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IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 04 – CIRCUITOS CA EM SÉRIE – REV. 3 1 ELT2 – ELETRICIDADE APLICADA 2 CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA EM SÉRIE IMPEDÂNCIA E O DIAGRAMA DE FASORES Elementos Resistivos Para o circuito puramente resistivo, v e i estão em fase e suas amplitudes são dadas por: RIV R V I mm m m Em forma fasorial: º0VV)t(senVv m Onde V = 0,707∙Vm. Aplicando a lei de Ohm por meio da utilização da álgebra de fasores, tem-se; )º0( R V I R º0V I R R Como i e v estão em fase, o ângulo associado a i deve também ser 0º. Para satisfazer essa condição, θR tem de ser igual a 0º. Substituindo θR = 0, encontra-se: º0 R V I)º0º0( R V º0R º0V I De maneira que, no domínio do tempo: )t(sen R V 2i O fato de que θR = 0º é empregado na forma polar a seguir para garantir uma relação de fase adequada entre a tensão e acorrente em resistor; º0RZR A grandeza ZR, que tem um módulo e um ângulo associado, é denominada impedância do elemento resistivo. Ela é medida em ohms e indica quanto o elemento ‘impede’ a passagem de corrente no circuito. O formato usado acima será útil na análise de circuitos mais complexos, onde as relações de fase não forem tão evidentes. É importante notar que ZR não é um fasor, embora a notação R0º seja semelhante à notação fasorial. O termo fasor é reservado para grandezas que variam no tempo, sendo R e o seu ângulo associado de 0º, grandezas fixas. Reatância Indutiva No caso do indutor puro, a tensão está adiantada de 90º em relação à corrente e a reatância do indutor, XL, é dada por ωL. Aplicando uma tensão igual a v = Vm∙sem (ωt) (na forma fasorial V0º), tem-se pela lei de Ohm: IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 04 – CIRCUITOS CA EM SÉRIE – REV. 3 2 )º0( X V I X º0V I L LLL Como v está adiantada de 90º em relação à corrente i, a corrente deve ter um ângulo de – 90º associado a ela. Para satisfazer esta condição, θL tem de ser igual a + 90º. Substituindo esse valor na expressão acima, obtém-se: º90 X V I)º90º0( X V º90X º0V I LLL De maneira que, no domínio do tempo: )º90t(sen X V 2i L O fato de que θL = 90º será usado agora na seguinte notação polar, para a reatância indutiva, para garantir a relação de fase apropriada entre a tensão e a corrente em um indutor: º90XZ LL A grandeza ZL, que tem um módulo e um ângulo associado, é denominada impedância do indutor. É medida em ohms e indica quanto o indutor ‘controla ou impede’ a passagem de corrente no circuito. Note que indutores puros só podem armazenar energia, nunca dissipá-la como os resistores. Da mesma forma que para os resistores, o formato usado acima será útil na análise de circuitos mais complexos, onde as relações de fase não forem tão evidentes. É importante notar que ZL não é um fasor, embora a notação XL90º seja semelhante à notação fasorial. EXEMPLOS NUMÉRICOS 1. Determine a corrente i em um circuito com apenas uma reatância indutiva, XL, de 3 Ω, sendo alimentada por uma tensão v = 24 sen(ωt). Solução: º0V968,16Vfasorialforma)t(sen24v º90A656,5I º903 º0V968,16 º90X V Z V I LL )º90t(sen0,8i)º90t(sen656,52i A figura abaixo ilustra as formas de onda da corrente e tensão. IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 04 – CIRCUITOS CA EM SÉRIE – REV. 3 3 2. Determine a tensão v em um circuito com apenas uma reatância indutiva, XL, de 4 Ω, sendo percorrida por uma corrente i = 5 sen(ωt + 30º). Solução: º30A535,3Ifasorialforma)º30t(sen5i º120V14,14V)º904()º30A535,3(º90X)I(ZIV LL )º120t(sen20v)º120t(sen14,142v A figura abaixo ilustra as formas de onda da corrente e tensão. Os diagramas de fasores para os circuitos dos dois exemplos precedentes são vistos na Figura 1. Ambos indicam de forma bastante clara que a tensão está adiantada 90º em relação à corrente. Figura 1 – Diagrama de fasores para os exemplos 1 e 2. Reatância