e pés com unhas; 
. Intestino já absorve glicose; 
. Pesa 13gr, e mede 9cm 
4ºMÊS – 16ª SEMANA - 
. Cresce as sombrancelhas e cilios; 
. Pele é muito fina; 
. Diminui os riscos de aborto; 
. Pesa 100gr, e mede 14cm. 
5ºMÊS – 2ª SEMANA - 
. Maior período de crescimento; 
. Nascem os cabelos, 
. Ocorre um maior crescimento dos membros; 
. Pesa 300gr, mede 22 cm. 
6º MÊS – 24ª SEMANA 
. Não ocorre acumulo de gordura, só crescimento; 
. Feto é magro e alongado; 
. Pesa 600gr, mede 32cm. 
7º MÊS – 28ª SEMANA - 
. Pele avermelhada e enrugada; 
. Pesa 1Kg; 
. Mede 36cm 
- 8º MÊS – 34ª SEMANA - 
. Bebe está pronto; 
. Já pode estar de cabeça para baixo; 
. Mede 41cm 
.Pesa 1,5kg 
9º MÊS – 36ª SEMANA- 
. Mede 51 cm; 
. Pesa 3,4 Kg 
. Em 7 dias o embrião chega ao estágio de blastocisto e se 
adere ao útero. 
. Neste estágio o blastocisto é revestido por uma camada de 
 células denominado TROFOBLASTO, que se prolonga 
 penetrando no endométrio. 
. Forma-se o botão embrionário. 
Após 24 horas da fecundação o zigoto realiza a 1ª clivagem 
originando os dois primeiros BLASTÔMEROS. 
Em 3 dias o embrião atinge o estágio de 
mórula e chega ao útero. 
. O TROFOBLASTO, participam da formação do âmnio, cório, 
placenta e saco vitelínico. 
. O BOTÃO EMBRIONÁRIO, da origem ao embrião.. O trofoblasto forma as vilosidades coriônicas, que destroem 
o endométrio, formando lacunas cheias de sangue, permitindo 
 assim a troca do sangue do embrião que circula nas vilosidades. 
O sangue materno 
Circula nas lacunas 
. No 2º mês, a partir das vilosidades forma-se a placenta. 
. Da placenta tem origem o cordão umbilical, que possui duas 
 artérias e uma veia. 
. As artérias, levam sangue pobre em O2 até a placenta onde 
 ocorre a oxigenação e captação de nutrientes da mãe. 
. O sangue oxigenado e rico em nutrientes vai até o embrião 
pela veia umbilical. 
2º MÊS – 8ª SEMANA - 
. Embrião transforma-se em feto; 
. Òrgão estão desenvolvidos; 
. Rosto narinas e ouvidos; 
. Tamanho 2,5cm. 
3º MÊS – 12ª SEMANA - 
. Cabeça é grande, com início da ossificação craniana; 
. Movimento dos lábios; 
. Dedos da mão e pés com unhas; 
. Intestino já absorve glicose; 
. Pesa 13gr, e mede 9cm 
4ºMÊS – 16ª SEMANA - 
. Cresce as sombrancelhas e cilios; 
. Pele é muito fina; 
. Diminui os riscos de aborto; 
. Pesa 100gr, e mede 14cm. 
5ºMÊS – 2ª SEMANA - 
. Maior período de crescimento; 
. Nascem os cabelos, 
. Ocorre um maior crescimento dos membros; 
. Pesa 300gr, mede 22 cm. 
6º MÊS – 24ª SEMANA 
. Não ocorre acumulo de gordura, só crescimento; 
. Feto é magro e alongado; 
. Pesa 600gr, mede 32cm. 
7º MÊS – 28ª SEMANA - 
. Pele avermelhada e enrugada; 
. Pesa 1Kg; 
. Mede 36cm 
- 8º MÊS – 34ª SEMANA - 
. Bebe está pronto; 
. Já pode estar de cabeça para baixo; 
. Mede 41cm 
.Pesa 1,5kg 
9º MÊS – 36ª SEMANA- 
. Mede 51 cm; 
. Pesa 3,4 Kg 
3- FATORES QUE INFLUENCIAM O CRESCIMENTO FETAL 
 
