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193760082118 JUIZ DIR CIVIL AULA 03

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Prévia do material em texto

NEGÓCIOS JURÍDICOS 
 
Prof. Cristiano Chaves de Farias 
Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia 
Professor de Direito Civil do CERS 
Escada ponteana três planos existência validade eficácia três diferentes dimencoes será conformar existência ontologia elementos estruturais estruturalia negoci plano de existência supor que tem pressupostos eis o plano ser ou nãos er ou é ou não é negocio 4 diferentes pressupostos agente objeto forma vontade faltando um desses Negocio não existe apenas acompanha amigos faltou vontade existência ser validade e plano normativo essencial negoci elemento de essência requisitos plano d da lei o que já existe ser aou não valido cumpriu requisitos de validade plano de validade proprio plano de exitencia qulificado tais elementos nesse plano de validade vamos ter uma qualificação do que já existe , mas se existe e é valido esta vocacionado a produção de efeitosa pode ter controle de interessados acidental memso sem fatores de eficácia já terá efeitos fatores apenas controlam efeitos diferente de plano de existência tme pressupostos, no da eficácia tem fatores de controle eficaciais condição termo e encargo modo, evento futuro e incerto é dessa essência ser futuro e incerto resolutiva condição ou suspensiva 
 Condição suspensiva liberatória faca doação ate passar resolutiva faca se ele passa condição suspensiva eficácia liberatória suspensiva e nula negocio já terá efeitos imediatos se resolutiva e nula não haverá causa de extinção não há aquisição de direitos nem exercício e motivo é simples se condição é suspensiva não haverá exercício não há liberação condição evento fututo e incerto, termo é diferente também marcado pela certeza inevitável 
Prefiro cham de termo futuro inevitável morte é termo mas dentro de um lapso é condição temo final segue regras de condição resolutiva epode ser inicial liberatório segue regras de condição suspensiva 
Exigie aquisição ainda não há exercício de direitos encargo e modo contrtaperestacao Negocio gratuito 
Encargo já há aquisição e já há exercício pessoa beneficiada cumpre se quiser execução de encargo pelo disponente beneficiário pelos sucessores dele e pelo MP se for em prol de coletividade execução de encargo é modo que se exigie cumprimento mas descumprimento não afeta aquisição e exercício, encargo sob forma de condição esta expresso em condição suspensiva ai seguira regras de condição suspensiva depende de ser expresso termo de aquisição o mais rico é plano de norma descumprimentod e quesitos de validade e regime J será muito facilitado 
A invalidade do negócio jurídico. 
Regime das invalidades: nulidade (invalidade absoluta) e anulabilidade (invalidade relativa). 
 
	NULIDADE (invalidade absoluta) 
	ANULABILIDADE (invalidade relativa) 
	Por força de lei (ope legis) 
	Por decisão judicial (ope judicis) 
	Não produz qualquer efeito jurídico 
	Produz efeitos jurídicos até que sobrevenha a decisão judicial anulatória 
	Interesse público 
	Interesse privado 
	Pode o juiz conhecer de ofício e o Ministério Público suscitar 
	Não pode ser conhecida de ofício pelo juiz ou provocada pelo Ministério Público 
	Não admite convalidação (embora admita conversão substancial) 
	Admite convalidação pelos interessados 
	Ação meramente declaratória 
	Ação (des)constitutiva – ação anulatória 
	Imprescritível 
	Prazos decadenciais para a propositura da ação anulatória 
	Hipóteses de cabimento: CC 166-167 
	Hipóteses de cabimento: CC 171 
	
Nulidade impede por força de lei por isso interesse publico e juiz conhece de oficio e MP suscita negocio nulo não se convalida não se ratifica e aco será meramente declaratória imprescritível esse é regime de nulidades 
	Dependem de ddecisao J invalidade ope iudicis terá efeitos ate que interessado tenha acao e juiz reconhece nem conhece de oficio nem será provocada , acao descontitutiva prazo decadencial ajuizada em prazo visto em lei negocio nulo não tem efeitos sendo de ordem pública por isso pode ser conhecida de oficio anulabilidade interesse privado hipóteses 166 e anulabilidade 171 
 
Além de casos vistos em lei violação será nulidade 
Art. 166, CC: “É nulo o negócio jurídico quando: I - celebrado por pessoa absolutamente incapaz;
 II - for ilícito, impossível ou indeterminável o seu objeto;
 III - o motivo determinante, comum a ambas as partes, for ilícito; 
IV - não revestir a forma prescrita em lei; 
V - for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade;
 VI - tiver por objetivo fraudar lei imperativa; 
VII - a lei taxativamente o declarar nulo, ou proibir-lhe a prática, sem cominar sanção”. 
 
