Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Amostragem em Dois Estágios Universidade Federal de Rondônia Departamento de Engenharia Florestal Campus Rolim de Moura INVENTÁRIO FLORESTAL UNIDADE IV – Processos de Amostragem Prof. MSc. Karen Janones da Rocha karenrocha@unir.br 4. Processos de Amostragem 4,1 Introdução É a abordagem sobre um conjunto de unidades amostrais MÉTODO DE AMOSTRAGEM PROCESSO DE AMOSTRAGEM É a abordagem da população referente a uma única unidade amostral 4. Processos de Amostragem 4.1 Introdução PROCESSOS DE AMOSTRAGEM Amostragem Aleatória Simples Amostragem Estratificada Amostragem Sistemática Amostragem em dois estágios Amostragem em Conglomerados Amostragem Sistemática com múltiplos estágios aleatórios Amostragem em Múltiplas Ocasiões 4. Processos de Amostragem 4.1 Introdução Classificação dos Processos de Amostragem Aleatório Irrestrito Sistemático Restrito Único estágio Múltiplos estágios Amostragem Aleatória Simples Estratificada Dois estágios Múltiplos estágios 4. Processos de Amostragem 4.1 Introdução Classificação dos Processos de Amostragem Mista Conglomerados Amostragem em múltiplas ocasiões Múltiplos inícios aleatórios Amostragem dupla Amostragem com repetição parcial Amostragens independentes Amostragem com repetição total 4. Processos de Amostragem A amostragem em dois estágios é a situação mais simples da amostragem em múltiplos estágios 4.4 Amostragem em Dois Estágios A amostra é obtida através de diversas etapas ou estágios na abordagem da população 4.4 Amostragem em Dois Estágios 4. Processos de Amostragem A população pode ser constituída ou dividida em: 4.4 Amostragem em Dois Estágios a. um número (N) de unidades do primeiro estágio (primárias), as quais podem ser subdividas... b. um número (M) de unidades do segundo estágio (secundárias), que podem ser subdividas ... c. em (K) unidades do terceiro estágio e assim sucessivamente até o último estágio desejado 4. Processos de Amostragem 4.4 Amostragem em Dois Estágios Em alguns inventários florestais, especialmente realizados em áreas de difícil acesso, o custo de localização de uma unidade amostral é elevado, enquanto sua medição resulta relativamente econômica Nestas circunstancias, parece lógico que o custo do inventário seria reduzido se em cada local fossem medidas duas, três ou mais unidades amostrais 4. Processos de Amostragem 4.4 Amostragem em Dois Estágios As unidades primárias são, geralmente, pré definidas em tamanho e forma, assim como a sub unidades ou unidades secundárias que são alocadas dentro da unidades primárias Em geral, as unidades secundárias são quadradas ou retangulares e tamanho variável de acordo com as características da floresta Ex.: Método de Área Fixa; Método de Bitterlich Organização estrutural da Amostragem em Dois Estágios Organização estrutural da Amostragem em Dois Estágios UNIDADES PRIMÁRIAS Organização estrutural da Amostragem em Dois Estágios 1 2 3 1 2 3 4 5 6 4 5 6 7 8 9 7 8 9 1 2 3 1 2 3 4 5 6 4 5 6 7 8 9 7 8 9 UNIDADES PRIMÁRIAS UNIDADES SECUNDÁRIAS Organização estrutural da Amostragem em Dois Estágios 1 2 3 1 2 3 4 5 6 4 5 6 7 8 9 7 8 9 1 2 3 1 2 3 4 5 6 4 5 6 7 8 9 7 8 9 UNIDADES PRIMÁRIAS UNIDADES SECUNDÁRIAS Organização Estrutural A organização estrutural parte da divisão da área total da população em (N) unidades primárias, das quais são selecionadas aleatoriamente (n) unidades para a amostra 4. Processos de Amostragem 4.4.1 Organização estrutural da Amostragem em Dois Estágios Cada n é constituída de (M) unidades secundárias, das quais (m) unidades são aleatoriamente selecionadas em cada n eleita VANTAGENS A subdivisão da amostragem em etapas apresenta vantagens quando a população for extensa, apresentar homogeneidade em relação a variável de interesse e difícil acesso as unidades amostrais secundárias 4. Processos de Amostragem Redução dos custos de amostragem resultante da concentração do trabalho dentro das unidades amostrais primárias 4.4.2 Vantagens da Amostragem em Dois Estágios VANTAGENS Redução dos erros não amostrais devido a supervisão e controle mais efetivos dos trabalhos de campo, facilitados pela concentração das unidades amostrais em compartimentos menores 4. Processos de Amostragem Grande flexibilidade em relação a amostragem em estágio único, “m” = “M” 4.4.2 Vantagens da Amostragem em Dois Estágios Grande variedade de aplicações, que vão além do âmbito imediato dos levantamentos por amostragem RECOMENDAÇÕES Variável de interesse homogênea 4. Processos de Amostragem Áreas extensas de difícil acesso e mobilização Difícil acesso as unidades amostrais 4.4.3 Recomendações da Amostragem em Dois Estágios Resumindo... Reduz a necessidade de mobilização Maior eficiência com redução de custos Concentra os trabalhos reduzindo os custos de transporte Custo menor que a aleatória 4.4.4 Notação 4. Processos de Amostragem NOTAÇÃO N = número total de unidades primárias n = número de unidades primárias amostradas M = número total de unidades secundárias por unidade primária m = número de unidades secundárias amostradas por unidade primária Xij = variável de interesse 4.4.5 Exequibilidade do Processo 4. Processos de Amostragem Variância dividida em dois componentes FV Gl SQ MQ Fcal Entre n-1 SQe QMe QMe/QMd Dentro n(m-1) SQd QMd Total (nm)-1 SQT Se Fcal > Ftab a variância é dada por Se² + Sd² 222 dex sss Exequibilidade do Processo 4.4.5 Exequibilidade do Processo 4. Processos de Amostragem Variância dividida em dois componentes Se Fcal < Ftab a variância é dada por Sd² Recomenda–se o uso da Amostragem Aleatória Simples Variância da média FV Gl SQ MQ Fcal Entre n-1 SQe QMe QMe/QMd Dentro n(m-1) SQd QMd Total (nm)-1 SQT Exequibilidade do Processo 4.4.6 Intensidade de amostragem 4. Processos de Amostragem Intensidade Ideal de Amostragem A intensidade de amostragem é mais complexa neste processo, devido a existência de duas variáveis na expressão da variância da média, ou seja n e m 4.4.6 Intensidade de amostragem 4. Processos de Amostragem N n f ffc 1 InfinitaPopulaçãofc ...98,0 FinitaPopulaçãofc ...98,0 Intensidade Ideal de Amostragem Unidades Secundárias d e d s s C C m 2 2 1 S²d = Variância dentro das unidades primárias S²e = Variância entre unidades primárias 4.4.6 Intensidade de amostragem 4. Processos de Amostragem Intensidade Ideal de Amostragem Unidades Primárias População infinita População finita M s st N E m s st n d e d e 2 222 2 22 1 2 2 22 E m s st n d e a1) Média da amostra por subunidade 4.4.7 Estimadores 4. Processos de Amostragem a2) Média das subunidades por unidade primária a) Média mn X x n i m j ij * 1 1 m j ij i m X x 1 b1) Variância dentro das unidades primárias 4. Processos de Amostragem b2) Variância entre unidades primárias b) Variância por subunidade ou variância total 4.4.7 Estimadores 222 dex sss )1( 1 1 2 2 mn xX MQS n i m j iij dentrod m MQMQ s dentroentree 2 4. Processos de Amostragem d) ErroPadrão da média c) Variância da média 4.4.7 Estimadores nm s M mM n s N nN s de x 22 2 2 xx ss e) Erro de Amostragem - Erro