Substância que passam livremente da mãe para o feto 
pela barreira placentária: 
 
 a)Glicose: fonte primária de energia para o metabolismo 
fetal e seu crescimento. 
 
 b)Aminoácidos 
 
Obs.: A insulina necessária para o metabolismo da glicose é 
secretada pelo pâncreas fetal. A insulina e o hormônio do 
crescimento humano estimulam o crescimento do feto. 
3- FATORES QUE INFLUENCIAM O CRESCIMENTO FETAL 
 
Fatores que podem afetar o crescimento fetal: 
 
Fatores: Maternos – Fetais - Ambientais 
 
*Fatores que atuam ao longo da gravidez (hábito de fumar e 
consumo de álcool) tendem a produzir retardo do crescimento 
intra-uterino (RCIU) e bebês pequenos. 
 
*Fatores que agem durante o último trimestre (má nutrição 
materna) costumam produzir bebês de baixo peso com o 
tamanho da cabeça e o comprimento normais. 
EXEMPLO DE FATORES: 
 
•Desnutrição materna  crescimento fetal reduzido 
 
 * Fumo RCIU 
 * Drogas (álcool, maconha e narcóticos)  RCIU 
 * Gravidez múltipla  fetos pesam menos do que os de uma 
gestação simples. 
 
 * Fluxo Sanguíneo uteroplacentário reduzido (vasos 
umbilicais e coriônicos pequenos, hipotensão severa ou doença 
renal)  Inanição  RCIU 
 
 * Insuficiência placentária (disfunção ou defeito placentários: 
enfarte)  RCIU 
 
 * Fatores genéticos (aberrações cromossômicas estruturais e 
numáricas)  RCIU. Ex.: Síndrome de Down, Síndrome da 
Trissomia. 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL: 
 
Várias técnicas são disponíveis para se avaliar a condiçâo do feto humano e fornecer-
lhe tratamento pré-natal. 
 
 1- Amniocentese de diagnóstico 
 2- Triagem Sérica Materna (Dosagem de alfafetoproteína, Gonadotrofina coriônica 
humana e Estriol não conjugado) 
 3- Estudos Espectrofotométricos 
 4- Padrões de Cromatina sexual 
 5- Cultura de células 
 6- Amostragem de vilosidades coriônicas 
 7- Fetoscopia 
 8- Cordocentese 
 9- Ultra-sonografia 
 10- Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética 
 11- Amniografia e Fetografia 
 12- Monitoramento Fetal 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL: 
 
INDICAÇÕES: Estas técnicas não são usadas rotineiramente (exceção ao US), sendo 
reservadas para as gestações de alto risco. 
 
 Idade Materna avançada (≥ 35 anos) 
 História de defeito do tubo neural na família 
 Gestação anterior com anormalidades cromossômicas 
 Anormalidades cromossômicas em qualquer dos pais 
 Mãe portadora de um distúrbio ligado ao cromossomo X 
 
TÉCNICAS: 
 
 1- Amniocentese de diagnóstico: 
 
 É a retirada de aproximadamente 20 a 30 ml de líquido da cavidade amniótica 
através de punção transabdominal guiada pela US. 
 
 O líquido é avaliado quanto a fatores bioquímicos, alfa-fetoproteína e 
acetilcolinesterase, e análise e cultura de células fetais desprendidas no líquido 
(determinação do cariótipo) 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL: 
 
 
TÉCNICAS: 
 
 2- Triagem Sérica Materna: 
 
 A alfa-fetoproteína está elevada (soro e líquido amniótico): casos de defeitos do 
tubo neural, onfalocele, gastrosquise, teratoma sacrococcígeo e atresia intestinal. 
 
 A alfa-fetoproteína está reduzida: Síndrome de Down e Trissomia do 18. essas 
condições associam-se também a concentrações baixas de gonadotrofina coriônica 
humana e estriol não conjugado. 
 
 
 3- Amostra de Vilosidades Coriônicas: 
 
 Consiste na aspiração de tecido viloso ( através da punção transabdominal ou 
transvaginal na massa palcentária)  seguida da análise imediata e cultura (análise 
genética) 
 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL: 
 
 
TÉCNICAS: 
 
 4- Ultra-sonografia (US): 
 
 É uma técnica pouco invasiva, podendo ser a abordagem transabdominal ou 
transva-ginal (produz maior resolução). 
 