Simulação gera nulidade enganoso sem efeitos seja absoluta e relativa toda e qualquer simulação gera nulidade 
Resguardados interesses de terceiros negocio simulado é sempre nulo mas dissimulado pode ser valido se valido for na forma e substancia diz uma cois mas que routra tem simulação pode esconder negocio esse negocio escondido é dissimuladoe valido na forma e substancia pode ter efeitos casado convive com cônjuge mas quer fazer doação sendo anulável 
Art. 167, CC: “É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma. § 1o Haverá simulação nos negócios jurídicos quando: I - aparentarem conferir ou transmitir direitos a pessoas diversas daquelas às quais realmente se conferem, ou transmitem; II - contiverem declaração, confissão, condição ou cláusula não verdadeira; III - os instrumentos particulares forem antedatados, ou pós-datados. § 2o Ressalvam-se os direitos de terceiros de boa-fé em face dos contraentes do negócio jurídico simulado.” 
 
Art. 171, CC: “Além dos casos expressamente declarados na lei, é anulável o negócio jurídico: I - por incapacidade relativa do agente; II - por vício resultante de erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude contra credores.” 
 
(XV Concurso MP/RO) Como se distingue a nulidade absoluta da relativa? Quais as diferenças entre elas? 
Negocio nulio não tem efeitos anulável produz a te decisão desconstituitiva ate entoa terá regulares efeitos pod haver requerimento 
 
(FCC/TRT - 1ª REGIÃO-RJ) No Direito Civil, as nulidades absolutas: 
 
só podem ser pronunciadas pelo juiz a partir de requerimento das partes, podendo supri-las se houver pedido expresso nesse sentido, tendo em vista a finalidade almejada pelas partes. 
a) só podem ser pronunciadas pelo juiz a partir de requerimento das partes, podendo supri-las se houver pedido expresso nesse sentido, tendo em vista a finalidade almejada pelas partes. 
ERRADA. Art. 168. Parágrafo único. As nulidades devem ser pronunciadas pelo juiz, quando conhecer do negócio jurídico ou dos seus efeitos e as encontrar provadas, não lhe sendo permitido supri-las, ainda que a requerimento das partes.
Poder de mp requerimento 
dependem sempre da prova de má-fé das partes que celebraram o negócio jurídico. 
	b) dependem sempre da prova de má-fé das partes que celebraram o negócio jurídico. 
ERRADO. As hipóteses de nulidade absoluta previstas no artigo 166, conforme cediço, independem da caracterização de má-fé da parte contratante. Afinal, os negócios absolutamente nulos não produzem nenhum efeito jurídico porque sequer chegam a se formar por ausência de um elemento fundamental à sua validade. TJ-DF - APC: 20090111462936 DF 0066339-54.2009.8.07.0001, Relator: ALFEU MACHADO, Data de Julgamento: 15/10/2014, 1ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE : 20/10/2014.
devem ser pronunciadas pelo juiz, quando conhecer do negócio jurídico ou dos seus efeitos e as encontrar provadas, não lhe sendo permitido supri-las, ainda que a requerimento das partes. 
GABARITO: "C".
Art. 168, parágrafo único, CC: As nulidades devem ser pronunciadas pelo juiz, quando conhecer do negócio jurídico ou dos seus efeitos e as encontrar provadas, não lhe sendo permitidosupri-las, ainda que a requerimento das partes.
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Reportar abuso
Parte inferior do formulário
c) devem ser pronunciadas pelo juiz, quando conhecer do negócio jurídico ou dos seus efeitos e as encontrar provadas, não lhe sendo permitido supri-las, ainda que a requerimento das partes. 
CERTO. Art. 168, Parágrafo único. As nulidades devem ser pronunciadas pelo juiz, quando conhecer do negócio jurídico ou dos seus efeitos e as encontrar provadas, não lhe sendo permitido supri-las, ainda que a requerimento das partes.
só podem ser alegadas pelas partes interessadas, defesa a intervenção de terceiros ou do órgão ministerial. 
d) só podem ser alegadas pelas partes interessadas, defesa a intervenção de terceiros ou do órgão ministerial.
ERRADA. Art. 168. As nulidades dos artigos antecedentes podem ser alegadas por qualquer interessado, OU pelo Ministério Público,quando lhe couber intervir.
não são suscetíveis de ratificação, mas convalescem pelo decurso do tempo. 
 