Capacitiva No caso do capacitor puro, a corrente está adiantada de 90º em relação à tensão e que a reatância capacitiva, XC, é dada por 1 / ωC. Aplicando uma tensão igual a v = Vm∙sem (ωt) (na forma fasorial V0º), tem-se pela lei de Ohm: )º0( X V I X º0V I C CCC Como i está adiantada de 90º em relação à tensão v, a corrente deve ter um V IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 04 – CIRCUITOS CA EM SÉRIE – REV. 3 4 ângulo de + 90º associado a ela. Para satisfazer esta condição, θC tem de ser igual a – 90º. Substituindo esse valor na expressão acima, obtém-se: º90 X V I))º90(º0( X V º90X º0V I CCC De maneira que, no domínio do tempo: )º90t(sen X V 2i C O fato de que θC = – 90º, será usado agora na seguinte notação polar, para a reatância capacitiva, para garantir a relação de fase apropriada entre a tensão e a corrente em um capacitor: º90XZ CC A grandeza ZC, que tem um módulo e um ângulo associado, é denominada impedância do capacitor. É medida em ohms e indica quanto o capacitor ‘controla ou impede’ a passagem de corrente no circuito. Note que capacitores puros só podem armazenar energia, nunca dissipá-la como os resistores. Da mesma forma que para os resistores, o formato usado acima será útil na análise de circuitos mais complexos, onde as relações de fase não forem tão evidentes. É importante notar que ZC não é um fasor, embora a notação XC–90º seja semelhante à notação fasorial. Diagrama de Impedâncias Tendo associado ângulos de fase à resistência, à reatância indutiva e à reatância capacitiva, cada uma dessas três grandezas podem ser representadas no plano complexo, como visto Figura 2. Em qualquer circuito, a resistência sempre está na parte positiva do eixo dos reais, a reatância indutiva, na parte positiva do eixo dos imaginários, e a capacitância, na parte negativa desse eixo. O resultado é um diagrama de impedâncias que pode representar os valores individuais e o valor total da impedância de qualquer circuito de corrente alternada. Os circuitos podem ter diferentes tipos de elementos que apresentam uma impedância total cujo ângulo está entre + 90º e – 90º. Se este ângulo é igual a 0º diz-se que o circuito é resistivo. Se o ângulo é positivo, diz-se que o circuito é indutivo. Se for negativo o circuito é capacitivo. Figura 2 – Diagrama de impedâncias. Uma vez determinada a impedância total de um circuito, seu módulo pode ser usado para determinar a intensidade da corrente (com o auxílio da lei de Ohm), enquanto o seu ângulo indicará se o circuito é principalmente indutivo, capacitivo ou simplesmente resistivo. Para qualquer configuração (série ou paralelo), o ângulo associado à impedância total é igual ao ângulo de fase da tensão aplicada em relação à corrente da fonte. Para circuitos indutivos, θT é positivo, enquanto para circuitos capacitivos ele é negativo. -90º IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 04 – CIRCUITOS CA EM SÉRIE – REV. 3 5 CONFIGURAÇÃO EM SÉRIE As propriedades gerais dos circuitos CA em sériesão as mesmas que as dos circuitos CC. A impedância total de um sistema em série é a soma das impedâncias individuais. N321T ZZZZZ Figura 3 – Impedâncias em série. EXEMPLOS NUMÉRICOS 1. Construa o diagrama de impedâncias para o circuito abaixo e determine a impedância total. Abaixo é apresentado o diagrama de impedâncias do exemplo acima. Solução: Por meio da álgebra vetorial, tem-se: º43,63944,8Z 8j4Z jXRZ º90Xº0RZZZ T T LT L21T 2. Calcule a impedância de entrada do circuito em série visto na figura abaixo e desenhe o diagrama de impedâncias. Solução: Por meio da álgebra vetorial, tem-se: º43,18325,62j6Z )1210(j6)XX(jRZ º90Xº90Xº0RZ ZZZZ T CLT CLT 321T O diagrama de impedâncias é dado na Figura 4 abaixo. Observa-se que nesse exemplo existe uma reatância indutiva e uma reatância capacitiva em oposição direta. Se as reatâncias indutiva e capacitiva fossem iguais, o