 É uma técnica segura e comumente usada na maioria das gestantes, rotineiramente, 
durante o pré-natal. 
 
 Os parâmetros importantes revelados pela US incluem: 
 
 1- Estado do ambiente uterino (incluindo a quantidade do líquido amniótico); 
 2- Posição da placenta e fluxo sanguíneo umbilical e se estão presentes gestações 
múltiplas; 
 3- Determinação da idade gestacional e do crescimento do feto (avaliados pelo 
comprimento cabeça-nádega: 5ª a 10ª sem.; diâmetro biparietal do crânio; 
comprimento do fêmur e circunferência abdominal) 
 
 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL: 
 
 
TÉCNICAS: 
 
 4- Ultra-sonografia (US): 
 
 As malformações congênitas que podem ser definidas pela US são: 
 
 1- Defeitos do Tubo Neural; 
 2- Anencefalia; 
 3- Espinha bífida; 
 4- Defeitos da parede abdominal (onfalocele e gastrosquise; 
 5- Defeitos cardíacos; 
 6- Defeitos faciais (fenda labial e fenda palatina) 
 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL: 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL: 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL: 
 
 
 
PLACENTA 
 
E 
 
 MEMBRANAS FETAIS 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
01- INTRODUÇÃO: 
 A porção fetal da placenta e as membranas fetais separam o feto do 
endométrio uterino, mas permitem uma troca de substâncias entre o sangue s 
maternoe fetal, via placenta. 
 
As circulações fetal e materna são conectadas pelos vasos do cordão 
umbuilical. 
 
O córion, âmnio, o saco vitelino e a alantóide constituem as membranas fetais, 
que se desenvolvem a partir do zigoto, mas que não fazem parte do embrião 
(exceto algumas porções do saco vitelino: [primórdio do inetstino primitivo] e da 
alantóide: úraco no feto e ligamento umbilical médio no adulto). 
 
As principais funções da placenta e membranas fetais são: proteção – nutrição 
– respiração – excreção e produção de hormônios. 
 
No nascimento, a placenta e as membranas fetais são expelidas do útero após 
o parto. 
 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
02- PLACENTA: 
 É um órgão feto materno constituído por dois componentes: 
 Porção fetal grande, formada pelo saco coriônico (Córion frondoso). 
 
 Porção maternal pequena, derivada do endométrio (Decídua basal) 
 
 A placenta e o cordão umbilical funcionam como um mecanismo de transporte 
entre a mãe e o feto. 
 
Decídua: 
  Constitui a camada funcional do endométrio gravídico  Em resposta aos 
níveis crescentes de progesterona, as células do tecido conjuntivo do endométrio 
aumentam para formar as células deciduiais. 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
02- PLACENTA: 
Decídua: 
 As células deciduais sofrem alterações celulares e vasculares = reação 
decidual  contêm grandes quantidades de glicogênio e lipídios e muitas dessas 
células degeneram na região do sinciciotrofoblasto do blastocisto. 
 
 Regiões da Decídua (de acordo com sua relação com o sítio de implantação: 
 Decídua basal: parte subjacente ao concepto e que forma o 
componente materno da placenta; 
Decídua capsular: porção superficial que recobre o concepto; 
Decídua parietal: é toda a mucosa de revestimento remanescente do 
útero. 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
02- PLACENTA: 
Desenvolvimento da Placenta 
 
  Por volta da 8ª semana as vilosidades coriônicas cobrem toda a totalidade 
da superfície do saco coriônico  Com o crescimento deste saco, as vilosidades 
associadas a decídua capsular serão comprimidas e seu suprimento sanguíneo 
reduzido  Subsequentemente elas degeneram, criando uma área nua 
relativamente avascularizada = CÓRION LISO. 
 
