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AULA 7 Clima&MeioAmbiente 2014 2

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POLUIÇÃO DO AR CLIMA E MEIO AMBIENTE
http://www.cartamaior.com.br: (SETEMBRO/2014)
DILMA: O ACORDO CLIMATICO PRECISA SER UNIVERSAL
"Precisamos de uma visão clara, ancorada em ações nacionais e multinacionais, para manter o aumento da temperatura global abaixo de dois graus Celsius", indica o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. "O mundo precisa ver que oportunidades existem para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e fornecer fontes de energia sustentáveis. Ao ver o que é possível, outros podem encontrar inspiração e seguir o exemplo",
Líderes mundiais se reúnem na ONU para discutir as mudanças climáticas
Mais de 120 países representados para falar do aquecimento global.
Objetivo é nortear as ações para uma política ambiental mais efetiva.
Emissão de gás carbônico no mundo tem maior salto desde 1984
Recorde não se deve apenas a mais emissões, mas a uma redução na capacidade de absorção de carbono pela biosfera.
A concentração de CO2 atual é de 142% dos níveis de 1750, ou seja, antes do início da Revolução Industrial. O acúmulo de outro potente gás de efeito estufa, o metano, foi de 253%.
Novo acordo climático surtirá efeito só em 2050, afirma secretária da ONU
CHRISTIANA FIGUERES, secretária para o clima.
No entanto, isso só ocorreria se ações contra as emissões começassem já.
Setor energético - o maior emissor
O dióxido de carbono (CO2 ou gás carbônico) é o principal gás de efeito estufa produzido pelas atividades humanas (76% das emissões). Os outros gases são o metano (16%), o óxido nitroso (6%) e os gases fluorados (2%), segundo cifras da ONU.
O setor energético é o maior emissor de gases de efeito estufa (35%), seguido da agricultura e da silvicultura (24%), da indústria (21%), dos transportes (14%) e da construção (6%).
As mudanças climáticas geram, entre outros efeitos extremos, secas e inundações, o derretimento de glaciares que são reservas de água potável, e o aumento do nível dos mares, provocando um processo de salinização de áreas costeiras e ameaçando muitas ilhas no mundo.
Níveis crescentes de dióxido de carbono (CO2) vão afetar o valor nutricional de cereais importantes para a alimentação, com o arroz e o trigo, alertaram cientistas em um estudo publicado nesta quinta-feira na edição impressa da revista "Nature".
Os níveis de zinco, ferro e concentrações de proteínas nos cultivos de trigo nos campos diminuíram 9,3%, 5,1% e 6,3% em comparação com o trigo cultivado em condições normais, afirmaram os cientistas. No arroz, os níveis de zinco, ferro e proteína despencou 3,3%, 5,2% e 7,8%, embora essas cifras variem muito de acordo com as diferentes cepas testadas.
Outras quedas foram observadas no zinco e no ferro em campos de cultivo de ervilha e soja, mas houve poucas mudanças em seus níveis proteicos. Em contraste, o impacto do CO2 "enriquecido" no milho e no sorgo foi relativamente menor.
“O Clima sempre interferiu na vida humana, e o homem sempre teve curiosidade em saber o funcionamento dos fenômenos climáticos. Hoje com toda a tecnologia é possível ver e prever o tempo com grande antecedência. Isso torna o ser humano menos vulnerável as intempéries, e pode planejar com mais segurança o seu futuro”
POLUIÇÃO DO AR
“ É a presença de substâncias químicas na atmosfera em concentrações altas o suficiente para prejudicar organismos e materiais e para alterar o clima ”
Ar Exterior e Ar interior
Origem do poluentes atmosféricos são naturais e antropicas
Pó removido por vento (poeira)
Incêndios florestais
Erupções vulcânicas
Decomposição de vegetais
Queima de combustíveis fosseis:
Usinas elétricas (estacionárias)
Veículos motorizados (móveis) 
Ozônio, ácidos orgânicos
Reações Químicas na atmosfera
Material particulado, gases
Naturais
Material particulado, monóxido de carbono, óxidos de enxofre, óxidos de nitrogênio
Veículos gasolina, diesel, álcool, barcos
Móveis
Material particulado, gases
Queima de resíduos sólidos
Material particulado, gases
Processos Industriais
Material particulado, óxido de nitrogênio, Monóxido de carbono
Combustão
Estacionarias
POLUENTES
FONTES
POLUENTES DO AR
Monóxido de carbono  cigarros, escapamento de veículos  diminui a oxigenação do cérebro, anemia, ataque cardíaco e angina
Dióxido de Nitrogênio usinas elétricas e industriais, queima de combustíveis fosseis infecções respiratórias  reduz visibilidade, chuva acida (HNO3): corrosão de metais, árvores, ambientes aquáticos.