 Não convalecem
 
 
 
3. (FCC/TRT - 1ª REGIÃO-RJ) O negócio jurídico: 
 
anulável pode ser alegado por qualquer interessado, não sendo passível de confirmação, nem convalescendo pelo decurso do tempo. 
A- ITEM INCORRETO - O negócio anulável deve ser alegado pela parte interessada, pode ser confirmado tácita ou expressamente, além de convalescer pelo decurso do tempo.
Art. 172. O negócio anulável pode ser confirmado pelas partes, salvo direito de terceiro
Art. 177. A anulabilidade não tem efeito antes de julgada por sentença, nem se pronuncia de ofício; só os interessados a podem alegar, e aproveita exclusivamente aos que a alegarem, salvo o caso de solidariedade ou indivisibilidade.
é anulável, quando tiver por objetivo fraudar lei imperativa. 
B- ITEM INCORRETO-  Art. 166. É nulo o negócio jurídico quando:
VI - tiver por objetivo fraudar lei imperativa;
Só para lembrar, lei imperativa é aquela que não ppde ser modificada pelas partes, impõe algo de maneira absoluta, como por exemplo o art 3º do CC.
simulado é anulável, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma. 
ITEM INCORRETO - 
Art. 167. É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma.
Simulação é um vício social que causa nulidade do negócio jurídico.
é nulo, por vício resultante de erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude contra credores. 
ITEM INCORRETO
Art. 171. Além dos casos expressamente declarados na lei, é anulável o negócio jurídico:
II - por vício resultante de erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude contra credores.
Só para complementar, o negócio anulável pode ser confirmado, expressa ou tacitamente, fazendo assim desaparecer os vícios dos quais contaminam o negócio jurídico.
é nulo, quando o motivo determinante, comum a ambas as partes, for ilícito. 
E - ITEM CORRETO -
Art. 166. É nulo o negócio jurídico quando:
III - o motivo determinante, comum a ambas as partes, for ilícito;
   
 
Prazos decadenciais para as ações anulatórias. 
Prazos genéricos. 
Prazos específicos. 
Anulabilidades sem prazo. 
 
Art. 178, CC: “É de quatro anos o prazo de decadência para pleitear-se a anulação do negócio jurídico, contado: I - no caso de coação, do dia em que ela cessar; II - no de erro, dolo, fraude contra credores, estado de perigo ou lesão, do dia em que se realizou o negócio jurídico”. 
 
Art. 179, CC: “Quando a lei dispuser que determinado ato é anulável, sem estabelecer prazo para pleitear-se a anulação, será este de dois anos, a contar da data da conclusão do ato”. 
 
Art. 550, CC: “A doação do cônjuge adúltero ao seu cúmplice pode ser anulada pelo outro cônjuge, ou por seus herdeiros necessários, até dois anos depois de dissolvida a sociedade conjugal”. 
 171 claro doação concubina anulável e caso será oprazo 2 naos de dissolução termino de casmento enquanto tiver efeitos será cônjuge prejudicado cessado casamento ser apodera ter herdeiros 
Teremos negocio anulável doação para irmão Negocio simulado mas o dissimulado ´eanulavel mas se convalida o que se dissimulou 1723 simpes separação de fato gera a união estável 
Doação para iramo de companheira que acha va ser amante 
Exceto coação para casamento 1560 de data de celebracaod e casamento prazo ser expirado data de negocio prazo flui na aquisição de capacidade com coação eexceto ade casamento 
Temos caso que legislador cria e esquece prazo 496 compra e venda e doação regida pelo 496 
Art. 496, CC: “É anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido. Parágrafo único. Em ambos os casos, dispensa-se o consentimento do cônjuge se o regime de bens for o da separação obrigatória.” 
 
Art 544b doação antecipoacao de herança se não discer será antecipação de de legima se ano sai de cota disponível anulável sem consentimento de demais interessados art 496nao há prazo esqueceu prazo será de 179 será de 2 naos contando de conclusaod e negocio 
STF 494: “A ação para anular venda de ascendente a descendente, sem consentimento dos demais, prescreve em vinte anos, contados da data do ato, revogada a Súmula 152.” 
 
