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IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 03 – NÚMEROS COMPLEXOS E FASORES – REV. 5 1 ELT2 – ELETRICIDADE APLICADA 2 NÚMEROS COMPLEXOS E FASORES INTRODUÇÃO Em determinado ponto do desenvolvimento dos métodos matemáticos, defrontou-se com a necessidade de se introduzir um operador que pudesse representar a raiz quadrada de um número negativo. Para suprir essa necessidade, criou-se a noção do operador imaginário j (também chamado de i), cuja propriedade fundamental é: 1j1j 2 . Também se pode utilizar a letra i, em lugar da letra j. Com a noção do operador imaginário, introduz-se um novo conjunto de números, o conjunto c dos Números Complexos, que têm a forma: bjaz . , onde a e b são números reais quaisquer. REPRESENTAÇÃO DE NÚMEROS COMPLEXOS Um número complexo pode ser representado na forma cartesiana, também chamada de forma retangular, ou na forma polar. Representação cartesiana Utilizando-se um sistema cartesiano de coordenadas, chamado de Plano de Argand-Gauss ou Plano Complexo, é possível representar graficamente um número complexo. O número complexo z = a + jb, também pode ser representado pelo par ordenado (a, b) e plotado como um ponto cujas coordenadas são, respectivamente, sua parte real e sua parte imaginária. Na F tem-se o plano de Argand-Gauss onde o eixo das abscissas é chamado eixo real (Re) e o eixo das ordenadas é chamado de eixo imaginário (Im). Quando um número complexo z possui parte real nula (a = 0) e parte imaginária não-nula (b 0), temos um número imaginário puro. Por outro lado, quando a parte imaginária b de um número complexo z é nula, estamos diante de um número real. Conclui-se desse modo que o conjunto dos números reais é um subconjunto do conjunto C dos números complexos. F igura 1 – Representação do número complexo através do par ordenado (a, b). IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 03 – NÚMEROS COMPLEXOS E FASORES – REV. 5 2 EXEMPLOS NUMÉRICOS A = 3 + j.3 B = 2 – j.4 C = -2 –j.2 D = j.2 E = -3 + j.5 F = -1 O Plano Complexo é dividido em quatro quadrantes. O primeiro quadrante (I Q) é aquele em que tanto a parte real como a parte imaginária são positivas. A seqüência dos quadrantes se dá no sentido anti-horário. Assim, o segundo quadrante (II Q) é o que possui parte real negativa e parte imaginária positiva, o terceiro quadrante (III Q) é o que tem tanto a parte real como a parte imaginária negativas e o quarto quadrante (IV Q) é o que apresenta parte real positiva e parte imaginária negativa. Forma polar Um número complexo z pode ser representado no plano complexo através de um segmento de reta unindo o ponto que tem por coordenadas sua parte real e sua parte imaginária (como os exemplos acima) à origem do plano (ponto 0,0). Esse segmento de reta é totalmente caracterizado pelo seu comprimento (rô), chamado de módulo, e pelo ângulo φ que ele forma com o eixo dos reais, chamado de argumento. Essa é a chamada forma polar de um número complexo, cuja notação é: z . Outra forma de se escrever o mesmo número complexo é: zz . Onde: 22 baz é o módulo ou intensidade do número complexo; a b tg 1 é a fase ou argumento do número complexo. Figura 2 – Representação polar de um número complexo. TRANSFORMAÇÃO ENTRE AS FORMAS DO NÚMERO COMPLEXO Para transformar uma forma na outra, utilizam-se as relações trigonométricas do triângulo retângulo que surge quando utilizamos a representação no plano complexo. Na Figura 2 verifica-se que a hipotenusa do triângulo é o módulo do número complexo e a fase é o ângulo formado a partir do eixo real em sentido anti-horário. Desta forma é possível extrair as relações entre a representação retangular e a representação polar. IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 03 – NÚMEROS COMPLEXOS E FASORES – REV. 5 3 Transformação de retangular para polar 22 baz a b tg 1 Neste ponto, uma dúvida poderia surgir, visto que entre 0 e 360 o existem dois ângulos que satisfazem a essa equação (φ = 53o e φ = 233o). Mas observe que, como tanto a parte real como a parte imaginária da representação retangular são negativas, esse número só pode pertencer ao terceiro quadrante. Logo, φ = 233o. Assim, z=5233º. Este exemplo