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SEMIOLOGIA ABDOMINAL

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SEMIOLOGIA 
ABDOMINAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Material organizado por: Pietro Waltrick Brum. 
Baseado em: aulas de semiologia e no livro “Propedêutica Médica” (Bates). 
EXAME FÍSICO 
-IMPORNTANTE: a região inguinal deve ficar visível (enquanto a genitália permanece coberta) e os braços do 
paciente devem permanecer ao lado do corpo. 
 
-Inspeção: avaliar pele, umbigo e o contorno do abdome. 
 
*retificado. 
*escafoide/escavado (acentuadamente côncavo). 
*arredondado (é o do “gordinho”) 
*protuberante: a causa mais comum é a obesidade e nesta situação pode haver também um “avental” de 
tecido adiposo estendendo-se até abaixo do ligamento inguinal; outra causa frequente em hospitais é a 
ascite. Nem sempre será possível diferenciar o abdome protuberante ascítico do obeso apenas pela 
inspeção; então, o que fazer? >> ler “Percussão” no próximo slide. 
 
-Ausculta: 
 
*a ausculta deve ser feita antes da percussão/palpação, porque essas manobras podem modificar a 
frequência dos sons intestinais, o que pode ser prejudicial ao exame físico de certas patologias. 
 
*os ruídos hidroaéreos (sons abdominais normais) consistem em estalidos e gorgolejos, que ocorrem em 
uma frequência estimada de 5 a 34 por minuto >> os ruídos podem estar aumentados ou 
diminuídos/ausentes (para evidenciar diminuição ou ausência é necessária uma ausculta de 
aproximadamente 2 minutos). 
 
*os sons intestinais são amplamente transmitidos pelo abdome, de forma que a ausculta em dois pontos 
já é suficiente, podendo estes serem na altura do piloro e da valva ileocecal, regiões onde os ruídos são 
mais audíveis. Além disso, eventualmente, a ausculta das regiões correspondentes às artérias aorta, 
renais, ilíacas pode identificar sopros com componentes sistólicos e diastólicos, sugerindo doença 
vascular oclusiva (teoricamente, as artérias femorais deveriam ser auscultadas, mas na prática, em geral, 
isso não é feito). 
-Percussão 
 
*percussão serve para identificar áreas de timpanismo (presença de gases) e áreas de macicez 
(presença de massas sólidas ou líquidas) >> normalmente as áreas de timpanismo estão 
concentradas mais centralmente, estando as áreas de macicez concentradas mais perifericamente. 
 
*percussão do baço: a região inferior esquerda da parede torácica anterior, também conhecida por 
“espaço de Traube”, normalmente apresenta som claro atimpânico pulmonar à percussão. Quando 
há aumento de tamanho do baço, isso ocorre no sentido anterior, inferior e medial, de forma que 
pode-se observar substituição do som claro atimpânico por macicez. 
 
*hepatimetria: determinada através do limite vertical da macicez hepática na linha hemiclavicular, 
o qual, em geral, possui entre 6-12 cm (na ausência de fígado palpável, pode-se considerar que a 
margem hepática inferior corresponde ao rebordo costal, não sendo necessária a percussão no 
sentido infero-superior). 
 
*punhopercussão lombar: dor à punhopercussão dos ângulos costovertebrais, a qual recebe o 
epônimo de “sinal de Giordano positivo”, sugere pielonefrite, mas também pode ter uma causa 
musculoesquelética; embora seja feita para averiguar possível problema intra-abdominal, a 
punhopercussão é feita no exame físico do dorso. 
 
-Percussão – Ascite: a distribuição de timpanismo e macicez na ascite pode ser muito similar à em 
pessoas normais (“U”) >> por isso, há manobras que ajudam a diferenciar (embora, possam gerar 
equívocos): 
 
*teste da macicez móvel: após delimitar as regiões de timpanismo e macicez, solicite ao paciente 
que fique em decúbito lateral >> percuta e marque as margens novamente >> na ascite, a macicez 
desloca-se para o lado mais baixo, enquanto o timpanismo desloca-se para cima; já o indivíduo sem 
ascite apresenta as margens entre timpanismo e macicez relativamente constantes. 
 