Aproveitamento da vontade (princípio da conservação): Ratificação (CC 172), Redução parcial (CC 184) e Conversão substancial (CC 170). 
 
Art. 172, CC: “O negócio anulável pode ser confirmado pelas partes, salvo direito de terceiro”. 
 
Art. 184, CC: “Respeitada a intenção das partes, a invalidade parcial de um negócio jurídico não o prejudicará na parte válida, se esta for separável; a invalidade da obrigação principal implica a das obrigações acessórias, mas a destas não induz a da obrigação principal”. 
 
Art. 170, CC: “Se, porém, o negócio jurídico nulo contiver os requisitos de outro, subsistirá este quando o fim a que visavam as partes permitir supor que o teriam querido, se houvessem previsto a nulidade.” 
 
STJ 302: “É abusiva a cláusula contratual de plano de saúde que limita no tempo a internação hospitalar do segurado.” 
178 hipóteses cria e estabelece prazo 
179 cc perde objeto sum 494 stf 
negocio jurídico pode ser invalido se vontade é elemento central ela será aproveitada certo que lembro de fungibilidade conservação esse aproveitamento ou conservação seroa vistos em três institutos ratificação primero mecanismo art 172 exclusiva so anuláveis admitem ratificação so anuláveis seria ratificados quando tiver capacidade epode ratifica redução parcial de invalidade art 184 e a essa será aos nulos e aos anuláveis redução parcial ratificacoa exclusiva de anuláveis redução parcial alcança nulos e anuláveis 
ART 184 invalidade de obrigação principal atinge acessórias teori da gravitação 
Art 184 invalidade de uma parte não vai atingir as demais Isolamento de invalidade .
Possível aproveitar as demais isolando invalidade e demais serão aproveitadas redução parcial uma paetê nula e anulável e demais podem ser aproveitadas contrato pode ter clasula limitadora nula abusiva mas as demais podem ser aproveitadas 
 
Sum 597 24H urgência emergência e demais serão aproveitadas e terceira converso substancial NJ 
Exclusiva de N nulos 
Conversão substancia Enunciado 13 J direito civil 
substancia Enunciado 13 J direito civil 
Enunciado
O mandato outorgado por instrumento público previsto no art. 655 do Código Civil somente admite substabelecimento por instrumento particular quando a forma pública for facultativa e não integrar a substância do ato.
Negocio nulo não admite ratificação 
Apta idônea ao recebimento de vontade categoria de foma valida 
Negocio nulo não admite ratificação mas tem outra categoria idônea aproveita em outra categoria 
Recategorização juiz recatagoriza 
Garantia de divida oferece titulo de credito titulo nulo não posso executar 
Confissão de dividapossível requerer acoa autônoma ou incidente e negocio nulo pela forma e objeto compra e venda instrumento particilar converta e em compra e venda nula em promessa não precisa obedecer forma publica 
Forma de aproveita em N nulo 
Isso não é spoiler so to contando um personagem que aparece 
aliado em R$ 1.000.000,00, documentando o ato por meio de instrumento particular. Posteriormente, falecido o vendedor, os seus herdeiros apontaram a invalidade do ato por impropriedade da forma, tendo argumentado o comprador que, ainda assim, o ato poderia ser considerado uma promessa irretratável de compra e venda, uma vez presentes os requisitos para isso. 
Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção correta.
Parte superior do formulário
 a)
Na situação em tela, ausente a lesão a interesse público ou de terceiros, o vício descrito seria sanável, o que poderia resultar na convalidação do ato, de modo a preservar a sua validade como promessa de compra e venda.
 b)
Na situação descrita, verifica-se vício em uma das partes do negócio, que pode ser separada das demais ainda válidas, de modo que essas últimas possam ser preservadas para o fim de conservar o ato de transmissão.
 c)
Caso os herdeiros não tivessem questionado a validade do negócio descrito, mesmo cientes de seu vício, ocorreriam sua confirmação tácita e a consequente preservação da sua validade.
 d)
Apesar de prestigiar o princípio da conservação dos atos jurídicos, o Código Civil não previu meio de conservar negócios eivados de nulidade, como o descrito.
 e)
Sendo evidente a intenção do vendedor de transmitir direitos ao comprador, é possível admitir a conversão substancial do negócio nulo em promessa de compra e venda.
Você errou! Resposta: e
Parte inferior do formulário
Assertiva Correta - Letra E:
I - Por força do art 108 do Código Civil, o contrato definitivo de compra e venda referido é nulo, pois não foi utilizada a escritura pública para sua realização, já que o valor em discussão é superior a 30 salários mínimos.
Art. 108. Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial à validade dos negócios jurídicos que visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis de valor superior a trinta vezes o maior salário mínimo vigente no País.
II - Por sua vez, os contratos preliminares como, por exemplo, a promessa de compra e venda, não dependem de forma específica, podendo ser gerados por meio de instrumento particular.
Art. 462. O contrato preliminar, exceto quanto à forma, deve conter todos os requisitos essenciais ao contrato a ser celebrado.
III - O negócio jurídico nulo não pode ser sanado pela vontade das partes nem pelo decurso do tempo, ao contrário do que ocorre com os negócios jurídicos anuláveis. No entanto, nesses casos, o Código Civil autoriza a conversão do NJ nulo em um negócio jurídico válido, desde que respeitada a vontade das partes contratantes. 
Art. 170. Se, porém, o negócio jurídico nulo contiver os requisitos de outro, subsistirá este quando o fim a que visavam as partes permitir supor que o teriam querido, se houvessem previsto a nulidade.
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(TJ/MT) Assinale a alternativa CORRETA. 
 