circuito seria puramente resistivo. No caso da configuração CA em série vista na Figura 5, que tem duas impedâncias, a corrente é a mesma em todos os elementos (como acontece com os circuitos de corrente contínua em série), sendo determinada pela lei de Ohm: IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 04 – CIRCUITOS CA EM SÉRIE – REV. 3 6 Figura 4 – Diagrama de impedâncias do exemplo anterior. Figura 5 – Circuito CA em série. N321T ZZZZZ e TZ E I A tensão em cada elemento da Figura 5 pode ser determinada aplicando- se novamente a lei de Ohm: 2211 ZIVeZIV A lei de Kirchhoff para tensões pode ser aplicada da mesma maneira que para circuitos CC. Lembrando que nos circuitos CA as grandezas possuem módulo e fase. 2121 VVE0VVE A potência fornecida ao circuito pode ser obtida de: TcosIEP Onde θT é a diferença de fase entre E e I. Circuito R-L Série Figura 6 – Circuito R-L em série. Dado o circuito R-L série da Figura 6 acima, é aplicada a notação fasorial, ou seja: º0V100E)t(sen4,141e Figura 7 – Aplicação da notação fasorial ao circuito da Figura 6. A impedância total, ZT é dada por: º13,535Z º904º03ZZZ T 21T O diagrama de impedâncias pode ser visto na Figura 6. A corrente I é calculada por: º13,53A20I º13,535 º0V100 Z E I T IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 04 – CIRCUITOS CA EM SÉRIE – REV. 3 7 As tensões sobre a resistência, VR, e sobre o indutor, VL, são dadas pela aplicação da lei de Ohm: º13,53V60V )º03()º13,53A20(ZIV R RR º87,36V80V )º904()º13,53A20(ZIV L LL A tensão E é dada pela lei de Kirchhoff para tensões: LRLR VVE0VVEV Figura 8 – Diagrama de impedâncias para o circuito R-L série da Figura 6. Na forma retangular: V48jV36º13,53V60VR V48jV64º87,36V80VL º0V1000jV100E)V48jV64()V48jV36(VVE LR O diagrama de fasores apresentado na Figura 9 está em fase com a tensão no resistor e atrasada 90º em relação à tensão no indutor. A potência total em watts fornecida ao circuito é W1200)3()A20(RIP ou W1200P º13,53cosA20V100cosIEP 22 T T TT Onde E e I são valores efetivos e θT é a diferença de fase entre E e I. Figura 9 – Diagrama de fasores para o circuito R-L série da Figura 6. Finalmente a potência também pode ser calculada como; W1200P 0W1200P º90cos)A20()V80(º0cos)A20()V60(P cosIVcosIVPPP T T T LLRRLRT θR é a diferença de fase entre VR e IR e θL é a diferença de fase entre VL e IL. O fator de potência FP do circuito é cos 53,13º = 0,6 atrasado, onde 53,13º é a diferença de fases entre E e I. Escrevendo a equação básica para a potência P = E∙I∙cosθ como: T 2 Z R cos I/E R E RI IE RI IE P cos IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 04 – CIRCUITOS CA EM SÉRIE – REV. 3 8 Para o caso que está sendo analisado, tem-se: atrasado6,0cos 5 3 Z R cos T Circuito R-C Série Figura 10 – Circuito R-C em série. Dado o circuito R-C série da Figura 10 acima, é aplicada a notação fasorial, ou seja: º13,53A5I)º13,53t(sen07,7i Figura 11 – Aplicação da notação fasorial ao circuito da Figura 10. A impedância total, ZT é dada por: º13,5310Z º908º06ZZZ T 21T O diagrama de impedâncias pode ser visto na Figura 12. A tensão E é calculada por: º0V50Eº13,5310()13,53A5(ZIE T As tensões sobre a resistência, VR, e sobre o capacitor, VC, são dadas por: º13,53V30V )º06()º13,53A5(ZIV R RR º87,36V40VC )º908()º13,53A5(ZIV CC A tensão E é dada pela lei de Kirchhoff para tensões: CRCR VVE0VVEV No diagrama de fasores mostrado na Figura 13, a corrente I está em fase com a tensão no resistor e adiantada de 90º e relação à tensão no capacitor. No domínio do tempo as tensões ficam: )º87,36t(sen56,56v )º87,36t(sen402v )º13,53t(sen42,42v )º13,53t(sen302v )t(sen70,70)t(sen502e C C R R Figura 12 – Diagrama de impedâncias para o circuito R-C série da Figura 10. Figura 13 – Diagrama de fasores para o circuito R-C série da Figura 10. IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 04 – CIRCUITOS CA EM SÉRIE – REV. 3 