mostra a importância de levar em conta o quadrante no momento da conversão, para que não se obtenha um resultado equivocado. Transformação de polar para retangular Utilizando as relações trigonométricas, a obtenção das coordenadas retangulares a e b de um número complexo a partir de sua representação polar é imediata (observar a Figura 2). cosza senzb Onde o número complexo na forma retangular será dado por z = a ± j b. Será visto que as operações de multiplicação, divisão, potenciação e radiciação de números complexos, poderão ser sempre facilitadas pelo uso da forma polar, como será visto a seguir. IGUALDADE DE NÚMEROS COMPLEXOS Dois números complexos z1 = a1 + j.b1 e z2 = a2 + j.b2 são iguais se, e somente se, suas partes reais forem iguais e suas partes imaginárias forem iguais entre si, isto é a1 = a2 e b1 = b2. NÚMERO COMPLEXO CONJUGADO O número complexo conjugado acontece quando somente a parte imaginária (ou a fase) troca de sinal. Seja o número complexo definido como z = a + jb. Diz-se que o conjugado deste número é z = a – jb A Figura 3 apresenta a representação de números complexos conjugados. Note ainda que zz . Logo, dois números complexos serão conjugados se, e somente se, tiverem partes reais iguais e partes imaginárias simétricas. Figura 3 – Número complexo conjugado. EXEMPLOS NUMÉRICOS jzjz 4343 jzjz 33 IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 03 – NÚMEROS COMPLEXOS E FASORES – REV. 5 4 POTÊNCIAS INTEIRAS DO OPERADOR j Lembrando que, por definição, j 0 = 1 j 1 = j j 2 = -1 Podemos obter facilmente o valor das demais potências inteiras e positivas do operador j: j 3 = j 2 x j 1 = -1 x j j3 = -j j 4 = j 2 x j 2 = -1 x -1 j4 = 1 j 5 = j 4 x j 1 = 1 x j j5 = j j 6 = j 4 x j 2 = 1 x -1 j6 = -1 Pode-se notar que a partir de j 4 repete-se a seqüência de valores iniciada por j 0 . Portanto, para se obter o resultado de j elevado a uma potência inteira e positiva qualquer, basta dividir o valor dessa potência por 4 e usar como expoente do operador j o resto dessa divisão (que obviamente só poderá ser 0, 1, 2 ou 3). EXEMPLOS NUMÉRICOS a) j 137 = ? O resto da divisão de 137 por 4 é 1, logo, j 137 = j 1 = j b) j 19 = ? O resto da divisão de 19 por 4 é 3. Logo, j 19 = j 3 = -j OPERAÇÕES ENTRE OS NÚMEROS COMPLEXOS É possível realizar as operações elementares com os números complexos, no entanto existe um conjunto de regras que deve ser obedecido. As operações mais básicas são apresentadas a seguir. Adição e Subtração Para somar ou subtrair números complexos, basta somar ou subtrair suas partes reais, obtendo desse modo a parte real do resultado e somar ou subtrair suas partes imaginárias, obtendo desse modo a parte imaginária do resultado. Podem ser feitas na forma polar, mas para facilitar sempre se faz na forma retangular. Sejam dois números complexos abaixo definidos: jbaz 1 e jdcz . Definem-se as operaçõesde adição e subtração entre eles como sendo: )()(21 dbjcazz Isto é: parte real com parte real e parte imaginária com parte imaginária. Multiplicação na forma retangular Para efetuar a multiplicação de dois números complexos, seguem-se os passos abaixo: 1. Multiplicam-se termo a termo as partes real e imaginária de cada um dos fatores. Para tanto, será necessário utilizar as propriedades da potenciação vistas acima. 2. Somam-se as partes reais dos resultados parciais, obtendo-se a parte real do resultado final. IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 03 – NÚMEROS COMPLEXOS E FASORES – REV. 5 5 3. Somam-se as partes imaginárias dos resultados parciais, obtendo-se a parte imaginária do resultado final. Definem-se as operações de multiplicação e divisão entre eles como sendo: )]()[()]()[( )()()()(21 bcdajdbca jdjbjbcjdacazz EXEMPLOS NUMÉRICOS Efetuar a multiplicação dos complexos z1 = 3 + j2 e z2 = – 5 – j3. - Efetuo a primeira multiplicação parcial: (3 + j.2) x (-5) = -15 – j.10 - Efetuo a segunda multiplicação parcial: (3 + j.2) x (-j.3) = -j.9 – j2.6 = -j.9 + 6 - Somo as partes reais dos resultados parciais: -15 + 6 = -9 - Somo as partes imaginárias dos resultados parciais: 10 + (-9) = -19 - Obtenho o resultado final: (3 + j.2) x (-5 – j.3) = -9 – j.19 Propriedade da Multiplicação de Complexos Conjugados Quando se