*teste da onda líquida: solicite ao paciente ou a um assistente que comprima a linha média do 
abdome com firmeza, usando as bordas das mãos (essa compressão garante que apenas a 
transmissão de ondas pelo tecido adiposo seja interrompida, enquanto a transmissão pelo líquido 
ascítico, não) >> percuta simultaneamente um dos flancos com a ponta dos dedos, e com a outra 
mão tente sentir no flanco oposto um impulso transmitido pelo líquido (sinal do piparote). 
 
Infelizmente, este teste é muito pouco sensível, de forma que é comum que ele permaneça 
negativo até que a ascite já seja bem evidente. Por outro lado, ele é bastante específico, 
principalmente se houver macicez móvel e edema periférico associados. 
Ascite grau III – estigma; não é possível nem afundar o dedo no abdome; 20-30 L >> comprime o tórax, 
podendo causar falta de ar; somente diurético não reverte o quadro, é necessária uma paracentese. 
 
Ascite grau II – é o mais comum no hospital; é possível afundar o dedo no abdome; tipo de ascite em 
que as manobras de exame físico têm mais utilidade. 
 
Ascite grau I – detectada apenas com exames de imagem. 
 
-Palpação superficial: útil para identificar dor à palpação, resistência muscular e alguns órgãos ou 
massas superficiais. 
 
-Palpação profunda: útil para palpar fígado, baço e pulsações aórticas e para delimitar possíveis 
massas abdominais. 
 
*palpação hepática: colocar a mão esquerda logo abaixo das últimas costelas do paciente e a 
direita ao lado do músculo reto do abdome >> aplicar, com as pontas dos dedos bem abaixo da 
borda inferior da macicez hepática, uma suave compressão com sentido para dentro e para cima >> 
pedir ao paciente que inspire profundamente >> se o fígado não for palpável, uma tentativa é 
avançar a mão que realiza a palpação para mais próximo do rebordo costal e tentar novamente (há 
também a técnica “mão em garra”, que pode ser útil quando os pacientes são obesos). 
 
*para palpar as pulsações aórticas, devo comprimir firme e profundamente o epigástrio, um pouco 
à esquerda da linha média (“mãos em concha”). A facilidade de palpar varia muito em função da 
espessura da parede abdominal e do diâmetro antero-posterior do abdome. Em certas situações, a 
palpação também pode identificar um aumento no diâmetro aórtico. 
 
*palpação esplênica: a percussão de macicez no “espaço de Traube” apenas sugere uma 
esplenomegalia; o que confirma é a palpação >> para palpar o baço, a manobra é muito similar à 
da palpação hepática >> contudo, eventualmente, pode não ser possível palpar baços de grande 
tamanho que não ultrapassem o rebordo costal >> posição de Schuster = decúbito lateral direito 
com as pernas discretamente flexionadas na altura dos quadris e dos joelhos >> nessa posição, a 
gravidade traz o baço para a frente e para a direita, passando a ocupar uma localização palpável. 
-Dor abdominal: explicada mais adiante. 
 
-Anorexia: é a perda ou ausência de apetite. 
 
-Disfagia: dificuldade para deglutir (o alimento parece “grudar”, “empacar” ou, até mesmo “não 
descer direito”), em virtude de algum comprometimento no trajeto da boca ao estômago >> 
questionar em qual ponto deste trajeto a disfagia se manifesta e com qual tipo de alimento pode 
direcionar para a etiologia: no caso de alimentos sólidos, condições de estreitamento mecânico do 
esôfago são causas bem prováveis; já, quando a dificuldade se dá tanto com alimentos sólidos quanto 
com líquidos, um transtorno da motilidade é mais provável (pode ser tanto na musculatura faríngea 
como na esofágica). 
 
-Odinofagia: dor à deglutição, a qual pode acompanhar a disfagia. 
 
-Dispepsia: dor ou desconforto crônico ou recorrente, centrado na região superior do abdome 
(frequentemente trata-se de uma pirose, sensação de queimação esofágica). 
 
-Plenitude Abdominal: sensação desagradável de plenitude abdominal após refeições leves ou 
moderadas. 
 
-Saciedade Precoce: incapacidade de fazer uma refeição completa. 
 