 As vilosidades associadas a decídua basal aumentam de número, ramificam-
se e aumentam de tamanho = CÓRION FRONDOSO. 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
02- PLACENTA: 
Desenvolvimento da Placenta 
 O COMPONENTE FETAL da Placenta é formado pelo córion viloso  As 
vilosidades que delas nascem projetam-se para os espaços intervilosos contendo 
sangue materno. 
 
  O COMPONENTE MATERNO da Placenta é formado pela decídua basal = 
compreende todo o endométrio subjacente ao componente fetal da placenta  No 
fim do 4º mês, a decídua basal está quase totalmente substituída pelo componente 
fetal da placenta. 
 
 A junção fetomaterna: a porção fetal da placenta (córion viloso) está ancorada 
na porção materna (decídua basal) pelo revestimento citotrofoblasto externo. 
 
 À medida que as vilosidades coriônicas invadem a decídua basal durante a 
formação da placenta  o tecido endometrial é erodido para aumentar os espaços 
intervilosos  Este processo produz várias áreas cuneiformes de tecido da decídua 
denominadas SEPTOS DECIDUAIS 
 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
02- PLACENTA: 
Desenvolvimento da Placenta 
 
  Os SEPTOS DECIDUAIS dividem a parte fetal da placenta em áreas 
convexas irregulares chamadas COTILÉDONES  Cada Cotilédone, visível na 
superfície materna da placenta, consiste em : duas ou mais vilosidades-tronco e 
seus inúmeros ramos 
  No fim do 4º mês , a decídua está quase inteiramente substituída pelos 
cotilédones. 
 
 A decídua capsular forma uma cápsula sobre a superfície do concepto  Com 
o crescimento do concepto ela faz saliência na cavidade uterina e logo fica bastante 
delgada, obliterando assim a cavidade uterina. 
 
  Por volta da 22ª semana, a redução do suprimento de sangue provoca a 
degeneração e o desaparecimento da decídua capsular. 
 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
02- PLACENTA: 
Desenvolvimento da Placenta 
 
 Os espaços intervilosos cheios de sangue materno derivam das lacunas que 
se formam no sinciciotrofoblasto durante a 2ª sem. 
 
 O espaço interviloso é dividido em compartimentos pelos septos da decídua, 
mas existe comunicação entre eles porque os septos não chegam até à placa 
coriônica. 
 
 O sangue materno penetra no espaço interviloso vindo das artérias espiraladas 
da decídua basal (endométrio)  Essas artérias passam pelo revestimento 
citotrofoblasto e lançam o sangue no espaço interviloso. 
 
 O espaço interviloso é drenado por veias endometriais que também penetram 
no revestimento citotrofoblastico e que se encontram por toda a superfície da 
decídua basal 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
02- PLACENTA: 
Desenvolvimento da Placenta 
 
 O saco amniótico cresce mais depressa do que o saco coriônico  Em 
conseqüência, as paredes do âmnio e do cório liso fundem-se para formar a 
Membrana Amniocoriônica. 
 
 A membrana âmniocoriônica funde-se com a decídua capsular e, após o 
desaparecimento dessa parte da decídua , funde-se com a decídua parietal  É 
essa membrana que se rompe durante o trabalho de parto. 
 
 Quando a membrana amniocoriônica se rompe  o líquido amniótico escapa 
através do cérvix e da vagina para o exterior. 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
02- PLACENTA: 
Circulação Placentáriaa 
 
 É através das muitas ramificações das vilosidades-tronco da placenta que se dá a 
maior parte das trocas de materiais entre mãe e feto. 
 
  Na circulação placentária fetal o sangue desoxigenado sai do feto e passa 
pelas artérias umbilicais da placenta. 
 
 No local onde o cordão se liga à placenta, estas artérias dividem-se em vários 
vasos dispostos radialmente que se ramificam livremente na placa corônica antes de 
penetrarem nas vilosidades, trazendo o sangue fetal muito perto do sangue materno  
Normalmente não há mistura entre o sangue materno e fetal. 
 