9 As curvas para todas as tensões e para a corrente neste circuito são vistas na Figura 14, onde novamente i e vR estão em fase e vC está atrasada 90º em relação à i. Figura 14 – Formas de onda para o circuito R-C série da Figura 10. A potência total em watts fornecida ao circuito é W150P)º13,53cos(A5V50cosIEP TTT ou W150P)6()A5(RIP T 22 T O fator de potência deste circuito é: adiantado6,0F)º13,53cos(cosF PP ou adiantado6,0cos 10 6 Z R cos T Circuito R-L-C Série Dado circuito R-L-C série na Figura 15 abaixo Figura 15 – Circuito de corrente alternada R-L-C série. A sua notação fasorial é dada na Figura 16. A sua impedância equivalente é calculada por; º90Xº90Xº0RZZZZ CL321T IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 04 – CIRCUITOS CA EM SÉRIE – REV. 3 10 º13,5354j33j7j3ZT O diagrama de impedâncias do circuito é dado na Figura 17. Figura 16 – Aplicação da notação fasorial ao circuito da Figura 15. Figura 17 – Diagrama de impedâncias para o circuito R-L-C série da Figura 15. A corrente I é dada por: º13,53A10I º13,535 º0V50 Z E I T As tensões sobre a resistência, VR, sobre o capacitor, VC, e sobre o indutor, VL, são determinadas por: º13,53V30V )º03()º13,53A10(ZIV R RR º87,36V70V )º907()º13,53A10(ZIV L LL º13,143V30VC )º903()º13,53A10(ZIV CC A tensão E é dada pela lei de Kirchhoff para tensões: CLRCLR VVVE0VVVEV No diagrama de fasores mostrado na Figura 18, a correnteI está em fase com a tensão no resistor, atrasada 90º em relação â tensão no indutor e adiantada 90º em relação à tensão no capacitor. No domínio do tempo a corrente e as tensões ficam: )º13,53t(sen14,14i )º13,53t(sen102i Figura 18 – Circuito de corrente alternada R-L-C série. IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 04 – CIRCUITOS CA EM SÉRIE – REV. 3 11 )º13,143t(sen42,42v)º13,143t(sen302v )º87,36t(sen98,98v)º87,36t(sen702v )º13,53t(sen42,42v)º13,53t(sen302v LC LL RR As curvas para todas as tensões e para a corrente neste circuito são vistas na Figura 19. Figura 19 – Formas de onda para o circuito R-L-C série da Figura 15. A potência total em watts fornecida ao circuito é; W300P00W300P )º90cos()A10()V30(º90cos)A10()V70(º0cos)A10()V30(P cosIVcosIVcosIVPPPP TT T CCLLRRCLRT O fator de potência FP do circuito é cos 53,13º = 0,6 atrasado. Note na Figura 18 que a corrente I está atrasada 53,13º em relação a E. REGRA DOS DIVISORES DE TENSÃO A regra dos divisores de tensão para circuitos de corrente alternada tem exatamente o mesmo formato da que é usada nos circuitos de corrente contínua: E Z Z V T x x Onde VX é a tensão em um ou mais elementos em série com uma impedância total ZX, E é a tensão total aplicada ao circuito em série e ZT é a impedância total do circuito em série. EXEMPLOS NUMÉRICOS 1. Usando a regra dos divisores de tensão, calcule a tensão em cada elemento do circuito visto na figura abaixo. Solução: IFSP – CAMPUS CUBATÃO – SAI – 4º MÓDULO ELETRICIDADE APLICADA 2 NOTAS DE AULA 04 – CIRCUITOS CA EM SÉRIE – REV. 3 12 º87,36V80V º13,535 º90400 4j3 º90400 V º0100 º03º904 º904 E ZZ Z V C C RC C C 2. Usando a regra dos divisores de tensão, calcule as tensões desconhecidas vR, vL, vC e v1 no circuito mostrado na figura abaixo. º13,53V60V º13,535 º0300 4j3 º0300 V º0100 º03º904 º03 E ZZ Z V RR RC R R Solução: º13,83V30V º13,5310 º30300 8j6 º30300 17j9j6 º30300 V º3050 º9017º909º06 º06 E ZZZ Z V RR CLR R R º13,173V45V º13,5310 º120450 8j6 º120450 17j9j6 º120450 V º3050 º9017º909º06 º909 E ZZZ Z V LL CLR L L º87,6V85V º13,5310 º60850 8j6 º60850 17j9j6 º60850 V º3050 º9017º909º06 º9017 E ZZZ Z V CC CLR C C º87,6V40V º13,5310 º60400 8j6 º60400 º3050 17j9j6 º908 V º3050 º9017º909º06 º9017º909 E ZZZ ZZ V 11 CLR CL 1 BIBLIOGRAFIA Boylestad, R. L. – INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE CIRCUITOS – 10ª Edição. Pearson Education do Brasil. São Paulo / SP. 2004.
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