SINAIS E SINTOMAS GASTRINTESTINAIS-Náusea: sensação de “estômago embrulhado” que pode evoluir para ânsia de vômito e/ou vômito. 
 
-Ânsia de Vômito: espasmo involuntário do estômago, do diafragma e do esôfago, que antecede e 
culmina no vômito. 
 
-Vômito/Êmese: expulsão vigorosa, pela boca, de conteúdo gástrico e, eventualmente, de conteúdo 
duodenal, de forma que pequenas quantidades de bile amarelada ou esverdeada podem estar 
presentes (além do questionamento a cerca da cor do conteúdo, também é importante pesquisar o seu 
volume). 
 
-Regurgitação: eliminação de conteúdo esofágico e/ou gástrico pela boca, mas que, diferentemente do 
vômito, não é associada à náusea ou à ânsia de vômito, nunca contém bile nem depende de contrações 
musculares vigorosas. 
 
-Hematêmese: vômito acastanhado ou preto, com aspecto de “borra de café” sugere presença de 
sangue alterado pelo suco gástrico (claro e mucoide). 
 
-Diarreia: aumento do conteúdo de água nas fezes que pode ser referido pelo paciente tanto como 
mudança das fezes para líquido-pastosas como maior frequência de defecação. É importante questionar 
a cerca de: volume; frequência; consistência; odor; presença de muco, pus (catarro!!!) ou sangue; 
episódios noturnos; uso de medicamentos (especialmente, antibióticos); aspecto de gorduroso (fétido e 
flutuante); duração (a diarreia aguda dura até 2 semanas e a crônica é definida como persistente por 4 
semanas ou mais; enquanto a primeira é geralmente causada por infecção, a segunda é tipicamente de 
origem não infecciosa). 
-Melena: hemorragia alta (oral em relação ao ângulo de Treitz) >> sangue misturado às fezes >> fezes 
pastosas e pretas, tipo piche (pegajosas e brilhantes). 
 
-Enterorragia: hemorragia baixa (aboral em relação ao ângulo de Treitz) >> + sangue - fezes (muitos livros, 
consideram a mesma coisa que hematoquezia ou nem mencionam o termo “enterorragia”) 
 
-Hematoquezia: hemorragia baixa (aboral em relação ao ângulo de Treitz) >> + fezes sangue (um pouco de 
sangue apenas na superfície das fezes ou no papel higiênico pode ocorrer no caso de hemorroidas). 
 
-Tenesmo: causado por esforço involuntário, corresponde a uma necessidade urgente de defecar 
(geralmente, acompanhada por dor), apesar de o reto estar incompleto ou vazio, de forma que ou a 
defecação não ocorre ou ocorre de forma insatisfatória; pode estar presente na diarreia. 
 
-Flatulência: eliminação excessiva de gases. 
 
-Constipação Intestinal: pelo menos duas das seguintes condições devem ocorre por no mínimo 12 semanas 
nos últimos 6 meses: menos de 3 defecações por semana; 25% ou mais das defecações com esforço ou 
sensação de defecação incompleta; fezes “em bolinhas” ou duras; ou necessidade de facilitação manual. 
 
-Obstipação: quando além da constipação, não há nem flatulência, o que é característico de obstrução 
intestinal. 
 
-Icterícia: é a expressão clínica do aumento das bilirrubinas no sangue (hiperbilirrubinemia), seja conjugada 
ou não, havendo deposição destas na pele, onde grânulos podem se formar e gerar, e nas mucosas 
(principalmente, as escleróticas, podendo outras mucosas também serem acometidas, como conjuntiva 
palpebral, palato mole e superfície inferior da língua). Além disso, pode haver também acolia e/ou colúria. 
-Origina-se de inflamação no peritônio visceral. 
 
-Em geral, é mais um desconforto do que uma 
dor exatamente. 
 
-Tipicamente ocorre próxima à linha média, em 
níveis determinados pela embriologia do TGI 
(ver próximo slide). 
 
-Pode ser sentida como corrosão, queimação, 
cólica ou ser vaga e imprecisa. 
 
-Quando é intensa, pode associar-se a 
sudorese, palidez, náuseas, vômitos e 
inquietação. 
-Também chamada de dor somática, em 
função de seu tipo de inervação (a inervação 
da dor visceral é autônoma). 
 