São causas de anulabilidade dos atos jurídicos, dentre outras, a incapacidade absoluta do agente, a ausência de observação à forma prescrita em lei e a simulação. 
 RESPOSTA CORRETA: LETRA "C" por força do art. 185, do CC, do qual consta que: "Aos atos jurídicos lícitos, que não sejam negócios jurídicos (atos jurídicos stricto sensu), aplicam-se, no que couber, as disposições do Título anterior (no qual se insere o sistema geral de invalidade dos negócios jurídicos)".
Parte superior do formulário
Parte inferior do formulário
São características dos atos nulos: serem convalidáveis, estarem sujeitos a prazo prescricional e darem ensejo ao surgimento de direito potestativo. 
O sistema geral de invalidade dos negócios jurídicos, previsto no Código Civil em vigor, é aplicável aos atos jurídicos stricto sensu. 
A conversibilidade dos negócios jurídicos (art. 170, CC) exige apenas elementos objetivos. 
Apenas a simulação absoluta é causa de nulidade absoluta sob a égide do Código Civil em vigor. 
 
Regras de interpretação dos negócios jurídicos: Regra de ouro (principal) e regras acessórias (combinantes) 
 
Art. 108. Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial à validade dos negócios jurídicos que visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis de valor superior a trinta vezes o maior salário mínimo vigente no País. 
 
Para ter sentido e alcance 
Regra principal será boa fe objetiva 
Art. 109. No negócio jurídico celebrado com a cláusula de não valer sem instrumento público, este é da substância do ato. 
 
Art. 110. A manifestação de vontade subsiste ainda que o seu autor haja feito a reserva mental de não querer o que manifestou, salvo se dela o destinatário tinha conhecimento. 
 
Art. 111. O silêncio importa anuência, quando as circunstâncias ou os usos o autorizarem, e não for necessária a declaração de vontade expressa. 
 
Art. 112. Nas declarações de vontade se atenderá mais à intenção nelas consubstanciada do que ao sentido literal da linguagem. 
 
Art. 113. Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração. 
Boa fe objetiva regra d einterpretacao mas teremos aqui distinção 
 
Art. 114. Os negócios jurídicos benéficos e a renúncia interpretam-se estritamente. 
 
Art. 117. Salvo se o permitir a lei ou o representado, é anulável o negócio jurídico que o representante, no seu interesse ou por conta de outrem, celebrar consigo mesmo. 
Parágrafo único. Para esse efeito, tem-se como celebrado pelo representante o negócio realizado por aquele em quem os poderes houverem sido subestabelecidos. 
 
Aplicação prática: 
 
6. (TRF-4a Região) Para o Código Civil deve-se atender, no negócio jurídico, à vontade real dos celebrantes pelo que, em caso de reserva mental desconhecida da contraparte, é irrelevante como a vontade foi manifestada; 
 
Defeitos do negócio jurídico. 
 
Noções gerais. A simulação. Os vícios de vontade. 
 