Dióxido de enxofre  combustíveis fosseis (carvão e petróleo) infecções respiratórias  reduz visibilidade, chuva ácida (H2SO4): corrosão de metais, ambientes aquáticos, vegetais.
Matéria Particulada em Suspensão  estradas não pavimentadas, construções, “DESERTO SALINO”  mutações, problemas reprodutivos e câncer  reduz a visibilidade, chuva ácida  corrosão de metais, árvores, ambientes aquáticos.
CONTRIBUIÇÃO DOS GASES DO “EFEITO ESTUFA POR ATIVIDADE ”
GÁS DE EFEITO ESTUFA
CONCENTRAÇÃO
TEMPO DE VIDA MÉDIO
FONTES ANTRÓPICAS
POTENCIAL DE AQUECIMENTO GLOBAL
CONTRIBUIÇÃO PARA O EFEITO ESTUFA
H2O
Variável
1-3 %
alguns dias
todas relacionas abaixo
não se aplica
não se aplica
 CO2
370 ppm aumento de 1,5 ppm/ano
 variável  200 - 450 anos
combustível fossil  (75%) desmatamento  (24%)
 1
 52.5%
 CH4
1750 ppb
12 ± 3 anos
extração combustível (20%) reservatórios e represas (20%) digestão animais (18%) plantações arroz (17%) lixões e aterros (10%) excrementos animais  (7%)
23
17.3%
N2O
312 ppb
120 anos
solo (70%) transporte (14%) indústria  (7%)
296
5.4%
CFCs
533 ppt
102 anos
gás refrigerante, fabricação espuma
6.500
12.2%
SF6
4.7 ppt
3.200 anos
produção Mg indústria eletricidade
23.900
O3 troposfera
25/26 ppb
semanas
indireto, via processos industriais, veículos
n/a
12.5% (valor incerto)
IMPACTOS AMBIENTAIS
Problema
Principal Causa
Local
Poluição urbana do ar
Disponibilidade de água doce
Degradação do solo
Substâncias tóxicas e resíduos perigosos
Uso dos combustíveis fósseis para transporte.
Uso de combustíveis sólidos (biomassa e carvão) para aquecimento e cocção.
Regional
Chuva ácida
Emissões de enxofre e nitrogênio, matéria particulada, e ozônio na queima de combustíveis fósseis principalmente no transporte
Global
Redução da camada de ozônio
Mudanças climáticas
Degradação costeira e marinha
Desmatamento e perda de habitat
Perda de biodiversidade
Riscos ambientais
Emissões de CO2na queima de combustíveis fósseis.
Produção de lenha e carvão vegetal e expansão da fronteira agrícola.
Transporte de combustíveis fósseis
QUALIDADE DO AR
PRONAR (CONAMA 03/1990 e 08/1990) 
CONAMA n. 06/86 :
Programa de controle de poluição veicular
CONAMA n. 05/89:
Programa Nacional de Controle de Qualidade do Ar — PRONAR — com o intuito de promover a orientação e controle da poluição atmosférica no país, envolvendo estratégias de cunho normativo, como o estabelecimento de padrões nacionais de qualidade do ar e de emissão na fonte, a implementação de uma política de prevenção de deterioração da qualidade do ar, a implementação da rede nacional de monitoramento do ar e o desenvolvimento de inventários de fontes e poluentes atmosféricos prioritários.
AQUECIMENTO GLOBAL
 E/OU
DESAQUECIMENTO GLOBAL
AQUECIMENTO GLOBAL
É o aumento da temperatura média global, ocasionado pelo aumento da concentração de Gases Efeito Estuda (GEEs) na atmosfera, gerando a intensificação do Efeito Estufa.
“É o grande responsável pelo aumento da temperatura do globo em 0,6°C desde 1860.”
(IPCC – Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas)
AQUECIMENTO GLOBAL
REAÇÕES QUÍMICAS NA ATMOSFERA E A MUDANÇA DO CLIMA
A emissão de certos gases na atmosfera resulta em reações químicas que ocasionam uma mudança do clima e conseqüentemente possíveis prejuízos à vida na terra. 
Impactos Locais
Poluição Atmosférica
Mudanças no Clima
Impactos Globais
Diminuição da Camada de Ozônio
 Aumento do Efeito Estufa 
 El Nino, La Nina, Tsunames
Desequilíbrioecológico
Mudanças climáticas – framework
Aumento do nível do mar:
Elevação média do nível do mar de 9 à 88 cm até o ano 2100
Inundação de zonas costeiras e ilhas;
Agravamento das erosões costeiras;
A água salgada poderá invadir as reservas costeiras de água doce;
Ecossistemas costeiros e oceânicos serão ameaçados;
Recursos Hídricos
A modificação dos padrões de precipitação afetam os suprimentos de água;
Evaporações serão mais abundantes;
Enchentes 
Saúde
As doenças propagadas por vetores associados à alteração de temperatura, como dengue e malária, por exemplo, poderão ter sua incidência potencializada.
EVIDÊNCIAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS – IPCC 2007
Agricultura
Maiores temperaturas influenciarão os padrões de produção;
A umidade dos solos será afetada pela mudança do regime de chuvas;
A produtividade das pradarias e pastagens será altamente afetada.
Biodiversidade
Diversidade biológica altamente ameaçada pela mudança do clima – extinção de diversas espécies;
Desertos e ecossistemas áridos tendem a apresentar condições mais extremas;
Regiões montanhosas serão submetidas a um considerável stress devido às atividades humanas.
EVIDÊNCIAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS (continuação)
O IPCC divulgou seu mais novo relatório (20/09//2013)
• A temperatura na Terra subiu 0,85 grau Celsius entre 1880 e 2012.
• Entre 1951 e 2012, a média de aumento na temperatura foi de 0,12 grau Celsius por década. Os cientistas do IPCC afirmam ter 95% de certeza de que o ser humano é responsável pela maior parte desse aquecimento
• A concentração de dióxido de carbono na atmosfera hoje é 40% maior do que no período anterior à Revolução Industrial, principalmente por causa da queima de combustíveis fósseis.
• Até o final do século, a temperatura pode subir 4,8 graus Celsius, na pior das hipóteses. No melhor cenário, onde as emissões humanas de dióxido de carbono são reduzidas ao máximo, esse aumento pode ficar em 0,3 grau.
• O aumento no nível do mar deve ficar entre 26 e 82 centímetros até 2100
• Os pesquisadores afirmam que é extremamente provável que a cobertura de gelo do ártico continue a diminuir até o final do século. Nos verões, essa cobertura pode perder entre 43% e 94% de sua área.
• Desde 1998 o ritmo de aquecimento do planeta caiu para 0,05 grau Celsius por década, mas os pesquisadores afirmam que esse hiato é passageiro.
TEMPERATURA (2010-2100):
Absorção de Calor:
2,6 W/m2  temperatura varia entre 0,3 e 1,7 grau Celsius e o nível do mar poderá subir entre 26 e 55 cm. (redução do pH entre 0,06-0,07)
4,5 W/m2  temperatura varia entre 1,1 e 2,6 grau Celsius e o nível do mar poderá subir entre 32 e 63 cm. 
6,0 W/m2  temperatura varia entre 1,4 e 3,1 grau Celsius e o nível do mar poderá subir entre 33 e 63 cm. 
8,5 W/m2  temperatura varia entre 2,6 e 4,8 grau Celsius e o nível do mar poderá subir entre 45 e 82 cm. (redução do pH entre 0,30-0,32)
CONSEQUENCIAS:
Refluxo de água salgada
Derretimento das geleiras
Aumento de temperatura das águas dos oceanos pode causar perda na capacidade de absorver CO2
Acidificação dos mares (dissolve carcaça de microrganismos – Carbonato de cálcio)
33
PBMC, 2013
DESAQUECIMENTO GLOBAL
Cientistas debatem teoria sobre desaceleração do aquecimento global  Leve redução no ritmo de aumento da temperatura causa especulação. Painel de especialistas da ONU deve apresentar parecer em relatório (Fonte Reuters, 16/04/2013) 
“Cientistas estão em dificuldades para explicar uma desaceleração do aquecimento global, e buscam entender as causas para determinar se esse alívio será breve ou se o fenômeno é duradouro!!!”
REVISTA BRITÂNICA NEW SCIENTIST 
Teorias para explicar :
Oceanos: absorveram mais calor pelo fato de sua superfície ficar mais fria do que se esperava;
Poluição industrial da Ásia ou nuvens: bloqueando o calor do sol ou então que os gases do efeito estufa retêm menos calor do que se acreditava!!! 
Em temperaturas elevadas o vapor de água, absorve calor mais calor por razões desconhecidas.