multiplicam dois complexos conjugados, o resultado será um número real. Demonstração: (a + j.b) x (a – j.b) = a2 + j.a.b – j.a.b – j2b2 = a2 - b2 x -1 = a2 + b2, número que possui parte imaginária nula, sendo, portanto, um número real. Multiplicação na forma polar Para multiplicar dois números complexos na forma polar, basta multiplicar os seus módulos, obtendo assim o módulo do resultado e somar os seus argumentos, obtendo assim o argumento do resultado. Sejam dois números complexos definidos com sendo: 11 zz e 22 zz . O produto entre eles é realizado como abaixo. )()( 2121 zzzz É possível realizar todas as operações usando-se qualquer forma de representação. No entanto, utilizar a forma cartesiana para realizar as operações de adição e subtração e a forma polar para realizar as operações de multiplicação e divisão, torna mais simples a obtenção dos resultados. Divisão de um número complexo por um número real Para dividir um número complexo por um número real, basta dividir a parte real do número complexo pelo número real, obtendo-se a parte real do resultado e dividir a parte imaginária do número complexo pelo número real, obtendo-se a parte imaginária do resultado. IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 03 – NÚMEROS COMPLEXOS E FASORES – REV. 5 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS (8 j.2) 4 j 2 . Divisão de dois números complexos Para se efetuar a divisão de um número complexo por outro número complexo, multiplica-se o numerador e o denominador pelo conjugado do denominador, o que transforma a operação na divisão de um número complexo por um número real. EXEMPLOS NUMÉRICOS Efetuar a divisão do complexo z1 = 4 – j2 pelo complexo z2 = – 1 + j. Multiplico o numerador pelo conjugado do denominador: 2.6)1()2.4( jjj Multiplico o denominador pelo seu conjugado: 2)1()1( jj Divido o primeiro resultado pelo segundo, obtendo o resultado final: j j 3 2 2.6 Divisão de números complexos na forma polar Para dividir um número complexo na forma polar por outro, basta dividir o módulo do numerador pelo módulo do denominador, obtendo-se assim o módulo do resultado, e subtrair do argumento do numerador o argumento do denominador, obtendo-se assim o argumento do resultado. Sejam dois números complexos definidos com sendo: 11 zz e 22 zz , com 02 z . Então a divisão entre ambos é feita com indicado abaixo. )( 2 1 2 1 z z z z Potências inteiras de um número complexo na forma polar Para elevar um número complexo na forma polar a uma potência inteira, basta elevar o módulo do número a essa potência, obtendo assim o módulo do resultado, e multiplicar o argumento do número por essa potência, obtendo assim o argumento do resultado. ).()( nzzz nnn EXEMPLOS NUMÉRICOS 1 - Adição de números complexos: a) )4030()454()22( jjz IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 03 – NÚMEROS COMPLEXOS E FASORES – REV. 5 7 )4030()45º45.(cos4)22( jjsenjz )4030( 2 2 2 2 .4)22( jjjz )4030()2.22.2()22( jjjz )402.22()302.22( jz )2.242()282.2( jz 83,4417,25 jz 2 - Divisão de números complexos: 604)75(15 5 20 755 1520 z 3 - Transformação da forma cartesiana para a forma polar:: Obter a forma polar do número complexo z = -3 - 4 j. Calculo o módulo da forma polar: 525)4()3( 2222 zba Calculo o argumento da forma polar: 333,1 3 4 arctgarctg a b arctg . 4 - Multiplicação na forma polar: 4 30 5 20 (4 5) (30 ( 20 )) 20 10 5 - Potência de um número complexo na forma polar: 15032)30.5(2)302( 555 z . FASORES A adição de tensões e correntes senoidais é necessária com freqüência quando analisamos circuitos CA. Um método para se realizar esta tarefa é através da utilização de fasores, que são vetores radiais girantes que têm um módulo constante e uma extremidade fixa na origem. O fasor estará, no instante t = 0, nas posições vistas na Figura 4(a) para cada uma das formas de onda mostradas na Figura 4(b). Na Figura 4(b) se observa que v2 corta o eixo horizontal em t = 0 s, tornando necessário que o raio do vetor visto na Figura 4(a) coincida com o eixo horizontal neste instante para garantir que a projeção vertical seja zero volt. O seu comprimento, visto na Figura 4(a), é igual à amplitude da senóide. A outra senóide é gerada por um fasor que em t = 0 s já descreveu