Erro ou ignorância. Noções gerais. Causa determinante. Caracteres: substancial e real. Ausência de escusabilidade (princípio da confiança). Enunciado 12, Jornada Direito Civil. O falso motivo (CC 140). O erro de cálculo. O erro de direito e a exceção à LINDB. 
 
Art. 143, CC: “O erro de cálculo apenas autoriza a retificação da declaração de vontade.” 
 
Art. 140, CC: “O falso motivo só vicia a declaração de vontade quando expresso como razão determinante”. 
 
Art. 139, CC: “O erro é substancial quando: III - sendo de direito e não implicando recusa à aplicação da lei, for o motivo único ou principal do negócio jurídico.” 
 
7. (TRF-1a Região) Se, na celebração do neógcio, uma das partes induzir a erro, levando-a a concluir o negócio e assumir obrigação desproporcional à vantagem obtida, esse negócio será nulo porque a manifesrtação de vontade emanou de erro essencial. 
 
C. Dolo. Noções gerais. Causa determinante. Caracteres: substancial e real. O dolo acidental. O dolus bonus. O dolo negativo (reticência). O dolo recíproco (CC 150). O dolo de terceiro (CC 148). 
Art. 146, CC: “O dolo acidental só obriga à satisfação das perdas e danos, e é acidental quando, a seu despeito, o negócio seria realizado, embora por outro modo.” 
 
Art. 148, CC: “Pode também ser anulado o negócio jurídico por dolo de terceiro, se a parte a quem aproveite dele tivesse ou devesse ter conhecimento; em caso contrário, ainda que subsista o negócio jurídico, o terceiro responderá por todas as perdas e danos da parte a quem ludibriou.” 
 
Art. 149, CC: “O dolo do representante legal de uma das partes só obriga o representado a responder civilmenteaté a importância do proveito que teve; se, porém, o dolo for do representante convencional, o representado responderá solidariamente com ele por perdas e danos”. 
 
Art. 150, CC: “Se ambas as partes procederem com dolo, nenhuma pode alegá-lo para anular o negócio, ou reclamar indenização.” 
 
8. (FCC/TRT - 4ª REGIÃO-RS) - Com relação aos defeitos do negócio jurídico, é correto afirmar que: 
 
no apreciar a coação, ter-se-á em conta a figura do homem médio. 
o temor reverencial configura coação. 
o falso motivo vicia a declaração de vontade mesmo que não expresso como razão determinante do negócio. 
o dolo acidental dá causa à anulação do negócio e obriga à satisfação das perdas e danos. 
se ambas as partes procederem com dolo, nenhuma delas o pode alegar para reclamar indenização. 
 
9. (TRF-1a Região/09) O dolo acidental, a despeito do qual o ato seria realizado, embora por outro modo, acarreta a anulação do negócio jurídico. 
 
d. Coação. Noções gerais. Causa determinante. Distinção: coação física (vis absoluta) e coação psíquica (vis compulsiva). Ameaça dirigida à pessoa, ao patrimônio ou a parente afetivo. Requisitos: gravidade, seriedade, motivo determinante, atualidade ou iminência e correspondência. Aspectos subjetivos (sexo, idade, capacidade...). A questão do temor reverencial e do exercício regular de direito (CC 153). Coação de terceiro. 
 
Art. 153, CC: “Não se considera coação a ameaça do exercício normal de um direito, nem o simples temor reverencial.” 
 
Art. 152, CC: “No apreciar a coação, ter-se-ão em conta o sexo, a idade, a condição, a saúde, o temperamento do paciente e todas as demais circunstâncias que possam influir na gravidade dela.” 
 
Art. 154, CC: “Vicia o negócio jurídico a coação exercida por terceiro, se dela tivesse ou devesse ter conhecimento a parte a que aproveite, e esta responderá solidariamente com aquele por perdas e danos”. 
 
Art. 155, CC: “Subsistirá o negócio jurídico, se a coação decorrer de terceiro, sem que a parte a que aproveite dela tivesse ou devesse ter conhecimento; mas o autor da coação responderá por todas as perdas e danos que houver causado ao coacto.” 
 
10. (TRF-1a Região/09) Em caso de anulabilidade por coação moral, é vedado ao juiz, sob critério subjetivo, considerar circunstâncias personalíssimas do coato que possam ter influído em seu estado moral, pois deve levar em conta o seu humano médio. 
 