  O sangue fetal oxigenado passa por veias de paredes finas que acompanham as 
artérias placentárias de volta ao sítio de implantação do cordão umbilical  
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
02- PLACENTA: 
Circulação Placentária 
  Na circulação placentária materna o sangue que chega no espaço interviloso 
(através das artérias espiraladas da decídua basal) fica temporariamente fora do 
sistema circulatório materno  estes vasos penetram neste espaço por falhas no 
revestimento citotrofoblastico. 
  No espaço interviloso o sangue que chega jorra em direção à placa coriônica  
em seguida o sangue flui vagarosamente em torno da superfície das vilosidades, 
permitindo uma troca de produtos metabólicos e gasosos com o sangue fetal. 
 
  Finalmente o sangue materno retorna às veias endometriais e daí vai para a 
circulação materna. 
 
MembranaPlacentária 
  É composta de tecidos extrafetais que separam o sangue materno do fetal: 
 Sinciciotrofoblasto – Citotrofoblasto – Tecido conjuntivo das vilosidades coriônicas – 
 Endotélio dos capilares fetais 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
02- PLACENTA: 
 Funções da Placenta 
 
 1- Metabolismo placentário: sintetiza glicogênio, colesterol e ácidos graxos como 
fonte de energia para o embrião/feto(principalmente no início da gravidez); 
 
 2- Transporte placentário de substâncias: 
 Gases, nutrientes, hormônios, eletrólitos, anticorpos, produtos de excreção, drogas 
e agentes infecciosos 
 difusão simples – difusão facilitada – transporte ativo – pinocitose 
 
 3- Secreção endócrina: o sinciciotrofoblasto sintetiza vários hormônios: 
 protéicos (gonadotrofina coriônica humana, somatotrofina coriônica humana) 
 
 esteróides (progestinas e estrogênio) 
 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
03- CORDÃO UMBILICAL: 
 
 Situa-se geralmente próximo ao centro da superfície fetal da placenta. 
 
Apresenta um diâmetro de 1 a 2 cm e um comprimento que varia entre 30 e 90 cm. 
 
Normalmente apresenta duas ratérias e uma veia, envolvidas por tecido conjuntivo 
mucoso (geléia de Wharton). 
 
Durante o período embrionário a cavidade amniótica se expande rapidamente às 
custas da cavidade coriônica,e o âmnio começa a envolver o pedículo do embrião e o 
pedículo do saco vitelino, juntando-os e dando origem ao CORDÃO UMBILICAL 
PRIMITIVO. 
 
Distalmente o cordão contém o pedículo do saco vitelino e os vasos umbilicais e mais 
proximalmente ele contém as laças intestinais e o remanescente do alantóide. 
 
 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
 
 
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PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
04- ÂMNIO E LÍQUIDO AMNIÓTICO: 
 O âmnio forma o saco amniótico, membranoso, cheio de líquido, que envolve o 
embrião. 
 
Como o âmnio está preso às margens do disco embrionário, sua junção com o 
embrião (futuro umbigo) se localiza na superfície ventral após o dobramento do 
embrião. 
 
Á medida que o âmnio aumenta de tamanho, ele oblitera, gradualmente, a cavidade 
coriônica e envolve o cordão umbilical. 
 
Origem do líquido amniótico  
 * Inicialmente pequena quantidade pode ser secretado pelas células 
amnióticas, mas a maior parte provém do líquido tecidual materno que se difunde 
através da membrana amniocoriônica originando-se da decídua parietal. 
 * Posteriormente ocorre difusão de líquido através da placa coriônica 
proveniente do sangue do espaço interviloos da placenta 
 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
04- ÂMNIO E LÍQUIDO AMNIÓTICO: 
 
 O conteúdo de água do líquido amniótico é trocado a cada três horas  também 
ocorre troca de líquido com o sangue fetal através do cordão umbilical e no local onde 
o âmnio adere à placa coriônica. 
 
O líquido amniótico é deglutido pelo feto ( até 400 ml/dia) e absorvido pelo trato 
respiratório e digestivo. 
 