Absoluto - Erro Relativo 100 x ts E xr xa tsE Obs.: t(; n.m – 1 g,l,) População Finita f) Intervalo de Confiança para a Média 4. Processos de Amostragem g) Intervalo de Confiança por hectare PtsxtsxIC xx em que: p h a A =F PFtsxFtsxIC xx h) Total da População xMNX **ˆ P = 95% de confiança Cuidado!!! Não é fração de amostragem É fator de conversão para hectare 4.4.7 Estimadores 4. Processos de Amostragem h) Intervalo de Confiança para o Total PNMtsXXNMtsXIC xx ˆˆ P = 95% de confiança IC determina os limites inferior e superior, dentro do qual espera-se encontrar, probabilisticamente, a valor paramétrico da variável estimada 4.4.7 Estimadores Inventário Piloto - ADE Para explicar a Amostragem em Dois Estágios, tomou-se o Inventário Florestal do Projeto Integrado de Colonização de Altamira, realizado em 1976, nas margens da Rodovia Transamazônica, numa extensão de 500 km por 20 km de largura, ou seja, 10 km em cada margem da estrada, cobrindo uma área de 1.000.000 de hectares. Esta área foi dividida em 100 unidades primárias de 10 km de comprimento por 10 km de largura (10.000 ha). As unidades secundárias usadas foram faixas de 10 m de largura por 250 m de comprimento (2.500 m2). A eleição das unidades primárias e secundárias participantes da amostra foi feita através da amostragem aleatória simples. Inventário Piloto - ADE UNIDADE. PRIMARIA UNIDADE SECUNDÁRIA (m3/0,25 ha) Bloco I II III IV V VI 1 29,07 72,37 96,03 55,90 106,91 54,51 2 113,55 53,14 63,08 125,64 113,10 27,21 3 37,26 58,57 40,27 58,81 57,30 72,97 4 52,66 58,97 37,86 74,61 69,56 70,67 5 60,81 37,76 63,43 75,40 46,24 44,19 6 72,98 65,00 94,62 55,52 57,81 48,97 7 120,71 73,83 108,75 47,76 101,33 98,52 8 62,48 70,30 41,59 49,85 65,64 65,05 9 73,35 38,46 138,26 106,78 154,13 145,69 10 56,35 19,51 20,25 23,54 38,34 25,06 11 73,65 51,87 62,15 43,96 30,82 41,77 12 65,58 36,48 38,76 26,37 83,33 47,14 13 34,31 29,64 30,69 23,87 23,63 37,50 14 45,98 50,52 44,55 72,07 42,39 86,99 15 55,58 67,72 44,15 107,90 51,05 101,61 16 26,79 27,88 69,14 36,53 41,43 55,25 17 52,11 47,06 80,57 20,37 166,67 118,35 18 44,40 117,04 82,26 130,69 123,53 131,59 a1) Média da amostra por subunidade a2) Média das subunidades por unidade primária Inventário Piloto - ADE mn X x n i m j ij * 1 1 ham 25,0/7405,64 3 ham 25,0/1317,69 3 m j ij i m X x 1 6 51,54...37,7207,29 1 x 6*18 59,131...37,7207,29 Inventário Piloto - ADE UNIDADE. PRIMARIA UNIDADE SECUNDÁRIA (m3/0,25 ha) MÉDIA Bloco I II III IV V VI 1 29,07 72,37 96,03 55,90 106,91 54,51 69,1317 2 113,55 53,14 63,08 125,64 113,10 27,21 82,6200 3 37,26 58,57 40,27 58,81 57,30 72,97 54,1967 4 52,66 58,97 37,86 74,61 69,56 70,67 60,7217 5 60,81 37,76 63,43 75,40 46,24 44,19 54,6383 6 72,98 65,00 94,62 55,52 57,81 48,97 65,8167 7 120,71 73,83 108,75 47,76 101,33 98,52 91,8167 8 62,48 70,30 41,59 49,85 65,64 65,05 59,1517 9 73,35 38,46 138,26 106,78 154,13 145,69 109,445 10 56,35 19,51 20,25 23,54 38,34 25,06 30,5083 11 73,65 51,87 62,15 43,96 30,82 41,77 50,7033 12 65,58 36,48 38,76 26,37 83,33 47,14 49,6100 13 34,31 29,64 30,69 23,87 23,63 37,50 29,9400 14 45,98 50,52 44,55 72,07 42,39 86,99 57,0833 15 55,58 67,72 44,15 107,90 51,05 101,61 71,3350 16 26,79 27,88 69,14 36,53 41,43 55,25 42,8367 17 52,11 47,06 80,57 20,37 166,67 118,35 80,8550 18 44,40 117,04 82,26 130,69 123,53 131,59 104,9183 Inventário Piloto - ADE b1) Variância dentro das unidades primárias b2) Variância entre unidades primárias )1( 1 1 2 2 mn xX MQS n i m j iij dentrod )16(18 8258,750.62 1 )( 2 1 n xxm MQ i