E. Lesão. Tipos de lesão. Requisitos da lesão no CDC e no CC. Conseqüências. 
 
Art. 157, CC: “Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta. § 1º Aprecia-se a desproporção das prestações segundo os valores vigentes ao tempo em que foi celebrado o negócio jurídico. § 2º Não se decretará a anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito.” 
 
(TRF-1a Região) A lesão é defeito que surge concomitantemente à realização do negócio e enseja-lhe a anulabilidade, mas ainda assim, permite-se a revisão contratual para evitar a anulação e aproveitar-se, desse modo, o negócio. 
 
(TJ/SC) A lesão é vício de consentimento previsto no atual Código Civil. Assinale, então, entre as alternativas seguintes, a INCORRETA: 
 
a lesão tem como um dos seus pressupostos a premente necessidade daquele que se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta; 
a lesão ocorre, também, quando alguém, por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta; 
a lesão não é causa de anulação do negócio jurídico, se o favorecido concordar com a redução do proveito que obteve; 
a desproporção entre as prestações há que considerar, para que haja lesão, os valores vigentes quando da celebração do negócio jurídico; 
há lesão, ainda quando a manifesta desproporcionalidade entre o valor da prestação a que se obrigad alguém e o valor da prestação oposta, decorrer de fato superveniente. 
 
13. (TJ/DF) Caracteriza a lesão: 
 
quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa; 
quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga à prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta; 
quando artifício ou expediente astucioso é usado para induzir alguém à prática de um ato jurídico, que o prejudica, aproveitando ao autor do artifício ou expediente astucioso, ou a terceiro; 
quando incutido na vítima fundado temor de dano iminente e considerável à sua pessoa, à sua família ou a seus bens, realiza ela, perdendo a espontaneidade do querer, algo que lhe é exigido. 
 
F. Estado de perigo. Noções gerais. Aproximação e distinção com o instituto da lesão. Requisitos. O dolo de aproveitamento. 
 
Art. 156, CC: “Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa. Parágrafo único. Tratando-se de pessoa não pertencente à família do declarante, o juiz decidirá segundo as circunstâncias.” 
 
14. (MP/PR) Em relação ao estado de perigo, considerando o novo Código Civil e as seguintes assertivas: 
 
está disposto na categoria de causa de anulabilidade do negócio jurídico; 
em seu substrato não está a ficção da igualdade das partes, de modo que a regra tem relevância na tutela do contratante mais fraco; 
é indiferente que a parte beneficiada saiba que a obrigação foi assumida pela parte contrária para que esta se salve de grave dano; 
não pode o juiz considerar circunstâncias favoráveis para o efeito de estender a regra para pessoa não integrante da família do declarante; 
confunde-se com o instituto da lesão, pois como ocorre nesta última, considera-se, além da premente necessidade econômica, a inexperiência de quem se obriga a contratar, circunstâncias determinantes das prestações avençadas de maneira manifestamente desproporcional. 
 
Assinale a alternativa correta: 
 
somente as assertivas I e II estão corretas; 
somente as assertivas II, III e IV estão corretas; 
somente as assertivas I, II, III e IV estão corretas; 
somente as assertivas III e V estão corretas; E) somente as assertivas IV e V estão corretas. 
 
G. Fraude contra credores (e a distinção com a fraude de execução). As alienações fraudulentas. Requisitos e distinções. 
 
Art. 158, CC: “Os negócios de transmissão gratuita de bens ou remissão de dívida, se os praticar o devedor já insolvente, ou por eles reduzido à insolvência, ainda quando o ignore, poderão ser anulados pelos credores quirografários, como lesivos dos seus direitos.” 
 
STJ 195: “Em embargos de terceiro não se anula ato jurídico, por fraude contra credores”. 
 
STJ 375: “O reconhecimento da fraude à execução depende do registro da penhora do bem alienado ou da prova de má-fé do terceiro adquirente.” 
 
15. (TRF-1a Região) No negócio jurídico gratuito somente se configura a fraude quando a insolvência do devedor for notória ou houver motivo para ser conhecida, caso em que se admite a anulação por iniciativa do credor. 
 
 
 	 
GABARITO: 
 
– DISCURSIVA 
– C 
– E 
– FALSO 
– 
– 
– FALSO 
– E 
– FALSO 
– FALSO 
– VERDADEIRO 
– E 
– B 
– A 
– FALSO 
 
 
 
 
 
 
 	 
 
 
 
 
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