O líquido amniótico é uma solução com material não dissolvido em suspensão  
consiste em células epiteliais fetais descamadas e quantidades aproximadamente 
iguais de sais orgãnicos e inorgânicos em cerca de 99% de água + excreções fetais 
(mecônio e urina). 
 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
04- ÂMNIO E LÍQUIDO AMNIÓTICO: 
 
Funções do líquido amniótico: 
 
 * permite o crescimento externo simétrico do embrião; 
 * barreira contra infecções; 
 * permite o desenvolvimento normal dos pulmões fetais; 
 * impede aderências entre o embrião e o âmnio; 
 * protege o embrião de traumatismos ao distribuir os impactos que a mãe possa 
receber; 
 * permite que o feto se mova livremente, contribuindo para o desenvolvimento 
muscular. 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
04- SACO VITELINO: 
 
 Na 9ª semana o Saco Vitelino (SV) encolhe-se, ficando reduzido a um resquício em 
forma de pêra  Ele está ligado ao intestino médio por um estreito pedículo vitelino. 
 
 Na 20ª semana o SV é bastante pequeno  depois disso ele não costuma mais ser 
visto. 
 
 Importância: embora no humano não seja funcional do ponto de vista do armazena-
mento, ainda assim é essencial por: 
 1- Importante para a transferência de nutrientes para o embrião (2ª e 3ª sem.); 
 2- Formação do sangue ocorre primeiro em sua parede; 
 3- Sua porção dorsal é incorporada ao embrião  formando o intestino primitivo 
(4ª semana); 
 4- As células germinativas primordiais surgem em sua parede ((3ª semana) e 
migram subsequentemente para as glândulas sexuais em formação  células 
germinativas. 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA 1ª À 4ª SEMANA E MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
04- A ALANTÓIDE: 
 
 Durante o 2º mês, a porção extra-embrionária da alantóide degenera. 
 
Embora não seja funcional em embriões humanos é importante por 4 razões: 
 
 1- Ocorre formação de sangue em sua parede; 
 2- Seus vasos sanguíneos transformam-se na veia e artérias umbilicais; 
 3- O líquido da cavidade amniótica difunde-se para a veia umbilical e entra na 
circulação fetal; 
 4- A porção intra-membranosa do alantóide vai do umbigo até a bexiga urinária, 
com a qual é contínua 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS 
 
TERATOGENIA 
Malformações Congênitas 
O1- INTRODUÇÃO: 
 
DEFEITOS CONGÊNITOS – MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS E ANOMALIA 
CONGÊNITA 
 
São termos sinônimos usados para descrever transtornos estruturais, 
comportamentais, funcionais e matabólicos presentes ao nascimento. 
 
 TERATOLOGIA (do grego teratos, monstro) 
 
É a ciência que estuda esses transtornos 
Malformações Congênitas 
O1- INTRODUÇÃO: 
 
 Anomalias estruturais graves ocorrem em 2% a 3% dos bebês nascidos vivos e 
outros 2% a 3% são reconhecidos em crianças por volta dos cinco anos de idade. 
 
Os defeitos congênitos são a principal causa de mortalidade neonatal, sendo 
responsáveis por aproximadamente 21% das mortes neonatais. 
 
Em 40% a 60% das pessoas com defeitos congênitos a causa não é conhecida. 
 
Fatores genéticos, tais como anormalidades cromossômicas e genes mutantes, são 
responsáveis por cerca de 15% dos casos – fatores ambientais produzem 
aproxiamdamente 10% - combinação de influências genéticas e ambientais (herança 
multifatorial) produz 20 a 25% - a gemelaridade causa 0,5 a 1%. 
 
Malformações Congênitas 
O1- INTRODUÇÃO: 
 
Anomalias menores ocorrem em aproximadamente 15% dos recém nascidos  
podem não ser prejudiciais à saúde, mas associam-se em alguns casos a defeitos 
graves: microtia (orelhas pequenas), manchas pigmentadas e fissuras papebrais 
curtas). 
 
Anomalias menores servem como indicações para o diagnóstico de defeitos 
subjacentes mais graves. 
 
Anomalias das orelhas são indicadores facilmente reconhecíveis de outros defeitos e 
são observadas em praticamente todas as crianças com mal formaçõessindrômicas. 
Malformações Congênitas 
02. TIPOS DE ANORMALIDADES: 
As malformações ocorrem durante a formação de estruturas, como, por exemplo, 
durante a organogênese (3ª a 8ª sem.)  podem ocasionar a ausência total ou parcial 
de uma estruturaou alteração em sua configuração normal. 
 As malformações são causadas por fatores genéticos e/ou ambientais agindo de 
maneira independente ou combinada. 
 