n i entre 118 3807,582.51 2577,034.3 m MQMQ s dentroentree 2 232 )25,0/(5044,389 hamse 6 2314,6972577,034.3 2 25,0 ³ 2314,697 ha m Inventário Piloto - ADE b) Variância por subunidade Intensidade de amostragem d e d s s C C m 2 2 1 5044,389 2314,697 45,0 1 222 dex sss 2314,6975044,389 232 )25,0/(7358,086.1 hamsx 8975,0Unidades Secundárias O número ótimo de m seria 1. Todavia, como no inventário piloto tomou-se m=6, decidiu-se calcular o número de n necessárias com m=6 cada Inventário Piloto - ADE Intensidade de amostragem )1( f 100 18 11 N n Finita98,0 82,018,01 Unidades Primárias M s st N E m s st n d e d e 2 222 2 22 1 11,217;05,0 t 000.40 2314,697 5044,38911,2 100 1 47405,6 6 2314,697 5044,38911,2 22 2 1n 389961,37 Inventário Piloto - ADE Intensidade de amostragem Unidades Primárias 000.40 2314,697 5044,3890273,2 100 1 47405,6 6 2314,697 5044,3890273,2 22 2 2n 368831,35 0273,237;05,0 t 000.40 2314,697 5044,3890315,2 100 1 47405,6 6 2314,697 5044,3890315,2 22 2 3n 369907,35 0315,235;05,0 t Inventário Piloto - ADE Intensidade de amostragem Unidades Primárias Portanto, são necessárias 36 unidades primárias, com 6 unidades secundárias cada, para estimar os parâmetros da população com a precisão fixada, totalizando 216 unidades secundárias ou subunidades Inventário Definitivo - ADE UNIDADE. PRIMARIA UNIDADE SECUNDÁRIA (m 3 /0,25 ha) I II III IV V VI 1 29,07 72,37 96,03 55,9 106,91 54,51 2 113,55 53,14 63,08 125,64 113,1 27,21 3 37,26 58,57 40,27 58,81 57,3 72,97 4 52,66 58,97 37,86 74,61 69,56 70,67 5 60,81 37,76 63,43 75,4 46,24 44,19 6 72,98 65 94,62 55,52 57,81 48,97 7 120,71 73,83 108,75 47,76 101,33 98,52 8 62,48 70,3 41,59 49,85 65,64 65,05 9 73,35 38,46 138,26 106,78 154,13 145,69 10 56,35 19,51 20,25 23,54 38,34 25,06 11 73,65 51,87 62,15 43,96 30,82 41,77 12 65,58 36,48 38,76 26,37 83,33 47,14 13 34,31 29,64 30,69 23,87 23,63 37,5 14 45,98 50,52 44,55 72,07 42,39 86,99 15 55,58 67,72 44,15 107,9 51,05 101,61 16 26,79 27,88 69,14 36,53 41,43 55,25 17 52,11 47,06 80,57 20,37 166,67 118,35 18 44,4 117,04 82,26 130,69 123,53 131,59 19 41,48 90,94 60,43 47,6 58,71 44,05 20 59,69 65,41 72,89 55,52 41,42 76,9 21 50,27 52,25 31,06 79,5 88,1 60,19 22 62,24 27,18 69,97 72,08 60,97 46,94 23 36,71 31,28 34,94 37,25 64,99 40,83 24 63,36 26,13 25,89 33,8 25,12 60,89 25 43,08 41,36 30,66 32,78 28,1 30,42 UNIDADE. PRIMARIA UNIDADE SECUNDÁRIA (m 3 /0,25 ha) I II III IV V VI 26 38,29 37,51 29,58 62,67 56,4 73,09 27 32,34 57,92 89,36 16,09 52,05 54,4 28 75,36 59,68 36,97 22,02 40,25 69,87 29 53,63 21,01 46,76 84 88,49 45,35 30 48,85 45,06 30,19 30,51 27,35 48,72 31 21,05 79,97 20,08 62,15 16,2 56,69 32 29,13 27,72 125,77 80,5 98,08 25,65 33 24,77 20,3262,24 27,18 69,97 72,08 34 47,21 43,56 25,74 23,53 28,29 50,16 35 43,11 40,8 53,1 28,08 54,64 19,82 36 40,25 33,02 32,24 23,87 64,41 18,85 a2) Média das subunidades por unidade primária 1317,691 x 6200,822 x 7217,604 x 6383,545 x 8167,656 x 8167,917 x 1517,598 x 4450,1099 x 5083,3010 x 7033,5011 x 6100,4912 x 9400,2913 x 0833,5714 x 3350,7115 x 8367,4216 x 8550,8017 x 9183,10418 x m j ij i m X x 1 Inventário Definitivo - ADE 2017,5719 x 9717,6120 x 2283,6021 x 5633,5622 x 0000,4123 x 1983,3924 x 4000,3425 x 5900,4926 x 3600,5027 x 6917,5028 x 5400,5629 x 4467,3830 x 6900,4231 x 4750,6432 x 0933,4633 x 4150,3634 x 9250,3935 x 4400,3536 x 1967,543 x 2933,56x b1) Variância dentro das unidades primárias Inventário Definitivo - ADE )1( 1 1 2 2 mn xX MQS n i m j iij dentrod 1636 8494,100701 2 3 25,0 4547,559 ha m