um ângulo de 90º em relação ao eixo horizontal, alcançando portanto a sua projeção vertical máxima, como mostra a Figura 4(a). Como a projeção vertical é máxima, o valor de pico da senóide que o fasor gera também é alcançado em t = 0 s, como ilustrado na Figura 4(b). Nota-se também que em t = 0 s tem-se vT = v1, pois v2 = 0 V neste instante. IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 03 – NÚMEROS COMPLEXOS E FASORES – REV. 5 8 (a) (b) Figura 4 – (a) Representação fasorial das formas de onda senoidais; (b) obtenção da soma de duas tensões alternadas. Utilizando operações matemáticas com números complexos, pode ser mostrado que: º43,63V236,2º90V2º0V1 Se v1 e v2 forem convertidos para a forma de fasores usando: mm V)t(senVv e for efetuada a adição com o uso da álgebra dos números complexos, se pode obter vT, também em forma de fasor. Agora se pode converter vT para o domínio do tempo e plotá-la no mesmo gráfico, como na Figura 4(b). A Figura 4(a), que mostra os módulos e posições relativas dos fasores envolvidos, é denominada diagrama de fasores. Ela é na verdade um valor instantâneo dos vetores girantes em t = 0 s. IFSP – CAMPUS CUBATÃO– SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 03 – NÚMEROS COMPLEXOS E FASORES – REV. 5 9 O caso de duas funções senoidais que têm ângulos de fase diferentes de 0º e 90º aparece na Figura 5. Nota-se que as ordenadas das funções vistas na Figura 5(b) em t = 0 s são determinadas pelas posições angulares dos fasores que se vê na Figura 5(a). Como se usa quase que exclusivamente os valores eficazes, e não os valores de pico, na análise de circuitos CA o fasor agora será definido, por razões práticas e de uniformidade, como tendo um módulo igual ao valor eficaz da função senoidal que representa. O ângulo (argumento) associado com o fasor continuará como descrito anteriormente – o ângulo de fase. (a) (b) Figura 5 – Adição de duas correntes senoidais cuja diferença de fase não é 90º Em geral, a forma fasorial de uma tensão ou corrente senoidal será: efVV e efII Deve-se ressaltar que na notação de fasores as grandezas envolvidas sempre variam de forma senoidal e a freqüência não é representada. A álgebra dos fasores só pode ser aplicada a formas de onda senoidais de mesma freqüência. EXEMPLOS NUMÉRICOS 1. Converta as expressões a seguir do domínio do tempo para o domínio dos fasores. a) º050)t(sen502 b) 69,6 sen (ωt + 72º) → 0,707×69,672º → 49,2172º c) 45 cos (ωt) → 0,707×4590º → 31,8290º IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 03 – NÚMEROS COMPLEXOS E FASORES – REV. 5 10 2. Escreva a expressão senoidal para os fasores a seguir se a freqüência for 60 Hz. a) I = 1030º )º30t377(sen14,14i)º30t602(sen102i b) V = 115-70º )º70t377(sen6,162v)º70t602(sen1152v 3. Calcule a tensão de entrada no circuito visto na figura abaixo se Hz60f )º60t377(sen30v )º30t377(sen50v b a Solução: Aplicando a lei de Kirchhoff para tensões tem-se: bain vve Passando do domínio do tempo para o domínio dos fasores, tem-se: º60V21,21V)º60t377(sen30v º30V35,35V)º30t377(sen50v bb aa Passando da forma polar para a forma retangular a fim de poder efetuar a adição: V37,18jV61,10º60V21,21V V68,17jV61,30º30V35,35V b a Então: V05,36jV22,41E )V37,18jV61,10()V68,17jV61,30(VVE in bain Passando da forma retangular para a polar, fica: º17,41V76,54V05,36jV22,41Ein Transformando do domínio dos fasores para o domínio do tempo, obtém-se: )º17,41t377(sen43,77E )º17,41t377(Vsen76,542º17,41V76,54E in in O gráfico a seguir, contendo as três formas de onda, indica que a cada instante a soma das duas formas de onda realmente coincide com ein. Em t = 0 s (ωt = 0), ein é a soma de dois valores positivos, enquanto para um valor de ωt quase a meio caminho entre π/2 e π, a soma do valor positivo de va com o valor negativo de vb resulta em ein = 0. IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 03 – NÚMEROS COMPLEXOS E FASORES – REV. 5 11 BIBLIOGRAFIA Santos Filho, A. L. – Apostila de Eletricidade. CEFET-SP – UNED Cubatão. São Paulo/SP, 2006. Boylestad, R. L. – INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE CIRCUITOS – 10ª Edição. Pearson Education do Brasil. São Paulo / SP. 2004.
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