-Origina-se de inflamação no peritônio 
parietal. 
 
-A dor costuma ser mais intensa do que a dor 
visceral e com uma correspondência de 
localização mais precisa sobre a estrutura 
envolvida. 
 
-Este tipo de dor é tipicamente agravado 
pelos movimentos ou tosse >> os pacientes 
preferem, em geral, ficar deitados e imóveis. 
Órgãos com origem 
no intestino primitivo 
proximal 
Órgãos com origem 
no intestino primitivo 
mediano 
Órgãos com origem no 
intestino primitivo distal 
DOR REFERIDA 
-Percebida em locais mais distantes, que são inervados aproximadamente pelos mesmos níveis espinais 
que as estruturas acometidas. 
 
- Aparece, frequentemente, quando a dor inicial se torna mais intensa, parecendo irradiar-se ou 
disseminar-se a partir de seu ponto de origem. 
 
-Dores provenientes do tórax, da coluna vertebral ou da pelve (DIP, gravidez ectópica, endometriose e 
cistos ovarianos) também pode ser referida para o abdome, um fato que complica a avaliação do quadro 
álgico abdominal. 
-Usualmente, a dor da apendicite aguda inicia-se como uma dor visceral periumbilical (dura 4-6 horas), em função da 
distensão do apêndice inflamado (além da dor, um dos sintomas associados quase sempre presente é a anorexia) >> com a 
evolução do quadro, ocorre transição gradual para dor parietal no quadrante inferior direito do abdome, secundária à 
inflamação do peritônio parietal adjacente (peritonite) >> aí que a doença passa a manifestar sintomas típicos. 
 
-Dor à palpação em qualquer ponto do quadrante inferior direito e, até mesmo, do esquerdo pode ser sugestivo: 
 
*dores de origem peritoneal e visceral, diferentemente das com origem na própria parede abdominal, exigem uma 
palpação mais profunda para a manifestação da dor >> uma manobra que reforça uma origem mais interna é o paciente, 
deitado, elevar a cabeça e os ombros, de forma a contrair a musculatura da parede abdominal >> essa contração 
diminui a dor à palpação de uma lesão mais profunda. 
 
*o local específico mais clássico de dor à palpação corresponde ao “ponto de McBurney” >> considerando uma linha 
imaginária entre a EIAS direita e o umbigo, o ponto está localizado a aproximadamente 5 cm deste processo. 
 
*a palpação profunda do quadrante inferior esquerdo pode provocar dor no direito >> sinal de Rovsing positivo. 
 
*após a pesquisa de dor à palpação profunda, a descompressão dolorosa, através da retirada rápida dos dedos (“sinal 
de Blumberg”), deve ser avaliada também. 
 
*a palpação profunda de uma apendicite aguda de início recente pode provocar nos quadrantes inferiores a chamada 
“defesa”, que corresponde a uma leve contração voluntária da parede abdominal, frequentemente acompanhada por 
uma careta e que diminui com algumas manobras de distração; contudo, com o avanço da doença, pode haver liberação 
de conteúdo intestinal na cavidade peritoneal, o que causaria uma contração extrema e involuntária da musculatura 
abdominal, condição chamada de rigidez/abdome em tábua, e sinais de inflamação local. 
 
*a inflamação do apêndice pode acabar irritando músculos, como o psoas e o obturador, de forma que manobras com 
estes podem intensificar a dor abdominal da apendicite >> sinal do psoas e do obturador positivos, respectivamente. 
Avaliação de uma possível Apendicite 
Avaliação de uma possível Colecistite Aguda 
-Presença de dor espontânea ou à palpação no quadrante superior direito do abdome >> pesquisar o “sinal de Murphy” 
>> posicionar os dedos da mão direita, em garra, sob o rebordo costal e solicitar ao paciente que respire fundo >> o 
aumento súbito de dor à palpação com a parada brusca do esforço inspiratório constitui o sinal de Murphy positivo. 
 
-Cólica (dor intensa com paroxismo): corresponde a um hiperestaltismo da musculatura lisa visceral; ou seja, é comum 
do próprio TGI, não de órgãos anexos.

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