DESORGANIZAÇÕES 
Acarretam alterações morfológicas de estruturas já formadas e se devem a processos 
destrutivos. Ex.: Acidentes vasculares ocasionando atresias intestinais. 
 
DEFORMAÇÕES 
Ocasionadas por forças mecânicas que moldam uma parte do feto durante um período 
prolongado. Ex.: Pés tortos (devido a compressão na cavidade amniótica) 
Malformações Congênitas 
02. TIPOS DE ANORMALIDADES: 
 
SÍNDROME 
Grupo de anomalias ocorrendo juntas e tendo uma causa comum específica. 
 
ASSOCIAÇÃO 
É o aparecimento, não ao acaso, de duas ou mais anomalias, que ocorrem juntas mais 
frequentemente que pelo acaso tão somente, mas cuja causa não foi determinada. Ex.: 
VACTERL = anomalias Vertebrais, Anais, Traqueo-Esofágica, Renais e dos membros 
(Limbs) 
 
Malformações Congênitas 
03. CAUSAS DE ANOMALIAS CONGÊNITAS: 
 
 As malformações são causadas por fatores genéticos e/ou ambientais agindo de 
maneira independente ou combinada (Herança multifatorial). 
 
3.1. FATORES GENÉTICOS (Ex.: Anormalidades cromossômicas). 
 
3.2. FATORES AMBIENTAIS (Ex.: Drogas). 
 
 Estimativa da incidência das causas de malformações graves 
 
 
Causa Incidência (%) 
Aberrações Crmosssômicas 6 - 7 
Genes Mutantes 7 - 8 
Fatores Ambientais 7 - 10 
Herança Multifatorial 20 - 25 
Etiologia desconhecida 50 - 60 
Thompson e cols. (1991) 
Malformações Congênitas 
03. CAUSAS DE ANOMALIAS CONGÊNITAS: 
 
3.1. FATORES GENÉTICOS (Ex.: Anormalidades cromossômicas). 
 
Numericamente são as causas mais importantes de malformações congênitas  
correspondem por cerca de 1/3 dos defeitos congênitos e quase 85% daqueles com 
causa desconhecida. 
 
Os fenômenos da Mitose e Meiose podem sofrer disfunções ocasionando as 
Aberrações cromossômicas (estão presentes em 6% dos zigotos). 
 
Muitos zigotos, balstocistos e embriões iniciais defeituosos abortam espontaneamente 
durante as três primeiras semanas, sendo de pelo menos 50% a frequência total de 
anormalidades cromossômicas neles encontradas 
 
 
Malformações Congênitas 
 
 
Malformações Congênitas 
03. CAUSAS DE ANOMALIAS CONGÊNITAS: 
 
3.1. FATORES GENÉTICOS (Ex.: Anormalidades cromossômicas). 
 
 
 Dois tipos de alteração ocorrem em complementos cromossômicos numéricos e 
estruturais, e podem afetar cromossomos sexuais e/ou cromossomos autossômicos  
em alguns casos são afetados ambos os tipos de cromossomos. 
 
 
As pessoas portadores de anormalidades cromossômicas apresentam fenótipos 
característicos Ex.: características físicas da síndrome de Down  Amiúde elas se 
parecem mais com outros portadores da mesma síndrome do que com ou seus irmãos. 
 
 
O mecanismo anormal iniciado por um fator genético pode ser idêntico ou semelhante 
ao mecanismo causal de um fator ambiental (teratógeno). 
 
 
Malformações Congênitas 
03. CAUSAS DE ANOMALIAS CONGÊNITAS: 
 
3.1. FATORES GENÉTICOS : 
 
 3.1.1. Aberrações cromossômicas numéricas 
 
 
Resultam de uma não-disjunção, um erro na divisão celular em que os cromossomos 
pareados ou cromátides irmãs não se separam na anáfase  como resultado, o par de 
cromossomos passa para apenas uma célula filha , enquanto a outra nada recebe  a 
não-disjunção pode ocorrer durante a gametogênese materna ou paterna. 
 