b2) Variância entre unidades primárias 1 )( 2 1 n xxm MQ i n i entre 136 2921,76917 6369,2197 m MQMQ s dentroentree 2 232 25,0/0304,273 hamse 6 4547,5596369,2197 b) Variância por subunidade 222 dex sss 4547,5590304,273 232 25,0/4851,832 hamsx Inventário Definitivo - ADE c) Variância da média nm s M mM n s N nN s de x 22 2 636 4547,559 36 0304,273 100 361002 x s 232 25,0/4439,7 hams x d) Erro Padrão da média Inventário Definitivo - ADE 2 xx ss 4439,7 ham 25,0/7283,2 3 e) Erro de Amostragem - Erro Absoluto - Erro Relativo 100 x ts E xr xa tsE 7283,296,1aE hamEa 25,0/3475,5 3 100 2933,56 3475,5 rE %4993,9rE 96,11216;05,0 t Inventário Definitivo - ADE f) Intervalo de Confiança para a Média g) Intervalo de Confiança por hectare PtsxtsxIC xx em que: p h a A =F PFtsxFtsxIC xx P = 95% de confiança %9525,0/6408,6125,0/9458,50 33 hamhamIC %95/5632,246/7832,203 33 hamhamIC Inventário Definitivo - ADE h) Total da População xMNX **ˆ h) Intervalo de Confiança para o Total PNMtsXXNMtsXIC xx ˆˆ P = 95% de confiança 2933,56000.40100ˆ X 3200.173.225ˆ mX %95200.563.246200.783.203 33 mXmIC Recapitulando .... 1. Uma empresa florestal realizou um inventário em uma floresta na Amazônia com área de 100.000 ha, empregando o Processo de Amostragem em Dois Estágios. Na população foram estabelecidas aleatoriamente 15 unidades primárias com área de 100 ha cada uma, onde foram instaladas, também casualmente, 4 unidades secundárias com área de 1 ha, com dimensões de 20 m x 500 m. Após as medições de diâmetro à altura do peito e altura, a empresa processou os dados do inventário e obteve os seguintes volumes comerciais para laminação, apresentados na tabela a seguir. Para o cálculo das estimativas, considere um limite de erro de amostragem máximo de 10% da média estimada, 95% de probabilidade de confiança, e C1/C2=7,5. 4. Processos de Amostragem Recapitulando .... a. Conclua sobre os Erros de Amostragem e os Intervalos de Confiança. Faça recomendações caso seja necessário. 4. Processos de Amostragem UNIDADE PRIMARIA UNIDADE SECUNDÁRIA (m3/ha) I II III IV 1 21,4 35,2 25,3 18,4 2 23,0 22,9 24,3 26,4 3 26,4 22,7 30,1 29,7 4 25,8 17,0 18,2 35,1 5 26,7 29,2 40,8 38,2 6 34,3 33,0 28,6 41,0 7 27,5 45,0 41,7 38,4 8 39,8 25,3 27,8 40,6 9 51,1 37,8 46,9 43,4 10 27,2 26,5 44,0 33,8 11 56,3 38,2 35,1 45,2 12 25,2 23,8 29,0 37,9 13 44,3 40,0 38,7 37,8 14 47,4 43,5 59,0 29,0 15 37,6 27,9 23,8 32,1 Revisão bibliográfica CAMPOS, J, C, C, e LEITE, H, G, Mensuração Florestal: Perguntas e Respostas, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Ed, UFV, 2013, 605p, PÉLLICO NETTO, S,; BRENA, D, Inventário florestal, Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1997, 316 p, QUEIROZ, W, T, Amostragem em Inventário Florestal, Universidade Federal Rural da Amazônia, UFRA, Belém, AM, 2012, 441p, NOTAS DE AULA DE INVENTÁRIO FLORESTAL DO PROFESSOR CYRO M,C, FAVALESSA, UFMT, SANQUETTA, C, R,; WATZLAWICK, L, F,; DALLA CÔRTE, A,; FERNANDES, L, A, V, Inventários florestais: planejamento e execução, Curitiba, 2009, 271 p, SCOLFORO, J, R, S,; MELLO, J, M, Inventário Florestal, Textos Acadêmicos, Lavras, UFLA/FAEPE, 2006, 561p, SOARES, C, P, B,; PAULA NETO, F,; SOUZA, A, L, Dendrometria e Inventário Florestal, Viçosa, UFV, 2009, 272p, 4. Processos de Amostragem Amostragem em Dois Estágios Universidade Federal de Rondônia Departamento de Engenharia Florestal Campus Rolim de Moura INVENTÁRIO FLORESTAL UNIDADE IV – Processos de Amostragem Prof. MSc. Karen Janones da Rocha karenrocha@unir.br
Compartilhar