Modelos climáticos (planejamento em curto e médio prazo de governos e empresas )
“O PAINEL DE ESPECIALISTAS SOBRE CLIMA DA ONU, CHAMADO DE IPCC, VAI PROCURAR EXPLICAR A PAUSA ATUAL NO AQUECIMENTO EM UM RELATÓRIO QUE SERÁ DIVULGADO EM TRÊS PARTES A PARTIR DE FINAL DE 2013, COM O OBJETIVO DE SERVIR COMO UM ROTEIRO CIENTÍFICO PRINCIPAL PARA OS GOVERNOS NA MUDANÇA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS PARA AS ENERGIAS RENOVÁVEIS, COMO A ENERGIA SOLAR OU EÓLICA”
USP (pesquisa Quando o Sol brilha, eles fogem para a sombra!): a ideologia do aquecimento global, foi baseada na comparação entre as pesquisas produzidas pelas duas facções que se formaram, chamadas cética e aquecimentista, especialmente na leitura do quarto relatório do IPCC, de 2007.
Daniela afirma que não foi encontrada, até hoje, nenhuma prova ou evidência de que o aquecimento do planeta esteja sendo provocado pelo homem.
Cientistas da RUSSIA (26/03/2012) que os ciclos de aumento e diminuição do gelo no Ártico demostram que o aquecimento global contínuo “é um mito” e que haverá um resfriamento global até o fim deste século (FONTE: Nikolái Dobretsov, presidente do Conselho Científico de Ciências Naturais da Academia de Ciências Russa)
“O recorde mínimo da massa de gelo foi registrado em 2007. Entre 2008 e 2011, e provavelmente em 2012, o gelo voltou a crescer. Os invernos no Ártico estão mais frios e, por isso, já é óbvio que o aquecimento global contínuo é um mito”, 
RESULTADOS DE PESQUISA
Assad e Luchiari Jr. (1989) avaliaram as possíveis alterações de produtividade para as culturas de soja e milho em função de cenários de aumento e de redução de temperatura. 
Siqueira et al (1994 e 2000) apresentaram, para alguns pontos do Brasil, os efeitos das mudanças globais na produção de trigo, milho e soja. 
Uma primeira tentativa de identificar o impacto das mudanças do clima na produção regional foi feita por Pinto et al (1989 e 2001), onde simularam-se os efeitos das elevações das temperaturas e das chuvas no zoneamento do café para os Estados de São Paulo e Goiás.
Estudos da EMBRAPA, sugerindo alterações no zoneamento de agrícola brasileiro. 
Variação da área potencial de menor risco climático para cultivo de milho, arroz, feijão, arroz, soja e café arábica no Brasil.
O maior impacto relativo ao aumento de temperatura poderá ser para a soja, com redução de até 60% na área potencial de plantio. 
Fonte: Eduardo Assad, Embrapa
Impacto do aumento da temperatura nas áreas potencialmente favoráveis (verde) para cultivo de soja no Brasil. Quanto mais próximo de 1,0 menor o risco de plantio. 
Fonte: Eduardo Assad, Embrapa.
Deslocamento progressivamente para o Sul e para áreas mais elevadas, em busca de clima mais ameno. 
PRECIPITAÇÃO
HOUVE aumentado de 0,5 a 1,0% por década, até o final do século XX, principalmente no hemisfério Norte.
Na região tropical, esse incremento na precipitação foi de 0,2 a 0,3%. 
CONCENTRAÇÃO DE DIÓXIDO DE CARBONO
O CO2 É FUNDAMENTAL NA atividade fotossintética  crescimento e desenvolvimento das plantas.
A concentração do CO2 na atmosfera, sendo próxima de 300 ppm está bem abaixo da saturação para a maioria da plantas. Níveis excessivos, próximos de 1.000 ppm, passam a causar fitotoxidade.
Nesse intervalo, de modo geral, o aumento do CO2 promove maior produtividade biológica nas plantas 
Supondo que um aumento da concentração de CO2 provocasse um aumento de 5º C na temperatura:
As plantas do tipo C4 (milho e o sorgo)  aumentariam a produtividade potencial em pelo menos 10 Kg/ha/dia de grãos secos.
Para as plantas tipo C3 (soja, feijão, trigo)  esse aumento seria menor, da ordem de 2 a 3 Kg/ha/dia de grãos secos.
Fonte: Eduardo Assad, Embrapa
QUAIS SÃO
AS SOLUÇÕES ??????
A adoção de práticas de manejo menos agressivas, tal como o sistema plantio direto substituindo o sistema convencional
Colheita de cana-de-açúcar mecanizada ao invés da colheita com queima da palha, contribuem para a mitigaçãototal de 10,55 Mt C ano-1 (9 Mt C ano-1 relativos à adoção do sistema plantio direto e 1,55 Mt C ano-1 devido a colheita mecanizada da cana-de-açúcar).
Em um adesivo de carro está a pergunta: “VOCÊ AGRADECEU A UMA PLANTA HOJE?”
Dê quatro motivos para agradecermos às plantas e justifique cada um deles.
Tempo: 30 minutos

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