 ANEUPLOIDIA 
 
 Qualquer desvio do número diplóide humano de 46 cromossomos  o indivíduo ou 
célula exibe um número de cromossomos que não é múltiplo exato do número haplóide 
23 (Ex.: 45 ou 47). 
 
Malformações Congênitas 
Malformações Congênitas 
03. CAUSAS DE ANOMALIAS CONGÊNITAS: 
 
3.1. FATORES GENÉTICOS : 
 
 3.1.1. Aberrações cromossômicas numéricas 
 ANEUPLOIDIA 
 
 A principal causa da aneuploidia é a não-disjunção durante a divisão celular 
 
 Isto resulta numa distribuição desigual de um par de cromossomos homólogos 
 entre as células-filhas. 
 
 Assim enquanto uma célula apresenta dosi cromossomos, aoutra fica sem 
 nenhum representante daquele par. 
 
 Em consequência, as células do embrião podem ser: 
 
 HIPODIPLÓIDES (45,X, como na síndrome de Turner) 
 
 HIPERDIPLÓIDES (usualmente 47, como na Trissomia do 21 
 síndrome de Down) 
 
Malformações Congênitas 
 
Malformações Congênitas 
 
Malformações Congênitas 
 
Malformações Congênitas 
 
Malformações Congênitas 
03. CAUSAS DE ANOMALIAS CONGÊNITAS: 
 
3.1. FATORES GENÉTICOS : 
 
 3.1.1. Aberrações cromossômicas numéricas: 
 
 ANEUPLOIDIA  MONOSSOMIA 
 
 Em geral os embriões com um cromossomos a menos morrem. 
 
 Monossomia de um autossomo é extremamente rara numa pessoa viva. 
 
Cerca de 99% dos embriões com ausência de um cromossomo sexual abortam 
espontaneamente  Cerca de 1% de monossomia do X em embriões femininos 
sobrevive e desenvolve características da síndrome de Turner. (1: 5000 nascidas vivas). 
  a causa dessa monossomia quando localizado está comumente no gameta 
paterno (o gameta paterno é que está faltando). 
 
 
Malformações Congênitas 
03. CAUSAS DE ANOMALIAS CONGÊNITAS: 
 
3.1. FATORES GENÉTICOS : 
 
 3.1.1. Aberrações cromossômicas numéricas: 
 
 ANEUPLOIDIA  TRISSOMIA 
 
 Se estiverem presentes três cromossomos em vez do par usual  Trissomia 
 
 A causa principal é a não-disjunção dos cromossomos  resultando numa célula 
germinativa com 24 cromossomos em lugar de 23 cromossomos e, subsequentemente, 
num zigoto com 47 cromossomos. 
 
A trissomia dos autossomos compatível com a sobrevivência pós-natal está associada 
a três síndromes: Trissomia do 18 - Trissomia do 13 - Trissomia do 21 (síndrome de 
Down: condição mais comum, onde estão presentes três cromossomos nº 21). 
 
As trissomias autossômicas ocorrem com maior frequência à medida que aumenta a 
idade materna. 
Malformações Congênitas 
03. CAUSAS DE ANOMALIAS CONGÊNITAS: 
 
3.1. FATORES GENÉTICOS : 
 
 3.1.1. Aberrações cromossômicas numéricas: 
 ANEUPLOIDIA  TRISSOMIA 
 
A trissomia do cromossomo sexual constitui uma condição comum  não existe 
achados físicos característicos dessa síndrome  este distúrbio só é detectado na 
adolescência. 
 
  Estudos da Cromatina Sexual são úteis para o diagnóstico: presença de duas 
massas de cromatina sexual no núcleos de mulheres XXX e de uma cromatina sexual 
nos núcleos dos homens XXY. 
 
ANEUPLOIDIA  Tetrassomia e Pentassomia 
 
Estes indivíduos possuem 4 a 5 cromossomos sexuias  associam-se a retardo mental 
e deficiêcias físicas. 
  Mosaicismo ( pessoas que apresentam pelo menos 2 linhagens celulares com 
dois ou mais genótipos diferentes, podendo estar envolvidos autossomos ou 
cromossomos sexuais 
Malformações

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